INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

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1 INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL 2012

2 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS PLANO DE GESTÃO PREVISIONAL PLANO DE TESOURARIA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS BALANÇO PARECER DO FISCAL ÚNICO SOBRE OS IGP s p. 2

3 1. NOTA INTRODUTÓRIA A VITRUS AMBIENTE, EM, SA, enquadra-se no regime jurídico do sector empresarial local da Lei n.º 53-F/2006 de 29 de Dezembro. Rege-se, também, pelos seus estatutos e, subsidiariamente, pelo regime do sector empresarial do Estado e pelas normas aplicáveis às sociedades comerciais. No âmbito dos poderes e competência da Assembleia Geral consagrados no artigo 17.º dos estatutos da VITRUS AMBIENTE, EM, SA, vem o seu Conselho de Administração apresentar os instrumentos de gestão previsional para o ano próximo ano, submetendo-os, desta forma, a apreciação e votação. Os instrumentos de gestão previsional a seguir apresentados, de acordo com a lei e estatutos atrás referenciados, são: Plano Plurianual de Investimentos Plano de Gestão Previsional para 2012, onde estão englobados: Plano de Tesouraria Demonstração de Resultados Balanço Decorrido sensivelmente um ano desde a criação da VITRUS AMBIENTE, EM, SA, olhando para o futuro próximo e assumindo o papel importante que a empresa desempenha no desenvolvimento local e na melhor qualidade de vida que proporciona aos munícipes do nosso concelho, continuaremos a pautar o nosso trabalho com um grande sentido de responsabilidade, de exigência, rigor, eficácia e eficiência, tornando assim o crescimento sustentado e alicerçado em premissas fortes e sólidas. p. 3

4 Para o ano de 2012, a VITRUS AMBIENTE, EM, SA, irá continuar a incidir o seu trabalho nas duas unidades de negócio onde actualmente opera: I) Recolha de Resíduos Sólidos Urbanos [RSU s]; II) Serviços de Higiene e Limpeza Urbana. Os objectivos gerais considerados para o próximo ano nestas duas áreas são essencialmente: I) na Recolha de Resíduos Sólidos Urbanos: aumento gradual do número de contentores semi-enterrados no nosso concelho, possibilitando assim uma maior abrangência deste serviço; optimizar e/ou redimensionar a frota de viaturas neste serviço, por forma a racionalizar os circuitos necessários efectuar; dotar as viaturas e respectivos serviços com equipamentos e ferramentas de controlo fiável, rápido e sistemático, que permitirão uma maior eficácia e eficiência na tomada de decisões e controlo e redução de custos; assumir e demonstrar junto do único accionista da empresa e população vimaranense a importância deste serviço que prestamos, que se traduz de interesse geral; demonstrar claramente, com dados e resultados, a nossa capacidade e competência nesta área, que servirão de argumento para assumirmos mais serviços e responsabilidades; II) nos Serviços de Higiene e Limpeza Urbana: procura constante de novos serviços, dando assim maior dimensão a esta unidade de negócio; estudo contínuo para encontrar novas e melhores soluções, quer através de equipamentos, quer através de novos métodos e técnicas de trabalho; p. 4

5 Queremos, também, que o ano de 2012 seja um ano de implementação e implantação da marca VITRUS, tendo como objectivos principais: I) dar maior visibilidade à empresa e aos serviços que presta; II) demonstrar a importância dos seus serviços e o que representam para os cidadãos; III) proporcionar uma maior interacção entre a VITRUS e o seu cliente final, através de meios colocados á sua disposição [redes sociais e sítio na internet]; Não obstante estas duas áreas de negócio e actuação, a VITRUS AMBIENTE, EM, SA, tentará manter a sua estrutura organizacional flexível, acompanhará e dotá-la-á de ferramentas e soluções tecnológicas que permitam levar à prática uma gestão capaz de se afirmar como uma referência no âmbito do quadro do sector empresarial local, pois só assim poderá estar à altura para assumir novos desafios e responsabilidades no que diz respeito a novas unidades de negócio de interesse geral e que se possam traduzir num grau de complexidade de alguma monta. Guimarães, 28 de Novembro de 2011 O Conselho de Administração, Artur Amadeu Matos Portilha Daniel José da Silva Pinto Jorge Manuel Fernandes Martinho Cristino p. 5

6 2. PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS Unidade: Euros VALOR GLOBAL T.F. IDENTIFICAÇÃO LF 1 VIATURA PESADA DE 26 TON , ,00 LF 1 CONTENTOR COMPACTADOR , ,00 LF 1 GRUA , ,00 LF 10 MOLOKS , , , ,00 AF 1 MÁQUINA LIMPEZA C/ CONDUTOR , ,00 LF 1 VIATURA LIGEIRA DE PASSAGEIROS , ,00 LF 1 VIATURA LIGEIRA DE PASSAGEIROS , ,00 LF 1 VIATURA LIGEIRA DE MERCADORIAS , ,00 TOTAL ,00 ##### ##### ,00 valores s/ IVA LF - AF - Locação Financeira Auto Financiamento p. 6

7 3. PLANO DE GESTÃO PREVISIONAL 2012 Os pressupostos gerais que serviram de base à elaboração da previsão da situação económico-financeira para o ano de 2012 resumem-se ao seguinte: I) tendo por base a informação contabilística de 2011, disponível à data, foram estimados os gastos e rendimentos para 2012, em função do nível de actividade estimado pela Administração; II) todos os gastos e rendimentos previsionais foram projectados e calculados a preços constantes; III) os prazos médios de recebimentos e pagamentos foram fixados em 60 dias; IV) para efeitos de cálculo dos saldos iniciais do Balanço Previsional da empresa em , efectuou-se uma previsão de encerramento contabilístico reportado à data de ; V) taxa de IRC aplicável: 25% sobre a matéria colectável, de acordo com o disposto no código de IRC; VI) derrama aplicável: 1,5% sobre o lucro tributável. p. 7

8 3.1. PLANO DE TESOURARIA Unidade: Euros RUBRICAS 2012 Fluxos de caixa de actividades operacionais Recebimentos de Clientes ,50 Pagamentos a Fornecedores ,61 Pagamentos ao Pessoal ,00 Caixa geradas pelas operações ,89 Pagamento/Recebimento do imposto sobre o rendimento 2.597,03 Outros Recebimentos/Pagamentos relativos à actividade operacional ,00 Fluxos de caixa das actividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Fluxos das actividades operacionais (1) ,92 Activos fixos tangíveis ,00 Activos Intangíveis -535,05 Investimentos financeiros 0,00 Outros Activos 0,00 Recebimentos provenientes de: Activos fixos tangíveis 0,00 Activos Intangíveis 0,00 Investimentos financeiros 0,00 Outros Activos 0,00 Subsídios ao investimento 0,00 Juros e rendimentos similares 0,00 Dividendos 0,00 Fluxos das actividades de investimento (2) ,05 Fluxos de caixa das actividades de financiamento Recebimentos provenientes de Financiamentos obtidos 0,00 Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio 0,00 Cobertura de prejuízos 0,00 Doações 0,00 Outras operações de financiamento 0,00 Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos ,00 Juros e gastos similares 0,00 Dividendos 0,00 Reduções de capital e outros instrumentos de capital próprio 0,00 Outras operações de financiamento 0,00 Fluxos de actividades de financiamento (3) ,00 Variação de caixa e seus equivalentes ( ) ,87 Efeitos das diferenças de câmbio 0,00 Caixa e seus equivalentes no início do período ,00 Caixa e seus equivalentes no fim do período ,87 p. 8

9 3.2. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Unidade: Euros Conta Rendimentos e Gastos 2012 Pos Neg 71/72 Vendas e serviços prestados ,00 75 Subsídios à exploração 0, Ganhos/Perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos 0,00 73 Variação de Inventários na produção 0,00 74 Trabalhos para a própria entidade 0,00 61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 0,00 62 Fornecimentos e serviços externos ,00 63 Gastos com pessoal , Imparidades de inventários (perdas/reversões) 0, Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) 0, Provisões (aumentos/reduções) 0, ;7627/8 653;657/8 Imparidade de Investimentos não depreciáveis / amortizáveis (perdas/reversões) 0, Aumentos / Reduções de justo valor 0, Outros rendimentos e ganhos 0, Outros gastos e perdas ,00 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos , Gastos / reversões de depreciação e de amortização , /6 654/6 Imparidade de activos depreciáveis / amortizáveis (perdas/reversões) 0,00 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) , Juros e rendimentos similares obtidos 0, /21/81 Juros e gastos similares suportados ,00 Resultado antes de impostos , Impostos sobre o rendimento do periodo ,87 Resultado liquido do periodo ,73 Resultado das actividades descontinuadas (liquido de impostos) inc. no resultado liquido do periodo Resultado liquido do periodo atribuível: (*) Detentores do capital da casa mãe Interesses minoritários Subtotal Resultado por acção básico (*) esta informação apenas será fornecida no caso de contas consolidadas p. 9

10 3.3. BALANÇO Rubricas 2012 A C T I V O Activo não corrente Activos fixos tangíveis ,69 Activos não correntes detidos para venda 0,00 Activo corrente Subtotal ,71 Clientes ,48 Estado e outros entes públicos 2.490,26 Outras contas a receber 1.422,28 Diferimentos 4.552,47 Caixa e depósitos bancários ,87 C A P I T A L P R O P R I O E P A S S I V O Capital Próprio Subtotal ,36 Total do activo ,07 Capital realizado ,00 Reservas legais 0,00 Outras reservas 0,00 Resultados transitados ,44 Subtotal ,56 Resultado liquido do exercicio ,73 Total do capital próprio ,29 Passivo Passivo não corrente Financiamentos obtidos ,72 Subtotal ,72 Passivo corrente Fornecedores ,49 Estado e outros entes públicos 9.414,17 Financiamentos obtidos 2.795,41 Outras contas a pagar ,00 Subtotal ,07 Total do Passivo ,79 Total do capital próprio e do passivo ,07 p. 10

11 4. PARECER DO FISCAL ÚNICO SOBRE OS IGP s p. 11

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