Professora Gleicilene S. Mello

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1 ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL E ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Professora Gleicilene S. Mello

2 Administração de Materiais Objetivo principal de uma empresa: maximizar o retorno do capital investido Estoques: parte do capital investido que funciona como um lubrificante, de modo a permitir um bom funcionamento da relação produção/vendas A otimização dos estoques permite que o capital investido seja minimizado Desafio: reduzir estoques sem comprometer a produção ou as vendas

3 Administração de Materiais Área comercial e área de produção: relacionadas às atividades finais da empresa; costumam ter maior importância no gerenciamento geral. Problema: quem informa aos executivos e investidores o custo de uma parada na produção ou da perda de vendas por falta de produtos? Adm. de Materiais: gerenciamento da cadeia de atendimento integrada, também chamado de Logística.

4 Administração de Materiais Sistema Logístico Integrado Ambiente: realidade de mercado disposição de recursos financeiros início Planejamento das necessidades de materiais término Colocação do produto acabado para o cliente final

5 Administração de Materiais Organização Controle de estoques Compras Almoxarifado Planejamento e controle da produção Importação Transportes e distribuição

6 Administração de Materiais Controle de Estoques Os estoques permitem o bom funcionamento da relação produção/vendas. Tipos de materiais em estoque: matéria-prima, produtos em fabricação e produtos acabados. Controle dos níveis de estoque e do investimento financeiro envolvido.

7 Administração de Materiais Compras Preocupação especial com o estoque de matérias-primas e demais insumos necessários à produção. Faz as cotações de preços e especificações de todos os itens que vêm de fora da empresa, sendo de fundamental importância na minimização dos custos da produção.

8 Administração de Materiais Almoxarifado Responsável pelo armazenamento e guarda física dos materiais Planejamento e Controle da Produção Programação e controle do processo produtivo Pode estar subordinado à área de Produção ou de Materiais

9 Administração de Materiais Importação Compras de fornecedores internacionais Legislação extensa e complexa Acompanha todo o processo de importação, incluindo o desembaraço aduaneiro Nas empresas exportadores, normalmente é responsável pelo processo legal-administrativo das exportações

10 Administração de Materiais Transportes e Distribuição Entregas das matérias-primas Colocação do produto acabado para os clientes Administração frota de veículos / contratação de transportadoras

11 Administração de Materiais Organização do Departamento de Materiais

12 Administração de Materiais Organização do Departamento de Materiais

13 Conflitos Departamentais sobre Estoque A área financeira prefere estoques baixos, para reduzir gastos com capital e armazenagem, e para melhorar índices de retorno As áreas de compras, comercial e de produção preferem estoques altos, pois permitem menores preços, uma maior margem de manobra e folga na produção, e diminuem o risco de faltas Finanças Compras Produção Comercial

14 Políticas de Estoque Dimensionamento de Estoques enfoque financeiro Índice de retorno do capital: RC ( TRPL ) lucro capital Índice de retorno do Investimento: TRI lucro investimento(ativo)

15 Controle de Estoques Tipos de Materiais em Estoque Matérias-primas Produtos em processo Produtos acabados Materiais auxiliares e de manutenção

16 Controle de estoques Matérias-Primas Todos os materiais agregados aos produtos acabados Consumo proporcional ao volume de produção Nível dos estoques dependente de: Tempo de reposição Consumo Custo Características físicas

17 Controle de Estoques Produtos em Processo Produtos em estágio intermediário de produção Nível dos estoques dependente de: Extensão do processo produtivo Complexidade do processo produtivo

18 Controle de Estoques Produtos Acabados Produtos finais do processo produtivo que aguardam a venda Produção por encomenda: baixos níveis de estoques de produtos acabados, visto que as vendas são negociadas antes da produção Produção para estoque: altos níveis de estoques, pois a venda ocorre após a produção. Volume de produção determinado pela previsão de vendas e custos de fabricação

19 Controle de Estoques Materiais Auxiliares e de Manutenção Materiais que não são usados diretamente nos produtos, como ferramentas de manutenção, equipamentos de proteção, entre outros Tão importantes quanto os anteriores, visto que podem causar interrupção da produção

20 Controle de Estoques Ilustração dos tipos de materiais no processo produtivo processo de produção Matérias-primas Produtos em processo Produtos acabados mat. aux e de manut

21 Previsão de Estoques Características Básicas Baseia-se na estimativa de demanda dos produtos acabados, que é o ponto de partida do planejamento empresarial Não se trata de meta de vendas Precisão deve ser compatível com o custo de obtê-la

22 Previsão de Estoques Tipos de Previsão de Demanda 1) Quantitativas evolução das vendas no passado variáveis cuja evolução e explicação estão ligadas diretamente às vendas. Por exemplo: criação e vendas de produtos infantis, área licenciada de construções e vendas futuras de materiais de construção variáveis de fácil previsão, relativamente ligadas às vendas (populações, renda, PIB) influência da propaganda

23 Previsão de Estoques Tipos de Previsão de Demanda 2) Qualitativas opinião dos gerentes opinião dos vendedores e dos compradores pesquisas de mercado

24 Custos de Estoque Principais custos relacionados aos estoques Custos de capital: juros e depreciação Custos com pessoal: salários e encargos sociais Custos com edificação: aluguéis, impostos, luz e conservação Custos de manutenção: deterioração, obsolescência e equipamento

25 Níveis de Estoque Estoque Mínimo -Dimensionamento Conflito de dimensionamento do estoque mínimo estoque mínimo pequeno estoque mínimo grande Baixos custos, mas alto risco de falta Pequeno risco de falta com altos custos

26 Sistemas de Controle de Estoques Avaliação dos Estoques Importante para fins contábeis, na apuração do custo dos produtos/mercadorias vendidos Toma-se por base o valor de custo ou de mercado, preferindose normalmente o menor Os 3 principais métodos para avaliação de estoques são: custo médio, PEPS e UEPS

27 Sistemas de Controle de Estoques Avaliação dos estoques Custo Médio Método mais comumente utilizado Age como um estabilizador, porque equilibra as flutuações de preços No longo prazo reflete os custos reais das compras de material

28 Sistemas de Controle de Estoques Avaliação dos estoques Custo Médio EXEMPLO

29 Sistemas de Controle de Estoques Avaliação dos estoques - PEPS PEPS primeiro a entrar, primeiro a sair; sigla em inglês: FIFO Avaliação de acordo com a ordem cronológica da movimentação do estoque Método que valoriza os estoques, pois as saídas são registradas aos preços mais antigos

30 Sistemas de Controle de Estoques EXEMPLO Avaliação dos estoques - PEPS

31 Sistemas de Controle de Estoques Avaliação dos estoques - UEPS UEPS último a entrar, primeiro a sair; sigla em inglês: LIFO As saídas são avaliadas considerando-se os últimos preços praticados Método mais adequado para períodos inflacionários

32 Sistemas de Controle de Estoques Avaliação dos estoques - UEPS EXEMPLO

33 Sistemas de Controle de Estoques Avaliação dos estoques - estudo comparativo O método a ser utilizado depende do tipo de empresa, pois a avaliação do estoque influencia os custos da empresa que serão considerados nos relatórios contábeis As variações no valor do estoque decorrentes dos diferentes métodos modificam os resultados contábeis das empresas

34 Operações de Almoxarifado O almoxarifado (ou armazém, ou depósito) executa a movimentação e o transporte interno de cargas; Os sistemas para armazenagem responsáveis pelas operações de almoxarifado exercem influência sobre os custos de operação, qualidade dos produtos, ritmo de trabalho, acidentes de trabalho, desgaste de equipamentos e quantidade de problemas administrativos.

35 Operações de Almoxarifado Vantagens do investimento em sistemas de armazenagem 1. Redução na mão-de-obra: equipamentos eficientes e reformulação de layout reduzem a necessidade de pessoal, o que reduz o custo dos produtos. 2. Melhor aproveitamento da matéria-prima: reduz perdas de material por acidentes de movimentação e manuseio, além de reduzir extravios. 3. Redução das despesas de supervisão: facilita o gerenciamento das atividades, elimina burocracia e diminui as necessidades de pessoal.

36 Operações de almoxarifado Localização de Materiais Sistema de localização: estabelece os princípios para rápida e precisa identificação da localização dos materiais no almoxarifado Utiliza-se de códigos alfanuméricos para representação de cada local de estocagem e suas subdivisões O chefe do almoxarifado é normalmente o responsável pelo sistema de localização

37 Operações de almoxarifado Localização de Materiais

38 Operações de Almoxarifado Localização de materiais

39 Embalagem As perdas com transporte são altas; grande parte dessas perdas poderia ser evitada com o uso de embalagens adequadas. O projeto e a fabricação das embalagens envolvem escolha e teste das matérias-primas, testes de resistência, de impacto, entre outros, para que as sejam eficientes e de baixo custo. utilizadas nas operações

40 Embalagem Objetivo geral das embalagens: proteger o produto da melhor forma possível, de acordo com a(s) modalidade(s) de transporte utilizada(s), ao menor custo possível.

41 Embalagem Tipos de embalagem caixa de papelão Embalagem de baixo custo, servindo como alternativa às caixas de madeira ou compensado O papelão ondulado é uma colagem de um papel ondulado (miolo) a um papel liso (capa) A ondulação pode ser alta (4,7 mm) ou baixa (3,0 mm), tendo a alta maior capacidade de amortecimento

42 Embalagem Tipos de embalagem caixa de papelão Parede simples Parede dupla

43 Embalagem Tipos de embalagem caixa de papelão Caixa armada Caixa desarmada Operações de Almoxarifado

44 Embalagem Tipos de embalagem caixa de papelão Divisão interna (ou colméia)

45 Embalagem Tipos de embalagem tambores Aplicação abrangente: todo tipo de líquido, produtos pastosos, granulados, entre outros. O revestimento interno é fundamental para a adequação do tambor ao produto que será nele acondicionado, especialmente no caso de alimentos e determinados produtos químicos Principais vantagens: capacidade de proteção, facilidade de manipulação, armazenagem e transporte.

46 Embalagem Tipos de embalagem fardos Ideal para produtos de baixa densidade, que normalmente ocupam grandes volumes (quanto maior o volume, maior o custo do frete). O material é comprimido e preso com fitas, reduzindo seu volume e facilitando o manuseio do material nos processos de carga/descarga e movimentação interna. Materiais comumente enfardados: fumo, alfafa, algodão, tecidos, resíduos de materiais (como bagaço de cana e aparas de papel), entre outros.

47 Embalagem Tipos de embalagem recipientes plásticos Estão substituindo na indústria as embalagens convencionais de vidro, madeira e metal. São fabricados com polietileno, material que permite grande flexibilidade nas formas e na capacidade volumétrica. Polietileno: resina obtida do gás etileno, que por sua vez é derivado do petróleo ou do álcool etílico. São mais leves que as embalagens de vidro e metal e possuem grande resistência à corrosão e à ação de ácidos, tendo também uma manutenção mais simples.

48 Embalagem Tipos de embalagem recipientes plásticos Exigem certos cuidados: a) Produtos voláteis não devem ficar armazenados nesses recipientes por muito tempo, devido sua permeabilidade b) Devem ser preferencialmente pintados de preto, para evitar o ataque dos raios ultravioletas, que torna os recipientes quebradiços c) Aqueles que são feitos com resinas de alta pressão não devem ser expostos a temperaturas superiores a 70ºC

49 Estocagem de Materiais Carga Unitária Definição: carga constituída de embalagens de transporte, arranjada ou acondicionada de modo que possibilite o seu manuseio, transporte e armazenagem por meios mecânicos, como uma unidade. Usa-se com a empilhadeira, possibilitando uma eficiência única nos processos de carga/descarga e movimentação interna. O palete é o principal dispositivo para a formação de cargas unitárias.

50 Estocagem de Materiais Carga Unitária Palete

51 Estocagem de materiais Carga Unitária Palete O palete é basicamente um estrado de madeira, metal ou fibra, com dimensões variadas, de acordo com sua aplicação. No comércio internacional, foi adotada como medida padrão do palete mm x mm.

52 Estocagem de Materiais Carga Unitária exemplos de arranjos

53 Estocagem de Materiais Carga Unitária outras opções Caçambas: recipientes em madeira ou metal, apropriados para transporte de cargas em formatos irregulares e a granel; possuem encaixes que permitem sua manipulação por máquinas

54 Estocagem de Materiais Carga Unitária outras opções Racks: estruturas metálicas que permitem o acoplamento de produtos montados, como por exemplo motores. Berços: estruturas metálicas adequadas à peças de grande comprimento, como barras, tubos e perfis, construídos de acordo com a dimensão dos produtos que irão transportar.

55 Estocagem de Materiais Técnicas de Estocagem Dependendo das características dos materiais em estoque, podem ser utilizadas desde simples prateleiras até sistemas complexos de armações, caixas e gavetas.

56 Estocagem de Materiais Técnicas de Estocagem Caixas Adequadas a itens de pequena dimensões, que podem ser fabricadas pela própria empresa ou adquiridas de fornecedores especializados. Podem ser utilizadas na linha de produção.

57 Estocagem de Materiais Técnicas de Estocagem Prateleiras Fabricadas com madeira ou perfis metálicos, adequadas a peças grandes, servindo também como apoio para gavetas ou caixas. As prateleiras de madeira possuem a vantagem de absorver melhor impactos, enquanto que as de metal são mais flexíveis na montagem e mais resistentes a impactos.

58 Estocagem de Materiais Técnicas de Estocagem Empilhamento Diminui e até elimina a necessidade de prateleiras, devido a colocação dos paletes um em cima do outro. Maximiza a ocupação do espaço vertical.

59 Administração de Compras Organização de Compras Princípios básicos de organização: autoridade para compra registro de compras registro de preços registro de estoques e consumo registro de fornecedores arquivos e especificações arquivos de catálogos

60 Administração de Compras Organização de Compras atividades típicas a) Pesquisa estudo do mercado estudo dos materiais análise dos custos investigação das fontes de fornecimento inspeção das fábricas dos fornecedores desenvolvimento de fontes de fornecimento desenvolvimento de fontes de materiais alternativos

61 Administração de Compras Organização de Compras atividades típicas b) Aquisição conferência de requisições análise das cotações decidir comprar por meio de contratos ou no mercado aberto entrevistar vendedores negociar contratos efetuar as encomendas de compras acompanhar o recebimento de materiais

62 Administração de Compras Organização de Compras atividades típicas c) Administração manutenção de estoques mínimos transferências de materiais evitar excessos e obsolescência de estoque padronizar o que for possível

63 Administração de Compras Organização de Compras atividades típicas d) Diversos fazer estimativa de custo dispor de materiais desnecessários, obsoletos ou excedentes cuidar das relações comerciais recíprocas

64 Preço-Custo Custos Perguntas típicas que o comprador deve se fazer: Como o fornecedor estabelece seu preço? Qual é a reação do mercado? Qual a reação do mercado com produtos dos concorrentes? Qual o grau de confiabilidade nas estimativas do fornecedor? Qual deve ser a margem em que atua o fornecedor?

65 Condições de Compra Prazos Os prazos para recebimento da mercadoria são fixados de acordo com as necessidades da produção, definidos pela produção. Embora compras não defina esses prazos, deve trabalhar para que os mesmos sejam cumpridos pelos fornecedores, pois o não cumprimento desses prazos normalmente implicam em custos adicionais.

66 Condições de Compra Frete Com maior abrangência geográfica dos negócios, o frete representa uma parcela muito maior do custo dos produtos. Tipos de custos: FOB (free on board): custo exclusivo do produto CIF (cost, insurance & freight): custo do produto transportado mais seguros e fretes

67 Condições de Compra Embalagens O comprador deve sempre ficar atento ao peso do custo da embalagem de transporte (não a individual) no custo total do produto Tipos de embalagens: retornáveis e não-retornáveis

68 Condições de Compra Embalagens embalagens retornáveis (cestos metálicos, caixas e engradados de madeira reforçados, contentores de aço ou de plásticos): quando planejadas adequadamente têm longa vida de uso, levam a marca do fornecedor e no caso de um nãoretorno ou de avaria o valor da embalagem é debitado do comprador Não-retornáveis (caixas de madeira, papelão ondulado ou plástico ondulado, sacos multifolhados de papel, tambores de fibra): normalmente estão inclusas no preço do produto e qualquer modificação desejada é acrescentada ao preço

69 Condições de Compra Condições de pagamento e descontos O comprador procura sempre melhorar a condição de pagamento ou obter descontos no preço sem que outras condições sejam afetadas. É fundamental a avaliação das diferenças entre os preços à vista e os preços com parcelamento; avaliação conjunta com o departamento financeiro.

70 Negociação Não se trata de uma disputa em que uma parte ganha e a outra perde; a boa negociação é vantajosa para todas as partes envolvidas. As habilidades e técnicas de negociação devem ser desenvolvidas através de dedicação e treinamento especializado.

71 Negociação Características do Negociador vê a negociação como um processo contínuo e dinâmico, mesmo após o acordo final e a assinatura do contrato; tem a mente aberta; é atento às necessidades pessoais e do seu negócio e não descuida das necessidades de seu oponente; é flexível e rápido na definição de metas e interesses mútuos; não contraria o ponto de vista do oponente; oferece alternativas criativas que vão ao encontro das necessidades de seu oponente;

72 Negociação Características do Negociador é cooperativo; cria um clima propício para a solução de problemas em harmonia; é competitivo;estimula a eficiência na realização dos benefícios mútuos desejados; compreende que a manipulação de pessoas é incompatível com as metas de harmonia resultante da cooperação e competição; atinge os próprios objetivos e faz contribuições significativas para o alcance das metas da organização.

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