DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
|
|
- Ana Luísa Morais Assunção
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTRODUÇÃO Grupo: DESENVOLVIMENTO DO PROJETO Empresa: Setor da empresa: Produtos: I.Objetivos e metas do projeto: a) quais as razões para a elaboração do projeto (aumento de demanda, segurança, novos equipamentos, novos produtos, novos processos, mudança de prédio, etc.) b) metas a serem atingidas (melhorias em processo e/ou produtos, quantidades, prazos de atendimento, redução de índices de insalubridade, melhoria de higiene, etc.) c) condicionantes (prazos do projeto, informações técnicas de processos e/ou produtos, custos, etc.) II. Modalidade principal do projeto: - Unidade nova. - Relayout (mudança de fluxo, mudança de processo, substituição de produto, incorporação de novos produtos), - Transferência das instalações ou ampliações. III. Dados Básicos 1. Volume de produção Quantidade a ser produzida por unidade de tempo (dia, semana, mês, ano) e sua evolução no tempo (crescimento). 2. Localização da unidade Macro região (qual estado do Brasil), micro região (qual região do estado incluindo o município), planta de situação (localização no mapa do município incluindo logradouro, numero, tamanho do terreno, topografia e vizinhança) 3. Produtos e processos
2 Produto (desenho e catálogos): características físicas e geométricas; manipulação e armazenamento; condições de qualidade; partes componentes. Processos: principais transformações; diagramas de operação e montagem; Roteiros de produção (work sheets) e tempos de operação; estoques e transportes; outras informações. 4. Equipamentos e tecnologia: lista completa de equipamentos e templates ; características de operação; custo dos equipamentos 5. Informações gerais financeiras: preço final do produto; estrutura de custos da unidade; preço do terreno e custo de urbanização e construção. IV. Conceitos norteadores do projeto: Estratégias e modelos de gestão (decisões estratégicas de mercado, expansão, recursos humanos e de gestão da produção). Produção - nível de produção e modelos de expansão (linear, etapas, etc.) e tecnologia. (Nesta etapa também são realizados, se necessário, estudos da micro-localização com os terrenos existentes/possíveis). Conceito Geral de Gestão da Produção - decisão PRELIMINAR sobre: política de estoques, departamentos, sistemas de movimentação, formação de mão-de-obra direta, modelo preferencial de layout em função do modelo de produção (agrupamento de máquinas), modelos de organização espacial de fábricas (modular, mini-fábricas, galpão, etc.). (documento orientador do grupo de trabalho) DESENVOLVIMENTO DO PROJETO INTRODUÇÃO: Estratégias e modelos de gestão (decisões estratégicas de mercado, expansão, recursos humanos e de gestão da produção). Produção - nível de produção e modelos de expansão (linear, etapas, etc.) e tecnologia. (Nesta etapa também são realizados estudos da micro-localização com os terrenos existentes/possíveis). Conceito Geral de Gestão da Produção - decisão preliminar sobre: política de estoques, departamentos, sistemas de movimentação, formação de mão-de-obra direta,
3 modelo preferencial de layout em função do modelo de produção (agrupamento de máquinas), modelos de organização espacial de fábricas (modular, mini-fábricas, galpão, etc.). ETAPA 1 DIMENSIONAMENTO dos fatores de produção 1. Mix de produção / tecnologia e Fluxograma de fabricação e montagem do produto (fluxograma do processo), conforme roteiros de produção e de montagem. 2. Cálculo do volume atual e previstos de materiais e componentes: Equacionar todos os materiais, peças e acabados, com as quantidades que serão utilizadas para cumprir o nível de produção atual e a evolução destas quantidades na expansão pretendida. As unidades de medida são as usuais no mercado de fornecedores e indicar a previsão de reposição periódica (diária, semanal, quinzenal, mensal, etc.). 3. Cálculo da quantidade atual e prevista de equipamentos: obtida por cálculo de carga de máquina em função dos tempos-padrão e dados de produção. Fazer a tabulação dos dados e dos resultados do cálculo para o nível de produção atual e indicar também o número de equipamentos de fabricação e montagem que seria necessário para a produção futura. Quantidade de equipamentos - produção de. Rendimento de 80% da fábrica. Jornada de horas semanais. Equipamento nº. da tempo Peça/ nº peças/ A x B x C D / 2640 min. operação (A) produto semana ( D ) (E) E / 0,8 (B) ( C ) 1. TOTAL(Σ) TOTAL(Σ) TOTAL(Σ)
4 TOTAL(Σ) TOTAL(Σ) 4. Quantidade atual e prevista de pessoal: número atual e previsto de funcionários, definidos para um turno de trabalho, com possibilidades de usar horas extras, indicando o local de trabalho. 5. Superfície das áreas de estoques: dimensionar o total requerido por tipo de material (ou grupos de materiais), a forma de armazenamento para cada um dos tipos principais de estoques: estoque de matérias-primas, estoque de peças e componentes comprados, estoque intermediário de partes e peças fabricadas, estoque de esperas intermediárias e estoque de produtos acabados. 6. Cálculo das áreas dos centros de produção (ou postos de trabalho) (recomendado escala 1:100). Templates dos equipamentos e incluindo espaços para: operação, operador, manutenção, circulação de operadores, equipamentos auxiliares, material em processamento, etc. 7. Indicação de áreas de serviços auxiliares diretos da produção: recebimento de materiais, expedição, oficina de manutenção, ferramentaria, sala de supervisão da produção, etc. Indicar quais serviços existirão e dimensionar a área de cada um a partir dos parâmetros da tabela abaixo: ÁREA FUNCIONAL Recebimento de Base de cálculo / tipos requisitos ÁREA mínima (m 2 ) 3,5
5 Materiais Expedição 1 Oficina de manutenção 8 Ferramentaria 8 Sala de Supervisão 10 Utilidades 5 Guarita entrada 1,5 Guarita saída 1,5 Controle de ponto 1,0 Vias de circulação externa Estacionamentos (passeio, carga). Recuos de terreno OUTRAS ÁREAS ( ) 13,0 m 2 /veículo 8. Superfície das áreas de serviços de pessoal: cálculo das superfícies das áreas de refeitórios, banheiros, vestiários, enfermarias, lazer, bebedouros, etc., a serem utilizados pelo pessoal atual e previsto (NR 24 e outras). 9. Pré-definição de áreas necessárias: este documento será obtido por soma das informações contidas nos documentos anteriores. Montar uma tabela contendo um resumo das áreas calculadas e indicadas. EQUIPAMENTO TOTAL EQUIP. TOTAL OPERADORES ÁREA EQUIP. (m 2 ) DEMAIS ÁREAS DO CENTRO* (m 2 ) ÁREA TOTAL (m 2 ) (*) As áreas consideradas no centro de produção são: operador, operação, manutenção, resíduos, materiais, acesso e segurança. ÁREAS CALCULADAS: NOME TIPO ÁREA (m2)
6 Estoques Pessoal Matérias-primas Intermediário Produto final Sanitários e vest.fem. Sanitários e vest. MASC. Ambulatório Refeitório Outras ETAPA 2 Os relacionamentos entre os fatores de produção: layout em blocos, ocupação, relações. 10. Definir as unidades funcionais, a partir dos centros de produção, do fluxo de produção e das atividades de cada área; montar a estrutura de organização geral da unidade, seus setores/departamentos/serviços, de acordo com a estratégia de gestão da produção (estoques, fluxos, tecnologia, sistema de informações) e de organização do trabalho (grupos, equipes, hierarquia, responsabilidades, funções). Este documento deve ser montado em duas fases: Fase 1: Relações de fluxo interno (análise quantitativa) Consiste em definir e estabelecer as relações baseadas nos fluxos do processo, considerando: sistema de movimentação, sistema de transporte, estoques intermediários, balanceamento de operações. Fase 2: Relações de fluxo na edificação (análise qualitativa) São as relações não baseadas no fluxo do processo, considerando todas as atividades da unidade produtiva (diretas, auxiliares, apoio, utilidades, controles, etc.). Referências: Princípios do layout, Requisitos das instalações, estratégias, Fluxos principais e relacionamentos, representações do fluxo. 11. Montar uma matriz de relacionamento entre as unidades funcionais, considerando TODAS as atividades da unidade.
7 12. Montar diagramas de blocos e respectivos mapofluxogramas (várias alternativas) a partir dos relacionamentos das atividades da unidade, considerando as áreas na forma de retângulos em escala entre si. 13. Avaliação técnica dos diagrama de blocos: fluxos, distâncias, momentos, áreas. - Produtividade física (volume de produção / área total da unidade) - Densidade de aproveitamento produtivo (áreas dos CPs / área total da unidade) - Momento total de transporte (n. de lotes x distância percorrida).
8 ETAPA 3 Detalhamento do projeto final 14. Construção do Layout em blocos - recomendado escala 1:200 - com indicação de corredores, os fluxos de circulação de materiais e pessoas, e entrada e saída. 15. Dispositivos de segurança e requisitos do ambiente: dimensionamento do sistema de proteção contra inc6endio, recuos de construções especiais (caldeiras, fornos), distribuição e concentração de agentes ambientais (ruído, calor, ventilação, etc.). Normas Legais de meio ambiente, em especial, de resíduos e poluição ambiental. 16. Layout final: uma planta em escala (recomendado 1:100 ou 1:50) de toda a área construída, inclusive áreas não produtivas, indicando todos os equipamentos, posição de operadores, linhas demarcatórias, paredes, divisórias, colunas, janelas, portas, portões, locais de espera intermediárias, móveis e utensílios. A apresentação deve ser profissional, de forma a servir de base para projetos estruturais, de redes elétricas e de suprimentos e fixação dos equipamentos.
Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 21º Encontro - 07/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - LAYOUTS DE EMPRESAS INDIVIDUAIS 02 ABERTURA
Leia mais- Áreas auxiliares de Produção: estoques, movimentação, apoio de pessoal, utilidades, manutenção, etc. - Estudo do fluxo do processo
- Áreas auxiliares de Produção: estoques, movimentação, apoio de pessoal, utilidades, manutenção, etc. - Estudo do fluxo do processo PRINCIPAIS ÁREAS P/ DIMENSIONAMENTO DA FÁBRICA 1. Centros de produção
Leia mais1) LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DE UMA FÁBRICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - Éolo
Leia maisUniversidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Ciências Humanas e Exatas Curso de Administração Campus VI
A) Área de Administração Geral ÁREAS E ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estagiário desta área de interesse deverá participar de atividades essenciais de uma empresa, tais como: marketing, produção,
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisMONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS
MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS O canteiro de obras Introdução Sistema de produção Em muitos casos de obras de construção e montagem o canteiro de obras pode ser comparado a uma fábrica
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Tipo e Características do solo: 1.2. Topografia: 1.3. Cobertura Vegetal: 1.4. Descrição do acesso: 1.5.
Leia maisPontos consumo de vapor (economia linhas alta pressão) Almoxarifado Administração Unidade recreativa (gases de combustão) Caldeira
Interligação das Unidades O estudo do arranjo físico das edi cações de uma indústria gera a Planta de Locação, relacionando as várias unidades de produção entre si e vinculandoas demais unidades auxiliares,
Leia maisMEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense
MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Ao: Pró Reitor de Desenvolvimento Institucional ANTÔNIO A. RAITANI JÚNIOR Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense Assunto:
Leia maisDIRETRIZES P/ O PLANEJAMENTO OU EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES 1 - Planeje o futuro layout com todos os detalhes. 2 - Projete as expansões em pelo menos
CHECK SEU LAYOUT Com a quantidade a produzir, o planejamento do fluxo geral dos materiais, os métodos de trabalho planejados, mais o trabalho padrão especificado, nós podemos determinar e dimensionar os
Leia maisAnexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a
Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário
Leia maisTipos de Cargas e Veículos - 10h/a
Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer
Leia maisApresentação do Curso
CURSO DE CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS E DE GESTORES PÚBLICOS PARA ESTUDO DE VIABILIDADE E PROJETO DE TRATAMENTO MECANICO-BIOLOGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Contexto Desde a promulgação da Lei nº 11.445/2007
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções
Leia maisSEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL. Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável. Desenho Universal
SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável Desenho Universal Agosto/2010 CONTEXTO Protocolo de intenções firmado entre a Secretaria de Estado da Habitação, a Secretaria
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia mais24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho.
1 2 Recursos de desenho para a análise urbana A. Mapa de Zoneamento Macroestudo do entorno, características do lote em relação a uma determinada região, características do ponto de vista do zoneamento
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Organização do Trabalho na Produção Projeto do Trabalho -Objetivo: criar um ambiente produtivo e eficiente, onde cada um saiba o que
Leia maisPlanejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP
Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP São descritos a seguir objetivos, expectativas e requisitos relativos à documentação dos elementos individuais do APQP Status Report (ver QSV / S 296001
Leia maisTreinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Interpretação
Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Interpretação 1. Objetivos Interpretar os requisitos das normas ISO 22000:2005; ISO TS 22002-1:2012 e requisitos adicionais da FSSC 22000. Desenvolver habilidades para
Leia maisREQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo
Leia maisNORMA ISO/IEC 14598. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com
NORMA ISO/IEC 14598 Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Contexto Normas e Modelos de Qualidade Engenharia de Software Qualidade de Software ISO/IEC 14598 - Avaliação da Qualidade de Produto
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisA importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos
INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços
Leia maisMódulo Contábil e Fiscal
Módulo Contábil e Fiscal Controle de Orçamentos Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Contábil e Fiscal Controle de Orçamentos. Todas informações aqui disponibilizadas foram
Leia maisCONCEITOS. Professor Wagner Rabello Jr
CONCEITOS PLANEJAMENTO OPERACIONAL Para realizar objetivos, é preciso definir quais atividades devem ser executadas e quais recursos são necessários para a execução das atividades. O processo de definir
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisTreinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos
Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos 1. Interpretar os requisitos das normas ISO 22000:2005; ISO TS 22002-1:2012 e requisitos adicionais da FSSC 22000. Fornecer diretrizes
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Logística 4ª Série Operações de Terminais e Armazéns A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um
Leia maisTecnologia Aplicada à Gestão
Tecnologia Aplicada à Gestão Parte 4 Aula 11 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br Introdução O que são e para que servem os Sistemas de Suporte Gerencial? Como
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA / SP Eixo tecnológico: Industria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA / SP Eixo tecnológico: Gestão Habilitação Profissional: TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO EM MARKETING Qualificação:
Leia maisMódulo de Gestão Aplicada à TIC. Curso Técnico de Informática Aula 02 Prof. Amadeu Campos
Módulo de Gestão Aplicada à TIC Curso Técnico de Informática Aula 02 Prof. Amadeu Campos FTIN FORMAÇÃO TÉCNICA EM INFORMÁTICA EMPREENDEDORISMO NA ÁREA DE INFORMÁTICA Competências a serem trabalhadas Semana
Leia maiselipsoide de revolução
19.(TRT-8/CESPE/2013) Para a obtenção de mapas, é necessário que haja a projeção da superfície real ou física em formas geométricas, sendo que alguns ajustes prévios são necessários para que se possa fazer
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Reservatórios e Redes de Distribuição de Água Universidade Federal de Ouro Preto Escola de
Leia maisOBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia maisORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES -
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - 1. LEGISLAÇÃO SANITÁRIA ESPECÍFICA - Lei Federal 6.360/76 e Decreto Estadual (DE) 23.430 de 24/10/1974 (http://www.al.rs.gov.br/legis/);
Leia maisLogística Empresarial. Atividades Chave, Planejamento e Estratégia Logística Prof. José Correia
Logística Empresarial Atividades Chave, Planejamento e Estratégia Logística Prof. José Correia Atividades chave da Logística Padrões de serviço ao cliente (c/ marketing): Determinar as necessidades/desejos
Leia maisRoteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I
Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)
Leia mais2005 José Miquel Cabeças
Dimensionamento de linhas de produção 1 - INTRODUÇÃO A fabricação de elevado volume de produção é frequentemente caracterizada pela utilização de linhas de montagem e fabricação. O balanceamento de linhas
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÂ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO Qualificação:
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de ARQUITETURA E URBANISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de ARQUITETURA E URBANISMO Verifique se este caderno contém : INSTRUÇÕES AO CANDIDATO PROVA
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS
NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com
Leia maisEm Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.
Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO
Leia maisGestão da Qualidade por Processos
Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem
Leia mais2624 :: Artistas visuais,desenhistas industriais e conservadores-restauradores de bens culturais
2624 :: Artistas visuais,desenhistas industriais e conservadores-restauradores de bens culturais 2624-05 - Artista (artes visuais) Aquarelista, Artesão (artista visual), Artista plástico, Caricaturista,
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Planejamento e Projeto Professor: Roberto César SISTEMA ECONÔMICO Mercado de Bens e Serviços O que e quando produzir Famílias Empresas Pra quem produzir Mercado de Fatores
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos
Leia maisGEBD aula 2 COMPRAS. Profª. Esp. Karen de Almeida
GEBD aula 2 COMPRAS Profª. Esp. Karen de Almeida Atividades típicas da Seção de Compras: a) Pesquisa; b) Aquisição; c) Administração; d) Diversos. Atividades típicas da Seção de Compras: a) Pesquisa: Estudo
Leia maisSERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos
Leia maisOs Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso
Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO
Leia maisGRUPO 01 GRUPO 02 GRUPO 03 NÃO SE APLICA
CONCEITO DE AVALIAÇÃO CHECK LIST 1. MEMORIAL SOBRE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NAS NOTA MÉDIA FINAL: 6,71NOTA MÉDIA FINAL: 4,82NOTA MÉDIA FINAL: 8,97 ATIVIDADES E OPERAÇÕES a) O memorial contempla
Leia maisParecer de Autorização de Funcionamento: CEED nº 650/2014.
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA O Curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica, Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais são organizados em 3 módulos de 400 horas. Ao final do curso, 400 horas
Leia maisMODELO PLANO DE NEGÓCIO
MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE
Leia maisSistemas de Transformação e Estratégia de produção
Sistemas de Transformação e de produção A seleção do Processo de produção depende: -Tecnologia dos Processos de Transformaçã ção -Tecnologia dos meios auxiliares (dispositivos, ferramentas) -Tecnologia
Leia maisPROCESSO DE ORGANIZAÇÃO
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO AULA 12 PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO OBJETIVOS: Explicar os princípios e as etapas do processo de organizar. Definir responsabilidade e autoridade e suas implicações especialização,
Leia maisRecrutamento 12/02/2012. Recrutamento - Conceito. Mercado de Trabalho: Recrutamento - Conceito
Recrutamento Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 01 O Recrutamento ocorre dentro do mercado de trabalho e do mercado de Recursos Humanos; Mercado de Trabalho: O Mercado de Trabalho é o espaço
Leia maisAula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot
Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM Uma abordagem multidisciplinar Prof. Fernando Dal Zot 1 Visão geral das atividades do Almoxarifado / Depósito / Armazém Início RECEBER
Leia maisINDICADORES E PADRÕES DE QUALIDADE DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE NUTRIÇÃO E ECONOMIA DOMÉSTICA INDICADORES E PADRÕES
Leia maisOportunidades de Produção mais Limpa em processo de fabricação de móveis sob medida: estudo de caso de um guardaroupa
Oportunidades de Produção mais Limpa em processo de fabricação de móveis sob medida: estudo de caso de um guardaroupa DÓRIA, M.V.C. (IFAL/UFBA, Mestrando) LINS, P. S. (IFAL/UFBA, Doutoranda) RAPÔSO, A.
Leia maisMBA Executivo - Gestão Estratégica de Compras
MBA Executivo - Gestão Estratégica de Compras Proposta do curso: O curso de MBA em Gestão Estratégica de Compras possibilita ao profissional os conhecimentos sobre os processos de compras, bem como os
Leia maisQUARTA LISTA DE EXERCÍCIOS: ARRANJO FÍSICO
QUARTA LISTA DE EXERCÍCIOS: ARRANJO FÍSICO O modelo de processo criado por Muther (1978), denominado Systematic LayoutPlanning (SLP), é um dos mais antigos e bem conhecidos modelos aplicados em projetos
Leia mais17/08/2010. Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves
17//2010 Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Engenheiro Agrônomo CCA/UFSCar 1998 Mestre em Desenvolvimento Econômico, Espaço e Meio Ambiente IE/UNICAMP 2001 Doutor em Engenharia de Produção PPGEP/UFSCar
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Sistemas de Controle de Poluição do Ar
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Avenida Nascimento de Castro, 2127 Lagoa Nova
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisLOGÍSTICA DE OBRAS. Eng. GUILHERME COELHO DE ANDRADE
LOGÍSTICA DE OBRAS Eng. GUILHERME COELHO DE ANDRADE Integração Sistêmica GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO CONSTRUTIVO NA EMPRESA Parede Controles, Indicadores de desempenho Laje Organização lay-out, fluxo
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Wagner Porto Ferreira, Awerik Carlesso, Patrício dos Santos Sante, Talis Valadão Turma: RV2 Exercícios do capitulo 2 da matéria de
Leia maisPrograma Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças.
1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. Guia de orientações para a elaboração do Plano
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos (SP) Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Auxiliar
Leia maisDisciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil Canteiro
Leia maisPlanejamento Agregado Planejamento Agregado.
ADM II é o processo de balanceamento da produção com a demanda. Visa compatibilizar os recursos produtivos da empresa com a demanda. Normalmente é projetado para horizontes de tempo de 6 a 12 meses. Planejamento
Leia maisReavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior
Leia maisDepartamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA / SP Eixo tecnológico: Industria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em
Leia maisSistemas de Armazenagem de
Sistemas de Armazenagem de Materiais Características e conceitos para utilização de Sistemas de armazenagem de materiais Objetivos Destacar a importância do lay-out out, dos equipamentos de armazenagem
Leia maisIntrodução ao S&OP - Sales and Operations Planning. Fernando Augusto Silva Marins www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br
Introdução ao S&OP - Sales and Operations Planning. Fernando Augusto Silva Marins www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br 1. Introdução Sumário 2. Objetivos Específicos do S&OP 3. Descrição do Processo
Leia maisIT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:
Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social
Leia maisS1 Seiri Separar o desnecessário. Resultado esperado Um local de trabalho desimpedido. Definição Remover objectos não essenciais do local de trabalho
S1 Seiri Separar o desnecessário Remover objectos não essenciais do local de trabalho 1. Tirar fotografias à área onde se inicia o projecto 5S; 2. Rever os critérios para separar os objectos desnecessários;
Leia maisQuestionário de entrevista com o Franqueador
Questionário de entrevista com o Franqueador O objetivo deste questionário é ajudar o empreendedor a elucidar questões sobre o Franqueador, seus planos de crescimento e as diretrizes para uma parceria
Leia maisControle de Estoques
Controle de Estoques Valores em torno de um Negócio Forma Produção Marketing Posse Negócio Tempo Lugar Logística Atividades Primárias da Logística Transportes Estoques Processamento dos pedidos. Sumário
Leia maisBases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo
Bases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo III.1 GESTÃO DE TRANSPORTES 1.1. O desenvolvimento econômico e o transporte. 1.2. A geografia brasileira, a infraestrutura dos estados, municípios
Leia maisMinistério dos Transportes
Secretaria de Política Nacional de Transportes Pesquisa Nacional de Tráfego 2011: Volumétrica e Origem e Destino Luiz Carlos Rodrigues Ribeiro Coordenador Geral de Planejamento OBJETIVO Elaboração de estudos
Leia maisMaterial do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno
PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado
Leia maisESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM
PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA
Leia maisAdministração de estoques. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia
Administração de estoques Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia Administração de estoques Cabe a este setor o controle das disponibilidades e das necessidades totais do processo produtivo, envolvendo não
Leia maisParque Tecnológico de Óbidos
Parque Tecnológico de Óbidos Regulamento de obras (Versão preliminar) Fevereiro de 2009 Óbidos Requalifica, E.E.M. Casa do Largo da Porta da Vila, 1.º Tel: +351 262 955 440 obidos.requalifica@mail.telepac.pt
Leia maisCÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM 1 INTRODUÇÃO: A principal forma
Leia maisCurso de Especialização Centro Universitário Franciscano - UNIFRA
Gestão da Produção Prof. Miguel Antonio Pelizan 4 Leiaute ou Arranjo Físico ARRANJO FÍSICO Preocupa-se com a localização física dos recursos de transformação. Definir o arranjo é decidir onde colocar todas
Leia maisQFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO
QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de
Leia mais