UFPel, Pelotas-RS Fone (0xx53) , FAEM/ UFPel, Pelotas RS. UFPel, Pelotas RS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UFPel, Pelotas-RS Fone (0xx53) , FAEM/ UFPel, Pelotas RS. UFPel, Pelotas RS."

Transcrição

1 CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA E PARÂMETROS DE AJUSTE DO MODELO DE VAN GENUCHTEN (1980) EM QUATRO SOLOS REPRESENTATIVOS DA REGIÃO PRODUTORA DE PÊSSEGO, PELOTAS-RS Autor(es): TAVARES, Lizadro Ciciliao; TIMM, Luís Carlos; TAVARES, Vitor Eauel Quevedo; REISSER JUNIOR, Carlos; MANKE, Gilei; LEMOS, Frederico Decker; LISBOA, Heitor; PRESTES, Rodrigo Bubolz, PAULETTO, Eloy Atoio; CUNHA, Noel Goes. Apresetador: Lizadro Ciciliao Tavares Orietador: Revisor 1: Revisor 2: Istituição: Luís Carlos Ti Atôio Lilles Tavares Machado Márcio Raos Botelho UFPel/FAEM CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA E PARÂMETROS DE AJUSTE DO MODELO DE VAN GENUCHTEN (1980) EM QUATRO SOLOS REPRESENTATIVOS DA REGIÃO PRODUTORA DE PÊSSEGO, PELOTAS-RS TAVARES, Lizadro Ciciliao 1 ; TIMM, Luís Carlos 2 ; TAVARES, Vitor Eauel Quevedo 3 ; REISSER JUNIOR, Carlos 4 ; MANKE, Gilei 5 ; LEMOS, Frederico Decker 1 ; LISBOA, Heitor 1 ; PRESTES, Rodrigo Bubolz 1 ; PAULETTO, Eloy Atoio 6 ; CUNHA, Noel Goes 7. 1 Graduados e Agrooia, Bolsistas ITI - CNPq, Faculdade de Agrooia Eliseu Maciel - FAEM, UFPel, Pelotas-RS Foe (0xx53) , lizadro_ciciliaotavares@yahoo.co.br. 2,3 Eg. Agrícola, Prof. Adjuto, Depto. Egeharia Rural, Faculdade de Agrooia Eliseu Maciel FAEM/ UFPel, Pelotas RS. 4 Eg. Agrícola, Pesquisador, Ebrapa Clia Teperado, Pelotas RS. 5 Eg. Agrôoo, Bolsista DTI 1E-CNPq. 6 Eg. Agrôoo, Prof. Adjuto, Depto. Solos, Faculdade de Agrooia Eliseu Maciel FAEM/ UFPel, Pelotas RS. 7 Eg. Agrôoo, Pesquisador, Ebrapa Clia Teperado, Pelotas RS. 1. INTRODUÇÃO A capacidade de reteção de água a zoa radicular de ua deteriada cultura depede, basicaete, da textura e da estrutura do solo, da profudidade efetiva deste sistea e da profudidade da caada de solo (Berardo et al., 2006). A reteção de água o solo ocorre devido a feôeos de capilaridade e adsorção, sedo que a capilaridade atua a reteção da água quado os poros estão cheios (solo úido) e a adsorção passa a predoiar a reteção à edida que os poros vão se esvaziado (Reichardt & Ti, 2004). A relação etre a eergia co que a água está retida (potecial atricial Ψ) e o coteúdo de água o solo (θ) é expressa pela curva de reteção de água o solo, que pode forecer tato o oeto quato a quatidade de água a aplicar para u aejo correto e

2 adequado de irrigação. A partir dela, pode-se obter, tabé, os valores de uidade correspodetes a capacidade de capo (Θ cc ) e ao poto de urcha peraete (Θ PMP ), sedo que a difereça de uidade etre Θ cc e Θ PMP é defiida coo a capacidade de água dispoível (CAD) de u solo a ua dada profudidade z. Na Metade Sul do Rio Grade do Sul, a cultura do pessegueiro te iportâcia tato do poto de vista ecoôico coo social, gerado eprego e reda aos persicultores. A técica de irrigação ve sedo utilizada ao logo dos aos se levar e cosideração critérios técicos durate o aejo da irrigação o que te provocado u desperdício de água e eergia as propriedades (Ti et al., 2007). U dos probleas está relacioado à carêcia de iforações relacioadas aos atributos físico-hídricos dos solos, ode os poares tê sido iplatados o que dificulta o estabelecieto de u aejo adequado de irrigação pelos produtores. Baseado este fato, este trabalho teve coo objetivos deteriar os valores da CAD e dos parâetros da equação de va Geuchte (1980), que é utilizada para estiar a curva de reteção de água o solo, e três diferetes tipos de solos represetativos do pólo produtivo de pêssegos de Pelotas-RS. 2. MATERIAL E MÉTODOS O experieto foi coduzido e quatro poares de pessegueiro irrigado co sistea por gotejaeto, localizados o pólo produtivo da região de Pelotas RS: Propriedade 1 (Pelotas): S, WO e altitude de 225 ; Propriedade 2 (Caguçu): ,1 S, ,5 WO e altitude de 277 ; Propriedade 3 (Jaguarão): 32º 19 07,5 S, 53º 15 57,6 WO e altitude de 17 ; Propriedade 4 (Pelotas): ,5 S, ,9 WO e altitude de 168,4. Os solos as propriedades fora classificados, segudo EMBRAPA (2006), coo Argissolo Verelho Distrófico típico ( solos profudos, pouco férteis e co ótias codições físicas), Cabissolo Húico Eutrófico léptico (solos rasos, férteis, pouco estruturados e pouco pereáveis), Luvissolo Háplico Órtico típico (solos pouco profudos, uito férteis e co boas codições físicas) e Argissolo Acizetado Eutrófico cabissólico (solos ediaete profudos, pouco férteis, preseça de gradiete textural o perfil e oderadaete dreados), respectivaete. E cada solo, as profudidades de 0 15 c, c e c, fora coletadas aostras ideforadas, ode fora deteriadas as curvas de reteção de água o solo para as tesões de 0, 10, 60, 100, 330, 1000, 3000, 5000 e c de H 2 O. A partir dos dados experietais de cada curva, foi ajustado o odelo de va Geuchte (1980) utilizado o software Soil Water Retetio Curve, versão Beta 3.0 SWRC (Dourado Neto et al., 2000). Baseado os valores do coteúdo de água a capacidade de capo (θ cc ) e o poto de urcha peraete (Θ PMP ) foi calculada a capacidade de água dispoível (CAD), e cada solo, as diferetes profudidades estudadas. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO As Tabelas 1, 2, 3 e 4 apreseta os parâetros do odelo de va Geuchte (1980) obtidos a partir dos dados experietais das curvas de reteção de água de cada solo, as diferetes faixas de profudidades, as propriedades 1, 2, 3 e 4, respectivaete. Tabela 1: Parâetros do odelo de va Geuchte (1980), para o solo Argissolo Verelho Distrófico típico (propriedade 1), as diferetes profudidades

3 Profudidade α (c) (c -1 ) ,239 1,468 0,319 0, ,453 1,454 0,312 0, ,190 1,421 0,296 0,996 Tabela 2: Parâetros do odelo de va Geuchte (1980), para o solo Cabissolo Húico Eutrófico léptico (propriedade 2), as diferetes profudidades Profudidade α (c) (c -1 ) ,198 1,243 0,195 0, ,206 1,173 0,147 0, ,017 1,436 0,303 0,930 Tabela 3: Parâetros do odelo de va Geuchte (1980), para o solo Luvissolo Háplico Órtico típico (propriedade 3), as diferetes profudidades Profudidade α (c) (c -1 ) ,447 1,268 0,211 0, ,489 1,241 0,194 0, ,015 1,213 0,176 0,754 Tabela 4: Parâetros s do odelo de va Geuchte (1980), para o solo Argissolo Acizetado Eutrófico cabisólico (propriedade 4), as diferetes profudidades Profudidade α (c) (c -1 ) ,202 1,396 0,283 0, ,372 1,139 0,122 1, ,372 1,129 0,122 1,000 Aalisado as Tabelas 1 a 4, verifica-se que o odelo de va Geuchte ajustou os dados experietais da curva de reteção co coeficietes variado de 0,754 (Tabela 3 Luvissolo, faixa de c de profudidade) a 1,00 (Tabelas 1 e 4), ou seja, os dois Argissolos fora ecotrados as elhores perforaces do odelo, fato este já esperado e costatado por vários autores (Reichardt & Ti, 2004). Va Geuchte & Nielse (1985) coeta que devido a preseça de ua cotiuidade a declividade da fução de reteção proposta por va Geuchte (1980) ela te sido bastate aplicada, ao cotrário da fução proposta por Brooks e Corey, e 1964 (Alexader & Skaggs, 1986). Das tabelas

4 costata-se que a variação do parâetro, que está relacioado co a declividade da curva de reteção ajustada (Martiez et al., 1995), foi de 1,129 a 1,468 e houve ua tedêcia de decréscio do seu valor co a profudidade pricipalete os solos Argissolo Verelho e Luvissolo Háplico. Este fato poderia ser explicado devido ao icreeto do teor de argila co a profudidade, ou seja, devido ao fato de que solos areosos possue ua curva de reteção co declividade aior, refletido a pequea variação dos taahos dos poros, são esperados valores aiores do parâetro. Já o parâetro α variou de 0,190 a 0,453, ou seja, ão foi possível detectar ua tedêcia de coportaeto os diferetes solos e as diferetes profudidades estudadas. Este fato tabé foi observado por Martiez et al. (1995), que estudara o coportaeto deste parâetro e 26 solos. A partir dos valores de θ cc e Θ PMP fora obtidos os seguites valores de CAD a faixa de 0-45 c de profudidade: Argissolo Verelho (Pelotas) - 82,7 ; Cabissolo Húico (Caguçu) 130,6 ; Luvissolo Háplico (Jaguarão) 99,5 ; e Argissolo Acizetado (Pelotas) 101,1. Estes resultados ecotrados sugere de que a cultura do pessegueiro, a qual 80% do sistea radicular ecotra-se a faixa de 0-50 c de profudidade [Albuquerque, 1978, apud Herter (1981)], ecessitaria de solos co valores de CAD e toro de 100 para u desevolvieto se restrições hídricas. 4. CONCLUSÕES Houve tedêcia de decréscio do valor do parâetro co a profudidade, pricipalete, os solos Argissolo Verelho e Luvissolo Háplico. Já o parâetro α ão apresetou ua tedêcia de coportaeto variado de 0,190 a 0,453. O valor édio de CAD ecotrado foi de 103,48 variado de 82,7 (Argissolo Verelho) a 130,6 (Cabissolo Húico) o que sugere que a cultura do pessegueiro se desevolve se restrições hídricas e solos co valores de CAD e toro desses valores. 5. AGRADECIMENTOS Ao CNPq pelo suporte fiaceiro e pelas bolsas cocedidas. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALEXANDER, L.; SKAGGS, R.W. Predictig usaturated coductivity fro the soil water characteristics. Trasactios of the ASAE, v.29,.1, , BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Maual de irrigação. 8 a ed. atualizada e apliada. Viçosa: Editora UFV, 625p. DOURADO NETO, D.; NIELSEN, D.R.; HOPMANS, J.W. et al. Software to odel soil water retetio curves (SWRC, versio 2.00). Scietia Agricola, Piracicaba, v. 57,.1, p.191-2, EMBRAPA - EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Cetro Nacioal de Pesquisa de Solo. Sistea Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: Ebrapa Solos, p. HERTER, F. Caracterização do potecial cliatológico para o pessegueiro (Pruus persica L. Batsch) cv. Capdeboscq o uicípio de Pelotas, RS.

5 Piracicaba: USP, p. Dissertação (Mestrado e Agroeteorologia). Curso de Pós-Graduação e Agrooia, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, USP, 1981.Piracicaba: USP, p. MARTINEZ, M. A. ; TIMM, L. C. ; MARTINS, J. H. et al. Efeito da textura do solo sobre os parâetros de algus odelos ateáticos usados para estiar a curva de reteção de água o solo. Revista Egeharia a Agricultura, Viçosa, v. 4,. 48, p. 1-9, REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, Plata e Atosfera: coceitos, processos e aplicações. São Paulo: Editora Maole, p. TIMM, L.C.; REISSER JUNIOR, C.; TAVARES, V.E.Q. et al. Caracterização dos étodos de irrigação o pólo produtivo de pêssego da região de Pelotas-RS. I: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 15., Aracaju, 2007, Aais... Aracaju: Sociedade Brasileira de Agroeteorologia, CD ROM. VAN GENUCHTEN, M. T. A closed-fro equatio for predictig the coductivity of usaturated soils. Soil Sciece Society of Aerica Joural, Madiso, v.44, p , VAN GENUCHTEN, M. T.; NIELSEN, D.R. O describig ad predictig the hydraulic properties of usaturated soils. Aales Geophysicae, v.3,.5, , 1985.

REGIÃO DE PELOTAS-RS 1. INTRODUÇÃO

REGIÃO DE PELOTAS-RS 1. INTRODUÇÃO DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE VELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO DA ÁGUA DE TRÊS SOLOS REPRESENTATIVOS DA PERSICULTURA IRRIGADA NA REGIÃO DE PELOTAS-RS LISBOA, Heitor; TIMM, Luis Carlos; REISSER JUNIOR, Carlos; Autor(es):

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY. Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro

INFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY. Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro INFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro Universidade Federal de Viçosa/DEA, Campus Universitário,

Leia mais

Problema de transporte

Problema de transporte Departaeto de Egeharia de Produção UFPR 38 Problea de trasporte Visa iiizar o custo total do trasporte ecessário para abastecer cetros cosuidores (destios) a partir de cetros forecedores (origes) a1, a2,...,

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3)

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3) Projeto e Aálise de Algoritos Aula 2: Fução de Coplexidade Notação Assitótica (GPV 0.3) DECOM/UFOP 202/2 5º. Período Aderso Aleida Ferreira Material desevolvido por Adréa Iabrudi Tavares BCC 24/202-2 BCC

Leia mais

Análise de Sensibilidade da Taxa de Acidente de uma Planta Industrial por Cadeias de Markov e Teoria de Perturbação Generalizada (GPT)

Análise de Sensibilidade da Taxa de Acidente de uma Planta Industrial por Cadeias de Markov e Teoria de Perturbação Generalizada (GPT) Trabalho apresetado o CNMAC, Graado - RS, 26. Proceedig Series of the Brazilia Society of Coputatioal ad Applied Matheatics Aálise de Sesibilidade da Taxa de Acidete de ua Plata Idustrial por Cadeias de

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Ajuste de Curvas Itrodução No capítulo aterior vios ua fora de trabalhar co ua fução defiida por ua tabela de valores, a iterpolação polioial. Cotudo, e sepre a iterpolação

Leia mais

Número de regressores do Método DFA

Número de regressores do Método DFA Núero de regressores do Método DFA Raquel Roes Lihares 1 Sílvia Regia Costa Lopes 2 1 Itrodução O étodo da aálise de flutuações destedeciadas (Detreded Fluctuatio Aalysis - DFA), proposto por Peg et al.

Leia mais

2- Resolução de Sistemas Não-lineares.

2- Resolução de Sistemas Não-lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sisteas Não-lieares..- Método de Newto..- Método da Iteração. 3.3- Método do Gradiete. - Sisteas Não Lieares de Equações Cosidere u

Leia mais

ASPECTOS DE AMOSTRAGEM - Pesquisa Padrões de Vida O PLANEJAMENTO DA AMOSTRA

ASPECTOS DE AMOSTRAGEM - Pesquisa Padrões de Vida O PLANEJAMENTO DA AMOSTRA ASECTOS DE AMOSTRAGEM - esquisa adrões de Vida - 996-997. O LAEJAMETO DA AMOSTRA O deseo aostral da V - esquisa sobre adrões de Vida - foi discutido co os técicos do Baco Mudial e a diesão da aostra foi

Leia mais

CAPACIDADE DE ÁGUA DISPONÍVEL DE UM SOLO CONSTRUÍDO NA ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO DE CANDIOTA-RS, CULTIVADO COM GRAMÍNEAS

CAPACIDADE DE ÁGUA DISPONÍVEL DE UM SOLO CONSTRUÍDO NA ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO DE CANDIOTA-RS, CULTIVADO COM GRAMÍNEAS CAPACIDADE DE ÁGUA DISPONÍVEL DE UM SOLO CONSTRUÍDO NA ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO DE CANDIOTA-RS, CULTIVADO COM GRAMÍNEAS PANZIERA, Wildon 1 ; GONÇALVES, Fernanda Coelho 2 ; BAMBERG, Adilson Luís 3 ;

Leia mais

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S Setor de Tecologia Departaeto de Egeharia de Produção Prof. Dr. Marcos Augusto Medes Marques GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S E duas situações os gráficos de cotrole X e S são preferíveis e relação aos

Leia mais

Cap. 4 - Estimação por Intervalo

Cap. 4 - Estimação por Intervalo Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:

Leia mais

Condução Bidimensional em Regime Estacionário

Condução Bidimensional em Regime Estacionário Codução Bidiesioal e Regie Estacioário Euações de Difereças Fiitas E certos casos os étodos aalíticos pode ser usados a obteção de soluções ateáticas eatas para probleas de codução bidiesioal e regie estacioário.

Leia mais

Intervalos de confiança

Intervalos de confiança 0 Itervalo de cofiaça 6.. A etiação por itervalo Noralete o proceo de ivetigação de u parâetro eceitao ir alé da ua etiativa potual ˆ. O fato de ão e cohecer o valor de pode cauar ua ieguraça e levar a

Leia mais

Introdução ao cálculo de curto-circuito em. sistemas elétricos de potência

Introdução ao cálculo de curto-circuito em. sistemas elétricos de potência Uiversidade Federal de Goiás Escola de Egeharia Elétrica, Mecâica e de Coputação trodução ao cálculo de curto-circuito e sisteas elétricos de potêcia O que é u curto-circuito As perturbações ais cous e

Leia mais

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m Mateática FUVEST QUESTÃO 1 Dados e iteiros, cosidere a fução f defiida por fx (), x para x. a) No caso e que, ostre que a igualdade f( ) se verifica. b) No caso e que, ache as iterseções do gráfico de

Leia mais

Estudando complexidade de algoritmos

Estudando complexidade de algoritmos Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade

Leia mais

MODELOS DE CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO

MODELOS DE CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO 115 ISSN ONLINE 1808-8546/ISSN CD 1808-3765 MODELOS DE CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO ROBERTO FILGUEIRAS¹; VINICIUS MENDES RODRIGUES DE OLIVEIRA²; FERNANDO FRANÇA DA CUNHA³; EVERARDO CHARTUNI MANTOVANI³

Leia mais

UFSC ( ) Física (Amarela) 21) Resposta: 19. Comentário

UFSC ( ) Física (Amarela) 21) Resposta: 19. Comentário UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 19 Coetário No Everest o valor da aceleração da gravidade é eor, e portato o período de oscilação ficará aior, provocado u atraso o horário do relógio B. 0. Correta. Devido

Leia mais

ESTIMAÇÃO INTERVALAR. O intervalo aleatório [T 1,T 2 ] é chamado um intervalo de 100(1 α)% de confiança para

ESTIMAÇÃO INTERVALAR. O intervalo aleatório [T 1,T 2 ] é chamado um intervalo de 100(1 α)% de confiança para SUMÁRIO Estiação Itervalar. Quatidade ivotal................................... Método da Quatidade ivotal....................... 3.. Itervalos para opulações Norais - ua aostra............ 4..3 Itervalos

Leia mais

Matemática para Economia Les 201

Matemática para Economia Les 201 Mateática para Ecooia Les Aulas 4 e 5 Márcia Azaha Ferraz Dias de Moraes 5 e 3//6 (co restrição) Otiização Não Codicioada: Métodos de otiização dos extreos relativos da fução objetivo: Todas as variáveis

Leia mais

A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS HÉLIO BERNARDO LOPES O tea das equações difereciais está resete a esagadora aioria dos laos de estudos dos cursos de liceciatura ode se estuda teas ateáticos.

Leia mais

EFEITOS DO MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA ÁGUA DISPONÍVEL DO SOLO NO CRESCIMENTO INICIAL DO CAFEEIRO CONILON

EFEITOS DO MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA ÁGUA DISPONÍVEL DO SOLO NO CRESCIMENTO INICIAL DO CAFEEIRO CONILON EFEITOS DO MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA ÁGUA DISPONÍVEL DO SOLO NO CRESCIMENTO INICIAL DO CAFEEIRO CONILON Maria Christina Junger Delogo Dardengo 1 ; Edvaldo Fialho dos Reis ; Renato Ribeiro Passos 3 ; Rogério

Leia mais

Verificação e Validação

Verificação e Validação Verificação e Validação Verificação correto do poto de vista de ateático Verificação do código: verificar se o código respode corretaete a orde de precisão dos odelos ipleetados Verificação dos cálculos:

Leia mais

Cálculo 2, A função implícita Abril O que é uma função na forma implícita, em geral designada por função implícita?

Cálculo 2, A função implícita Abril O que é uma função na forma implícita, em geral designada por função implícita? Cálculo A fução iplícita Abril 9 O que é ua fução a fora iplícita e geral desigada por fução iplícita? Cálculo A fução iplícita Abril 9 Coeceos ao cotrário. Ua fução real de variável real coo 4se está

Leia mais

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ Carolyne B. Machado¹, *, Veronika S. Brand¹, Maurício N. Capuci¹, Leila D. Martins¹, Jorge A. Martins¹ ¹Universidade Tecnológica Federal do Paraná -

Leia mais

Princípios da Dualidade para Análise por Envoltória de Dados

Princípios da Dualidade para Análise por Envoltória de Dados Pricípios da Dualidade para Aálise por Evoltória de Dados Eo B. Mariao (EESC/USP) eo.ariao@gail.co Mariaa R. Aleida (EESC/USP) aleidaariaa@yahoo.co Daisy A. N. Rebelatto (EESC/USP) daisy@prod.eesc.usp.br

Leia mais

Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes. Lorena

Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes. Lorena ] Prof. MSc. Fabrício Maciel Goes Lorea - 010 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3. OBJETIVOS DO CONTROLE DE PROCESSO... 6 3. CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO... 6 4. VARIAÇÕES NUM PROCESSO... 7 4.1. Gráfico seqüecial...

Leia mais

Estudo da precipitação pluviométrica no período seco e chuvoso do município de Sete Lagoas, MG

Estudo da precipitação pluviométrica no período seco e chuvoso do município de Sete Lagoas, MG Estudo da precipitação pluviométrica o período seco e chuvoso do muicípio de Sete Lagoas, MG Aa Paula Coelho Madeira Silva 13 Jailso de Araujo Rodrigues 2 Jaime dos Satos Filho 2 1 Itrodução A precipitação

Leia mais

Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL, REGIME PERMANENTE. ρc p. Equação de calor (k cte e sem geração, coordenadas cartesianas): $ # % y k T.

Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL, REGIME PERMANENTE. ρc p. Equação de calor (k cte e sem geração, coordenadas cartesianas): $ # % y k T. Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL REGIME PERMANENE ρc p t =! # x k " x $ &! # % y k " y $ &! % z k $ # &!q " z % < q Equação de calor (k cte e se geração coordeadas cartesiaas): x y = 4.- Método de separação

Leia mais

TEORES DE N, P e K EM SOLOS CULTIVADOS COM MORANGO NO MUNICÍPIO DE TURUÇU/RS. 1. INTRODUÇÃO

TEORES DE N, P e K EM SOLOS CULTIVADOS COM MORANGO NO MUNICÍPIO DE TURUÇU/RS. 1. INTRODUÇÃO TEORES DE N, P e K EM SOLOS CULTIVADOS COM MORANGO NO MUNICÍPIO DE TURUÇU/RS. ISLABÃO, Gláucia Oliveira 1 ; VAHL, Ledemar Carlos 2 ; TIMM, Luís Carlos 2 ; BAMBERG, Adilson Luís 3 ; PRESTES, Rodrigo Bubolz

Leia mais

BM&F Câmara de Ativos Taxas de Referência e Seus Limites de Variação Para a Determinação do Túnel de Taxas do Sisbex. - Versão 3.

BM&F Câmara de Ativos Taxas de Referência e Seus Limites de Variação Para a Determinação do Túnel de Taxas do Sisbex. - Versão 3. BM&F Câara de Ativos s de Referêcia e Seus Liites de Variação Para a Deteriação do Túel de s do Sisbex - Versão 3.0-1 Itrodução. Neste docueto apresetaos u procedieto pelo qual as taxas de referêcia da

Leia mais

Equações Recorrentes

Equações Recorrentes Filipe Rodrigues de S oreira Graduado e Egeharia ecâica Istituto Tecológico de Aeroáutica (ITA) Julho 6 Equações Recorretes Itrodução Dada ua seqüêcia uérica, uitas vezes quereos deteriar ua lei ateática,

Leia mais

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra. Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-HÍDRICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO PERFÉRRICO SUBMETIDO A DOIS SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO 1

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-HÍDRICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO PERFÉRRICO SUBMETIDO A DOIS SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO 1 Pesquisa Agropecuária Tropical, 31(2): 127-131, 2001 127 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-HÍDRICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO PERFÉRRICO SUBMETIDO A DOIS SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO 1 Gisele de Macedo e Silva 2,Wilian

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais

Leia mais

Obtemos, então, uma amostra aleatória de tamanho n de X, que representamos por X 1, X 2,..., X n.

Obtemos, então, uma amostra aleatória de tamanho n de X, que representamos por X 1, X 2,..., X n. Vamos observar elemetos, extraídos ao acaso e com reposição da população; Para cada elemeto selecioado, observamos o valor da variável X de iteresse. Obtemos, etão, uma amostra aleatória de tamaho de X,

Leia mais

REGULAMENTO. Selecção de fornecedores qualificados para apresentação de propostas em concursos limitados de empreitadas de construção de linhas da RNT

REGULAMENTO. Selecção de fornecedores qualificados para apresentação de propostas em concursos limitados de empreitadas de construção de linhas da RNT REGULAMENTO Selecção de forecedores qualificados para apresetação de propostas e cocursos liitados de epreitadas de costrução de lihas da RNT Agosto 2010 Ídice 1. ÂMBITO E DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS...

Leia mais

Manejo da Irrigação na Cultura do Pessegueiro. Manual Técnico

Manejo da Irrigação na Cultura do Pessegueiro. Manual Técnico Manejo da Irrigação na Cultura do Pessegueiro Manual Técnico Luís Carlos Timm Vitor Emanuel Quevedo Tavares Carlos Reisser Junior Marco Moro Editores Manejo da Irrigação na Cultura do Pessegueiro Manual

Leia mais

ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTADO DO CEARÁ RESUMO

ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTADO DO CEARÁ RESUMO ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTADO DO CEARÁ Luciana ROSSATO 1, Regina C. SANTOS ALVALÁ 2, Javier TOMASELLA 3 RESUMO Para a determinação das propriedades hidráulicas do

Leia mais

Câmpus Rio do Sul e Bolsistas do IFC Câmpus Rio do Sul.

Câmpus Rio do Sul e Bolsistas do IFC Câmpus Rio do Sul. ANÁLISE DA VARIABILIDADE DA UMIDADE RELATIVA DO AR PARA A CIDADE DE ITUPORANGA-SC Roberto HAVEROTH, Leoardo NEVES, Katiai ELI 3, Joabe W. PITZ 3, Elizabete FERNANDES 4, Jaquelie CARVALHO 4, Evadro C. OLIVEIRA

Leia mais

Projeto de Acopladores Coaxiais de Banda Larga Modelados pelo Polinômio de Tschebyscheff

Projeto de Acopladores Coaxiais de Banda Larga Modelados pelo Polinômio de Tschebyscheff Departaeto de Egeharia Elétrica - Cetuc Projeto de Acopladores Coaxiais de Bada arga Modelados pelo Poliôio de Tschebyscheff Aluo: Adré uiz dos Satos ia Orietador: José R. Berga Itrodução Trasforadores

Leia mais

AJUSTE DAS FUNÇÕES DA RETENÇÃO DE UMIDADE PARA O LATOSSOLO AMARELO TEXTURA ARGILOSA DA AMAZÔNIA CENTRAL

AJUSTE DAS FUNÇÕES DA RETENÇÃO DE UMIDADE PARA O LATOSSOLO AMARELO TEXTURA ARGILOSA DA AMAZÔNIA CENTRAL AJUSTE DAS FUNÇÕES DA RETENÇÃO DE UMIDADE PARA O LATOSSOLO AMARELO TEXTURA ARGILOSA DA AMAZÔNIA CENTRAL Wenceslau Geraldes Teixeira (l); Jean Dalmo Marques (2); Adônis Moreira (1); Bernd Huwe (3). (1)

Leia mais

Armazenamento e disponibilidade de água em Argissolo sob diferentes usos

Armazenamento e disponibilidade de água em Argissolo sob diferentes usos Armazenamento e disponibilidade de água em Argissolo sob diferentes usos Dettmer, M. S. 1 ; Prevedello, J. 2 ; Reinert, D. J. 2 ; Reichert, J. M. 2 ; Oliveira, A. E. 2, Xavier, A. 2 1 Universidade Federal

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais Tarefa º. Desta figura, do trabalho da Olívia e da Susaa, retire duas sequêcias e imagie o processo

Leia mais

Inclusão do Efeito Corona em Modelos de Linhas de Transmissão Bifásica Utilizando a Técnica de Variáveis de Estado

Inclusão do Efeito Corona em Modelos de Linhas de Transmissão Bifásica Utilizando a Técnica de Variáveis de Estado Capus de Ilha Solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA EÉTRICA Iclusão do Efeito Coroa e Modelos de ihas de Trasissão Bifásica Utilizado a Técica de Variáveis de Estado GERMANO FERREIRA WEDY Orietador:

Leia mais

F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON

F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Colégio de S. Goçalo - Amarate - F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Este método, sob determiadas codições, apreseta vatages sobre os método ateriores: é de covergêcia mais rápida e, para ecotrar as raízes, ão

Leia mais

Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro

Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Thiago Henrique Carvalho de Souza

Leia mais

O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES

O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES HÉLIO BERNARDO LOPES O tea das equações difereciais está resete a esagadora aioria dos laos de estudos dos cursos de liceciatura ode se estuda teas ateáticos. E o eso

Leia mais

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.

Leia mais

Elaboração: Prof. Octamar Marques Resolução: Profa. Maria Antônia Gouveia

Elaboração: Prof. Octamar Marques Resolução: Profa. Maria Antônia Gouveia SALVADOR-BA Forado pessoas para trasforar o udo. Tarefa: RESOLUÇÃO DA ª AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA ALUNOA: ª série do esio édio Elaboração: Prof. Octaar Marques Resolução: Profa. Maria Atôia Gouveia Tura:

Leia mais

5 Modelo Proposto Para o Tratamento de Múltiplas Barras Swing

5 Modelo Proposto Para o Tratamento de Múltiplas Barras Swing odelo roposto ara o Trataeto de últiplas Barras Swi. Itrodução A ecessidade de desevolvieto de ferraetas que elhore as codições de aálise acopaha o crescete aueto da coplexidade dos sisteas elétricos de

Leia mais

Operadores Lineares e Matrizes

Operadores Lineares e Matrizes Operadores Lieares e Matrizes Ua Distição Fudaetal e Álgebra Liear Prof Carlos R Paiva Operadores Lieares e Matrizes Coeceos por apresetar a defiição de operador liear etre dois espaços lieares (ou vectoriais)

Leia mais

Espacialização da Radiação Solar da Região do Polo de Desenvolvimento Petrolina, PE Juazeiro, BA, Submédio São Francisco

Espacialização da Radiação Solar da Região do Polo de Desenvolvimento Petrolina, PE Juazeiro, BA, Submédio São Francisco Espacialização da Radiação Solar da Região do Polo de Desevolvimeto Petrolia, PE Juazeiro, BA, Submédio São Fracisco Brauliro Goçalves Leal 1, Sérgio Aurélio Ferreira Soares 2, Raiéri Carlos Ferreira de

Leia mais

PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COM OUTLIERS

PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COM OUTLIERS Capítulo 6 PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COM OUTLIERS São substacialete reduzidos os estudos e séries teporais sobre o efeito dos outliers a previsão. Hiller (1984 estudou a fora de cotrolar e ajustar as

Leia mais

O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE 1986 A 2004

O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE 1986 A 2004 V I I S E M E A D P E S Q U I S A Q U A N T I T A T I V A F I N A N Ç A S O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais Distribuições Amostrais O problema da iferêcia estatística: fazer uma afirmação sobre os parâmetros da população θ (média, variâcia, etc) através da amostra. Usaremos uma AAS de elemetos sorteados dessa

Leia mais

MÓDULO VIII. EP.01) Simplifique (100 2 ) EP.02) (Vunesp) Calcule o valor de m, sabendo que. EP.03) Encontrando o valor de

MÓDULO VIII. EP.01) Simplifique (100 2 ) EP.02) (Vunesp) Calcule o valor de m, sabendo que. EP.03) Encontrando o valor de MÓDULO VIII. Potêcias de NOTAÇÃO CIENTÍFICA Ua potêcia cuja base é u úero últiplo de é deoiado de potêcia de. Veja algus exeplos de potêcias de :.000.000.000 =.000.000.000 = 9 0.000.000 = 8.000.000 = 7.000.000

Leia mais

Questão 1) Substituindo valores: 1,0 ponto. Φ = 7,21 x J ou 4,5 ev. Questão 2) (a) 0,25 ponto. 0,25 ponto 0,25 ponto. (b) 0,25 ponto.

Questão 1) Substituindo valores: 1,0 ponto. Φ = 7,21 x J ou 4,5 ev. Questão 2) (a) 0,25 ponto. 0,25 ponto 0,25 ponto. (b) 0,25 ponto. Questão 1) A partir do euciado do problea ota-se a equação do efeito fotoelétrico: E = hv - Φ, ode E é a eergia ciética do elétro ejetado, h a cotate de Plac, v a frequêcia do fóto icidete e Φ a fução

Leia mais

CAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES

CAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES CAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES 6. INTRODUÇÃO INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Estimação por poto por itervalo Testes de Hipóteses População X θ =? Amostra θ Iferêcia Estatística X, X,..., X 6. ESTIMAÇÃO

Leia mais

1 f = 2log ( ε 3,7D + 2,51

1 f = 2log ( ε 3,7D + 2,51 AVALIAÇÃO DA RUGOSIDADE ABSOLUTA DE TUBULAÇÕES DE PVC 1. INTRODUÇÃO Segudo MacDoald et al. (2016), geralmete ão há superfície itera de tubos perfeitamete lisa, todas as paredes do tubo têm, fisicamete,

Leia mais

Teorema do limite central e es/mação da proporção populacional p

Teorema do limite central e es/mação da proporção populacional p Teorema do limite cetral e es/mação da proporção populacioal p 1 RESULTADO 1: Relembrado resultados importates Seja uma amostra aleatória de tamaho de uma variável aleatória X, com média µ e variâcia σ.temos

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA NOÇÃO DE FUNÇÃO HOMOGÉNEA

A IMPORTÂNCIA DA NOÇÃO DE FUNÇÃO HOMOGÉNEA A IMPORTÂNCIA DA NOÇÃO DE FUNÇÃO HOMOGÉNEA A oção de fução hoogéea surge logo o prieiro ao dos cursos de liceciatura ode ua disciplia de Aálise Mateática esteja presete. Tal coo é apresetada, trata-se

Leia mais

Exercícios de Matemática Binômio de Newton

Exercícios de Matemática Binômio de Newton Exercícios de Mateática Biôio de Newto ) (ESPM-995) Ua lachoete especializada e hot dogs oferece ao freguês 0 tipos diferetes de olhos coo tepero adicioal, que pode ser usados à votade. O tipos de hot

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Faculdade de Egeharia epartaeto de Egeharia Saitária e Abietal Hidráulica Geral (ESA04A) Prof Hoero Soares º seestre 0 Terças de 0 às h Quitas de 08 às 0 h Uiversidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade

Leia mais

AEP FISCAL ESTATÍSTICA

AEP FISCAL ESTATÍSTICA AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 0: Medidas de Dispersão (webercampos@gmail.com) MÓDULO 0 - MEDIDAS DE DISPERSÃO 1. Coceito: Dispersão é a maior ou meor diversificação dos valores de uma variável, em toro

Leia mais

XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo

XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo XX Cogreso Latioamericao y XVI Cogreso Peruao de la Ciecia del Suelo EDUCAR para PRESERVAR el suelo y coservar la vida e La Tierra Cusco Perú, del 9 al 5 de Noviembre del 04 Cetro de Covecioes de la Muicipalidad

Leia mais

MEDIDAS DE COMPARAÇÃO DE MAPAS DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO FÓSFORO GERADOS POR MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS

MEDIDAS DE COMPARAÇÃO DE MAPAS DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO FÓSFORO GERADOS POR MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS MEDIDAS DE COMPARAÇÃO DE MAPAS DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO FÓSFORO GERADOS POR MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS Brua Gabriela Wedpap (PIBIC/CNPq-UNIOESTE), Miguel Agel Uribe- Opazo (Orietador), e-mail: mopazo@pq.cpq.br.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TRAJETÓRIA MÉDIA DE CRESCIMENTO DE CAPRINOS EM MODELOS DE REGRESSÃO ALEATÓRIA*

AVALIAÇÃO DA TRAJETÓRIA MÉDIA DE CRESCIMENTO DE CAPRINOS EM MODELOS DE REGRESSÃO ALEATÓRIA* AVALIAÇÃO DA TRAJETÓRIA MÉDIA DE CRESCIMENTO DE CAPRINOS EM MODELOS DE REGRESSÃO ALEATÓRIA* EVALUATION OF AVERAGE GROWTH CURVE OF GOATS USING RANDOM REGRESSION MODEL Sousa, J.E.R. 1A, Silva, M.A. 2, Sareto,

Leia mais

2 Considerações Teóricas

2 Considerações Teóricas 2 Cosiderações Teóricas A seguir são apresetadas, as pricipais teorias que a pesquisa abordará e que servirão de base para o estabelecieto da etodologia para a otiização a coposição de carteiras de ativos

Leia mais

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1 Capítulo. Aritmética e Expressões Algébricas O estudo de cálculo exige muito mais que o cohecimeto de limite, derivada e itegral. Para que o apredizado seja satisfatório o domíio de tópicos de aritmética

Leia mais

TRANSPORTE DE ENERGIA DE MISTURA DE GASES PARA UM AMPLO INTERVALO DO NÚMERO DE KNUDSEN

TRANSPORTE DE ENERGIA DE MISTURA DE GASES PARA UM AMPLO INTERVALO DO NÚMERO DE KNUDSEN Proceedigs of the th Brazilia Cogress of heral Scieces ad Egieerig -- ENCI 6 Braz. Soc. of Mechaical Scieces ad Egieerig -- ABCM Curitiba Brazil Dec. 5-8 6 Paper CI6-48 RANSPORE DE ENERGIA DE MISURA DE

Leia mais

PROGNÓSTICO DE DANOS: TÉCNICAS NUMÉRICAS PARA DETECÇÃO DE FALHAS E PREDICÃO DE VIDA ÚTIL EM ESTRUTURAS SIMPLES

PROGNÓSTICO DE DANOS: TÉCNICAS NUMÉRICAS PARA DETECÇÃO DE FALHAS E PREDICÃO DE VIDA ÚTIL EM ESTRUTURAS SIMPLES CMNE/CILAMCE 7 Porto, 3 a 5 de Juho, 7 APMTAC, Portugal 7 PROGNÓSTICO DE DANOS: TÉCNICAS NUMÉRICAS PARA DETECÇÃO DE FALHAS E PREDICÃO DE VIDA ÚTIL EM ESTRUTURAS SIMPLES Flavio A. Presezia *, Jua E. Perez

Leia mais

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS WWWCONVIBRAORG ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS ANDRÉA F RODRIGUES 1, WILTON P SILVA 2, JOSIVANDA P GOMES 3, CLEIDE M D P S SILVA 4, ÍCARO CARVALHO RAMOS

Leia mais

CONCEITOS DE VIBRAÇÃO

CONCEITOS DE VIBRAÇÃO CONCEITOS DE VIBRAÇÃO Paulo S. Varoto 55 3.1 - Itrodução O objetivo pricipal desta secção é o de apresetar coceitos básicos da teoria de vibrações bem como iterpretá-los sob o poto de vista dos esaios

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Faculdade de Egeharia epartaeto de Egeharia Saitária e Abietal Hidráulica Geral (ESA04A) Prof Hoero Soares o seestre 04 Terças de 0 às h uitas de 08 às 0 h Uiversidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade

Leia mais

Correção da resistência à penetração para umidades de referência em solos coesos de Tabuleiros Costeiros do Estado da Bahia (1).

Correção da resistência à penetração para umidades de referência em solos coesos de Tabuleiros Costeiros do Estado da Bahia (1). 1 Correção da resistência à penetração para umidades de referência em solos coesos de Tabuleiros Costeiros do Estado da Bahia (1). Emanuela Barbosa Santos (2) ; Luciano da Silva Souza (3) ; Laércio Duarte

Leia mais

Lista 7.3 Optimização com Restrições de Igualdade

Lista 7.3 Optimização com Restrições de Igualdade Faculdade de Ecooia da Uiversidade Nova de Lisboa Apotaetos Cálculo II Lista 7.3 Optiização co Restrições de Igualdade. Problea de optiização de ua ução escalar, de variáveis reais, co restrições de igualdade:

Leia mais

e, respectivamente. Os valores tabelados para a distribuição t-student dependem do número de graus de liberdade ( n 1 e

e, respectivamente. Os valores tabelados para a distribuição t-student dependem do número de graus de liberdade ( n 1 e Prof. Jaete Pereira Amador 1 1 Itrodução Um fator de grade importâcia a pesquisa é saber calcular corretamete o tamaho da amostra que será trabalhada. Devemos ter em mete que as estatísticas calculadas

Leia mais

Placas. Placas e Cascas (10377/10397) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Placas. Placas e Cascas (10377/10397) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Placas Placas e Cascas (0377/0397) 08 . Teoria de fleão de placas Ua placa é u corpo tridiesioal co: ua das suas diesões uito eor do que as outras duas a curvatura da sua superfície édia a cofiguração

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 21

Sumário. 2 Índice Remissivo 21 i Suário 1 Pricipais Distribuições Discretas 1 1.1 A Distribuição Beroulli................................ 1 1.2 A Distribuição Bioial................................ 2 1.3 A Distribuição Geoétrica...............................

Leia mais

Formação dos escoamentos

Formação dos escoamentos 5/4/ Escoameto superficial: Uidade 3 - Modelagem do escoameto superficial Jea. G. Miella OL 855 Modelagem de rocessos em olos GC - UFM Deslocameto da água a superfície da bacia, os rios, caais e reservatório.

Leia mais

Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA. As Diferentes Médias. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA. As Diferentes Médias. Primeiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA As Diferetes Médias Primeiro Ao do Esio Médio Autor: Prof Atoio Camiha Muiz Neto Revisor: Prof Fracisco Bruo Holada Nesta aula, pausamos a discussão de Estatística

Leia mais

Questão 01. 4, com a e b números reais positivos. Determine o valor de m, número real, para que a. Considere log

Questão 01. 4, com a e b números reais positivos. Determine o valor de m, número real, para que a. Considere log 0 IME "A ateática é o alfabeto co que Deus escreveu o udo" Galileu Galilei Questão 0 Cosidere log b a 4, co a e b úeros reais positivos. Deterie o valor de, úero real, para que a equação x 8 x log b ab

Leia mais

O Modelo de Hodgkin-Huxley

O Modelo de Hodgkin-Huxley 5915756 Itrodução à Neurociêcia Coputacioal Atoio Roque Aula 5 O Modelo de Hodgki-Huxley Os ecaisos iôicos resposáveis pela geração de u potecial de ação fora elucidados pelos trabalhos de Hodgki e Huxley

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 COMPARAÇÕES DE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE PARA UMA SÉRIE DE VAZÕES MÁXIMAS PARA CURSO D ÁGUA RIO DO VEADO, ES MILLENA MIRELLA VIEIRA TAVEIRA ; GEOVANE JUNQUEIRA ALVES ; ANTÔNIO MARCIANO DA SILVA ;

Leia mais

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA.

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. CCI - MATMÁTICA COMPUTACIONAL INTGRAÇÃO NUMÉRICA CCI- Fórulas de Newto-Cotes Regras de Sipso Regra de Sipso de / Regra de Sipso de / Fórula geral de Newto-Cotes stiativas de erros DFINIÇÃO deteriadas situações,

Leia mais

propriedade _ elástica _ do _ meio propriedade _ inercial

propriedade _ elástica _ do _ meio propriedade _ inercial Cap 17 (8 a edição) Odas Sooras II Odas ecâicas: ecessita de u eio de propagação. Elas pode ser trasersais e logitudiais. Oda soora: Logitudial (so, soar, radar) Neste capítulo: odas se propaga o ar e

Leia mais

binomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.

binomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal. biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS

Leia mais

Manejo da água em pomares de pessegueiro

Manejo da água em pomares de pessegueiro ISSN 1981-5999 Manejo da água em pomares de pessegueiro 73 Introdução A grande maioria dos produtores que possuem equipamentos de irrigação instalados em seus pomares de pessegueiros, têm dúvidas para

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA PARA AUXILIO À TOMADA DE DECISÃO EM MANEJO DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA: APLICAÇÃO NO CULTIVO DA VIDEIRA 1

PLANILHA ELETRÔNICA PARA AUXILIO À TOMADA DE DECISÃO EM MANEJO DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA: APLICAÇÃO NO CULTIVO DA VIDEIRA 1 PLANILHA ELETRÔNICA PARA AUXILIO À TOMADA DE DECISÃO EM MANEJO DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA: APLICAÇÃO NO CULTIVO DA VIDEIRA 1 PATRICIA DOS SANTOS NASCIMENTO (1), LUÍS HENRIQUE BASSOI (2),VITAL PEDRO DA SILVA

Leia mais

1 o SIMULADO NACIONAL AFA - SISTEMA SEI

1 o SIMULADO NACIONAL AFA - SISTEMA SEI Istruções 1. Para a realização das provas do Siulado Nacioal AFA Sistea SEI, o usuário deverá estar cadastrado, e o seu cadastro, ativado.. E cojuto co esse arquivo de questões, está sedo dispoibilizado

Leia mais

3ª Lista de Exercícios de Programação I

3ª Lista de Exercícios de Programação I 3ª Lista de Exercícios de Programação I Istrução As questões devem ser implemetadas em C. 1. Desevolva um programa que leia dois valores a e b ( a b ) e mostre os seguites resultados: (1) a. Todos os úmeros

Leia mais

CONDIÇÕES DE CONTORNO TIPO ALBEDO EM CÁLCULOS GLOBAIS DE REATORES NUCLEARES EM GEOMETRIA CARTESIANA X, Y NA FOMULAÇÃO DE ORDENADAS DISCRETAS

CONDIÇÕES DE CONTORNO TIPO ALBEDO EM CÁLCULOS GLOBAIS DE REATORES NUCLEARES EM GEOMETRIA CARTESIANA X, Y NA FOMULAÇÃO DE ORDENADAS DISCRETAS CONDIÇÕES DE CONTORNO TIPO ALBEDO E CÁLCULOS GLOBAIS DE REATORES NUCLEARES E GEOETRIA CARTESIANA X, Y NA FOULAÇÃO DE ORDENADAS DISCRETAS Heres Alves Filho halves@ipr.uer.br Ricardo C. Barros ricardob@ipr.uer.br

Leia mais

Espacialização da Temperatura do Ar do Polo de Desenvolvimento Petrolina, PE Juazeiro, BA, Submédio São Francisco

Espacialização da Temperatura do Ar do Polo de Desenvolvimento Petrolina, PE Juazeiro, BA, Submédio São Francisco Espacialização da Temperatura do Ar do Polo de Desevolvimeto Petrolia, PE Juazeiro, BA, Submédio São Fracisco Brauliro Goçalves Leal 1 ; Sérgio Aurélio Ferreira Soares 2 ; Raiéri Carlos Ferreira de Amorim

Leia mais

Transporte Iônico e o Potencial de Membrana

Transporte Iônico e o Potencial de Membrana Trasporte Iôico e o Potecial de Membraa Até o mometo, cosideramos apeas o trasporte de solutos eutros (sem carga elétrica) através da membraa celular. A partir de agora, vamos passar a estudar o trasporte

Leia mais

Trabalho executado com recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. (2)

Trabalho executado com recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. (2) 1 Análise de três critérios de parametrização do modelo de van-genuchten para predição de dados experimentais de retenção de água em um Latossolo Vermelho Amarelo (1). Alessandra Calegari da Silva () ;

Leia mais

O termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2

O termo linear significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2 MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica

Leia mais