TRANSFERÊNCIA DE MASSA ENTRE FASES TRANSFERÊNCIA DE MASSA ENTRE FASES
|
|
- Sandra Almada Zagalo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES (Introdução às Oerações de Transferênca de Massa) E 524 scente: Murlo Fontes. Santos ocente: Édler ns de lbuquerque E. QUÍMI TRSFERÊI E MSS ETRE FSES Eelo: Prearo de café Fonte: htt:// O fenôeno da da do soluto de ua fase a outra caractera a transferênca de assa entre fases. 2
2 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES O que fo estudado até o oento? Transorte do soluto ocorrendo e aenas ua fase. o seo dessa fase até ua dada frontera co outra fase ou no sentdo nverso. relação entre as duas fases ltava-se a ua relação de equlíbro na nterface. 3 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES Objetvo do caítulo valar de anera slfcada coo ocorre e coo ode ser feto o transorte do soluto de ua fase ara outra. ada fase aresenta ua resstênca assocada ao ovento do soluto que nuercaente relacona-se co o nverso do coefcente de transferênca de assa. 4 2
3 4/0/206 3 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES Equlíbro Terodnâco overna a nterface entre duas fases; elta as regões de transorte. E.: e de Henr Válda ara ssteas dluídos e consequenteente sotércos. H P S S 5 UM REVISÃO SOBRE E S SUS FORMS oefcentes de Transferênca de Massa n Para sturas gasosas adtndo o eo coo u gás deal: Para soluções líqudas: M 6
4 4/0/206 4 oefcentes de Transferênca de Massa e eos estagnados édo B B Bédo B 2 B - - d d - Para sturas gasosas bnáras e eo coo u gás deal: Bédo B sendo: - oefcente de transferênca de assa da fase gasosa qdo. a força otr é a dferença de fração olar. Quando a Força Motr for a ferença de fração olar: 7 oefcentes de Transferênca de Massa e eos estagnados édo B B Bédo B 2 B - - d d - Para sturas gasosas bnáras e eo coo u gás deal: Bédo B sendo: - oefcente de transferênca de assa da fase gasosa qdo. a força otr é a dferença de ressão arcal do soluto. Quando a Força Motr for a ferença de ressão arcal do soluto: 8
5 4/0/206 5 oefcentes de Transferênca de Massa e eos estagnados édo B B 2 B - M d d - Para sturas líqudas bnáras : M Bédo B M M sendo: - oefcente de transferênca de assa da fase líquda qdo. a força otr é a dferença de fração olar do soluto. Quando a Força Motr for a ferença de fração olar: 9 oefcentes de Transferênca de Massa e eos estagnados édo B B 2 B - d d - Para sturas líqudas bnáras : Bédo B sendo: - oefcente de transferênca de assa da fase líquda qdo. a força otr é a dferença de concentração olar do soluto. Quando a Força Motr for a ferença de concentração olar: 0
6 4/0/206 6 oefcentes de Transferênca de Massa e eos co contradfusão equolar B B B B d d - Para sturas gasosas bnáras e eo coo u gás deal: sendo:' - ' B oefcente de transferênca de assa da fase gasosa qdo. a força otr é a dferença de fração olar. Quando a Força Motr for a ferença de fração olar: oefcentes de Transferênca de Massa e eos co contradfusão equolar B B B B d d - Para sturas gasosas bnáras e eo coo u gás deal: sendo:' - ' B ' oefcente de transferênca de assa da fase gasosa qdo. a força otr é a dferença de ressão arcal do soluto. Quando a Força Motr for a ferença de ressão arcal do soluto: 2
7 4/0/206 7 oefcentes de Transferênca de Massa e eos co contradfusão equolar B B B - - M d d - Para sturas líqudas bnáras : M B M M sendo:' - ' ' oefcente de transferênca de assa da fase gasosa qdo. a força otr é a dferença de fração olar. Quando a Força Motr for a ferença de fração olar: 3 oefcentes de Transferênca de Massa e eos co contradfusão equolar Para sturas líqudas bnáras : M B sendo:' - ' ' oefcente de transferênca de assa da fase gasosa qdo. a força otr é a dferença de concentração olar. Quando a Força Motr for a ferença de concentração olar: B B B - - M d d - 4
8 4/0/206 oefcentes de Transferênca de Massa o coarar as abordagens eo estagnado e contradfusão equolar te-se: ' Bédo ; ' Bédo ; ' Bédo ; ' Bédo Quando os eos ode ser consderados dluídos: B édo e B édo. esta condção: ' ; ' ; ' ; ' 5 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES Oerações de transferênca de assa onjunto de técncas e de equaentos destnados à searação de u ou as coonentes de ua stura ou solução. Foco do caítulo Técncas de searação baseadas na solublação de u soluto or u agente etrator. Fenoenologa básca Balanços acroscócos (altura efetva da coluna e nº de estágos deas ara ssteas dluídos e sotércos). 6 8
9 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES Técncas de searação or solublação E.: orrente de ar contanada co aôna Searar a aôna or absorção através de contato co ua corrente de água senta de aôna. radente de concentração; lta solubldade da aôna e água. Fenoenologa básca da absorção Inforação de coo ocorre o transorte do soluto do seo da fase gasosa até a nterface e desta até o seo da fase líquda. 7 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES Técncas de searação or solublação Fase / fase leve: enor densdade. Fase / fase esada: aor densdade. 8 9
10 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES Outras técncas de searação Mas utlada no século XX: estlação. Prncío de searação basea-se na vaoração a artr de ua stura de líqudos. gente searador: calor. Udfcação desudfcação e secage. 9 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES onsderações relnares. Suõe-se que as fases estão stuadas e fles estagnados de esessuras ndcadas. 2. Este sturas bnáras (soluto/nerte) e que o soluto é o eso e abas as fases enquanto os nertes são dstntos entre s. bsorção da aôna resente e corrente de ar or água. 20 0
11 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES onsderações relnares Fluo global do soluto na fase leve (gás estagnado) a fase esada (líqudo estagnado) Resstênca esecífca de ua fase ao transorte do soluto P P P P M Fase e Fase e 2 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oo fca a nterface? Equlíbro terodnâco das fases urva de equlíbro ou solubldade 22
12 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oo fca a nterface? onsderando soluções dluídas e oeração sotérca H P 23 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES Teora das duas resstêncas Proosta or Wtan e 923 que se baseou na absorção sendo esta governada soente ela dfusão do soluto nas duas fases as quas fora suostas coo fles estagnados. O soluto deve vencer a resstênca ao seu ovento e abas as fases ara que ocorra a searação. 24 2
13 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES Teora das duas resstêncas onsdera que a nterface não oferece resstênca ao transorte do soluto. ontnudade do fluo de na frontera entre as fases: Relação entre as resstêncas ndvduas da fase gasosa e líquda e função das forças otres e cada fase. 25 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES Teora das duas resstêncas É constante ara qualquer onto Reresentação da relação entre as ao resstêncas longo da ndvduas altura junto do à reta de equlíbro equaento ara soluções dluídas (o. sotérca). Útl ara deternação dos coefcentes ndvduas envolvdos na oeração de searação e u deternado onto do equaento de searação. Precsa conhecer as coosções do soluto na nterface. 26 3
14 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes globas de transferênca de assa oo estar os coefcentes de transferênca de assa? Realar eerentos nos quas é estabelecdo oeraconalente que a resstênca oferecda ao transorte do soluto de ua das fases venha a ser desreível e face da outra. Quando sto não é feto: o coefcente obtdo engloba as resstêncas das fases envolvdas no rocesso de searação. 27 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES Teora das duas resstêncas 28 4
15 4/0/206 5 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes globas de transferênca de assa São defndos ara as fases e : Fração olar de na fase gasosa e equlíbro co a fração olar de no seo da fase líquda. Fração olar de na fase líquda e equlíbro co a fração olar de no seo da fase gasosa. 29 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes globas de transferênca de assa Relação entre os coefcentes ndvduas e globas de transferênca de assa referencadas às fases corresondentes. Fase : Fase : global global 30
16 4/0/206 6 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes globas de transferênca de assa Fase Fase global global Reresentação da relação entre as resstêncas globas junto à reta de equlíbro. 3 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes globas de transferênca de assa Eressão do coefcente global e função dos ndvduas. Soando e dnundo no nuerador e denonador: 32
17 4/0/206 7 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes globas de transferênca de assa Eressão do coefcente global e função dos ndvduas. Soando e dnundo no nuerador e denonador: 33 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes globas de transferênca de assa SO : Sstea envolvendo u gás altaente solúvel na fase líquda (absorção do H 3 or água). 0 Resstênca da fase gasosa controla o rocesso de transferênca de assa. 34
18 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes globas de transferênca de assa SO : Sstea envolvendo u gás altaente solúvel na fase líquda. (Resstênca da fase gasosa controla o rocesso de transferênca de assa). Utla-se torre de sra Fase gasosa: fase contínua Fase líquda: fase dsersa Pequenas gotas roorcona aor área nterfacal de contato. udado: s gotas não deve ser deasadaente equenas os corre rsco de sere arrastadas ela corrente gasosa. 35 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes globas de transferênca de assa SO 2: Sstea envolvendo u gás ouco solúvel na fase líquda (e.: absorção de O 2 or água). 0 Resstênca da fase líquda controla o rocesso de transferênca de assa. 36 8
19 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes globas de transferênca de assa SO 2: Sstea envolvendo u gás ouco solúvel na fase líquda. (Resstênca da fase líquda controla o rocesso de transferênca de assa). esta stuação utla-se torre de borbulhaento. O fenôeno de transorte de assa se dá na foração e ovento das bolhas. 37 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes globas de transferênca de assa SO 3: Quando as duas fases controla o rocesso de transferênca de assa ou quando se oera co elevadas taas de vaor e relação às de líqudo be coo o nverso. estas stuações utla-se as torres de recheo. onfguração da coluna: eto fo recheado co artculados de foras eculares. lcações: bsorção e dessorção odendo ser alcadas na destlação etratva be coo no caso da etração líqudo-líqudo. 38 9
20 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES lguns tos de recheos randôcos 39 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES Recheos estruturados Busca de aor efcênca de searação e enor erda de carga. esenvolvento de novas confgurações de recheos cujas foras vão de lacas erfuradas (recheo Mellaa) às telas etálcas (recheo de Suler BX). Recheos estruturados de alta efcênca
21 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES Recheos estruturados de alta efcênca 4 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES Recheos estruturados de alta efcênca Suler BX Mallaa 250Y htt:// htt:// 933-TI+Structured+acng+250Y.htl 42 2
22 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES Modos de dsosção dos recheos no nteror da coluna Vsa auentar a suerfíce de contato entre as fases que escoa na coluna elevando co sso as taas de transferênca de assa. leatoraente: Recheos randôcos (anel ou sela). Ordenada: Recheos ontados de fora a crar canas referencas ara o escoaento das fases (estruturados). Recheos randôcos cuja ordenação é estruturada (E.: nés de Raschng co ds>75 os quas são elhados sere na vertcal ossbltando aor efcênca de searação e enor erda de carga). 43 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes voluétrcos de transferênca de assa ara torre de recheos o atuar sobre o valor da área de contato a resstênca que as fases oferece ao transorte do soluto tabé é alterada orgnando os coefcentes voluétrcos ou de caacdade de transferênca de assa. Para as equações ostradas até o oento os fluos são obtdos ressuondo que se conhece a área onde está havendo o transorte do soluto
23 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes voluétrcos de transferênca de assa ara torre de recheos o caso das torres de sra e borbulhaento: as áreas de transorte estão relaconadas às das gotas e das bolhas resectvaente. Para colunas de recheo: fculdade ara far se conhecento eírco a área nterfacal de contato entre as fases rncalente or haver núeros tos de recheos. 45 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes voluétrcos de transferênca de assa ara torre de recheos Para consderar o efeto da resença de tas áreas na taa ou no fluo de transferênca de assa ntrodu-se u fator eírco a nas equações de fluo de atéra. Área nterfacal esecífcaara transferênca de assa a Undade de volue da torre 46 23
24 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes voluétrcos de transferênca de assa ara torre de recheos Para recheos randôcos: a área nterfacal ara transferênca de assa é dferente da área suerfcal do recheo (a a s ). Para recheos estruturados de alta efcênca: essas áreas são ratcaente equvalentes. 47 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes voluétrcos de transferênca de assa ara torre de recheos Processos de absorção físca área nterfacal efetva ara transferênca de assa e recheo randôco é enor que a área olhada do recheo (a w ). e toda área olhada é efetva ara transferênca de assa. Processos de absorção co reação quíca: estas áreas são aroadaente guas
25 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES Área olhada do recheo randôco vde-se e duas regões (a grosso odo): Forada elo fle líqudo e ovento que recobre a suerfíce do recheo. Relaconadas às onas estagnadas. Essas regões torna-se radaente saturadas de soluto sendo renovadas lentaente elo líqudo absorvedor faendo co que a contrbução dessas regões estagnadas ao transorte do soluto ara a fase líquda seja nsgnfcante. 49 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES Área nterfacal efetva dvé do ovento rádo do solvente. eralente deende da olhabldade da suerfíce do recheo. E.:eto fo de anés de Raschng de naftaleno. Incalente a área nterfacal efetva ara a transferênca de assa é concdente co a área suerfcal do recheo. Borrfa-se água no leto: Haverá sublação do naftaleno soente a artr das regões secas dos anés (redução da olhabldade redução da área nterfacal efetva)
26 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES orrelações ara estatva da área nterfacal esecífca ara transferênca de assa ( 2 / 3 ). 5 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES orrelações ara estatva dos coefcentes ndvduas de transferênca de assa (gol/( 2 s))
27 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES 2 3 B orrelações ara estatva dos coefcentes ndvduas de transferênca de assa (gol/( 2 s)). 2 B 2 3 B 2 B 53 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES orrelações ara estatva dos coefcentes ndvduas de transferênca de assa. 2 3 B 2 B Melhor odelo ara o escoaento e fase gasosa é o da caada lte já a teora da enetração (ou da renovação de suerfíces) é o que elhor descreve o coefcente ndvdual da fase líquda
28 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes voluétrcos de transferênca de assa ara torre de recheos oefcentes voluétrcos (ndvdual ou global) de transferênca de assa = coefcente (ndvdual ou global) de transferênca de assa área nterfacal esecífca de transferênca de assa Para o roblea ncal: a a a a a a a ol Volue. teo 55 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes voluétrcos de transferênca de assa ara torre de recheos s relações entre as resstêncas ndvduas e globas são reescrtas coo: Referencado à fase : Referencado à fase : a a a a a a 56 28
29 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES oefcentes voluétrcos de transferênca de assa ara torre de recheos obnando as estatvas de a e ou ara os esos autores obté-se as estatvas dos coefcentes voluétrcos ndvduas. a ossbldade rátca de deternar os coefcentes ndvduas e a área nterfacal esecífca ara transferênca de assa ou na hótese de não se dsor de nforações ara ua stuações artcular sobre esses arâetro. 57 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES orrelações ara a estatva de coefcentes voluétrcos ndvduas de transferênca de assa (gol/( 3 s)) 58 29
Capítulo 6. Misturas de Gases
Caítlo 6 stras de Gases Objetvos Desenvolver regras ara se estdar as roredades de stras de gases não-reatvos co base no conhecento da coosção da stra e das roredades dos coonentes ndvdas Defnr grandezas
Leia mais2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes.
a VERIFICAÇÃ REFIN D AÇ I Julho 8 U aço é dessulfurado por ua escóra, e condções desoxdantes. Reação quíca na nterface: + - = - +. Faça u esquea da nterface aço-escóra, lstando todas as etapas que pode
Leia maisSérie de exercícios 2
Sére de exercícos -Calcule as arações em S, U e ara um rocesso que conerte mol de água líquda à 0 o C e atm em aor a 00 o C e 3 atm. Admta que a água tenha densdade e caacdade térmca constantes. Admta
Leia maisCONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático,
IENIAS DA NATUREZA LISTA: FÍSIA 13 3ª sére Ensno Médo Professor: SANDRO SANTANA Tura: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segento teátco : ONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTIO DIA: MÊS: 08 017 Deus é aor e o aor é
Leia maisPQI Daí, substituindo as respectivas expressões de solução ideal e solução gasosa perfeita, temos (7-2)
PQI-581 014 7 Soluções Ideas 7.1 Defnção de solução deal Uma solução é dta deal se 1, ara todos os seus comonentes, temos: ln (7-1) onde é função aenas da temeratura e ressão. Esta defnção é nteressante
Leia maisVOLUME Considerando a transformação isocórica: p T. = com T em Kelvin. T 1. N p = K. = 1, N/m 2. Logo, p 2.
Físca III Aual OLUME AULAS E : GASES ERFEIOS EXERCÍCIOS ROOSOS Cosderado a trasoração socórca: co e Kelv 5 N 7, ( 7 + 7) K ( 7 + 7) K Logo,,8 5 N/ Esse roblea ode ser resolvdo aalsado-se o úero de oléculas
Leia maisResolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E
esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,
Leia maisTermodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos
erodnâca Exercícos resolvdos Quasar erodnâca Exercícos resolvdos. Gases peretos Cp e Cv a) Mostre que a relação entre o calor especíco olar a pressão constante Cp e a volue constante Cv é dada por Cp Cv
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que
Leia maisPARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO
1 PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍULA E DO ORPO RÍGIDO Neste capítulo ncalente trataos do equlíbro de partículas. E seguda são apresentadas as defnções dos centros de gravdade, centros de assa e centródes
Leia mais5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação
5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor
Leia mais, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:
(9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo
Leia maisMedidas de Bem-Estar no Modelo de Equilíbrio Parcial. Suponha que, para um determinado sub-conjunto de L 1 bens da economia,
Meddas de Be-Estar no Modeo de Euíbro Para te-se ue: Suona ue, ara u deternado sub-onunto de bens da eonoa, a) a desesa de uauer onsudor o ada u desses bens é ua fração euena da sua renda: Sutsky: U R
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da
Leia mais4ª Aula do cap. 09 Colisões
4ª Aula do ca. 09 Colsões Cratera no Arzona roocado or choque de u Meteoro (00 dâetro x 00 rounddade). Colsão que ocorreu há cerca de 0.000 anos. Colsões, Colsões elástcas e nelástcas, Coecente de resttução,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS -GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA -ICEX CADERNO DE QUESTÕES
UNIERSIDADE FEDERA DE INAS GERAIS PROGRAA DE PÓS -GRADUAÇÃO E QUÍICA DEPARAENO DE QUÍICA -ICEX Códgo: CADERNO DE QUESÕES PROA DE CONHECIENOS E QUÍICA PARA INGRESSO NA PÓS-GRADUAÇÃO (ESRADO) DO DQ/UFG NO
Leia maisIntrodução aos estudos de instalações hidráulicas. Inicia-se considerando a instalação hidráulica denominada de instalação de
Introdução aos estudos de nstalações hdráulcas. Inca-se consderando a nstalação hdráulca denonada de nstalação de recalque reresentada ela oto a seur. Foto 1 1 Dene-se nstalação de recalque toda a nstalação
Leia mais2 Modelagem Matemática
Modeae Mateátca O odeo seeconado ara nvestar o escoaento básco no nteror do sturador é o odeo Euerano-Euerano (Ish e Hb, 006). Neste odeo, as randezas de nteresse são randezas édas nas reões ocuadas or
Leia maisTransferência de Massa ENG 524
Trasferêa de assa EG 54 apítulo oetrações, Velodades e Fluxos Prof. Édler Ls de lbuquerque osderações Ias Hpótese do otuu... Os eos estudados este urso são osderados oo dstrbuídos otuaete pela regão de
Leia maisTerceira aula de laboratório de ME4310
Terceira aula de laboratório de ME4310 Prieiro seestre de 015 O teo assa e continuo tendo coo coanheira a orte e coo aante a vida! Ua cúula de aço inicialente está aberta à ressão atosférica de 753 Hg
Leia maisPÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0
PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere
Leia maisProposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Assim, 2! 3! 4 = 48 é a resposta pedida.
Proosta de resolução do Eame Naconal de Matemátca A 7 ( ạ fase) GRUPO I (Versão ) P P I I I. 3 3! 3! = 6 = 8 Estem quatro maneras dstntas de os algarsmos ares estarem um a segur ao outro (PPIII ou IPPII
Leia maisCapítulo 2. Mistura e Convecção
Caítulo Mistura e Convecção Mistura Mistura Isobária Mistura Adiabática Mistura isobárica M,, q, w,p M,, q, w,p M,,q,w,P Média Ponderada das assas q q q w w w e e e Uidade esecífica Razão de istura Pressão
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste
Leia maisAgregação das Demandas Individuais
Deanda Agregada Agregação da Deanda Indvdua A curva de deanda agregada é a oa horzontal da curva de deanda. Deve-e ter e ente que a deanda ndvdua (, ) ão ua função do reço e da renda. A, a curva de deanda
Leia maisNOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES
NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE76 3 DISTRIBUIÇÃO NORMAL MULTIVARIADA 3 DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES A densdade normal multvarada é uma generalação da densdade normal unvarada ara dmensões
Leia maisANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.4.2018 C(2018) 2460 fnal ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que altera e retfca o Regulaento Delegado (UE) 2017/655 que copleta o Regulaento (UE) 2016/1628
Leia maisSeu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B]
RESOSTAS CAÍTULO 6-GASES Resposta da questão 1: [B] A pressão parcial do gás oxigênio ao nível do ar é igual a 1% da pressão atosférica do ar, assi teos: O 0,1100000 po 1000O 0,1100000 po 1000 a O E La
Leia maisProf. Seabra PSI/EPUSP. Amplificadores Operacionais Aulas 16/17
7 Aplfcadores Operaconas Aulas 16/17 114 PSI 306 Eletrônca Prograação para a Segunda Proa 115 16ª Aula e 17ª Aula : Aplfcadores ferencas co Transtores MOS Ao fnal desta aula ocê deerá estar apto a: - Explcar
Leia maisExercício 13: Especifique a aceleração da gravidade de Cotia
Exercício 1: Deonstre a grande diferença que há entre assa () e eso (G). Massa () é ua roriedade característica do coro e esecifica a sua quantidade de atéria, que ode ser considerada constante, já o eso
Leia maisFísica. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear
Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,
Leia mais1 Introdução Considerações Iniciais
15 1 Introdução 1.1. Consderações Incas Pela Teora de Seleção de Carteras, ncada co o trabalho de Markowtz (195), a seleção de ua cartera deve levar e consderação os dos reros oentos da dstrbução de retornos
Leia maisCapítulo 21 Teoria Cinética dos Gases
apítulo eora nétca dos Gases Hallyday Resnck a Edção Eercícos e robleas oléculas de ar estão contnuaente atngndo esta págna Estas bolas de têns eculares são tão pequenas que sera precso cerca de delas
Leia maisFigura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados
Fgura 7: O problea do ajuste de funções a u conjunto de dados Capítulo 7 Aproxação de Funções por Mínos Quadrados 7 Introdução Dado u conjunto de observações (dados), frequenteente deseja-se condensar
Leia mais4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide)
4.5 Métodos de defuzfcação A nterpretação e utlzação dos conjuntos fuzz resultantes dos processos de nferênca pode ser fetas de fora dstntas, dependendo do tpo de sstea e da aplcação: Traduzr para u valor
Leia maisCœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlu Australe Jornal Pessoal de Astronoa, Físca e Mateátca - Produzdo por Irneu Goes Varella Crado e 1995 Retoado e Junho de 01 Ano VI Nº 37 - Março de 015 CENTRO DE MASSA DO SISTEMA SOLAR Prof. Irneu
Leia maisFONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO
FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO Podeos caracterzar fontes dscretas de nforação por u conjunto fnto x x, K, denonados de alfabeto da fonte. A probabldade de M síbolos, {,, x M } da fonte etr cada síbolo
Leia maisFísica C Extensivo V. 6
Gabarto ísca C Extenso V. 6 esola Aula.0) C Ao fecharos a chae K, as lnhas de ndução nas roxdades do clndro de ferro enolto or u fo e fora de adenóde se aresenta da segunte fora: Aula.0) 45 0. Correta.
Leia maisCAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS
CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS Ca. 1 1 Problea SH1 Cosderar ua resstêca de gerâo de to co 1 de secção e 1 c de coreto que a 300 K areseta ua resstêca de 0 Ω. a) Calcular o valor da desdade de urezas,
Leia maisDISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS. Problemas Resolvidos
DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS Probleas Resolvdos CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS Ca. 1 1 Problea SH1 Cosderar ua resstêca de gerâo de to co 1 de secção e 1 c de coreto que a 300 K areseta ua resstêca
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTO EM FÍSICO-QUÍMICA INSTRUÇÕES
PROA DE CONHECIMENO EM FÍSICO-QUÍMICA DQ/UFMG Código do Aluno: PROA DE CONHECIMENO EM FÍSICO-QUÍMICA 2 o SEMESRE DE 2017 Leia atentaente a rova. INSRUÇÕES DESLIGUE os seus aarelhos eletrônicos durante
Leia maisMESTRADO EM ENGENHARIA QUÍMICA
MESTRADO EM EGEHARIA QUÍMIA SIMULAÇÃO DE PROESSOS QUÍMIOS Aontamentos Teórcos sobre Modelação e Smulação Helder Texera Gomes ESTG-IPB 009/00 ota Introdutóra Estes Aontamentos Teórcos foram elaborados com
Leia maisComo descrever matematicamente a energia livre das diferentes fases?
UFF-Terodnâca plcada a cara Modelos de Soluções e sepre é possível edr as propredades terodnâcas para todas as coposções e teperaturas de nteresse de u sstea. Ua das alternatvas para tentar resolver este
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 408 - Fenôenos de Transporte I FT I ressão Estática, de Estagnação e Dinâica rof. Lucrécio Fábio dos Santos Departaento de Engenharia Quíica LOQ/EEL Atenção: Estas notas destina-se exclusivaente a
Leia maisQuinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012
Quinta aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 01 Vaos rocurar alicar o que estudaos até este onto e exercícios. .1 No sistea da figura, desrezando-se o desnível entre os cilindros, deterinar o
Leia maisComplementação da primeira avaliação do curso
Coleentação da rieira avaliação do curso 0/05/013 Prieiro horário Avaliação do rieiro horário. Mas co uita cala! Vaos nós! 1 a Questão: A figura ao lado ostra u reservatório de água na fora de u cilindro
Leia maisModelagem, similaridade e análise dimensional
Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);
Leia maisAnálise Dimensional. Objectivos. * Coerência de equações. Equações dimensionalmente homogéneas. * Redução do número de variáveis
1 Objectivos * Coerência de equações Equações diensionalente hoogéneas * Redução do núero de variáveis Planeaento de exeriências Trataento de dados Redução do núero de ensaios * Seelhança Extraolação de
Leia maisAtivos de Risco. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva
Unversdade Federal de anta Catarna Fro the electedworks o ergo Da lva 009 Atvos de Rsco ergo Da lva, Federal Unversty o anta Catarna Avalable at: https://orks.bepress.co/sergodaslva/4/ Atvos de Rsco Hal
Leia maisEXPERIÊNCIAS REALIZADAS EM MECÂNICA DE FLUIDOS BÁSICA
EXPERIÊNIS RELIZS EM MEÂNI E FLUIOS BÁSI. Reynolds O núero de Reynolds lassifia os esoaentos inoressíeis e e regie eranente e relação ao desloaento transersal de assa, e isso resulta: esoaento lainar onde
Leia maisMódulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear
Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F
Leia maisEletrônica 1. Introdução ao FET
Caítulo 4 N O T A S E A U L A, R E 2. 0 U E R J 2 0 1 9 F L Á I O A L E N C A R O R Ê G O B A R R O S Eletrônica 1 Introdução ao FET Fláio Alencar do Rego Barros Uniersidade do Estado do Rio de Janeiro
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc
Dnâca Estocástca Insttuto de Físca, novebro de 06 Modelo de Glauber-Isng Equação de evolução para agnetzação Abordage de capo édo & transção de fase no odelo e expoentes crítcos Equação Mestra para dnâcas
Leia maisUFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento
UFSC Universidade Federal de Santa Catarina eto e Eng. Química e de Eng. e Alimentos EQA 51 Turma 645 O. Unit. de Quantidade de Movimento ESCOAMENTO EM MEIOS POROSOS LEITO FIXO O escoamento de fluidos
Leia maisCapítulo 2 Método de Cross
UNIERSIDDE NDRNTE DE SÃO PUO - Escola de Engenhara vl Notas de aula do curso Teora das Estruturas Prof. Dr. Rcardo de. lvm.. Introdução aítulo étodo de ross O étodo de ross é um método que ermte calcular
Leia maisProposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Logo, P(A B) = = = Opção (A)
Proosta de resolução do Eame Naconal de Matemátca A 0 ( ạ fase) GRUPO I (Versão ). P( A B) 0, P(A B) 0, P(A B) 0, P(A B) 0,4 P(A) + P(B) P(A B) 0,4 Como P(A) 0, e P(B) 0,, vem que: 0, + 0, P(A B) 0,4 P(A
Leia maisProcessos de Separação por transferência de massa
Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo Departamento de Engenhara Químca LSP Laboratóro de Smulação e ontrole de Processos Dscplna Optatva Modelagem e Métodos Matemátcos plcados à Engenhara Químca
Leia mais6. Inferência para Duas Populações USP-ICMC-SME 2013
6. Iferêca ara Duas Poulações UP-ICMC-ME 3 8.. Poulações deedetes co dstrbução oral Poulação Poulação,,,, ~ N, ~ N, ~ N, Obs. e a dstrbução de e/ou ão for oral, os resultados são váldos aroxadaete. Testes
Leia maisESPECTROSCOPIA ROTACIONAL
05/03/08 ESPECTOSCOPIA OTACIONAL Prof. Harley P. Martns Flho O odelo do rotor rígdo Partícula de assa grando no espaço a ua dstânca constante de u ponto fxo no espaço: Moento angular da partícula: = rp
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014
P1 - PROV DE QUÍMIC GERL 22/03/2014 Noe: Nº de Matrícula: GRITO Tura: ssinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 at L ol -1 K -1 T (K) = T ( C) +
Leia maisMétodos Numéricos no Traçado de Campos
Métodos Nuércos no Traçado de Capos ELECTROTECNIA TEÓRICA LEEC Aníbal Castlho Cobra de Matos Mara Inês Barbosa de Carvalho Dezebro de 5 Nota ntrodutóra Estes apontaentos destna-se apoar as aulas da dscplna
Leia maisSequência Vimos: c i. Critério de Espontaneidade e Critério de Equilíbrio
Sequênca Vs: Sstea Fechad vs Sstea bert d = f(, T, n...) n,t n ; ; genercae nte: J sst c Crtér de Espntanedade e Crtér de Equlíbr c MT 2305 - Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 1
Leia mais( ) (8.1) ( ) v = 2v sen ω t ( ) ( ) = ω (8.4) v 3v cos t ( ) = ω (8.5) v 3v sen t
CAPÍTUO 8 ETUDO ANAÍTICO DE AGUN TANITÓIO EÉTICO DO MOTO DE INDUÇÃO 8. TANITÓIO EÉTICO DE PATIDA Vaos consderar o caso de u otor de ndução co constante de tepo ecânca uto aor que as constantes de tepo
Leia maisd eq = (1) k é a constante da velocidade da reação direta e k i , a constante da velocidade da reação inversa. Por outro lado, = exp = exp + RT RT R
Questão nº 1 Sabe-se que k K = (1) k e que K é a constante e ulíbro, k é a constante a velocae a reação reta e k, a constante a velocae a reação nversa. Por outro lao, e que o o o GR HR SR K = exp = exp
Leia maisCoeficiente de Partição
Físco-Químca Expermental Coefcente de Partção 1. Introdução Suponha dos solventes A e B, parcalmente mscíves à temperatura T, formando as fases α (uma solução dluída de B na fase A) e β (uma solução dluída
Leia maisAULA 11 HIDROSTÁTICA 1- INTRODUÇÃO
UL HDROSTÁTC - NTRODUÇÃO Na Hidrostática estudareos as roriedades associadas aos fluidos (ases ou líquidos) e equilíbrio. O estudo da idrostática está aoiado e três leis que vereos a seuir: ÿ Lei de Stevin;
Leia maisFísica I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões
Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(
Leia maisCálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II)
Cálulo Nuéro Iterpolação Poloal Ajuste de Curvas (Parte II) Pro Jore Cavalat joreavalat@uvasedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdsuedubr/~u/ Ajuste de Curvas
Leia maisResultantes de Sistemas de Forças Cap. 4
Obetvs MECÂNIC - ESTÁTIC Resultantes de Ssteas de Frças Ca. 4 Dscutr cncet de ent de ua frça e strar c calcular este ent e duas e três densões. Frnecer u étd ara encntrar ent de ua frça e trn de u e esecífc.
Leia maisSeparação de Isótopos por Ressonância
Searação de Isótoos or Ressonância Masayoshi Tsuchida José Márcio Machado Deto de Ciências de Coutação e Estatística IILCE UNESP 554- São José do Rio Preto SP E-ail: tsuchida@ibilceunesbr Resuo: Devido
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES
Deartaento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas
Leia maisCapítulo VI Antenas Refletoras
Caítulo V Refletoras ntrodução A resença de ua suerfíce erfetaente condutora nas vznhanças de u rradador age coo u refletor ara a onda eletroagnétca rradada, alterando radcalente seu dagraa de rradação.
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,
Leia maisConteúdos: - Concentração de Soluções
Conteúdos: - Concentração de Soluções OBJETIVO da aula: - Apresentar a iportância e aplicações das Concentrações das Soluções e correlaciona-los co o cotidiano do aluno. 2 CONCENTRAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO Chaaos
Leia maisLEIS DAS COLISÕES. ' m2. p = +, (1) = p1 ' 2
LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faze-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove quase se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas antes e deois das colisões. Verifica-se,
Leia maisPÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0
Protocoos das Auas Prátcas 7/8 DF - Unversdade do Agarve PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo gado a ua oa é posto e ovento oscatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa
Leia maisSeja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P)
PROGRAMA DE MESTRADO PROGRAMAÇÃO LIEAR PROFESSOR BALEEIRO Método Splex Dual no Tableau Garfnkel-ehauser E-al: abaleero@gal.co Ste: www.eeec.ufg.br/~baleero Sea o problea pral o qual será soluconado utlzando
Leia maisCOLÉGIO PEDRO II CAMPUS CENTRO FÍSICA 1 a SÉRIE PROVA 1 a CERTIFICAÇÃO 19 de JUNHO de 2018
COLÉGIO PEDRO II CAMPUS CENTRO FÍSICA a SÉRIE PROVA a CERTIFICAÇÃO 9 de JUNHO de 208 Professores: Jaro Fretas, Pedro Terra e Sérgo Lma Coordenador: Francsco Parente NOME: N o : TURMA: NOTA: ATENÇÃO: Esta
Leia mais2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012
F-8 Físca Geral I Aula Exploratóra 09 Uncap - IFGW F8 o Seestre de 0 C ext a F ) ( C C C z z z z z y y y y y x x x x x r C r C ext a dt r d dt r d dt r d F ) ( (esta é a ª le de ewton para u sstea de partículas:
Leia maisBALANÇO DE MATERIAIS
BALANÇO DE MATERIAIS 1a) RESERVATÓRIOS DE GÁS V n V n = n - n Balanço molar n = n + n Le dos gases.v = n..r. T ou n =.V.R.T Logo, temos que: n =.V.R.T n =.V.R.T.G sc n = ou R.Tsc ou.v.r.t.v.g.t. G sc sc
Leia mais8 Teoria da Informação: Capacidade do Canal de Transmissão
8 Teoria da nforação: Caacidade do Canal de Transissão Coeceos or recordar a introdução ao caítulo : o estudo de u sistea de counicações digitais envolve dois asectos cruciais:. a eficiência da reresentação
Leia maisOLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 30 de Maio de Resolução da Prova Teórica
OLIMÍADAS D FÍSICA Selecção para as proas nternaconas 3 de Mao de 3 esolução da roa eórca I Város tópcos a Α h z Β Ο A água sa do ponto, onde se faz o furo, co elocdade horzontal de ódulo Aplcando a equação
Leia mais1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento
Dscla RM-LEG, Z. Drovová, DEC/FCT/UNL, 6. Tesão Ua das reosas do MC ao carregaeo. Vecor das esões forças eras ssea ssea core ssea A F F - ssea ssea ssea B Cojuo( ssea + ssea ) esá e equlíbro Cojuo( ssea
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisCAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS
94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [E] Na osose, o solvente igra da região aior pressão vapor para a enor pressão vapor. Solução 1 cloreto sódio (0,15 ol/l; esa pressão osótica das soluções presentes
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 9. Colchetes de Poisson Simetrias Espaço de Fases Transformações Canônicas (Hamiltoniano)
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 9 Colchetes de Posson Smetras Esaço de Fases Transformações Canôncas (amltonano) O Esaço de Fases tem uma estrutura assocada a s. Esaços ossuem estruturas, que se referem aos
Leia maisAula 17: Amplificadores Diferenciais com MOSFETs Ganho de Modo Comum. Prof. Seabra PSI/EPUSP
ula 17: plfcadores ferencas co MOSFETs Ganho de Modo Cou 377 ula ata Matéra Capítulo/pána Teste 17 11/10 Ganho de odo Seana cou, da rejeção Pátra (04/09 de odo a cou. 08/09/2017) Sedra, Cap. 7 11 13/09
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS ENGENHARIA DE RESERVATÓRIOS
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL LISTA DE EXERCÍCIOS ENGENHARIA DE RESERVATÓRIOS 1. Consdere o esquema de searação FLASH mosrado na fura a seur que reresena o rocesso que ocorre em
Leia maisMétodo do limite superior
Introdução método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e. método das lnas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores de
Leia maisAplicação da conservação da energia mecânica a movimentos em campos gravíticos
ª aula Suário: licação da conservação da energia ecânica a ovientos e caos gravíticos. nergia oteial elástica. Forças não conservativas e variação da energia ecânica. licação da conservação da energia
Leia maisSétima aula de FT. Primeiro semestre de 2014
Sétia aula de FT Prieiro seestre de 014 Vaos sintetizar o que foi estudado até hoje do caítulo 1: introdução, definição e roriedades do fluido; caítulo : estática dos fluidos; caítulo 3: cineática dos
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda
Leia maisProcedimento Taguchi On line para Atributos para Produção em Pequenos Lotes
XXIV Encontro Nac de Eng de Produção - Floranóols, S, Brasl, 03 a 05 de nov de 004 Procedento Taguch On lne ara Atrbutos ara Produção e Pequenos Lotes arlos Takeo Akane EPUSP - USP / FATE-SP carlosakane@olusbr
Leia maisTRANSIÇÕES DE FASE DE SUBSTÂNCIAS PURAS
RANSIÇÕES DE FASE DE SUBSÂNCIAS URAS rof. Harley. Martins Filho A explosão do space shuttle Chalenger 1 1. Fases e ições Fase de ua substância: Fora da atéria que é hoogênea e coposição quíica e propriedades
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos
Leia maisTerceira aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012
Terceira aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 0 Ne sere os objetivos idealizados no lanejaento são alcançados. E coo odeos avaliar o que realente entendeos? Esta avaliação ode ser feita resondendo
Leia maisCAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento
CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas
Leia mais