Transferência de Massa ENG 524

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Transferência de Massa ENG 524"

Transcrição

1 Trasferêa de assa EG 54 apítulo oetrações, Velodades e Fluxos Prof. Édler Ls de lbuquerque osderações Ias Hpótese do otuu... Os eos estudados este urso são osderados oo dstrbuídos otuaete pela regão de teresse, serão tratados oo u eo otíuo (otuu). Preoupa-se o o oportaeto arosópo (bulk behaor) de u outo de partíulas. Suas propredades pode ser adotadas e apladas uforeete e todos os potos da regão de teresse e qualquer state de tepo.

2 Prpas eddas de oetração oetração ássa (g/l): oetração olar (ol/l): Fração ássa: Fração olar: 3 solução Vol solução Vol x x (para gases) (para líqudos) x Prpas eddas de oetração 4 Fote: IR et al. (00).

3 otrbução fusa gração da espée e relação ao oeto do eo TEPO SETIO O FLUXO otrbução oeta gração do eo (assa fluda) TEPO SETIO O FLUXO 3

4 Fluxo Global TEPO gração da espée e relação a u exo fxo SETIO O FLUXO Prpas Tpos de Velodade das Partíulas etro de sturas Velodade bsoluta da Espée : Velodade éda ássa: Velodade éda olar: Velodades de fusão: V V x (referêaássa) (referêaolar) 8 4

5 Prpas Tpos de Velodade das Partíulas etro de sturas Fote: IR et al. (00). 9 quatdade FLUXO área tepo (assa ou ol) Fluxo de atéra oetração Velodade área tepo 0 5

6 Fluxo fuso (base olar): Fluxo fuso (base ássa): Fluxo dedo à otrbução oeta (base olar): Fluxo dedo à otrbução oeta (base ássa): Fluxo Total de atéra (base olar): Fluxo Total de atéra (base ássa): quatdade FLUXO área tepo (assa ou ol) Fluxo de atéra oetração Velodade área tepo V V V V (assa ou ol) Fluxo de atéra oetração Velodade área tepo eseoledo ua expressão para o fluxo total de atéra (base olar): V V V stura stura 6

7 7 eseoledo ua expressão para o fluxo total de atéra (base ássa): 3 tepo área (assa ou ol) Velodade oetração Fluxo de atéra stura stura 4 tepo área (assa ou ol) Velodade oetração Fluxo de atéra Fote: IR et al. (00).

8 8 Relações etre fluxos: V V Equações para o Fluxo de atéra e sturas áras (opoetes e ) V 6 ª Le de FIK Udesoal ). ( k Le de F a dz d,z E rege peraete, e odções de T e P ostates e a ausêa de reações quías e u eo o elodade ula, o fluxo de trasferêa de assa de u soluto ( ) por dfusão é ostate e dretaete proporoal ao gradete de oetração deste soluto a dreção que oorre o fluxo (d /dz). ostate de proporoaldade é o egato do oefete de fusão ou fusdade ássa ( ).

9 oefete de fusão ausa Efeto Resstêa Força otrz Fluxo de atéra Resstêa a fusão ássa udesoal: ausa: Força otrz Efeto: Fluxo de atéra L Re sstêa ao trasporte,z fereça de oetração ( - d dz,z opreto araterísto (a. Le de Fk) ) 7 oefete de fusão ou fusdade ássa a fusão ássa udesoal: ausa: Força otrz fereça de oetração ( - Efeto: Fluxo de atéra,z L Re sstêa ao trasporte ) oef. e fusão de e : Equale à obldade eessára para eer a resstêa ao trasporte durate a dfusão ássa. É u oefete feoeológo que depede da teração soluto-eo e, portato, de fatores oo teperatura, pressão e atureza das espées eoldas ( e ). 8 9

10 0 9 oefete fuso - sstêa ao trasporte L Re / d L T tepo área ol opreto olue área tepo ol dz d esoal: alação,z oef. e fusão de e : Equale à obldade eessára para eer a resstêa ao trasporte durate a dfusão ássa. É u oefete feoeológo que depede da teração soluto-eo e, portato, de fatores oo teperatura, pressão e atureza das espées eoldas ( e ). álulo do oefete de dfusão de u soluto ua stura gasosa otedo ao todo opoetes: álulo do oefete de dfusão de u soluto ua stura gasosa estagada otedo ao todo opoetes: 0 Equação de Stefa-axell ) (

11 ausa Efeto Resstêa Força otrz Fluxo de atéra Resstêa a oeção ássa udesoal: ausa: Força otrz Efeto: Fluxo de atéra,z k ( -,z Re sstêa ao trasporte k ) d dz oefete oeto de Trasferêa de assa fereça de oetração ( - k depede de e do tpo de esoaeto presete., z, z ) oefete oeto de Trasferêa de assa oeção ássa udesoal:,z Resstêa ao trasporte k ( - ) k k Resstêa ao trasporte k Equale à obldade eessára para eer a resstêa ao trasporte durate a oeção ássa. É u oefete feoeológo que depede de feôeos oleulares ( ), da geoetra e do tpo de esoaeto do eo.

12 oefete oeto de Trasferêa de assa k k k alação desoal:,z - opreto tepo Resstêa ao trasporte ol área tepo elodade LT olue ol k Equale à obldade eessára para eer a resstêa ao trasporte durate a oeção ássa. É u oefete feoeológo que depede de feôeos oleulares ( ), da geoetra e do tpo de esoaeto do eo. 3 F do apítulo!!! 4

Balanço de Massa e Energia Aula 2

Balanço de Massa e Energia Aula 2 alaço de assa e Eerga ula Udades e Desão Desão: Quatdade que pode ser edda, são as gradezas báscas coo copreto, assa, tepo, teperatura etre outras, ou quatdades calculadas pela dvsão ou ultplcação de outras

Leia mais

Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3

Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3 5910187 Biofísia II FFCLRP USP Prof. Atôio Roque Aula 3 Proessos de Difusão Vamos agora disutir algus proessos de difusão que são diretamete relevates para a difusão em élulas e através de membraas elulares.

Leia mais

Introdução à Decomposição de Dantzig Wolfe

Introdução à Decomposição de Dantzig Wolfe Itrodução à Deoposção de Datzg Wolfe PNV-5765 Probleas de Prograação Mateáta Aplados ao Plaeaeto de Ssteas de Trasportes Maríto Prof. Dr. Adré Bergste Medes Bblografa Utlzada WILLIAMS, H.P. The forulato

Leia mais

PTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo. Aula 6. Lotação das composições. PTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo

PTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo. Aula 6. Lotação das composições. PTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo PT- 50 Trasporte Ferrováro e Trasporte Aéreo / 34 CSX Trasportato Compay, Phlso, Pesylvaa Prof. Dr. Telmo Golto Porto PT 50 Trasporte Ferrováro e Trasporte Aéreo ardo Marts da Slva Aula 6 Lotação das omposções

Leia mais

Transferência de massa. Aula 9. Prof. Gerônimo

Transferência de massa. Aula 9. Prof. Gerônimo Trasferêca de massa ula 9 Prof. Gerômo - ITRDUÇÃ Etede-se por trasferêca de massa, o trasporte de um compoete de uma regão de alta cocetração para outra de baxa cocetração. g ag - ITRDUÇÃ Ecotramos trasferêca

Leia mais

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido Cetro de assa Dâca do corpo rígdo Nota: As fotografas assaladas co () fora retradas do lvro () A. Bello, C. Portela e H. Caldera Rtos e Mudaça, Porto edtora. As restates são retradas de Sears e Zeasky

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A PROA D FÍSCA º ANO - ª MNSAL - º RMSR PO A 0) Dois reipientes ontê, respetiaente, assas diferentes de u eso gás ideal, à esa teperatura iniial. Forneendo-se a ada u dos reipientes quantidades iguais de

Leia mais

Desempenho dos métodos de Runge-Kutta 4-4 e Rosenbrock em função da posição do λ c crítico em sistemas rígidos

Desempenho dos métodos de Runge-Kutta 4-4 e Rosenbrock em função da posição do λ c crítico em sistemas rígidos Desempeho dos métodos de Ruge-Kutta 4-4 e Rosebrok em fução da posção do λ ríto em sstemas rígdos Gulherme G. Loh 1 Joye S. Bevlaqua Isttuto de Matemáta e Estatísta da Uversdade de São Paulo (IME-USP)

Leia mais

VOLUME Considerando a transformação isocórica: p T. = com T em Kelvin. T 1. N p = K. = 1, N/m 2. Logo, p 2.

VOLUME Considerando a transformação isocórica: p T. = com T em Kelvin. T 1. N p = K. = 1, N/m 2. Logo, p 2. Físca III Aual OLUME AULAS E : GASES ERFEIOS EXERCÍCIOS ROOSOS Cosderado a trasoração socórca: co e Kelv 5 N 7, ( 7 + 7) K ( 7 + 7) K Logo,,8 5 N/ Esse roblea ode ser resolvdo aalsado-se o úero de oléculas

Leia mais

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido Cetro de assa Dâca do corpo rígdo Nota: As fotografas assaladas co () fora retradas do lvro () A. Bello, C. Portela e H. Caldera Rtos e Mudaça, Porto edtora. As restates são retradas de Sears e Zeasky

Leia mais

Os Fundamentos da Física (8 a edição)

Os Fundamentos da Física (8 a edição) TEM ESPEI ENTRO DE MSS 1 Os Fudaetos da Físca (8 a edção) R MHO, N IOU E T OEDO Tea especal ENTRO DE MSS 1. etro de gradade e cetro de assa, 1. Propredade da cocetração de assas,. Propredade de setra,

Leia mais

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos erodnâca Exercícos resolvdos Quasar erodnâca Exercícos resolvdos. Gases peretos Cp e Cv a) Mostre que a relação entre o calor especíco olar a pressão constante Cp e a volue constante Cv é dada por Cp Cv

Leia mais

Cálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II)

Cálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II) Cálulo Nuéro Iterpolação Poloal Ajuste de Curvas (Parte II) Pro Jore Cavalat joreavalat@uvasedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdsuedubr/~u/ Ajuste de Curvas

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [E] Na osose, o solvente igra da região aior pressão vapor para a enor pressão vapor. Solução 1 cloreto sódio (0,15 ol/l; esa pressão osótica das soluções presentes

Leia mais

CINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA

CINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA DENSIDADE DE CORRENTE, em em módulo, (A/m (A/m²) 2 ) CINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA 1E+8 1E+7 1E+6 1E+5 1E+4 1E+3 1E+2 1E+1 1E+0 1E-1 1E-2 1E-3 1E-4 1E-5 1E-6 1E-7 Reação

Leia mais

FÍSICA E QUÍMICA A 2019

FÍSICA E QUÍMICA A 2019 IFORMÇÃO-PRO FÍSIC E QUÍMIC 09 Proa 75.º o de Esolaridade O presete doueto diulga iforação relatia à proa de exae fial aioal do esio seudário da disiplia de Físia e Quíia, a realizar e 09, oeadaete: Objeto

Leia mais

2 Revisão Bibliográfica

2 Revisão Bibliográfica Revsão Bblográfa Este apítulo apreseta estudos aalítos deste tpo de sstema estrutural alzado em 970 pelo russo Voevod [3]. Outros omo: Beleya [4]; Hafez et al.[5], Wog et al.[6], Cha [7], Sterteghem et

Leia mais

UFSC ( ) Física (Amarela) 21) Resposta: 19. Comentário

UFSC ( ) Física (Amarela) 21) Resposta: 19. Comentário UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 19 Coetário No Everest o valor da aceleração da gravidade é eor, e portato o período de oscilação ficará aior, provocado u atraso o horário do relógio B. 0. Correta. Devido

Leia mais

Difusão entre Dois Compartimentos

Difusão entre Dois Compartimentos 59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão

Leia mais

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de

Leia mais

G1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 08/04/06

G1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 08/04/06 G1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 08/04/06 Noe: Gabarito Nº de Matrícula: Tura: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 at L ol -1 K -1 T (K ) T ( C) + 73,15 1 at

Leia mais

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole Teora da Correlação: Probleas relatvos à correlação são aqueles que procura estabelecer quão be ua relação lear ou de outra espéce descreve ou eplca a relação etre duas varáves. Se todos os valores as

Leia mais

Consideremos a fórmula que nos dá a área de um triângulo: = 2

Consideremos a fórmula que nos dá a área de um triângulo: = 2 6. Cálculo Derecal e IR 6.. Fução Real de Varáves Reas Cosdereos a órula que os dá a área de u trâulo: b h A( b h) Coo podeos vercar a área de u trâulo depede de duas varáves: base (b) e altura (h) Podeos

Leia mais

Radiosidade. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Radiosidade. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Radosdade Claudo Esperaça Paulo Roma Cavalcat Radosdade Resumo Modelo de lumação global Lumosdade aparete de um poto de uma superfíce depede de todos os potos de todas as superfíces Cada obeto da cea é

Leia mais

Receptores ópticos - sem pré-amplificação óptica -

Receptores ópticos - sem pré-amplificação óptica - Reetores ótos - sem ré-amlfação óta - Parâmetros-have dos dos reetores :: Sesbldade: otêa óta méda à etrada do reetor requerda ara uma determada robabldade de erro Parâmetro de sobrearga: otêa máxma que

Leia mais

CUSC MEDICINA Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

CUSC MEDICINA Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO US 018 - MEDIINA Segundo Seestre ENTR UNIERSITÁRI SÃ AMIL 01. iplante de icrocápsulas do radioisótopo iodo-15 diretaente no órgão do paciente é ua das foras de radioterapia usadas no trataento do câncer

Leia mais

Conteúdos: - Concentração de Soluções

Conteúdos: - Concentração de Soluções Conteúdos: - Concentração de Soluções OBJETIVO da aula: - Apresentar a iportância e aplicações das Concentrações das Soluções e correlaciona-los co o cotidiano do aluno. 2 CONCENTRAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO Chaaos

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os fudametos da físa Udade E Capítulo efração lumosa T.7 esposta: À ote dmu a parela de luz refratada proeete do exteror, predomado a parela de luz refletda. T.7 esposta: d luz extera que de o dro sofre

Leia mais

ESTATÍSTICA Exame Final 1ª Época 3 de Junho de 2002 às 14 horas Duração : 3 horas

ESTATÍSTICA Exame Final 1ª Época 3 de Junho de 2002 às 14 horas Duração : 3 horas Faculdade de cooma Uversdade Nova de Lsboa STTÍSTIC xame Fal ª Época de Juho de 00 às horas Duração : horas teção:. Respoda a cada grupo em folhas separadas. Idetfque todas as folhas.. Todas as respostas

Leia mais

CQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL I. Revisão para a 1 a. prova

CQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL I. Revisão para a 1 a. prova CQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENAL I Revisão para a 1 a prova PRÁICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeito (ideal) 1ª ipótese: as oléculas se encontra e oviento desordenado, regido pelo princípio da Mecânica

Leia mais

Seu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B]

Seu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B] RESOSTAS CAÍTULO 6-GASES Resposta da questão 1: [B] A pressão parcial do gás oxigênio ao nível do ar é igual a 1% da pressão atosférica do ar, assi teos: O 0,1100000 po 1000O 0,1100000 po 1000 a O E La

Leia mais

4 REPRESENTAÇÃO E/S NO DOMÍNIO TRANSFORMADO (funções de transferência)

4 REPRESENTAÇÃO E/S NO DOMÍNIO TRANSFORMADO (funções de transferência) 4 REPRESENTAÇÃO E/S NO DOMÍNIO TRANSFORMADO (fuções de trasferêa) 4. Trasforada de Laplae É u operador lear, que opera sobre fuções de varável otíua postva, defdo por: L f(t) = f(s) = f(t) e -st dt Nota:

Leia mais

Tratamento Estatístico de Observações. João Matos Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura

Tratamento Estatístico de Observações. João Matos Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura rteto Esttísto de Oservções João tos Deprteto de Egehr v e rqutetur (Versão.) 3 o 7 otvção pções d topogr e ors de egehr - otorção do oporteto geoétro d or trvés de edções de t presão (tér ordr posterorete).

Leia mais

5 Aplicação do GFMM no BEM

5 Aplicação do GFMM no BEM 38 5 Apação do GFMM o BEM esse apítuo os desevovmetos apresetados o apítuo 4 são apados ao BEM pea expasão das souções fudametas utzadas as tegrações sobre os segmetos do otoro. É apresetada a formuação

Leia mais

Capítulo 11: Trocadores de Calor

Capítulo 11: Trocadores de Calor apítul : radres de alr Ø radres de alr sã lassfads pel arranj de esament e tp de nstruçã Esament em paralel (rrentes pstas u alnadas) Esament ruzad (msturad u nã msturad) 2 ub e araça 3 radres de alr mpats

Leia mais

1. Revisão Matemática

1. Revisão Matemática 1. Revsão Matemátca Dervadas Seja a fução f : R R, fxe x R, e cosdere a expressão : f ( x+ αe ) lmα 0 α f, ode e é o vector utáro. Se o lmte acma exstr, chama-se a dervada parcal de f o poto x e é represetado

Leia mais

CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS

CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS Ca. 1 1 Problea SH1 Cosderar ua resstêca de gerâo de to co 1 de secção e 1 c de coreto que a 300 K areseta ua resstêca de 0 Ω. a) Calcular o valor da desdade de urezas,

Leia mais

DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS. Problemas Resolvidos

DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS. Problemas Resolvidos DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS Probleas Resolvdos CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS Ca. 1 1 Problea SH1 Cosderar ua resstêca de gerâo de to co 1 de secção e 1 c de coreto que a 300 K areseta ua resstêca

Leia mais

Receptores ópticos - sem pré-amplificação óptica -

Receptores ópticos - sem pré-amplificação óptica - Reetores ótos - sem ré-amlfação óta - Parâmetros-have dos dos reetores :: Sesbldade: otêa óta méda à etrada do reetor requerda ara uma determada robabldade de erro Parâmetro de sobrearga: otêa máxma que

Leia mais

Cálculo da Velocidade na Secção de Medida

Cálculo da Velocidade na Secção de Medida DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE MISTURA RÁPIDA E LENTA Dados do Projeto Vazão: 1,0 /s Mistura rápida: Calha Parshall Mistura lenta: Sistea de floculação hidráulico ou ecanizado 1. Diensionaento da Calha

Leia mais

3 Modelagem 2D do veículo com suspensão flexível

3 Modelagem 2D do veículo com suspensão flexível Modelagem D do veíulo om suspensão fleível 57 3 Modelagem D do veíulo om suspensão fleível Neste apítulo, as suspensões do veíulo são modeladas omo tendo uma erta flebldade e amortemento na dreção transversal

Leia mais

Exercícios 1. Deduzir a relação:

Exercícios 1. Deduzir a relação: setor 1322 13220509 13220509-SP Aula 35 RELAÇÕES ENTRE ÁRIOS TIPOS DE CONCENTRAÇÃO Tipo de concentração Cou E ol/l As conversões entre esses tipos de concentração pode ser feitas: Aditindo-se 1,0 L de

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções. Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,

Leia mais

Capítulo 6. Misturas de Gases

Capítulo 6. Misturas de Gases Caítlo 6 stras de Gases Objetvos Desenvolver regras ara se estdar as roredades de stras de gases não-reatvos co base no conhecento da coosção da stra e das roredades dos coonentes ndvdas Defnr grandezas

Leia mais

12º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Guayaquil, 10 a 13 de Novembro de 2015

12º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Guayaquil, 10 a 13 de Novembro de 2015 º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Guayaqul, a 3 de Novebro de 5 EXPERIMENTAÇÃO NUMÉRICA NO FENÔMENO DE VAPORIZAÇÃO RETRÓGRADA DUPLA: UM ESTUDO SOBRE A CURVA CRÍTICA DO SISTEMA NÃO-LINEAR

Leia mais

8. INFERÊNCIA PARA DUAS POPULAÇÕES

8. INFERÊNCIA PARA DUAS POPULAÇÕES 8 INFERÊNCIA PARA UA POPULAÇÕE 8 Populações depedetes co dstrbução oral População População, L, Y, L,Y ~ N, σ Y ~ N, σ σ σ Y ~ N, Obs e a dstrbução de e/ou Y ão for oral, os resultados são váldos aproxadaete

Leia mais

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE MASSA ENTRE FASES TRANSFERÊNCIA DE MASSA ENTRE FASES

TRANSFERÊNCIA DE MASSA ENTRE FASES TRANSFERÊNCIA DE MASSA ENTRE FASES 4/0/206 TRSFERÊI E MSS ETRE FSES (Introdução às Oerações de Transferênca de Massa) E 524 scente: Murlo Fontes. Santos ocente: Édler ns de lbuquerque E. QUÍMI TRSFERÊI E MSS ETRE FSES Eelo: Prearo de café

Leia mais

GABARITO - Revisão UNESP/ UNIFESP 2015

GABARITO - Revisão UNESP/ UNIFESP 2015 GABARITO - Revisão UNESP/ UNIFESP 015 Resposta da questão 1: a) Coposto 1: aida. Coposto : álcool. b) A estrutura 1 apresenta isoeria óptica, pois possui carbono quiral ou assiétrico (*). O caráter ácido-básico

Leia mais

EXERCÍCIO: ONDAS INTERMITENTES

EXERCÍCIO: ONDAS INTERMITENTES EXERCÍCIO: ONDAS INTERMITENTES Egeharia de Tráfego 1 Cosidere ua aproxiação de u ruzaeto seaforizado o apaidade igual a 1750/h, e adita ua situação e ue a deada a hora-pio as aproxiações da ia priipal

Leia mais

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - stemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. - Vetor

Leia mais

Física do Calor Licenciatura: 3ª Aula (12/08/2015)

Física do Calor Licenciatura: 3ª Aula (12/08/2015) Física do alor Licenciatura: ª Aula (12/8/215) Prof. Alvaro annucci ios, na últia aula: * Dilatação Térica Linear: T ; coeficiente de dilatação térica ( 1 ) * Dilatação superficial e voluétrica: A 2 A

Leia mais

Física e Química A 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 1 - Movimentos

Física e Química A 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 1 - Movimentos Físa e Quía A 11.º Ano Poposta de Resolução da Fha N.º 1 - Moventos 1.1. Patíula P 1 (1, 0) Patíula P (, 0) 1.. Relatvaente à patíula P 1 : 1..1. De A até B: - Δ 1,0e 1,0 e 1,0 e + 1,0 e B A - ( 1,0) +

Leia mais

VIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO 2 - VIBRAÇÃO LIVRE VIBRAÇÃO LIVRE

VIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO 2 - VIBRAÇÃO LIVRE VIBRAÇÃO LIVRE VIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO - VIBRAÇÃO LIVRE 3. VIBRAÇÃO LIVRE Cofore ostrao o apítulo aterior, uitos sisteas iâios poe ser represetaos por ua equação ifereial e segua ore, liear, o oefiietes ostates

Leia mais

m Retas perpendiculares:

m Retas perpendiculares: IF / álulo I e II Prof. Júlo ésr OMIO PRODUO NOÁVEI EQUÇÃO DO º GRU (QUDRÁI ( ( o R* e, R ( ( (.( (.( Resolução: o e produto ds ríes: FUNÇÃO ONNE ou y o R I f ( { } sedo que: 4 e. FUNÇÃO POINOMI DO º GRU

Leia mais

Interbits SuperPro Web. Gabarito: Ca(OH) 2HC CaC H O. 200mL 1 mol/l n 0,2 1 0,2mol. Na CO 2HC 2NaC H O CO. 22mL 0,4000M. n ,4000.

Interbits SuperPro Web. Gabarito: Ca(OH) 2HC CaC H O. 200mL 1 mol/l n 0,2 1 0,2mol. Na CO 2HC 2NaC H O CO. 22mL 0,4000M. n ,4000. Gabarito: Resposta da questão 1: [E] Ca(OH) 2HC CaC H O ác 2 2 2 200L 1 ol/l n 0,2 1 0,2ol Titulação co excesso: HC NaOH NaC H2O 200L 0,5M n 0,1ol (excesso) n 0,2 0,1ol reagiu Proporção da reação da 1ª

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.4.2018 C(2018) 2460 fnal ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que altera e retfca o Regulaento Delegado (UE) 2017/655 que copleta o Regulaento (UE) 2016/1628

Leia mais

Exercícios. setor 1302. Aulas 39 e 40. 1L (mar) 30 g x 60 10 3 g x = 2 10 3 L ou m 1 C = V 60 10. τ = m 1 V = 2 10 3 L

Exercícios. setor 1302. Aulas 39 e 40. 1L (mar) 30 g x 60 10 3 g x = 2 10 3 L ou m 1 C = V 60 10. τ = m 1 V = 2 10 3 L setor 1302 13020508 Aulas 39 e 40 CONCENTRAÇÃO COMUM, PORCENTAGEM EM MASSA DE SOLUTO E NOÇÃO DE PPM (PARTES POR MILHÃO) Concentração Concentração Cou (C) C 1 Densidade (d) g/l; g/ 3, etc d 1+ 2 g/c 3,

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL Dualidade. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina

PESQUISA OPERACIONAL Dualidade. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina PESQUISA OPERACIOAL Duldde Professor Volr Wlhel Professor Mr Kle Duldde A d prole de progrção ler (prole de progrção ler prl) orrespode u outro (dul) fordo o pr de proles dus: pl prl pl dul Prof. Volr

Leia mais

Elétrons em um potencial periódico: o teorema de Bloch. Cap 7 KITTEL Cap 8 ASHCROFT- MERMIN Cap 5 IVAN

Elétrons em um potencial periódico: o teorema de Bloch. Cap 7 KITTEL Cap 8 ASHCROFT- MERMIN Cap 5 IVAN Elétos em um poteal peódo: o teoema de Bloh Cap 7 ITTEL Cap 8 ASHCOFT- MEMIN Cap 5 IVAN Modelo de Dude: gás s lásso de elétos Até agoa 1 mv 3 B T Modelo de Sommefeld: gás s de elétos uâto h m ψ εψ ( )

Leia mais

MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT ª. Parte

MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT ª. Parte MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT 2507 4ª. Parte Neusa Alonso-Falleros Abr/2008 2 CAPÍTULO 4 CINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA

Leia mais

. Com base nos dados fornecidos, calcule o ponto de ebulição da água. Aproxime Η por Η e S POR S. Dados termodinâmicos: T= 369,74 370K

. Com base nos dados fornecidos, calcule o ponto de ebulição da água. Aproxime Η por Η e S POR S. Dados termodinâmicos: T= 369,74 370K SOLUÇÃO IDEL: QUÍIC IE 6/7 ) O oxigêio e o hidrogêio cobia-se, e células de cobustíel, produzido água liquida e gerado correte elétrica. O áxio trabalho elétrico útil que essas células produze é dado por

Leia mais

d p n Controle Estatístico de Processos Profº Túlio de Almeida, M.Sc. 5. GRÁFICOS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS

d p n Controle Estatístico de Processos Profº Túlio de Almeida, M.Sc. 5. GRÁFICOS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS Cotrole Estatísto e Proessos Profº Túlo e Alea, M.S. 5. GRÁFICOS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS 5.1. ENTENDENDO OS GRÁFICOS DE ATRIBUTOS 5.1.1. Atrbtos Os atrbtos são araterístas qe são oparaas o erto parão

Leia mais

Programação Paralela

Programação Paralela rograação aralela FEU 4. Avalação de steas aralelos Defções Razão etre a velocdade de processaeto coseguda o sstea paralelo e a velocdade coseguda co u processador (pouca foração...) Efcêca Quocete do

Leia mais

Capítulo 7 Introdução à Convecção Mássica

Capítulo 7 Introdução à Convecção Mássica Prof. Dr. Édler L. de lbuquerque, Eng. Química IFB Prof. Dr. Édler L. de lbuquerque, Eng. Química IFB 04/10/017 Transf. de Massa - ENG 54, apítulo 7 Transferência de Massa ENG 54 apítulo 7 Introdução à

Leia mais

Balanço de Massa e Energia Aula 3 Temperatura

Balanço de Massa e Energia Aula 3 Temperatura Balaç de Massa e Eerga Aula 3 emperatura A temperatura é uma gradeza extremamete mprtate estud de balaçs de massa e eerga Esta gradeza pde ser represetada pr quatr escalas, duas escalas relatas areet (

Leia mais

Sequência Vimos: c i. Critério de Espontaneidade e Critério de Equilíbrio

Sequência Vimos: c i. Critério de Espontaneidade e Critério de Equilíbrio Sequênca Vs: Sstea Fechad vs Sstea bert d = f(, T, n...) n,t n ; ; genercae nte: J sst c Crtér de Espntanedade e Crtér de Equlíbr c MT 2305 - Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 1

Leia mais

Física I. Aula 4 Forças Atrito e Centro de Massa

Física I. Aula 4 Forças Atrito e Centro de Massa ísa I º Sst d 3 Isttuto d ísa- Uvsdad d São Paulo Aula 4 oças Atto Cto d assa Posso: Vald Guaãs E-al: vald.guaas@usp.b o: 39.74 Atto Atto Objtos ous qu pa lsos, são áspos ougados sala atôa. Quado as supís

Leia mais

Momento Linear duma partícula

Momento Linear duma partícula umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Mometo lear de uma partícula e de um sstema de partículas. - Le fudametal da dâmca para um sstema de partículas. - Impulso

Leia mais

RESOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

RESOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA RESOLUÇÃO PRATIQUE E CASA SOLUÇÃO PC1. Cndições iniciais d balã: V 1 = 10,0 L P 1 = 1,00 at T 1 = 7 C + 73 = 300K Cndições finais na trpsfera: V =? P = 0,5 at T = -50,0 C + 73 = 3K De acrd c enunciad sups

Leia mais

QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO. Sal (soluto) Água (solvente) 1. INTRODUÇÃO

QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO. Sal (soluto) Água (solvente) 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO Quando a istura apresenta as esas características e toda a extensão do recipiente teos ua istura hoogênea e, se tiver ais

Leia mais

INFERÊNCIA ESTATÍSTICA PARA DUAS POPULAÇÕES

INFERÊNCIA ESTATÍSTICA PARA DUAS POPULAÇÕES INFERÊNCIA ESTATÍSTICA PARA DUAS POPULAÇÕES . Populações depedetes co dstrbução oral População População,, Y,,Y ~ N, Y ~ N, Y ~ N, Obs. Se a dstrbução de e/ou Y ão for oral, os resultados são váldos aproxadaete.

Leia mais

k 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida

k 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida NOTS DE UL Itegrl Defd Som de Rem Teorem Fudmetl do Cálulo: Itegrl Defd Áre so um Curv [Eemplos e plções] Comprmeto de um Curv Pl Ls [ou Suve] Teorem do Vlor Médo pr Itegrs SOM DE RIEMNN Notção: k k Eemplos:

Leia mais

Ítalo Gomes Gonçalves et al. Teoria de Kubelka-Munk aplicada na indústria de minerais industriais: predição do teor de contaminantes em caolim

Ítalo Gomes Gonçalves et al. Teoria de Kubelka-Munk aplicada na indústria de minerais industriais: predição do teor de contaminantes em caolim Ítalo Gomes Goçalves et al. eração Teora de ubelka-uk aplada a dústra de meras dustras: predção do teor de otamates em aolm (ubelka-uk theory appled to dustral merals: predto of mpurty otet kaol) Ítalo

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA E ANÁLISE DO PROCESSO DE FLOCULAÇÃO EM CÂMARAS EM SÉRIE

MODELAGEM MATEMÁTICA E ANÁLISE DO PROCESSO DE FLOCULAÇÃO EM CÂMARAS EM SÉRIE MODELAGEM MATEMÁTICA E ANÁLISE DO POCESSO DE FLOCULAÇÃO EM CÂMAAS EM SÉIE odrgo B Moruzz, Sauel Coceção de Olvera Professor da Uesp, Capus de o Claro, o Claro-SP, Brasl, roruzz@rcuespbr Professor da Uesp,

Leia mais

SISTEMAS LINEARES EM MALHA FECHADA. O sistema de controle

SISTEMAS LINEARES EM MALHA FECHADA. O sistema de controle SISEMAS LINEAES EM MALA FECADA O tea de ontrole Stea de ontrole para u tanque de aqueento energa elétra ou vapor eleento fnal de ontrole regtrador ontrolador., q. proeo eleento de edda de teperatura. o,

Leia mais

OLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 30 de Maio de Resolução da Prova Teórica

OLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 30 de Maio de Resolução da Prova Teórica OLIMÍADAS D FÍSICA Selecção para as proas nternaconas 3 de Mao de 3 esolução da roa eórca I Város tópcos a Α h z Β Ο A água sa do ponto, onde se faz o furo, co elocdade horzontal de ódulo Aplcando a equação

Leia mais

Centro de massa. 1. Centro de gravidade e centro de massa. tema especial

Centro de massa. 1. Centro de gravidade e centro de massa. tema especial tea especal etro de assa 1. ENTRO DE GRVIDDE E ENTRO DE MSS, 1. PROPRIEDDE D ONENTRÇÃO DE MSSS,. PROPRIEDDE DE SIMETRI, 4 4. VEOIDDE DO ENTRO DE MSS, 7 5. EERÇÃO DO ENTRO DE MSS, 7 Reprodução probda. rt.

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/09

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/09 P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/09 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Costates: R 8,314 J mol -1 K -1 0,0821 atm

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 03 TURMA INTENSIVA

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 03 TURMA INTENSIVA RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS UL 03 TURM INTENSIV 01 Ite B CaO + H O l Ca(OH) 56 g CaO CaO HO (s) ( ) (aq) 18 g H O 6,43 kg,07 kg 1 kg (H O ) ( l),07 kg (H O ) V (HO) 74 g 50 kg 0,17 1 L V ( l) (HO),07

Leia mais

Macroeconometria Aula 3 Revisão de estatística e teste de hipótese

Macroeconometria Aula 3 Revisão de estatística e teste de hipótese Macroecoometra 008. Aula 3 Revsão de estatístca e teste de hpótese 3.5. Estmação No estudo das probabldades, o objetvo é calcular a probabldade de evetos préespecfcados. De agora em date o objetvo muda.

Leia mais

Espaço, Tempo e Relatividade

Espaço, Tempo e Relatividade Espaço, Tepo e Relatiidade Reginaldo A. Zara CCET-Unioeste Unioeste, 6/10/007. Postulados da Relatiidade 1. Prinípio de Relatiidade: As leis da Físia são as esas e todos os refereniais ineriais. Portanto,

Leia mais

Probabilidades como ferramentas de controle da quantidade de poluentes emitidos pelo tráfego de veículos motorizados

Probabilidades como ferramentas de controle da quantidade de poluentes emitidos pelo tráfego de veículos motorizados XXV Ecotro Nac. de Eg. de Produção Porto Alegre, RS, Brasl, 29 out a 0 de ov de 2005 Probabldades coo ferraetas de cotrole da quatdade de poluetes etdos pelo tráfego de veículos otorzados Luz Delca Castllo

Leia mais

Detecção Remota Aplicada Mestrado em Engenharia Geográfica Lab 4: Qualidade posicional das imagens de alta resolução do Google Earth

Detecção Remota Aplicada Mestrado em Engenharia Geográfica Lab 4: Qualidade posicional das imagens de alta resolução do Google Earth Data lmte de etrega: --0 Deteção Remota Aplada Mestrado em Egehara Geográfa Lab 4: Qualdade posoal das mages de alta resolução do Google Earth Ao Letvo 0/ (Ver.0/Nov-). Objetvos: Avalar a qualdade posoal

Leia mais

z o z (a) a atmosfera pode ser tratada como um gás ideal;

z o z (a) a atmosfera pode ser tratada como um gás ideal; Notas de aula 6 Dedução da lei de Maxwell para a distribuição de velocidades e u gás (Boltzann, 1876) FMT0259 - Terodinâica II (2010) Caren P C Prado, abril de 2010 (aula 8) Boltzann deduziu a distribuição

Leia mais

UNISA MEDICINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO

UNISA MEDICINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA MEDIINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO ONHEIMENTOS GERAIS 50. A vida no planeta Terra está baseada e dois eleentos essenciais. U deles está presente e todos os copostos orgânicos e é versátil,

Leia mais

Potenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio

Potenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio Potecas termodâmcos crtéros de espotaedade e codções de equlíbro O Prcípo da Etropa Máxma váldo para um sstema solado estabelece um crtéro para determarmos o setdo em que ocorrem os processos de forma

Leia mais

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas Disciplina de Físico Quíica I - Diagraa de fases- Liquefação de gases. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Gás Real -Fator de Copressibilidade pv Z Z > 1: Menor copressibilidade

Leia mais

sendo C uma constante, β = (kt) -1, k a constante de Boltzmann, T a temperatura do sistema e m a massa da molécula. FNC Física Moderna 2 Aula 8

sendo C uma constante, β = (kt) -1, k a constante de Boltzmann, T a temperatura do sistema e m a massa da molécula. FNC Física Moderna 2 Aula 8 Estatístca Quâtca Sstea físco co utos copoetes trataeto etalhao copleo aborae estatístca. Usaa co sucesso a físca clássca para escreer ssteas teroâcos. Relação etre propreaes obseraas e o coportaeto proáel

Leia mais

[AE-8 2] QUIMICA: Termoquimica Prof. Douglas_26/09/2018. II. H2 1 2 O2 H2O H 68,3 kcal III. C6H12 O6 6 O2 6 CO2 6 H2O H 673,0 kcal

[AE-8 2] QUIMICA: Termoquimica Prof. Douglas_26/09/2018. II. H2 1 2 O2 H2O H 68,3 kcal III. C6H12 O6 6 O2 6 CO2 6 H2O H 673,0 kcal [AE-8 ]. (Uece 8) Considerando a equação de foração da glicose não balanceada C H O C6H O 6, atente às seguintes equações: I. C O CO H 94,kcal II. H O HO H 68,3 kcal III. C6H O6 6 O 6 CO 6 HO H 673, kcal

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da

Leia mais

A Origem do Potencial de Membrana e a Equação de Nernst

A Origem do Potencial de Membrana e a Equação de Nernst 5915756 Itrodução à Nuroêa Computaoal Atoo Roqu Complmto à aula Equaçõs d Nrst d GHK A Orgm do Potal d Mmbraa a Equação d Nrst A razão pla qual xst uma dfrça d potal létro através da mmbraa uroal é porqu

Leia mais

3º Trimestre Sala de estudo Química Data: 27/03/19 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº

3º Trimestre Sala de estudo Química Data: 27/03/19 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº 3º Triestre Sala de estudo Quíica Data: 27/03/19 Ensino édio 3º ano classe: A_B rofª Danusa Noe: nº Conteúdo: Gases (equação de Clapeyron e densidade) TEXTO: 1 - Cou à questão: 1 Novas tecnologias de ebalagens

Leia mais

CUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

CUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO CUSC 016 - MEDICINA - Segundo Seestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO 01. A ureia, CO(N ), presente nos fertilizantes, pode ser identificada quiicaente e u teste siples, confore a reação representada pela

Leia mais

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas. Equação Difereial Uma equação difereial é uma epressão que relaioa uma fução desoheida (iógita) om suas derivadas É útil lassifiar os diferetes tipos de equações para um desevolvimeto sistemátio da Teoria

Leia mais

Modelo matemático para prever a vaporização em antecâmaras de combustão

Modelo matemático para prever a vaporização em antecâmaras de combustão Modelo ateátco para preer a aporzação e atecâaras de cobustão Marcos Fretas de Moraes Cetro de Eeharas e Cêcas Exatas - CECE UNIESE Caxa ostal 5, CE 8593- oledo R oraes@uoeste.br Llaa Madalea Graa Cu Departaeto

Leia mais

UNISA MEDICINA 2017 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO

UNISA MEDICINA 2017 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA EDIINA 017 UNIVERSIDADE DE SANT AAR 01. s etais alcalios reage violetaete co água por reações de deslocaeto, produzido u coposto iôico e u gás cobustível. A reatividade desses etais varia o grupo

Leia mais

d eq = (1) k é a constante da velocidade da reação direta e k i , a constante da velocidade da reação inversa. Por outro lado, = exp = exp + RT RT R

d eq = (1) k é a constante da velocidade da reação direta e k i , a constante da velocidade da reação inversa. Por outro lado, = exp = exp + RT RT R Questão nº 1 Sabe-se que k K = (1) k e que K é a constante e ulíbro, k é a constante a velocae a reação reta e k, a constante a velocae a reação nversa. Por outro lao, e que o o o GR HR SR K = exp = exp

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014 P1 - PROV DE QUÍMIC GERL 22/03/2014 Noe: Nº de Matrícula: GRITO Tura: ssinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 at L ol -1 K -1 T (K) = T ( C) +

Leia mais