Governança Clínica em hospitais
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- Luiz Gustavo Castilho Azeredo
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1 Seminário 27 DE SETEMBRO DE 2016 Governança Clínica em hospitais 1
2 Conselho de quem entende - Olhe, se o Carlos conseguir pôr toda a gente a dormir dentro dos cinco primeiros minutos, o resto da formação deve correr muito bem!
3 E se não dormirem? - Podem não ter percebido que a formação começou, ou estão todos com insônia. Pois, deves continuar por mais três minutos. É seguro que não há quem resista 8 minutos a te ouvir!
4 Agenda 8.30 / Sessão 01 O conceito de Governança Clínica e seus princípios fundamentais Governança, Gestão e Prática Clínica Estudo de caso 01: apresentação Key points : Dr. Bessa Peixoto Diretor Clínico do Hospital de Braga, Portugal /11.20 Intervalo / Sessão 02 Estudo de caso: discussão A "supra-estrutura" de planejamento, controle e avaliação de serviços clínicos A monitorização clínica como princípio de segurança: A gestão de riscos / auditorias clínicas 13.00/14.00 Almoço 14.00/15.30 Sessão 03 Estruturas sistêmicas e Programas de Governança de Serviços Clínicos Key points : Prof. Stephen T Green Diretor Executivo do QHA Trent / consultant physician, UK National Health Service, Reino Unido Estudo de caso 02: apresentação 15.30/15.50 Intervalo 15.50/17.00 Estudo de caso 02: discussão Sessão 04 A Experiência do paciente no âmbito de hospitais e a Governança Clínica 17:00 / 17:30 Conclusão 4
5 Dinâmica Um pouco de teoria Muito debate Dois casos para refletir Duas experiências para compartilhar Dois intervalos para network 5
6 Objetivos Contextualizar o conceito de Governança Clínica no âmbito do trabalho hospitalar, enfocando seus princípios culturais e suas vertentes estratégicas. Discutir finalidades específicas da Governança clínica, Gestão clínica e Prática clínica 6
7 Seminário 27 DE SETEMBRO DE 2016 Muito prazer! 7
8 Hipócrates, no séc. V a.c Onde há procedimentos que podem estar certos ou errados, a sua avaliação constitui uma ciência. Não há ciência onde não existe o certo e o errado. 8
9 Um desafio contemporâneo Como lidar com tanta informação? Como avaliar a utilidade de tanta informação? Como estabelecer referências? 9
10 Seminário 27 DE SETEMBRO DE 2016 O conceito de Governança Clínica e seus princípios fundamentais Governança, Gestão e Prática Clínica 10
11 Governança Clínica A Governança Clínica ou a Governança dos Cuidados Clínicos é uma dessas derivações conceituais que emergiram do movimento da Qualidade e que se consolidaram como alternativas de boas práticas preconizadas pelos processos de Acreditação em saúde.
12 Resultados em saúde Melhorar resultados dos serviços de saúde se tornou o objetivo central em áreas tão diversas quanto treinamento e pesquisa clínica, iniciativas governamentais e debate político. 12
13 A cultura do cuidado seguro em Saúde Feedback Registro Monitorização Análise Implementaçã o AÇÕES Desenho de Soluções
14 Governação Clínica O conceito de Organização de alta confiabilidade Clinical governmentality Paradigma comportamental
15 Governação Clínica Dentre seus princípios, destaca-se a convergência das políticas institucionais em prol de uma gestão mais global de serviços e sistemas de saúde focada nas necessidades do usuário, na qualidade e na segurança dos procedimentos clínicos" Clinical governmentality
16 Governação Clínica Inicialmente, visto como um novo paradigma, o conceito tem contribuído para um redesenho dos modelos de planejamento estratégico e operacional de serviços e sistemas de saúde em nível mundial. Organização de alta confiabilidade
17 Governação Clínica "Clinical Governance surge em 1999 no UK com o propósito de tornar o NHS mais eficiente, melhorando sua capacidade de planejar, formular e implementar políticas e cumprir suas funções com uma visão mais abrangente dos cuidados clínicos prestados. Organização de alta confiabilidade Clinical governmentality
18 Atributos busca permanente de elevados padrões de cuidado ( mente aberta ao aprendizado ) a responsabilidade sempre transparente prestação de contas à regulamentação do governo numa dinâmica constante de melhoria. (transparência da provisão) Organização de alta confiabilidade Clinical governmentality Paradigma comportamental
19 Um olhar sistêmico da ação A Governança ou a Governação dos Cuidados Clínicos é, portanto, primariamente, um conceito estratégico focado no desempenho clínico das instituições de saúde, sustentado por políticas institucionais convergentes que tendem a resultar em ações de melhoria e maior segurança dos cuidados prestados à população a partir da mudança de atitude profissional Organização de alta confiabilidade Clinical governmentality Paradigma comportamental
20 Um olhar sistêmico da ação Uma abordagem abrangente para agregar valor ao planejamento e aos mecanismos de monitoramento de todo o processo do "cuidar", em todos os níveis de atenção. Organização de alta confiabilidade Clinical governmentality Paradigma comportamental
21 Governança, Gestão e Prática Desde o início da sua implantação obrigatória no Reino Unido no final dos anos 90, a experiência aplicada demonstrou que seus princípios fundamentais nem sempre foram bem esclarecidos. As dificuldades da Clinical governmentality
22 Governança, Gestão e Prática Necessário diferenciar dos princípios que regem a gestão ou o gerenciamento de cuidados, assim como, das práticas de atividades clínicas, ainda que os três conceitos configurem os mesmos propósitos. As dificuldades da Clinical governmentality
23 Governança, Gestão e Prática Um estudo de Frank Mueller e colaboradores, da Universidade de Leicester, UK de 2003, conclui que "para alcançar bons resultados clínicos, as organizações de saúde precisam, antes de tudo, estabelecer com clareza as diferenças e os pontos comuns dos conceitos de governança e gestão clínica, especialmente para aqueles que exercem funções de gestão e detêm as responsabilidades implícitas no termo guarda-chuva."
24 Governança, Gestão e Prática Governação Clínica Sistema baseado em padrões aplicáveis promotores da cultura interna de controle e avaliação da qualidade das atividades clínicas, incluindo a regulação e a monitorização permanente de forma responsável e transparente, operacionalizado pelas lideranças clínicas em regime colegiado. A Governança clínica deve estar num patamar estratégico de abrangência multissetorial na instituição. Gestão Clínica Atividade de gerenciamento operacional de recursos e aplicação de políticas e procedimentos estruturados para a gestão de processos e pessoal técnico no âmbito de serviços de saúde. A gestão clínica é o braço operacional da governança clínica e sua abrangência pode ser transversal ou setorizada na instituição. Prática Clínica Atividadeprofissional individual ou coletiva prestada diretamente ao paciente em conformidade com protocolos assistenciais, guidelines e pathways determinantes da boa prática, integrada ao processo de qualidade e segurança da Governança clínica, orientada, supervisionada e avaliada periodicamente pela Gestão clínica.
25 Liderança Clínica Estudo do caso Seminário 27 DE SETEMBRO DE 2016 O Novo diretor do Departamento de Pediatria do HOSPITAL GERAL DO SANTO GUERREIRO 25
26 Governança, Gestão e Prática Dr.Bessa Peixoto Diretor Clínico do Hospital De Braga, Portugal
27 Seminário 27 DE SETEMBRO DE 2016 A "supra-estrutura" de planejamento, controle e avaliação de serviços clínicos A monitorização clínica como princípio de segurança: A gestão de riscos, as Auditorias Clínicas 27
28 Monitorando os Cuidados prestados Promover uma cultura de segurança Pro-agir e prevenir riscos Corrigir falhas Aprender e partilhar boas práticas Monitorar a efectividade do cuidado Organização de alta confiabilidade Clinical governmentality Paradigma comportamental
29 Sistema Hospitalar de Gestão do Risco Clínico e Não Clínico Finalidade: evitar erros, corrigir falhas capazes de gerar erros, capacitar pessoa para errar menos, aprender com o erro e desmistificar o o certo e o errado Onde há procedimentos que podem estar certos ou errados, a sua avaliação constitui uma ciência. Não há ciência onde não existe o certo e o errado. (Hipócrates) Paradigma comportamental
30 AUDITORIAS CLÍNICAS "A auditoria clínica é um processo de melhoria de qualidade que visa aprimorar os cuidados prestados aos doentes e os resultados da atenção em saúde, através da revisão sistemática dos cuidados com base em critérios explícitos e com a implementação de mudanças. Organização de alta confiabilidade Clinical governmentality Paradigma comportamental
31 AUDITORIAS CLÍNICAS A auditoria clínica compara a prática corrente com as melhores práticas. Para se conduzir uma auditoria clínica faz-se necessário definir-se, previamente, o referencial comparativo o qual servirá de base para a auditoria.
32 A Supra-estrutura Estrutura organizacional Implantação físico-funcional dessa supra-estrutura com fins definidos de promoção, controle e garantia de cuidados seguros e de qualidade com fins de tangibilização do conceito guarda-chuva de Governança clínica.(planejamento, Controle e Avaliação)
33 Governança, Gestão e Prática Estudo do caso 02 Seminário 27 DE SETEMBRO DE 2016 A Equipe Noturna do HOSPITAL GERAL DO SANTO GUERREIRO 33
34 Seminário 27 DE SETEMBRO DE 2016 Estruturas sistêmicas e Programas de Governança de Serviços Clínicos 34
35 Seminário 27 DE SETEMBRO DE 2016 Prof. Stephen T Green Diretor Executivo do QHA Trent / consultant physician, UK National Health Service, Reino Unido 35
36 Seminário 27 DE SETEMBRO DE 2016 A Experiência do paciente no âmbito de hospitais e a Governança Clínica 36
37 O Percurso do paciente Organização de alta confiabilidade A Experiência do Paciente como garantia de confiabilidade Resulta dos meios disponibilizados pela instituição no sentido de promover boa acolhida, informação, atenção à família, sensação de segurança e resultados satisfatórios à condição de saúde (eficácia clínica).
38 O Percurso do paciente A Experiência do paciente é expressa através dos canais de comunicação disponíveis de forma espontânea (passiva) ou estimulada pela instituição (ativa). A Experiência do paciente reflete a capacidade de reação da instituição de saúde aos riscos sociais. A Governança clínica absorve a experiência do doente no ciclo de melhoria contínua de sua performance. Cabe a ela promover a devida literácia e facilitar a comunicação com os usuários nos processos de consentimento para procedimentos invasivos.
39 Discussão do caso 02 Seminário 27 DE SETEMBRO DE 2016 A Equipe Noturna do HOSPITAL GERAL DO SANTO GUERREIRO 39
40 Seminário 27 DE SETEMBRO DE 2016 Conclusão 40
41 Seminário 27 DE SETEMBRO DE 2016 Muito Obrigado! 41
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