MÁRCIA MARIA DOS SANTOS BORTOLOCCI ESPEJO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÁRCIA MARIA DOS SANTOS BORTOLOCCI ESPEJO"

Transcrição

1 UMA ANÁLISE MULTIVARIADA DOS INVESTIMENTOS EM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO COMO POSSÍVEIS PREDITORES DA RENTABILIDADE FUTURA DE EMPRESAS ABERTAS BRASILEIRAS UM ESTUDO EMPÍRICO MÁRCIA MARIA DOS SANTOS BORTOLOCCI ESPEJO ( marciaborolocci@ufpr.br ) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ANA PAULA CAPUANO DA CRUZ ( anapaulacapuanocruz@homail.com, anapaulacapuanodacruz@homail.com ) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ROBERT ARMANDO ESPEJO ( roberposg@yahoo.com.br ) FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO PARANÁ RESUMO Ese esudo foi desenvolvido com a finalidade de verificar se os invesimenos em pesquisa e desenvolvimeno podem ser explorados como prediores empíricos da renabilidade fuura de empresas brasileiras com ações negociadas na BOVESPA [ ]. Traa-se de um esudo esaísico, de naureza formal, causal e ex pos faco, desenvolvido em ambiene de campo por meio de um core ransversal de eveno. As informações relaivas as 30 empresas esudadas foram obidas juno ao banco de dados da Economáica. Os resulados aponam que, em ambos os modelos esados, a hipóese de que a renabilidade fuura da empresa (modelo conábil e modelo de mercado) aumena em virude de invesimenos auais em pesquisa e desenvolvimeno deve ser rejeiada. Por fim ressala-se que os achados desse esudo não podem servir de base a inferências relaivas a ouras organizações, odavia, a apresenação de informações empíricas conribui sobremaneira à pesquisa conábil brasileira. PALAVRAS-CHAVE: Renabilidade Fuura, Pesquisa e Desenvolvimeno (P&D), Modelo Conábil, Modelo de Mercado. 1 INTRODUÇÃO A compeição global em demandado crescene habilidade às organizações. O cenário ambienal conemporâneo insiga à omada de decisão e as empresas são compelidas a repensar suas práicas e esraégias para ampliar a exploração de oporunidades de negócios. Lidar com um ambiene em consane processo de ransformação em represenado um desafio para muias empresas, conribuindo para que a opção por cera alernaiva requeira um insrumenal cada vez mais sofisicado. Assim, como resposa a essa demanda e ainda como uma enaiva de manerem-se ou ornarem-se mais compeiivas, visualiza-se a possibilidade de que as organizações canalizem seus recursos à realização de pesquisas e ao desenvolvimeno ecnológico, adoando uma posura inovadora no incremeno de processos e produos, bem como na compreensão das especificidades caracerísicas ao mercado (SOBRAL e al, 2006). De acordo com Askarany e Smih (2003) a inovação ecnológica configura-se como um dos faores deerminanes do desenvolvimeno sócio-econômico de uma nação. Comumene verificam-se a exisência de programas de inovação ecnológica com parques indusriais avançados e baixos índices de desigualdade social nos países mais desenvolvidos. De acordo 1/13

2 com Perdomo (2001), um dos faores que influencia aivamene o processo de inovação ecnológica são os gasos com pesquisa e desenvolvimeno P&D. Quando da realização de uma análise em painel de faores deerminanes de invesimenos em P&D nas empresas brasileiras, Perdomo (2001) idenificou o percenual de dispêndio do PIB com pesquisa e desenvolvimeno em alguns países, consaando que os gasos realizados no Japão, Esados Unidos e a Alemanha foram superiores ao dobro daqueles percebidos no Brasil. Em adição à referida idenificação, o auor procedeu à segregação dos percenuais obidos em duas fones da própria empresa e derivadas do governo. Assim, endo consaado gasos governamenais em P&D nacionais próximos àqueles visualizados nas nações desenvolvidas supraciadas, Perdomo (2001) pôde aribuir às empresas brasileiras o encargo das disparidades enre os invesimenos em P&D nacionais e as noções desenvolvidas, ressalando a imporância da inclinação para um modelo de inserção compeiiva no comércio mundial, demandane do desenvolvimeno da infra-esruura ecnológica nacional como supore à aividade produiva. Berucci e Fernandino (2007) desenvolveram um esudo com a finalidade de idenificar os modelos de arquieuras organizacionais adoados por empresas brasileiras do seor elérico no gerenciameno do programa de P&D insiuído por legislação específica. Os auores consaaram a exisência de enidades que inserem políicas para capação e seleção de projeos de pesquisa e desenvolvimeno em seus conexos macro esraégicos, bem como organizações que desenvolvem planejamenos específicos de P&D, elaborados com base no esabelecimeno de linhas de pesquisa. Em uma das empresas pesquisadas, os auores consaaram processo de planejameno de P&D com duração de cinco anos, sinalizando assim, a imporância e a ampliude de uma espécie de meodologia gerencial orienaiva de invesimenos em pesquisa e desenvolvimeno à manuenção empresarial. Assim, com base na exposição realizada, visualiza-se a capacidade de inovação ecnológica de uma organização como um possível condicionane à obenção de seu êxio empresarial. Nesse senido, focalizar uma exposição empírica em orno da emáica de pesquisa e desenvolvimeno ecnológico pode conribuir para um alinhameno enre as necessidades empresariais e as oporunidades do mercado. À luz dessas considerações, a quesão que oriena o presene esudo é: invesimenos em pesquisa e desenvolvimeno predizem a renabilidade fuura das empresas brasileiras com ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA no período de 2004 e 2005? Nesse senido, o objeivo da invesigação é verificar se os invesimenos em pesquisa e desenvolvimeno podem ser explorados como prediores empíricos da renabilidade fuura das empresas objeo desse esudo. Desse modo, por meio da realização de um esudo específico de invesimenos em P&D e renabilidade fuura, baseado em dados empíricos aplicados à realidade brasileira, espera-se fornecer um direcionameno para invesimenos empresariais, conribuindo assim à melhoria dos resulados organizacionais. Acrescena-se que, em conformidade com a linha argumenaiva de Lopes (2002, p.52), a seleção de empresas brasileiras é oporuna, uma vez que essas companhias podem ser uilizadas como laboraórios para eses de novas eorias que envolvem condições exremas de mercado. Ademais, o desenvolvimeno de esudos empíricos é saluar à academia brasileira, endo em visa que o auor argumena que a dinâmica e as peculiaridades do mercado de capiais brasileiro conrasam com a ausência de informações empíricas acerca do papel da conabilidade nesse mercado (LOPES, 2002, p. 90). O presene esudo esá esruurado em seis seções, incluindo-se essa inrodução. A seção 2 reúne abordagens empíricas sobre invesimenos em pesquisa e desenvolvimeno nas organizações. Na erceira seção são discuidas as modalidades de conabilização de evenos que envolvem P&D. A quara seção coném meodologia aplicada à pesquisa. A seguir, na 2/13

3 seção 5, em-se a apresenação e análise dos dados. Por fim, na sexa seção são apresenadas considerações finais da pesquisa. 2 ABORDAGENS EMPÍRICAS SOBRE INVESTIMENTOS EM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO A exploração da relação enre os invesimenos em P&D nas organizações e suas respecivas renabilidades fuuras pode ser desenvolvida por meio da consideração de uma série de variáveis. Desse modo, opou-se por uma breve revisão e exposição de esudos desenvolvimenos acerca da emáica invesigada. Lach e Schankerman (1989) apud Perdomo (2001) exploraram empiricamene a ineração dinâmica enre pesquisa e desenvolvimeno, invesimeno de capial e desempenho no mercado de ações para firmas americanas do seor cienífico. A análise envolveu dados relaivos a um período de 9 anos (1973 a 1981). Os auores concluíram que as forças que causam mudanças de longo prazo nos programas de invesimeno são basicamene as mesmas que deerminam os gasos em pesquisa e desenvolvimeno. Morbey (1989) apud Andreassi e Sbragia (2002) discuiu a relação enre gasos em pesquisa e desenvolvimeno e lucraividade por meio do desenvolvimeno de um esudo empírico juno a 800 empresas no período de 1976 a Considerando dados agregados das insiuições, o pesquisador consaou a exisência de fore correlação negaiva enre as variáveis. Todavia, ao considerar o nível de agregação seorial, verificou que a correlação enre a variação do lucro líquido e os gasos em pesquisa e desenvolvimeno por faurameno no período precedene a sua apuração maneve-se apenas nas empresas que aplicaram mais de 2% de seu faurameno em P&D. A análise por seor de auação específico demonsrou exisência de correlação posiiva significaiva enre gasos em pesquisa e desenvolvimeno por faurameno no período precedene e variação do lucro líquido em apenas quaro seores de aividade compuadores, químico, papel e máquinas. Morbey e Reihner (1990) apud Andreassi e Sbragia (2002) analisaram a relação enre gasos com pesquisa e desenvolvimeno e faurameno. O resulado obido comprovou que exise correlação significaiva enre essas variáveis, sugerindo que os invesimenos em pesquisa e desenvolvimeno conribuem para o crescimeno das empresas. Hall (1992) apud Perdomo (2001) realizou um esudo empírico com empresas americanas do seor de manufaurados por meio da análise de dados em painel abrangendo o período de 1973 a O auor enconrou evidências de que o fluxo de caixa é faor influene no invesimeno em capial físico e em P&D. Também enconrou indícios de que os problemas de liquidez êm maiores implicações para invesimenos em capial físico do que para invesimenos em P&D, odavia, o aumeno no lucro esperado ende a esar relacionado com aumeno nos dois ipos de invesimeno. Lev e Sougiannis (1996) observaram que a capialização de invesimenos em pesquisa e desenvolvimeno produz informações esaisicamene confiáveis e economicamene relevanes. Os auores concluíram que o processo de capialização da pesquisa e desenvolvimeno produz esimaivas confiáveis da axa de amorização, as quais podem ser usadas como ajuses dos lucros e de valores parimoniais para refleir a capialização da pesquisa e desenvolvimeno. A maior pare desses ajuses apresenou fore associação com os preços das ações e reornos, indicando que a capialização da pesquisa e desenvolvimeno produz informação relevane para os invesidores. Adicionalmene, Lev e Sougiannis (1996) salienam que o invesimeno em pesquisa e desenvolvimeno não aparena esar compleamene refleido no preço da ação aual, endendo a esar associado a reornos subseqüenes. Em oura ocasião, Lev e Sougiannis (1999), examinaram a associação enre o invesimeno em pesquisa e desenvolvimeno e o reorno subseqüene das ações. Suas 3/13

4 principais conclusões foram que: [1] gasos com P&D esão significaivamene associados com reornos subseqüenes quando ouros fundamenos (bea, amanho, relação enre valores conábeis e de mercado, alavancagem e relação enre preços e lucros) são considerados; [2] para empresas com inensos invesimenos em P&D, esses gasos subavaliam o resulado da relação enre valores conábeis e de mercado; ou seja, para essas empresas a relação enre valores conábeis e de mercado não esá associada com reornos subseqüenes, quando os recursos de P&D esão presenes na regressão; [3] a associação enre P&D e reornos subseqüenes parece ocorrer mais em função de um faor de risco associado com P&D do que como resulado de erro de precificação. Para examinar a exensão em que as informações não financeiras compensavam as deficiências das demonsrações conábeis em relação aos inangíveis, Amir, Lev e Sougiannis (2003) compararam as previsões de analisas para empresas com e sem invesimeno em P&D. Os resulados demonsram que a informação incremenal sobre inangíveis conribui para a previsão de lucros, e sendo assim, os analisas compensam as deficiências de informações sobre inangíveis. Lev, Bhara e Sougiannis (2005) pesquisaram quando o gaso com pesquisa e desenvolvimeno é conservador e quando é agressivo, raando-se de sua capialização. Além disso, invesigaram quais as implicações de sua divulgação no mercado de capiais. 3 CONFIGURAÇÃO CONTÁBIL DE INVESTIMENTOS EM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO A incereza quano à obenção de benefícios fuuros gera quesionamenos no que diz respeio à conabilização de gasos com pesquisa e desenvolvimeno. Nesse senido, face às dúvidas que são caracerísicas a esse ipo gaso, Schroeder e McCullers (1982) sugerem a seguine classificação: [1] pesquisa básica experimenos sem nenhum objeivo comercial específico; [2] desenvolvimeno de novos produos esforços no experimeno de novos produos; [3] melhorameno de produos esforços para o aperfeiçoameno da qualidade ou desempenho de linhas produivas já exisenes; [4] aperfeiçoameno de cusos ou capacidade desenvolvimeno e melhorameno de processos e equipamenos para redução de cusos operacionais e expansão da capacidade produiva; e [5] segurança, saúde e conveniência aperfeiçoameno das condições de rabalho. Os auores argumenam que os gasos classificados nas caegorias [1], [2] e [3] devem ser aivados (diferidos e amorizados). Os demais, face à dificuldade de deerminar os períodos em que serão usufruídos os benefícios, devem inegrar o grupo de despesas. Denre alguns órgãos relevanes no campo da conabilidade desaca-se o FASB (Financial Accouning Sandards Board); uma enidade independene, criada em 1973, cujos membros componenes são desvinculados do mercado de capiais. De acordo com Schmid, Sanos e Fernandes (2006), a base conceiual para os US-GAAP (generally acceped accouning principles) esá incluída nos pronunciamenos conceiuais do FASB, chamados de SFAC (Saemen of Financial Accouning Conceps), que criam o arcabouço conceiual básico para o esabelecimeno de padrões conábeis. À luz dessas considerações, ressala-se que o FASB recomenda que odos os gasos com pesquisa e desenvolvimeno sejam raados como despesas assim que incorridos. Essa orienação jusifica-se pela crença de ausência de uilidade da informação decorrene da capialização da P&D. O Quadro 1 apresena um sumário de algumas manifesações do FASB. 4/13

5 ATIVIDADES CONFIGURADAS COMO PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Pesquisa laboraorial para obenção de novo conhecimeno. Busca de aplicações de novas descoberas pesquisadas. Formulação conceiual e design de alernaivas possíveis de produos ou processos. Tese na busca ou avaliação de alernaivas de produos ou processos. Modificação do design de produos ou processos. Design, consrução e ese na produção de proóipos e modelos. Design de ferramenas e moldes envolvendo nova ecnologia. Design, consrução e operação da plana piloo inúil para produção comercial. Aividade de engenharia exigida para avançar do design para o eságio de fabricação do produo. ATIVIDADES QUE NÃO CONFIGURAM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Engenharia em uma fase inicial da produção comercial. Conrole de qualidade durane a produção comercial incluindo eses roineiros. Dificuldades e falhas durane a produção. Roinas, esforços conínuos para refinar, enriquecer ou melhorar a qualidade de um produo exisene. Adapação de uma capacidade exisene para um pedido ou necessidade específica de um cliene. Mudanças periódicas no design de produos exisenes. Design conínuo de ferramenas e modelos. Aividade, incluindo design, relacionada à consrução, realocação, rearranjo e início de funcionameno de equipameno. Trabalho legal na aplicação de paenes, venda, licenciameno ou liígios. Quadro 1 Manifesações do FASB quano à Classificação de algumas Aividades Fone: Schroeder e Clark (1995, p. 374) Iudícibus (2000) afirma que cada ransação deve ser minuciosamene analisada e se não for possível anecipar o efeio dos gasos com pesquisa e desenvolvimeno na geração de receias fuuras da empresa, ais gasos devem ser regisrados como despesas. Alernaivamene, se os projeos bem sucedidos, capazes de gerar receias fuuras, puderem ser idenificados, pelo menos os cusos direos devem ser aivados e amorizados durane os períodos em que houver geração de receias. Hendriksen e Van Breda (1999) sugerem que os cusos de pesquisa e desenvolvimeno devem ser capializados e amorizados. De acordo com os auores, uma alocação apropriada ende a ser melhor do que uma baixa imediaa, devendose prezar por uma esimaiva, ainda que subjeiva, em derimeno de uma avaliação nula ou arbirária. Adicionalmene, acrescenam que uma baixa imediaa pode compromeer lucros líquidos correnes. A Organização das Nações Unidas - ONU, na figura do grupo de rabalho inergovernamenal de especialisas em padrões inernacionais de conabilidade para corporações ransacionais, admie que os gasos com pesquisa e desenvolvimeno sejam capializados somene se odos os criérios consanes do Quadro 2 forem plenamene saisfeios. 5/13

6 CONDICIONANTES À CAPITALIZAÇÃO DE GASTOS COM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO [1] o produo ou processo é claramene definido e seus respecivos cusos podem ser separada e claramene idenificados; [2] há viabilidade écnica do produo ou processo; [3] há clara indicação do mercado fuuro para o produo ou processo ou, admiindo-se sua uilização inerna, clara demonsração de sua aplicabilidade à empresa; [4] a inenção de produzir e vender, ou usar, o produo ou processo esá claramene demonsrada pela organização; [5] exisem adequados recursos, ou há expecaiva razoável de sua disponibilidade, para finalização do projeo e comercialização ou uso do produo ou processo. Quadro 2 Criérios à Capialização de Gasos com Pesquisa e Desenvolvimeno Fone: Adapado de Iudícibus, Marins e Gelblke (2003) 4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Nessa seção em-se o design da pesquisa de campo. Opou-se pela sua segregação em quaro subseções: [1] classificação da pesquisa, [2] colea dos dados e definição de evenos, [3] definição da população e da amosra, e [4] raameno esaísico e eses de hipóeses. 4.1 CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA Em consonância às proposições de Cooper e Schindler (2003), o presene esudo é de naureza formal, causal e ex pos faco, desenvolvido em ambiene de campo. Quano ao méodo de colea de dados, classifica-se como invesigação do ipo moniorameno. No que diz respeio à dimensão emporal e a ampliude da pesquisa, raa-se de uma invesigação realizada por meio de um core ransversal e de naureza esaísica. Adicionalmene, a delimiação de daas específicas à colea de dados relaivos à precificação das ações das companhias pesquisadas conduz, ambém, à classificação da presene pesquisa como um esudo de eveno (SOARES, ROSTAGNO e SOARES, 2002). 4.2 COLETA DE DADOS E DEFINIÇÃO DE EVENTOS As informações sobre as empresas esudadas foram obidas juno ao banco de dados da Economáica. De acordo com Soares, Rosagno e Soaes (2002), um esudo de eveno em sua origem por meio da suspeia de que um eveno econômico ou financeiro possa influenciar o preço das ações de empresas que esão exposas a esse suposo eveno. Assim, ainda de acordo com os auores, a operacionalização de uma invesigação dessa naureza demanda a definição da janela do eveno inervalo de empo em que as conseqüências do eveno possivelmene influenciaram o preço das ações. Iso poso, expõe-se que o período compreendido enre 2004 e 2005 represena a janela do eveno esudado. Adicionalmene, como janelas de esimação período baseado no qual os valores esperados dos reornos serão esimados (SOARES, ROSTAGNO e SOARES, 2002, p. 4) foram delimiadas e -1, sendo que corresponde ao preço das ações em 15 de março de 2005 e -1 represena o preço das ações em 15 de março de DEFINIÇÃO DA POPULAÇÃO E DA AMOSTRA As empresas brasileiras que submeem suas ações à negociação na Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), no período compreendido de 2004 a 2005, represenam à base de dados dessa pesquisa, inicialmene consiuída por 351 empresas. Desse universo, foram excluídas as 317 companhias que não apresenaram acréscimos no aivo diferido (expliciamene desinados à pesquisa e desenvolvimeno), conforme informações consanes das noas 6/13

7 explicaivas das demonsrações conábeis publicadas. Das 34 insiuições resanes, 4 não inegraram a amosra, uma vez que represenaram poenciais ouliers, endo resado 30 empresas à condução da invesigação. A Tabela 1 apresena as organizações que inegram a amosra objeo desse esudo e o respecivo monane (em R$ mil) invesido em pesquisa e desenvolvimeno em Tabela 1 Empresas Amosradas e seus Invesimenos em P&D (em R$ mil) EMPRESA INVESTIMENTO EM P&D 1 Gazola 2 2 Feribrás Peróleo Manguinhos Polieno Rossi Residencial Wies Porobello Peroquímica União Arcelor BR Banco Bec Copesul Ne Kepler Weber Vicunha Têxil Forjas Taurus EMPRESA INVESTIMENTO EM P&D 16 Biomm Elekeiroz ALL América Laina Comgás Braskem Areb Millennium Usiminas Perdigão Lojas Americanas Gerdau VBC Energia Pão de Açúcar Weg CEG Apesar da necessidade da exclusão das companhias que não apresenaram acréscimos no aivo diferido e de algumas insiuições que apresenavam caracerísicas desoanes da população para operacionalização da presene invesigação, reconhece-se que o reduzido número de empresas inegranes da amosra represena uma limiação desse esudo. 4.4 TRATAMENTO ESTATÍSTICO E TESTE DE HIPÓTESES O raameno esaísico dispensado aos dados coleados para esar os modelos selecionados foi a écnica mulivariada de regressão linear múlipla. Para Hair e al (2005, p. 136) a referida écnica pode ser uilizada para analisar a relação enre uma única variável dependene (criério) e várias variáveis independenes (predioras). Os auores ainda acrescenam que o objeivo da regressão múliplia é prever valores da variável dependene por meio de variáveis independenes conhecidas. Os dados foram processados no sofware Saisical Package for he Social Sciences SPSS, versão 15.0, a um nível de significância de 5%. A leiura das informações processadas pelo referido sofware foi orienada pelas proposições de Wagner, Moa e Dornelles (2004), Hair e al (2005), Siegel e Casellan Jr. (2006) e Corrar, Theóphilo e Bergmann (2007). Considerando a relevância da informação conábil (LOPES, 2002), a responsabilidade caracerísica à sua divulgação (ROWE, BIRNBERG e SHIELDS, 2008) e ainda o pressuposo de que demonsrações conábeis represenam fone de informação para invesidores do mercado brasileiro, a hipóese (H 0 ) esabelecida para presene pesquisa é que a renabilidade fuura da empresa (conábil e de mercado) aumena em virude de invesimenos auais em pesquisa e desenvolvimeno. Saliena-se que a hipóese considera apenas os invesimenos em pesquisa e desenvolvimeno aivados. A seguir são apresenadas informações relaivas ao modelo uilizado para esar a hipóese de pesquisa. 7/13

8 4.4.1 MODELO ESTATÍSTICO Para consrução do modelo foram uilizadas duas medidas o reorno anormal conábil (Quadro 3) e o reorno anormal de mercado (Quadro 4). Segundo Brown e Warner (1980 e 1985), o modelo de reornos ajusados à média apresena reornos anormais esimados por meio da diferença enre os reornos observados e a média dos reornos correspondenes no mesmo período, conforme equação [1]. As equações [2] e [3] represenam a operacionalização da proposição de que os invesimenos em pesquisa e desenvolvimeno (aivados) em um deerminado período impacam o reorno verificado em período subseqüene. MODELO CONTÁBIL VARIAVEL DESCRIÇÃO DA VARIAVEL FONTE ROEa i ROE i ROE m ROEa i+1 α i Β i PDA i ε i PD i PD m [1] ROEai = ROEi ROEm reorno anormal conábil (lucro líquido/pl) reorno conábil no período (lucro líquido/pl) reorno médio conábil de odas as empresas no período ε [2] ROEai + 1 = α i + βipdai + i reorno anormal conábil (lucro líquido/pl) inercepor da empresa i coeficiene de variação da empresa i no período gaso anormal com P&D ermo de erro da regressão gasos com P&D [3] PDAi = PDi PDm gaso com P&D médio Quadro 3 Modelo Anormal Conábil Brown e Warner (1980, 1985) Brown e Warner (1980, 1985) Brown e Warner (1980, 1985) O cálculo do reorno anormal por meio do modelo de mercado fundamena-se no esudo de Ball e Brown (1968), que sugere um modelo esaísico represenado por uma regressão linear enre os reornos de uma deerminada ação [r i ] e os reornos da careira do mercado [r m ]. O cálculo do reorno do mercado para as janelas de eveno definidas (equação 5) foi realizado por meio do índice BOVESPA, ambém denominado IBOVESPA. Segundo informações da BOVESPA (2009), o referido índice corresponde a uma represenação fiel do comporameno médio das principais ações ransacionadas e do perfil das negociações à visa nos pregões da BOVESPA, endo a finalidade de servir como indicador médio do comporameno do mercado, aproximando-se o máximo possível da real configuração das negociações à visa na BOVESPA. O reorno anormal (equações 6 e 7) represena a diferença enre o reorno esperado E(r i, ) pelo modelo de mercado e o reorno da ação em um deerminado período. O modelo pressupõe que os invesimenos em pesquisa e desenvolvimeno (aivados) em um período impacam o reorno do período subseqüene (equações 8 e 3). 8/13

9 VARIAVEL DESCRIÇÃO DA VARIAVEL FONTE MODELO DE MERCADO r i, P i, [4] r i, P = i, P P i, 1 i, 1 axa de reorno da ação i no período [, 1] preço da ação i no período P i, 1 preço da ação i no período 1 [5] rm i, Pibov Pibov = Pibov 1 rm i, axa de reorno do mercado no período [, 1] Pibov preço da ação do Ibovespa no período Pibov 1 preço da ação do Ibovespa no período 1 RA i, r i, E(r i, ) α i β i r m, RA i+1 α i β i PDA i ε i [6] RAi, = ri, E( ri, ) reorno anormal para a empresa i no período reorno da empresa i no período reorno esperado da empresa i no período [7] E ( ri, ) = α i + βirm, inercepor da empresa i coeficiene de variação da empresa i no período reorno do mercado no período 1 [8] RAi + 1 = α i + βipdai + εi reorno anormal de mercado inercepor da empresa i coeficiene de variação da empresa i no período gaso anormal com P&D ermo de erro da regressão Quadro 4 Modelo Anormal de Mercado Ball e Brown e (1968) Ball e Brown e (1968) Ball e Brown e (1968) Ball e Brown e (1968) Ball e Brown e (1968) 5 ANÁLISE DE DADOS Essa seção apresena um resumo das principais evidências consaadas. Admiindo-se que a proposição invesigaiva desenvolveu-se por meio da consideração de dois modelos (conábil e de mercado) opou-se pela apresenação dissociada dos resulados verificados, conforme segue. 5.1 MODELO CONTÁBIL Para elaboração do modelo conábil, inicialmene procedeu-se o cálculo do reorno anormal ajusado à média, por meio da expressão [1] (Quadro 3). A seguir, foi deerminado o gaso anormal com pesquisa e desenvolvimeno por meio da equação [3] (Quadro 3) e aplicado o modelo apresenado na expressão [2] (Quadro 3). A Tabela 2 apresena um sumário da regressão linear aplicada. 9/13

10 Tabela 2 Sumário do Modelo Conábil Model R R Square Adjused R Square Sd. Error of he Esimae 1,048,002 -,033, As informações consanes da Tabela 2, mais especificamene o valor do R múliplo (r² - 0,002), indicam que o modelo possui pouco poder explicaivo do reorno conábil anormal (ROE). A seguir, as Tabelas 3 e 4 reúnem, respecivamene, os resulados dos eses do modelo e dos eses dos coeficienes. Tabela 3 Resulados dos Teses do Modelo Conábil Model Sum of Squares df Mean Square F Sig. 1 Regression 2,230E ,230E-02,064,803 Residual 9,832 28,351 Toal 9, Tabela 4 Resulados dos Teses dos Coeficienes [Modelo Conábil] Unsandardized Sandardized Coefficiens Coefficiens Sig. Model B Sd. Error Bea (Consan) 2,720E-02,165,165,870 PDA 2,050E-06,000,048,252,803 Uma vez que os eses do modelo (Tabela 3) e os eses dos coeficienes (Tabela 4) aponaram significância esaísica superior a 5%, rejeia-se a hipóese nula de que a renabilidade fuura da empresa (modelo conábil) aumena em virude de invesimenos auais em pesquisa e desenvolvimeno. A regressão linear realizada deu origem a seguine equação (Figura 1): ROEai, + 1 = 2,720E ,050E 06PDA + εi Figura 1: Equação de Regressão Linear (Modelo Conábil) Sendo assim, com base no modelo conábil apresenado, a hipóese de pesquisa não pode ser aceia. Conclui-se que não há aumeno de renabilidade fuura em virude do invesimeno aual em pesquisa e desenvolvimeno. A relação enre invesimeno em P&D e lucraividade (renabilidade) é conroversa, endo sido obida correlação posiiva significaiva apenas em alguns seores específicos. O resulado recém descrio assemelha-se àquele verificado por Andreassi e Sbragia (2002), os quais consaaram ausência de influência direa dos invesimenos em pesquisa e desenvolvimeno na renabilidade fuura das organizações esudadas. 5.2 MODELO DE MERCADO Similarmene à condução da elaboração do modelo conábil, procedeu-se o cálculo dos reornos por meio das expressões [4], [5], [6] e [7], conforme descrio no Quadro 4. A seguir, esou-se o modelo represenado pela equação [8]. As Tabelas 5, 6 e 7 apresenam um resumo das principais informações consaadas. Tabela 5 Sumário do Modelo de Mercado Model R R Square Adjused R Square Sd. Error of he Esimae 1,070,005 -,031,636 Com base nas informações reunidas na Tabela 5 depreende-se que as variações de renabilidade fuura para as empresas esudadas são explicadas por faores alheios aos invesimenos em pesquisa e desenvolvimeno. 10/13

11 Tabela 6 Resulados dos Teses do Modelo de Mercado Model Sum of Squares df Mean Square F Sig. 1 Regression 5,545E ,545E-02,137,714 Residual 11,334 28,405 Toal 11, Tabela 7 Resulados dos Teses dos Coeficienes [Modelo de Mercado] Unsandardized Sandardized Coefficiens Coefficiens Sig. Model B Sd. Error Bea (Consan) 8,382E-02,116,722,477 PDA 9,214E-07,000,070,370,714 RA i, + 1 = 2,720E ,050E 06PDA + εi Figura 2: Equação de Regressão Linear (Modelo de Mercado) De acordo com os resulados obidos, o modelo de mercado e seus coeficienes não são esaisicamene significaivos. Assim, a hipóese dessa pesquisa ambém não pode ser aceia uilizando-se o modelo de mercado. Mais uma vez, conclui-se que não exise aumeno de renabilidade fuura em virude do invesimeno aual em pesquisa e desenvolvimeno. Acrescena-se que, face ao alo nível de significância dos eses realizados e da consaação de que os invesimenos em pesquisa e desenvolvimeno apresenam baixo poder explicaivo da renabilidade fuura das empresas esudadas (0,5%), denoa-se a exisência de variáveis alernaivas que, junamene com os invesimenos em P&D, promovem alerações na renabilidade dessas companhias. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O presene esudo foi desenvolvido com finalidade de idenificar a exisência de relação enre os invesimenos em pesquisa e desenvolvimeno (aivados) pelas empresas que submeeram suas ações à negociação na Bolsa de Valores de São Paulo em 2004 e 2005 e a renabilidade de ais companhias em períodos fuuros. Foram aplicados dois modelos o modelo de reornos ajusados à média (modelo conábil) e o modelo de mercado (uilizando o índice Ibovespa). As informações relaivas as 30 empresas que inegraram a amosra esudada foram obidas juno ao banco de dados Economáica. Em resposa à problemaização apresenada, os resulados aponam que, em ambos os modelos esados, os invesimenos em pesquisa e desenvolvimeno possuem baixo poder explicaivo da renabilidade fuura das empresas esudadas. Analogamene aos resulados apurados, Andreassi e Sbragia (2002), idenificaram ausência de correlação posiiva enre invesimenos em pesquisa e desenvolvimeno e renabilidade em períodos fuuros. Uma vez que, considerando o universo de empresas esudadas, não foram enconradas evidencias esaísicas significanes de que a renabilidade fuura possa ser influenciada pelas aplicações que a empresa faz em pesquisa e desenvolvimeno, sugere-se a inserção de variáveis alernaivas em fuuras pesquisas, ais como faurameno, paricipação da empresa no mercado, produos novos inroduzidos e lucraividade, enre ouras. Acredia-se que, adicionalmene à inserção de novas variáveis, a consideração de um número mais expressivo de companhias e a reunião de informações relaivas a períodos maiores possa gerar resulados conribuivos a essa linha de pesquisa. 11/13

12 REFERÊNCIAS AMIR, Eli; LEV, Baruch; SOUGIANNIS, Theodore. Do financial analyss ge inangibles? European Accouning Review. London, v. 12, n. 4, ANDREASSI, Tales; SBRAGIA, Robero. Relações enre Indicadores de P&D e de Resulado Empresarial. Revisa de Adminisração RAUSP. São Paulo, v. 37, n. 1, Jan./Mar ASKARANY, Davood; SMITH, Malcolm. The relaionship beween Technological Innovaion Aciviy. Informing Science InSie Where Parallels Inersec. Ausralia, June, BALL, R. J.; BROWN, Sephen J. An Empirical Evaluaion of Accouning Income Numbers. Journal of Accouning Research, v. 6, p , auumn BERTUCCI, Janee Lara de Oliveira; FERNANDINO, Jaelon Avelar. Arquieuras Organizacionais para a Área de P&D em Empresas do Seor Elérico Brasileiro: Em Busca do Modelo Ideal. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ENANPAD, 31., 2007, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, EnANPAD, CD-ROM. BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO BOVESPA. Disponível em: <hp:// BROWN, Sephen J.; WARNER, Jerold B. Measuring Securiy Price Performance. Journal of Financial Economics. v. 8, n. 3, ;. Using Daily Sock Reurns The Case of Even Sudies. Journal of Financial Economics. v. 14, p COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Méodos de Pesquisa em Adminisração. 7. ed. Poro Alegre: Bookman, CORRAR, Luiz J.; THEÓPHILO, Carlos Renao; BERGMANN, Daniel Reed. Regressões. In: CORRAR & THEÓPHILO (Coord.) Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração Conabilomeria. São Paulo: Alas, p HAIR JR., Joseph. F.; ANDERSON, Rolph E.; TATHAM, Ronald L.; BLACK, William C. Análise Mulivariada de Dados. 5. ed. Poro Alegre: Bookman, HENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA, Michael F. Van. Teoria da Conabilidade. São Paulo: Alas, IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Erneso Rubens. Manual de Conabilidade das Sociedades por Ações: Aplicável às demais Sociedades. 6. ed. São Paulo: Alas, Teoria da Conabilidade. 6. ed. São Paulo: Alas, LEV, Baruch; SOUGIANNIS, Theodore. The Capializaion, Amorizaion, and Value- Relevance of R&D. Journal of Accouning and Economics. Amserdam, v. 21, n. 1, Fev ;. Peneraing he Book-o-marke Black Box: he R&D Effec. Journal of Business Finance & Accouning. Oxford, v. 26, n. 4, Abr./Mai /13

13 ; SARATH, Bhara; SOUGIANNIS, Theodore. R&D Reporing Biases and heir Consequences. Conemporary Accouning Research. Torono, v. 22, n. 4, winer LOPES, Alexsandro Broedel. A Informação Conábil e o Mercado de Capiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, PERDOMO, Juan Pedro Jensen. Deerminanes do P&D para Firmas Brasileiras: uma Análise do Painel. São Paulo, Disseração (Mesrado em Economia) Programa de Pós-Graduação em Economia, Deparameno de Economia, Faculdade de Economia, Adminisração e Conabilidade da Universidade de São Paulo. ROWE, Casey; BIRNBERG, Jacob G.; SHIELDS, Michael D. Effecs of Organizaion Process Change on Responsibiliy Accouning and Managers Relaions of Privae Knowledge. Accouning, Organizaion and Sociey. v. 33, p , SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Fundamenos de Conabilidade Inernacional Coleção Resumos de Conabilidade n. 12. São Paulo: Alas, SCHROEDER, Richard G.; MC CULLERS, Levis D. Accouning Theory Tex and Readings. 2 nd. ed. New York: John Wiley & Sons, ; CLARK, Myrle. Accouning Theory Tex and Readings. 5 h. ed. New York: John Wiley & Sons, SIEGEL, Sidney; CASTELLAN JR, N. John. Esaísica Não Paramérica para Ciências do Comporameno. 2. ed. Poro Alegre: Armed, SOARES, Rodrigo O.; ROSTAGNO, Luciano M.; SOARES, Karina T. C. Esudo de Eveno: o Méodo e as Formas de Cálculo do Reorno Anormal. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ENANPAD, 26., 2002, Bahia. Anais... Salvador, EnANPAD, CD-ROM. SOBRAL, Maria Cecília; OLIVA, Fábio Loi; YU, Abraham Sin Oih; ALMEIDA, Marinho Isnard Ribeiro de; FERREIRA, Ademir Anonio. Esraégia de Adequação para o Mercado de Produo Popular Fi Sraegy. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ENANPAD, 30., 2006, Bahia. Anais... Salvador, EnANPAD, CD-ROM. WAGNER, Mário B.; MOTTA, Valer T.; DORNELLES, Crisina. SPSS passo a passo: Saisical Package for he Social Sciences. Caxias do Sul: Educs, /13

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012 Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre

Leia mais

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

2. Referencial Teórico

2. Referencial Teórico 15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices

Leia mais

ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTOS BASEADA EM INFORMAÇÕES CONTÁBEIS: MODELO RESIDUAL INCOME VALUATION - OHLSON VERSUS R- SCORE PIOTROSKI

ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTOS BASEADA EM INFORMAÇÕES CONTÁBEIS: MODELO RESIDUAL INCOME VALUATION - OHLSON VERSUS R- SCORE PIOTROSKI ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTOS BASEADA EM INFORMAÇÕES CONTÁBEIS: MODELO RESIDUAL INCOME VALUATION - OHLSON VERSUS R- SCORE PIOTROSKI Marcio Alessandro Werneck* secrearia.pesquisa@fucape.br Valcemiro Nossa*

Leia mais

O impacto de requerimentos de capital na oferta de crédito bancário no Brasil

O impacto de requerimentos de capital na oferta de crédito bancário no Brasil O impaco de requerimenos de capial na ofera de crédio bancário no Brasil Denis Blum Rais e Silva Tendências Márcio I. Nakane Depep II Seminário Anual sobre Riscos, Esabilidade Financeira e Economia Bancária

Leia mais

Avaliação do Fair Value dos Direitos de Exploração Mineral de Granito com Aplicação da Teoria de Opções Reais: Um Estudo de Caso

Avaliação do Fair Value dos Direitos de Exploração Mineral de Granito com Aplicação da Teoria de Opções Reais: Um Estudo de Caso Avaliação do Fair Value dos Direios de Exploração Mineral de Granio com Aplicação da Teoria de Opções Reais: Um Esudo de Caso Resumo Ese esudo invesiga a aplicação da eoria de opções reais em reservas

Leia mais

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS Caroline Poli Espanhol; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana Mackenzie

Leia mais

Autoria: Mara Jane Contrera Malacrida, Marina Mitiyo Yamamoto, Iran Siqueira Lima, Gerlando Augusto Sampaio Franco de Lima

Autoria: Mara Jane Contrera Malacrida, Marina Mitiyo Yamamoto, Iran Siqueira Lima, Gerlando Augusto Sampaio Franco de Lima A Relevância da Demonsração do Fluxo de Caixa para o Mercado de Capiais Brasileiro Auoria: Mara Jane Conrera Malacrida, Marina Miiyo Yamamoo, Iran Siqueira Lima, Gerlando Auguso Sampaio Franco de Lima

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México A axa de câmbio consiui variável fundamenal em economias aberas, pois represena imporane componene do preço relaivo de bens, serviços e aivos, ou

Leia mais

Autoria: Rafaela Módolo de Pinho, Fabio Moraes da Costa

Autoria: Rafaela Módolo de Pinho, Fabio Moraes da Costa Qualidade de Accruals e Persisência dos Lucros em Firmas Brasileiras Lisadas na Bovespa Auoria: Rafaela Módolo de Pinho, Fabio Moraes da Cosa Resumo Ese arigo objeiva invesigar a relação enre a qualidade

Leia mais

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro Análise do preço e produção de peróleo sobre a lucraividade das empresas perolíferas Luciano Jorge de Carvalho Junior Rosemarie Bröker Bone Eduardo Ponual Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

Impacto dos Formadores de Mercado sobre a Liquidez das Ações Negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. Resumo

Impacto dos Formadores de Mercado sobre a Liquidez das Ações Negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. Resumo Impaco dos Formadores de Mercado sobre a Liquidez das Ações Negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. Resumo Auoria: Marcelo Auguso Ambrozini, Luiz Eduardo Gaio, Carlos Albero Grespan Bonacim, Eduardo

Leia mais

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.

Leia mais

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

Leia mais

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica Taxa de Juros e Desempenho da Agriculura Uma Análise Macroeconômica Humbero Francisco Silva Spolador Geraldo San Ana de Camargo Barros Resumo: Ese rabalho em como obeivo mensurar os efeios das axas de

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013 CIRCULAR Nº.640, DE 4 DE MARÇO DE 20 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela dos aivos ponderados pelo risco (RWA), relaiva ao cálculo do capial requerido para o risco operacional mediane abordagem

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.383. I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alternativa; III - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada.

CIRCULAR Nº 3.383. I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alternativa; III - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada. TÍTULO : DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 29 Página 1 de 7 CIRCULAR Nº.8 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela do Parimônio de Referência Exigido (PRE) referene ao risco operacional (P OPR ), de

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

4. A procura do setor privado. 4. A procura do setor privado 4.1. Consumo 4.2. Investimento. Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 8

4. A procura do setor privado. 4. A procura do setor privado 4.1. Consumo 4.2. Investimento. Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 8 4. A procura do seor privado 4. A procura do seor privado 4.. Consumo 4.2. Invesimeno Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capíulo 8 4.2. Invesimeno - sock de capial óimo Conceios Inroduórios Capial - Bens de produção

Leia mais

Medidas de Desempenho: Um Estudo sobre a Importância do Lucro Contábil e do Fluxo de Caixa das Operações no Mercado de Capitais Brasileiro

Medidas de Desempenho: Um Estudo sobre a Importância do Lucro Contábil e do Fluxo de Caixa das Operações no Mercado de Capitais Brasileiro Medidas de Desempenho: Um Esudo sobre a Imporância do Lucro Conábil e do Fluxo de Caixa das Operações no Mercado de Capiais Brasileiro Auoria: Moisés Ferreira da Cunha, Paulo Robero Barbosa Lusosa Resumo:

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA.

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA. UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA Área: ECONOMIA COELHO JUNIOR, Juarez da Silva PONTILI, Rosangela Maria

Leia mais

IMPACTO DO ENDIVIDAMENTO NA RELEVÂNCIA DO PL E DO LUCRO NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS

IMPACTO DO ENDIVIDAMENTO NA RELEVÂNCIA DO PL E DO LUCRO NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS IMPACTO DO ENDIVIDAMENTO NA RELEVÂNCIA DO PL E DO LUCRO NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS Réveles Belarmino dos Sanos FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS Fernando

Leia mais

APLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT

APLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

2 Fluxos de capitais, integração financeira e crescimento econômico.

2 Fluxos de capitais, integração financeira e crescimento econômico. 2 Fluxos de capiais, inegração financeira e crescimeno econômico. O objeivo dese capíulo é apresenar em dealhes as variáveis fundamenais enconradas na lieraura que deerminam o crescimeno de longo prazo

Leia mais

CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias **

CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** Resumo O inuio é invesigar como e em que grau um choque de produividade ocorrido

Leia mais

DISCUSSÃO, MENSURAÇÃO E AVALIAÇÃO DO GOODWILL: DA QUESTÃO TEÓRICA À PRÁTICA EMPRESARIAL

DISCUSSÃO, MENSURAÇÃO E AVALIAÇÃO DO GOODWILL: DA QUESTÃO TEÓRICA À PRÁTICA EMPRESARIAL DISCUSSÃO, MENSURAÇÃO E AVALIAÇÃO DO GOODWILL: DA QUESTÃO TEÓRICA À PRÁTICA EMPRESARIAL Carlos Albero Serra Negra Rua Padre Anchiea, 373 - Bom reiro Ipainga/MG CEP: 35.160-213 - Telefone: (31) 3823-2918

Leia mais

Ivone Gonçalves Luiz FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS

Ivone Gonçalves Luiz FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS IMPACTO DO GERENCIAMENTO DE RESULTADOS NO RETORNO ANORMAL: ESTUDO EMPÍRICO DOS RESULTADOS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO - BOVESPA Ivone Gonçalves Luiz FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA, CUSTO DE CAPITAL E RETORNO DO INVESTIMENTO NO BRASIL

GOVERNANÇA CORPORATIVA, CUSTO DE CAPITAL E RETORNO DO INVESTIMENTO NO BRASIL GOVERNANÇA CORPORAIVA, CUSO DE CAPIAL E REORNO DO INVESIMENO NO BRASIL ARIGO FINANÇAS Pablo Rogers Mesre em Adminisração pela FAGEN-UFU. Douorando em Adminisração na FEA-USP. Professor de Finanças e Conabilidade

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 IV SEMEAD METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 RESUMO Uma das ferramenas de gesão do risco de mercado

Leia mais

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil Fajardo, José; Pereira, Rafael Efeios Sazonais no Índice Bovespa BBR - Brazilian Business Review,

Leia mais

Fatores de influência no preço do milho no Brasil

Fatores de influência no preço do milho no Brasil Faores de influência no preço do milho no Brasil Carlos Eduardo Caldarelli Professor adjuno da Universidade Esadual de Londrina UEL Mirian Rumenos Piedade Bacchi Professora associada do Deparameno de Economia,

Leia mais

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste 1 Modelos Economéricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Elericidade: Seor Residencial no Nordese M. L. Siqueira, H.H. Cordeiro Jr, H.R. Souza e F.S. Ramos UFPE e P. G. Rocha CHESF Resumo Ese

Leia mais

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB Revisa Fafibe On Line n.3 ago. 007 ISSN 808-6993 www.fafibe.br/revisaonline Faculdades Inegradas Fafibe Bebedouro SP Influência de Variáveis Meeorológicas sobre a Incidência de Meningie em Campina Grande

Leia mais

A Relevância da Informação Contábil no Mercado de Ações Brasileiro: Uma Análise Informação Societária e Informação Corrigida

A Relevância da Informação Contábil no Mercado de Ações Brasileiro: Uma Análise Informação Societária e Informação Corrigida A Relevância da Informação Conábil no Mercado de Ações Brasileiro: Uma Análise Informação Socieária e Informação Corrigida Auoria: Amaury José Rezende, Flavio Donizee Baisella, Flávia Zóboli Dalmácio,

Leia mais

Márcia Maria dos Santos Bortolocci Espejo Universidade Federal do Paraná UFPR marciabortolocci@ufpr.br

Márcia Maria dos Santos Bortolocci Espejo Universidade Federal do Paraná UFPR marciabortolocci@ufpr.br PREDITORES DA RENTABILIDADE FUTURA DE 1 Universidade Federal do Paraná UFPR marciabortolocci@ufpr.br Universidade Federal do Paraná UFPR anapaulacapuanocruz@hotmail.com Faculdade de Ciências e Tecnologia

Leia mais

1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2

1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2 Transmissão de preços enre o produor e varejo: evidências empíricas para o seor de carne bovina em Goiás Resumo: A economia goiana vem se desacado no conexo nacional. Seu PIB aingiu R$ 75 bilhões no ano

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS VIEIRA, Douglas Tadeu. TCC, Ciências Econômicas, Fecilcam, vieira.douglas@gmail.com PONTILI,

Leia mais

Análise Empírica de Modelos de Valuation no Ambiente Brasileiro: Fluxo de Caixa Descontado versus Modelo de Ohlson

Análise Empírica de Modelos de Valuation no Ambiente Brasileiro: Fluxo de Caixa Descontado versus Modelo de Ohlson Análise Empírica de Modelos de Valuaion no Ambiene Brasileiro: Fluxo de Caixa Desconado versus Modelo de Ohlson RESUMO Auoria: Fernando Caio Galdi, Alexsandro Broedel Lopes Denro do conexo conroverso de

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais

Leia mais

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo?

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo? Boom nas vendas de auoveículos via crédio faro, preços baixos e confiança em ala: o caso de um ciclo? Fábio Auguso Reis Gomes * Fabio Maciel Ramos ** RESUMO - A proposa dese rabalho é conribuir para o

Leia mais

Integração na criação de frangos de corte na microrregião de Viçosa MG: viabilidade econômica e análise de risco

Integração na criação de frangos de corte na microrregião de Viçosa MG: viabilidade econômica e análise de risco Inegração na criação de frangos de core na microrregião de Viçosa MG: viabilidade econômica e análise de risco Adelson Marins Figueiredo Pedro Anônio dos Sanos Robero Sanolin Brício dos Sanos Reis Resumo:

Leia mais

Variabilidade e pass-through da taxa de câmbio: o caso do Brasil

Variabilidade e pass-through da taxa de câmbio: o caso do Brasil Variabilidade e pass-hrough da axa de câmbio: o caso do Brasil André Minella Banco Cenral do Brasil VI Seminário de Meas para a Inflação Agoso 005 Disclaimer: Esa apresenação é de responsabilidade do auor,

Leia mais

A Utilização da Inteligência Competitiva Empreendedora nas Micro e Pequenas Empresas

A Utilização da Inteligência Competitiva Empreendedora nas Micro e Pequenas Empresas A Uilização da Ineligência Compeiiva Empreendedora nas Micro e Pequenas Empresas Maria das Graças Vieira Conadora. Mesre em Adminisração Financeira e Douora em Educação UFPB. Professora da Faculdade Maurício

Leia mais

Renata Amarante de Andrade Monte Alto UMA INVESTIGAÇÃO EMPÍRICA DA INFLUÊNCIA DO DESEMPENHO PASSADO DAS AÇÕES SOBRE MÚLTIPLOS PREÇO VALOR PATROMINAL

Renata Amarante de Andrade Monte Alto UMA INVESTIGAÇÃO EMPÍRICA DA INFLUÊNCIA DO DESEMPENHO PASSADO DAS AÇÕES SOBRE MÚLTIPLOS PREÇO VALOR PATROMINAL Ibmec São Paulo Faculdade de Economia e Adminisração Renaa Amarane de Andrade Mone Alo UMA INVESTIGAÇÃO EMPÍRICA DA INFLUÊNCIA DO DESEMPENHO PASSADO DAS AÇÕES SOBRE MÚLTIPLOS PREÇO VALOR PATROMINAL São

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO 78 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL Pâmela Amado Trisão¹ Kelmara Mendes Vieira² Paulo Sergio Cerea³ Reisoli

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO MODELO INTEGRADO PARA PREVISÃO DE VENDAS COMO UMA FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE: UM ESTUDO DE CASO EM UMA

Leia mais

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO SÃO PAULO 2007 Livros Gráis hp://www.livrosgrais.com.br

Leia mais

IMPACTO DE MUDANÇAS EM PADRÕES CONTÁBEIS EM INDICADORES DE ENDIVIDAMENTO DE FIRMAS: EVIDÊNCIAS NO BRASIL

IMPACTO DE MUDANÇAS EM PADRÕES CONTÁBEIS EM INDICADORES DE ENDIVIDAMENTO DE FIRMAS: EVIDÊNCIAS NO BRASIL IMPACTO DE MUDANÇAS EM PADRÕES CONTÁBEIS EM INDICADORES DE ENDIVIDAMENTO DE FIRMAS: EVIDÊNCIAS NO BRASIL RESUMO Auoria: André Aroldo Freias de Moura, Anônio Carlos Dias Coelho O objeivo da pesquisa é invesigar

Leia mais

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Resumo Esse arigo consrói uma série de horas rabalhadas para a

Leia mais

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil Ozawa Gioielli Sabrina P.; Gledson de Carvalho, Anônio; Oliveira Sampaio, Joelson Capial de risco

Leia mais

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001 O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 970-200 Ricardo Candéa Sá Barreo * Ahmad Saeed Khan ** SINOPSE Ese rabalho em como objeivo analisar o impaco dos invesimenos na economia cearense

Leia mais

IMPACTO DA ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE SOBRE OS PREÇOS E OS RETORNOS DAS AÇÕES DAS COMPANHIAS BRASILEIRAS RESUMO

IMPACTO DA ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE SOBRE OS PREÇOS E OS RETORNOS DAS AÇÕES DAS COMPANHIAS BRASILEIRAS RESUMO 1 IMPACTO DA ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE SOBRE OS PREÇOS E OS RETORNOS DAS AÇÕES DAS COMPANHIAS BRASILEIRAS RESUMO A convergência das normas nacionais de conabilidade às normas inernacionais

Leia mais

Uma avaliação da poupança em conta corrente do governo

Uma avaliação da poupança em conta corrente do governo Uma avaliação da poupança em cona correne do governo Manoel Carlos de Casro Pires * Inrodução O insrumeno de políica fiscal em vários ojeivos e não é surpreendene que, ao se deerminar uma mea de superávi

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes

Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes Os See Hábios das Pessoas Alamene Eficazes Sephen Covey baseou seus fundamenos para o sucesso na Éica do Caráer aribuos como inegridade, humildade, fidelidade, emperança, coragem, jusiça, paciência, diligência,

Leia mais

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elérica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Resumo Ese rabalho propõe a aplicação do modelo ARX para projear o consumo residencial de energia elérica

Leia mais

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO E EMPRESAS DE SÃO PAULO GVPESQUISA RICARDO RATNER ROCHMAN

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO E EMPRESAS DE SÃO PAULO GVPESQUISA RICARDO RATNER ROCHMAN FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO E EMPRESAS DE SÃO PAULO GVPESQUISA RICARDO RATNER ROCHMAN INSIDER TRADING E GOVERNANÇA CORPORATIVA: O PERFIL E PRÁTICA DOS INSIDERS DE EMPRESAS DE GOVERNANÇA

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS Naal/RN COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS André Assis de Salles Escola Poliécnica - Universidade Federal do Rio de Janeiro Cenro de Tecnologia Bloco F sala

Leia mais

Análise da produtividade das distribuidoras de energia elétrica utilizando Índice Malmquist e o método de bootstrap

Análise da produtividade das distribuidoras de energia elétrica utilizando Índice Malmquist e o método de bootstrap UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Análise da produividade das disribuidoras de energia elérica uilizando Índice Malmquis e o méodo de boosrap Fernando Elias

Leia mais

Fluxo de Caixa, ADRs e Restrições de Crédito no Brasil

Fluxo de Caixa, ADRs e Restrições de Crédito no Brasil Vol. 5, No.2 Viória-ES, Mai Ago 2008 p. 144-151 ISSN 1807-734X Fluxo de Caixa, ADRs e Resrições de Crédio no Brasil Crisiano M. Cosa Deparmen of Economics, Universiy of Pennsylvania Lourenço Senne Paz

Leia mais

Competências profissionais relevantes à qualidade no atendimento bancário*

Competências profissionais relevantes à qualidade no atendimento bancário* Compeências profissionais relevanes à qualidade no aendimeno bancário* Hugo Pena Brandão** Tomás de Aquino Guimarães*** Jairo Eduardo Borges-Andrade**** S UMÁRIO: 1. Inrodução; 2. Gesão baseada nas compeências:

Leia mais

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:

Leia mais

CUSTOS DE MUDANÇA: ESTIMATIVAS PARA O SETOR BANCÁRIO BRASILEIRO. XVI Encontro de Economia da Região Sul

CUSTOS DE MUDANÇA: ESTIMATIVAS PARA O SETOR BANCÁRIO BRASILEIRO. XVI Encontro de Economia da Região Sul CUSTOS DE MUDANÇA: ESTIMATIVAS PARA O SETOR BANCÁRIO BRASILEIRO XVI Enconro de Economia da Região Sul Área ANPEC: 7. Microeconomia e Economia Indusrial Mariana Oliveira e Silva 1 Cláudio Ribeiro de Lucinda

Leia mais

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ANÁLISE DO DESEMPENHO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA ESTIMAÇÕES DAS ELASTICIDADES DAS FUNÇÕES DA

Leia mais

Análise da competitividade do algodão e da soja de Mato Grosso entre 1990 e 2006

Análise da competitividade do algodão e da soja de Mato Grosso entre 1990 e 2006 189 Análise da compeiividade do algodão e da soja de Mao Grosso enre 1990 e 2006 Resumo Sonia Sueli Serafim de Souza e Sandra Crisina de Moura Bonjour Ese arigo eve como objeivo fazer uma análise da compeiividade

Leia mais

A Produtividade do Capital no Brasil de 1950 a 2002

A Produtividade do Capital no Brasil de 1950 a 2002 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Insiuo de Ciências Humanas Deparameno de Economia DOUTORADO EM ECONOMIA A Produividade do Capial no Brasil de 1950 a 2002 Aumara Feu Orienador: Prof. Maurício Baraa de Paula Pino

Leia mais

Previsão de Demanda. Métodos de Previsão. Demanda: disposição ao consumo Demanda versus Vendas Fatores que afetam a Demanda (Vendas)

Previsão de Demanda. Métodos de Previsão. Demanda: disposição ao consumo Demanda versus Vendas Fatores que afetam a Demanda (Vendas) 2.1 Previsão de emanda Conceios básicos Méodos de Previsão iscussão Formulação do Problema emanda: disposição ao consumo emanda versus Vendas Faores que afeam a emanda (Vendas) Economia, Mercado, Preços,

Leia mais

Governança Corporativa, Risco Operacional e Comportamento e Estrutura a Termo da Volatilidade no Mercado de Capitais Brasileiro

Governança Corporativa, Risco Operacional e Comportamento e Estrutura a Termo da Volatilidade no Mercado de Capitais Brasileiro Governança Corporaiva, Risco Operacional e Comporameno e Esruura a Termo da Volailidade no Mercado de Capiais Brasileiro Auoria: Pablo Rogers, Cláudio Anônio Pinheiro Machado Filho, José Robero Securao

Leia mais

Metodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08

Metodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 A produção e difusão de informações esaísicas é uma imporane aividade desenvolvida

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO ANDRÉ MAURO SANTOS DE ESPÍNDOLA

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO ANDRÉ MAURO SANTOS DE ESPÍNDOLA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO ANDRÉ MAURO SANTOS DE ESPÍNDOLA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA PREVISÃO DE CONSUMO:

Leia mais

Working Paper Impacto do investimento estrangeiro direto sobre renda, emprego, finanças públicas e balanço de pagamentos

Working Paper Impacto do investimento estrangeiro direto sobre renda, emprego, finanças públicas e balanço de pagamentos econsor www.econsor.eu Der Open-Access-Publikaionsserver der ZBW Leibniz-Informaionszenrum Wirscaf Te Open Access Publicaion Server of e ZBW Leibniz Informaion Cenre for Economics Gonçalves, Reinaldo Working

Leia mais

A Estratégia de Financiamento com Subscrições de Ações: O Caso de Empresas Brasileiras

A Estratégia de Financiamento com Subscrições de Ações: O Caso de Empresas Brasileiras A Esraégia de Financiameno com Subscrições de Ações: O Caso de Empresas Brasileiras Auores: Luiz Albero Berucci CEPEAD/CAD/UFMG (berucci@face.ufmg.br) Hudson Fernandes Amaral CEPEAD/CAD/UFMG (hfamaral@face.ufmg.br)

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

Perspectivas para a inflação

Perspectivas para a inflação Perspecivas para a inflação 6 Ese capíulo do Relaório de Inflação apresena a avaliação feia pelo Copom sobre o comporameno da economia brasileira e do cenário inernacional desde a divulgação do Relaório

Leia mais

PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA

PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA 3 PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA Felipe Lacerda Diniz Leroy 1 RESUMO Nese arigo,

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE LOGARITMO A PARTIR DE UM PROBLEMA GERADOR

A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE LOGARITMO A PARTIR DE UM PROBLEMA GERADOR A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE LOGARITMO A PARTIR DE UM PROBLEMA GERADOR Bárbara Lopes Macedo (Faculdades Inegradas FAFIBE) Carina Aleandra Rondini Marreo (Faculdades Inegradas FAFIBE) Jucélia Maria de Almeida

Leia mais

ANDRÉ FRANZEN DETERMINANTES DO FLUXO DE INVESTIMENTO DE PORTFÓLIO PARA O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO

ANDRÉ FRANZEN DETERMINANTES DO FLUXO DE INVESTIMENTO DE PORTFÓLIO PARA O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Cenro Sócio Econômico - CSE Programa de Pós-Graduação em Economia (Mesrado) ANDRÉ FRANZEN DETERMINANTES DO FLUXO DE INVESTIMENTO DE PORTFÓLIO PARA O MERCADO ACIONÁRIO

Leia mais

Avaliação de Empresas com Base em Números Contábeis

Avaliação de Empresas com Base em Números Contábeis Vol. 4, No. 2 Viória-ES, Brasil Mai/ Ago 27 p. 96-3 ISSN 87-734X Avaliação de Empresas com Base em Números Conábeis James A. Ohlson* Arizona Sae Universiy Alexsandro Broedel Lopes** USP- Universidade de

Leia mais

Multicointegração e políticas fiscais: uma avaliação de sustentabilidade fiscal para América Latina

Multicointegração e políticas fiscais: uma avaliação de sustentabilidade fiscal para América Latina IPES Texo para Discussão Publicação do Insiuo de Pesquisas Econômicas e Sociais Mulicoinegração e políicas fiscais: uma avaliação de susenabilidade fiscal para América Laina Luís Anônio Sleimann Berussi

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇOS E SAZONALIDADE NO MERCADO DE FRETES RODOVIÁRIOS PARA PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO NO ESTADO DO PARANÁ*

FORMAÇÃO DE PREÇOS E SAZONALIDADE NO MERCADO DE FRETES RODOVIÁRIOS PARA PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO NO ESTADO DO PARANÁ* Ricardo S. Marins, Débora Silva Lobo e Maria da Piedade Araújo FORMAÇÃO DE PREÇOS E SAZONALIDADE NO MERCADO DE FRETES RODOVIÁRIOS PARA PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO NO ESTADO DO PARANÁ* Ricardo Silveira Marins**

Leia mais

ACORDO DE ACIONISTAS E QUALIDADE DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS: EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS NO MERCADO BRASILEIRO

ACORDO DE ACIONISTAS E QUALIDADE DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS: EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS NO MERCADO BRASILEIRO 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS PROGRAMA DE MESTRADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS FELIPE MAIA LYRIO ACORDO DE ACIONISTAS E QUALIDADE DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS:

Leia mais

Uma Análise Sobre a Sustentabilidade de Médio-Prazo da Dívida Pública Brasileiro Sob Condições de Risco (2008-2012)

Uma Análise Sobre a Sustentabilidade de Médio-Prazo da Dívida Pública Brasileiro Sob Condições de Risco (2008-2012) Uma Análise Sobre a Susenabilidade de Médio-Prazo da Dívida Pública Brasileiro Sob Condições de Risco (2008-202) Jaime Ferreira Dias * José Luis Oreiro ** Resumo: Ese arigo em por objeivo analisar a dinâmica

Leia mais

HIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000

HIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000 HIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000 Geovana Lorena Berussi (UnB) Lízia de Figueiredo (UFMG) Julho 2010 RESUMO Nesse arigo, invesigamos qual

Leia mais