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1 disciplina FUNDAMENTOS DE GESTÃO Profª Josileni

2 Estilos de Direção A administração das empresas está fortemente marcada pelos estilos com que os administradores dirigem o comportamento das pessoas dentro delas. McGregor distingue duas concepções apostas de estilos de direção, baseadas em concepções antagônicas acerca da natureza humana: a Teoria X (ou tradicional) e a Teoria Y (ou moderna). 2

3 Teoria X A Teoria X baseia-se em algumas concepções e premissas incorretas e distorcidas sobre a natureza humana: o homem é indolente e preguiçoso por natureza: ele evita o trabalho ou trabalha o mínimo possível em função de recompensas salariais. falta-lhe ambição: não gosta de assumir responsabilidades e prefere ser dirigido e sentir-se seguro. o homem é fundamentalmente egocêntrico e seus objetivos individuais opõem-se, em geral, aos objetivos da empresa. a sua natureza o leva a resistir às mudanças, procura segurança e não assume riscos que o ponham em perigo. a sua dependência o torna incapaz de autocontrole e autodisciplina: ele precisa ser dirigido e controlado. 3

4 Características Em função dessas concepções e premissas errôneas a Teoria X desenvolve um estilo de direção que se restringe à aplicação e ao controle da energia humana unicamente em direção aos objetivos empresariais. a administração é responsável pela organização dos recursos da empresa (dinheiro, materiais, equipamentos e pessoas) no interesse exclusivo de seus objetivos econômicos. a administração é um processo de dirigir os esforços das pessoas, incentivá-las, controlar suas ações e modificar o seu comportamento para atender às necessidades da empresa. 4

5 sem esta intervenção ativa por parte da direção, as pessoas seriam passivas em relação às necessidades da empresa, ou mesmo resistiriam a elas. As pessoas, portanto, devem ser persuadidas, recompensadas, punidas, coagidas e controladas: as suas atividades devem ser padronizadas e dirigidas em função dos objetivos e necessidades da empresa. como as pessoas são motivadas basicamente por incentivos econômicos (salários), a empresa deve utilizar a remuneração como meio de recompensa (para o bom trabalhador) ou punição (para o empregado que não se dedique à realizarão de sua tarefa). 5

6 Resumindo... Teoria X representa o estilo de direção definido pela Administração Científica de Taylor, pela Teoria Clássica de Fayol e pela Teoria da Burocracia de Weber, em diferentes estágios da Teoria Administrativa. Significa um bitolamento da iniciativa individual, aprisionamento da criatividade do indivíduo, estreitamento da atividade profissional por meio do método preestabelecido e da rotina de trabalho. Em outros termos, a Teoria X leva as pessoas a fazerem exatamente o que a organização deseja, independentemente de suas opiniões ou seus objetivos pessoais. Quando um administrador impõe arbitrariamente e de cima para baixo um esquema de trabalho e passa a controlar externamente o comportamento de trabalho de seus subordinados, ele estará fazendo Teoria X. 6

7 Teoria Y Por outro lado, a Teoria Y baseia-se nas seguintes concepções e premissas a respeito da natureza humana: o trabalho pode ser fonte de satisfação e de recompensa (quando é voluntariamente desempenhado) ou uma fonte de punição (quando é desagradável e evitado pelas pessoas). A aplicação do esforço físico ou mental em um trabalho é tão natural quanto jogar ou descansar. as pessoas não são, por natureza intrínseca, passivas ou resistentes às necessidades da empresa: tornam-se assim como resultado de sua experiência profissional negativa em outras empresas. as pessoas têm motivação básica, potencial de desenvolvimento, padrões de comportamento adequados e capacidade para assumir responsabilidades. 7

8 o homem deve exercitar a autodireção e o autocontrole para o alcance dos objetivos da empresa; o controle externo e a ameaça de punição não são os únicos meios de obter dedicação e esforço para alcançar os objetivos empresariais. o homem aprende sob certas condições a aceitar e a procurar responsabilidade; a fuga à responsabilidade, a falta de ambição e a preocupação exagerada com a segurança pessoal costumam ser conseqüências da experiência insatisfatória de cada pessoa e não uma característica humana inerente a todas as pessoas. Esse comportamento não é causa, mas é efeito de alguma experiência negativa em alguma empresa. a capacidade de imaginação e de criatividade na solução de problemas empresariais é amplamente - e não escassamente - distribuída entre as pessoas. Na vida moderna, as potencialidades intelectuais do homem são apenas parcialmente utilizadas. 8

9 Em função dessas concepções, a Teoria Y desenvolve um estilo de direção aberto, dinâmico e extremamente democrático, por meio do qual administrar é um processo de criar oportunidades, libertar potenciais, remover obstáculos, encorajar o crescimento individual e fornecer orientação aos a objetivos. A administração, segundo a Teoria Y, se caracteriza pelos seguintes aspectos: 9

10 - a motivação, o potencial de desenvolvimento, a capacidade de assumir responsabilidade, de dirigir o comportamento para os objetivos da empresa são fatores presentes nas pessoas e não são criados nas pessoas pela administração. É responsabilidade da administração dar condições para que as pessoas reconheçam e desenvolvam, por si mesmas, essas características. - a tarefa essencial da administração é criar condições organizacionais e métodos de operação por meio dos quais as pessoas possam atingir seus objetivos pessoais, enquanto guiam seus esforços em direção aos objetivos da empresa. 10

11 Resumindo... A Teoria Y representa o moderno estilo de direção apregoado pela Teoria Comportamental e teorias administrativas posteriores: propõe um estilo de direção participativo e democrático, com base nos valores humanos e sociais. Enquanto a Teoria X é uma administração por meio de controles externos impostos ao indivíduo, a Teoria Y funciona como uma administração por objetivos que realça a iniciativa individual. 11

12 Oposição entre Teoria X e Teoria Y A Teoria X se fundamenta em pressuposições errôneas acerca do comportamento humano e apregoa um estilo de direção no qual a fiscalização e o controle externo rígido (representado por uma variedade de meios que garantem o cumprimento do horário de trabalho, a exala execução das tarefas por meio dos métodos ou rotinas e procedimentos de - operação, avaliação do resultado do trabalho, regras e regulamentos e decorrentes medidas disciplinares pela não-obediência etc.) constituem mecanismos para neutralizar a desconfiança da empresa com relação aos trabalhadores, já que, por natureza, as pessoas são indolentes, preguiçosas, fogem da responsabilidade e só trabalham quando recebem recompensa econômica (o salário) para tanto. Se o estímulo salarial não vem, o trabalho não sai. 12

13 Sob essa perspectiva, para vencer a preguiça e a indolência humana, o salário é utilizado como recompensa (o salário deve ser maior à medida que o resultado de trabalho é maior) ou como punição (o salário deve ser menor à medida que o resultado do trabalho é menor). Contudo, o salário passa a ser o único estímulo válido para a Teoria X, pois prevalece sempre o ambiente de desconfiança, de vigilância e de controle, tirando-se das pessoas qualquer possibilidade de iniciativa própria ou de escolha sobre a maneira de trabalhar ou realizar as tarefas. 13

14 Em oposição à Teoria X, a Teoria Y apregoa que administrar é basicamente um processo de criar oportunidades e liberar potenciais rumo ao autodesenvolvimento das pessoas. Segundo a Teoria Y, as condições impostas pela Teoria X condicionaram as pessoas a tarefas superespecializadas e bitoladas nas últimas décadas, amarrando-as a empregos limitados por métodos e processos de trabalhos rígidos e mecanísticos, que não utilizam todas as capacidades das pessoas, desencorajam a iniciativa e a aceitação de responsabilidades, desenvolvem a passividade e tiram todo o significado psicológico do trabalho. Assim, no longo período de predomínio da Teoria X as pessoas se acostumaram a ser dirigidas, controtadas e manipuladas pelas empresas e a encontrar fora do trabalho as satisfações para as suas necessidades pessoais de autorealização. A Teoria Y adora uma série de medidas inovadoras e humanistas como: 14

15 15

16 Organização Formal e Informal A Organização Formal abrange problemas de estruturas, normas, métodos e processos de trabalho. Já a Organização Informal envolve o padrão de comportamento adotado, a maneira pela qual os membros da organização realmente se comportam à medida que esses padrões não coincidem com o plano formal. É um agregado de contatos, integrações pessoais e agrupamentos de pessoas associadas. Os grupos informais não têm chefes, mas é possível que tenham líderes ou animadores, que podem ser diferentes de uma ocasião para outra. Normalmente, eles são criados pela vontade de seus próprios integrantes, ao contrário dos grupos formais, que são criados por decisões externas. A distinção entre a organização formal e a informal é que enquanto a primeira é uma organização planejada, a segunda constitui no resultado da interação espontânea dos participantes.

17 Eficiência x Eficácia Objetivos são resultados esperados, ou fins que as organizações ou sistemas procuram atingir por meio do emprego dos recursos. Um sistema ou organização que consegue realizar seus objetivos é EFICAZ. Entre duas organizações ou sistemas, ou entre dois momentos do mesmo sistema ou organização, é mais EFICIENTE o sistema ou organização que realiza o mesmo objetivo com uma menor quantidade de recursos. 17

18 Eficácia é a capacidade de realizar objetivos. Ela se apresenta quando as metas foram alcançadas, ou seja, fazer as coisas certas. Eficiência é a capacidade de utilizar produtivamente os recursos. É uma parte vital da administração - fazer as coisas da maneira correta. Desta forma, a EFICIÊNCIA se refere aos MEIOS, enquanto a EFICÁCIA aos FINS. 18

19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DAFT, Richard L.-Administração. Tradução Robert Brian Taylor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, GRIFFIN, Ricky W.-Introdução à Administração. Tradução Gustavo Mesquita e Marina Petroff Garcia. São Paulo: Ática, 2007, 568p. DORNELAS, José Carlos Assis, 1971 Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 BULGACOV, Sergio. Manual de Gestão Empresarial. São Paulo:Atlas, CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Gestão empresarial: o fator humano/coordenador Thomaz Wood Jr. São Paulo:Atlas, BOHLANDER, George/SNELL, Scott. Administração de Recursos Humanos. 14.ed. norteamericana. São Paulo: Cengage Learning, CHIAVENATO, Idalberto.Administração nos novos tempos. 2.ed. Riode Janeiro: Elsevier, MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 6.ed. ver. E ampl. São Paulo: Atlas, MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos da Administração: manula compacto para cursos de formação tecnológica e sequenciais. São Paulo:Atlas, CERTO, Samuel C.Administração Moderna. 9.ed. São Paulo: Prentice Hall,

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