Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Correcção da Ficha de trabalho
|
|
- Matheus Henrique Ramalho de Abreu
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 sola ása e Seundáa Gonçales Zao ísa e Químa, 0º ano no leto 008/009 oeção da a de tabalo Data: Nome: Nº de aluno: Tuma:. Inda o alo lóo das seuntes amações.. O Teoema da nea néta ode se seme alado a um sstema quando este é edutíel a uma atíula. V. O tabalo da oça esultante é ual à soma dos tabalos de todas as oças aladas a um oo. V. Quando a aação da enea néta de um oo é osta, a esultante das oças nele aladas ealza tabalo esstente. (moto D. Se a enea néta nal de um oo o neo à sua enea néta nal, a soma dos tabalos de todas as oças nele aladas ealza tabalo moto. (esstente. O eloímeto de um ao, uja massa é uma tonelada, assa do alo 36km/ aa 7km/. onsdea que o ao ode eduz ao seu ento de massa. a Qual é a aação de enea néta do ao? m 000k 36km / 0m 7km / 0m ( m 000 ( 0 0, 0 J b Qual é o alo do tabalo de todas as oças aladas ao ao?, 0 São as oças de atto nas odas om tação do ao que o azem aança. Se o módulo da oça esultante alada ao ao o de 000N, que elodade atná o ao, aós se desloa 00m, atndo da elodade de 7km/. J
2 d 00m 000N 7km / 0m d osα ( m 00 os 0º 8,3m 0km / ( 0 3. Um menno de 8 anos que tem 8,00 k deslza sobe o elo num tenó de,00 k, om uma elodade de 3,6 km/. Nesse nstante, o a, que tem 80,00 k, omeça a emuá-lo om uma oça onstante, o que le emte ana elodade. o m de,0 seundos, já se desloa a 0,8 km/. Detemna: a enea néta nal do sstema (menno + tenó. m menno+ tenó 3,6km /,0m m 30,00k 30,00,0 b enea néta nal do sstema (menno + tenó. m menno+ tenó m 30,00k J 0,8km / 3,00m 30,00 3,0 3J O tabalo da oça esultante que atua sobe o sstema (menno + tenó. 3 0J 0J
3 4. Um objeto de massa k, que ode se onsdeado uma atíula, desloa-se ozontalmente sobe um lano om elodade 3 m/s quando le é alada uma oça onstante em sentdo ontáo ao do momento (mas om a mesma deção que le eduz a elodade aa m/s. a alula a azão ente as eneas nétas antes e deos da ação da oça. nal nal nal nal 3 b Qual é o alo da oça se esta te atuado enquanto o objeto eoeu m? ( m ( 3 J O snal menos sna que a enea néta dmnuu. ela le do tabaloenea e omo o tabalo é esstente: d m d osα os80º N 9 4 ( m. Um automóel om a massa de 00 k moe-se numa estada lana e etlínea om a elodade de m/s. Detemna o tabalo ealzado ela esultante das oças que teão que esta aladas no automóel aa que a elodade deste asse aa 30 m/s. 00 ( m ( 30 4,0 0 J
4 6. Um belnde (m0 é laado quando se enonta,m ama do solo. Detemna a elodade do belnde no nstante medatamente anteo àquele em que toa no solo, desezando as oças de atto. Se desezamos as oças de atto, só a oça aíta atua no belnde duante a desda. otanto, ode-se onsdea que duante a desda atua somente uma oça onstante, que é o eso. elo teoema da enea néta:..osα m ( m..os 0º m 0 0 3,4m k,m k elodade om que o belnde atne o solo não deende da massa deste. elodade é a mesma, que se tate de uma esea de eo ou de uma esea de do, aso se onsdee desezáel o atto. 7. O João, uja massa é de 8,0 k, esoea de até. Tendo em atenção os dados da ua ao lado, detemna o tabalo ealzado elo eso do João quando este esoea de até. onsdea 9,8 m/s. O tabalo ealzado o uma oça ode se detemnado detamente, utlzando a denção de tabalo, ou ataés da elação deste om a aação da enea eada no sstema. ( m m( 8,0k 83J m (0 3,0
5 8. Um lo de 70, que se enontaa em ma da mesa, o oloado numa atelea que está à altua 0,80m elatamente à osção nal, tal omo lusta a ua. mesa tem a altua,0m. Detemna a enea otenal aíta do sstema lo-tea aós o lo te sdo oloado na atelea, tomando omo eeêna o níel do solo. +,0m+ 0,80m,0m m 0,70k,0m 4,7J 9. Um bloo om a massa m0k é aastado sobe uma ama, desde a osção até à osção. tendendo a que d0,0m e que θ4º, detemna a aação de enea otenal exementada elo bloo aós esse desloamento sobe a ama. snθ d d snθ 0,0m sn4º 4,84m m 0 0k 69J 4,84m 0. Uma mule om 60,0 k subu uma esada até atn o atama que se enonta,0 m ama do solo. Detemna o tabalo ealzado elo eso da mule duante a subda. ( m m( 60k,47 0 m 0 3 J,m
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA IV
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA IV UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Depatamento de Matemáta e Físa Dsplna: Físa Geal e Epemental I (MAF 0) RESOLUÇÃO DA LISTA IV. m m m 0.3.8.4 3 3,m m m
Leia mais4/10/2015. Física Geral III
Físa Geal III Aula Teóa 07 (Cap. 26 pate 1/3): 1) Enea ptenal eléta de uma aa. 2) Ptenal em um pnt. 3) Deença de ptenal ente pnts. 4) Supeíe equptenal. 5) Cálul d ptenal a pat d amp P. Ma R. Ls Tabalh
Leia maisComponente de Física
Disilina de Físia e Químia B 10º ano de esolaidade Comonente de Físia Comonente de Físia Unidade 1 Eneia no quotidiano 2. Tansfeindo eneia: máquinas e movimento A Lei da Consevação da Eneia diz-nos que
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCL PLIÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃ PUL venda Pofesso Mello Moaes, nº. ep 05508-900, São Paulo, SP. elefone: (0xx) 09 57 ax: (0xx) 8 886 Depatamento de Enenhaa Meâna PME 00 MECÂNIC eea Pova 8 de unho de
Leia maisAula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética
Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea
Leia maisFísica e Química A 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 1 - Movimentos
Físa e Quía A 11.º Ano Poposta de Resolução da Fha N.º 1 - Moventos 1.1. Patíula P 1 (1, 0) Patíula P (, 0) 1.. Relatvaente à patíula P 1 : 1..1. De A até B: - Δ 1,0e 1,0 e 1,0 e + 1,0 e B A - ( 1,0) +
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO. Para o referencial no plano XOY arbitrado positivo da esquerda para a direita e de baixo para cima. O x/m
REVISÕES PROPOSA DE RESOLUÇÃO 1. 1.1. 1.1.1. Paa o efeenial no plano XOY abitado positio da esqueda paa a dieita e de baixo paa ima. /m h= 1,x1 3 m g F g O x/m t () ot at (SI) Como a omponente esala da
Leia maisFísica Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010
Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação
Leia maisFEP2195 Física Geral e Experimental para a Engenharia I Gabarito da prova 2 14/05/2009
FP95 Físia Geal e peiental paa a ngenhaia I Gabaito da pova 4/05/009 Ua bola de basquete (de assa M e ua bola de tênis (de assa são abandonadas do epouso a ua altua h do solo, onfoe ostado na figua. Os
Leia maisHIDRODINÂMICA DEFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO DO ESCOAMENTO EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI. Alterado em: 9/12/2018
HIROINÂMICA EFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO O ESCOAMENTO EQUAÇÃO A CONTINUIAE EQUAÇÃO E BERNOULLI Alteado em: 9//08 Fluido Ideal ~ É um fluido incomessíel (a densidade não aia com o temo) e sem iscosidade (o
Leia maisFísica Geral. Força e Torque
ísca Geal oça e Toqe oças Se há nteação ente dos objetos, então este ma foça atando sobe os dos objetos. Se a nteação temna, os copos deam de epementa a ação de foças. oças estem somente como esltado de
Leia maisAula 7: Potencial Elétrico
Unvesdade Fedeal do Paaná Seto de Cêncas Exatas Depatamento de Físca Físca III Po. D. Rcado Luz Vana Reeêncas bblogácas: H. 6-, 6-, 6-3, 6-4, 6-5, 6-6, 6-, 6- S. 4-, 4-3, 4-4, 4-5 T. -, -, -3, -6 Aula
Leia maisUNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO SISTEMA TERMODINÂMICO
UNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO Trata-se de um sistema físio onde oorrem transformações de energia sob várias formas. Um veíulo motorizado é um sistema omlexo (sistema meânio e termodinâmio).
Leia maisFísica e Química 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 3 Forças e Movimentos
ísica e Química 11.º Ano Poposta de Resolução da icha N.º 3 oças e ovimentos 1. Dados: v = const a = 15,0 N R N = 6,0 N Gupo I Estando o copo em equilíbio R = 0 N ou seja: a = sen e R N = cos explicitando
Leia maisMovimentos dos Satélites Geostacionários
Movimentos dos Satélites Geostaionáios Os satélites geostaionáios são satélites que se enontam paados elativamente a um ponto fixo sobe a Tea, gealmente sobe a linha do equado. 6 hoas mais tade Movimentos
Leia mais4/10/2015. Física Geral III
Físca Geal III Aula Teóca 9 (Cap. 6 pate 3/3): ) Cálculo do campo a pat do potencal. ) Enega potencal elétca de um sstema de cagas. 3) Um conduto solado. Po. Maco R. Loos Cálculo do campo a pat do potencal
Leia maisIntrodução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação
Intodução Intodução à obótca Descção espacal e ansfomações (/2) of. Douglas G. Machaet douglas.machaet@dcc.ufmg.b Intodução à obótca - Descção espacal e ansfomações (/2) 2 Intodução osções e Oentações
Leia maisCap.10 Energia. Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo.
Cap.10 Enega Do poesso paa o aluno ajudando na avalação de compeensão do capítulo. É undamental que o aluno tenha ldo o capítulo. Poduto Escala Dene-se o poduto escala ente dos vetoes como sendo o poduto
Leia maisAprendizagem em Física
de aço de 8 Moentos: conseações e aações Tópcos de ísca: - oento lnea de u sstea de patículas - conseação do oento - ssteas de eeênca e deentes pontos de sta - enega cnétca e sua conseação - colsões Tópcos
Leia maisDinâmica de um Sistema de Partículas 4 - MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME
Dinâmica de um Sistema de atículas Da. Diana Andade, Da. Angela Kabbe, D. Caius Lucius & D. Ségio illing 4 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Se um onto se moe numa cicunfeência, seu moimento é cicula, odendo
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém
Leia maisFísica I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine Fone: 3091.
Físca E º Semeste de 015 nsttuto de Físca Unvesdade de São Paulo Pofesso: uz Nagamne E-mal: nagamne@f.usp.b Fone: 091.6877 0, 04 e 09 de novembo otação º Semeste de 015 Cnemátca otaconal Neste tópco, tataemos
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS: NOÇÕES, LABORATÓRIO E APLICAÇÕES (PME 3332) Gabarito Terceira Prova
MECÂNIC DOS LUIDOS: NOÇÕES, LBORTÓRIO E PLICÇÕES (PME 333) Gabato Tecea Pova - 06. (3,0 ontos) U oleouto consste e N conuntos e sée caa u eles foao o ua boba oulsoa (booste) e u techo e tubulação longo.
Leia mais2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f
2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
ESCL LITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃ UL Deptmento e Enenh Meân ME 3100 MECÂNIC 1 Seun o 17 e outubo e 017 Dução: 110 mnutos não é pemto uso e elules, tblets, lulos e spostos smles C B 1ª Questão 3,5 pontos.
Leia maisMOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO
Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
PME 00 MECÂNIC P3 6 de unho de 009 Duação da Pova: 0 mnutos (não é pemtdo uso de calculadoas) ENÇÃ: a pova consta de 3 questões de aplcação da teoa estudada valendo 0 pontos e de 4 questões teócas, cua
Leia maisMOVIMENTOS CURVILÍNEOS LANÇAMENTO HORIZONTAL COM RESISTÊNCIA DO AR DESPREZÁVEL
MOVIMENOS CURVILÍNEOS LANÇAMENO HORIZONAL COM RESISÊNCIA DO AR DESPREZÁVEL ata-se de um moimento composto po dois moimentos. Um deles obsea-se no plano hoizontal (componente hoizontal) e o outo no plano
Leia maisApêndice I Resultados do Capítulo 2
Aêndce I Resutados do Caítuo I Aêndce I Resutados do Caítuo Demonstação dos esutados dos modeos de De Acca et a e do modeo de See estenddo AI Modeo de De Acca et a A equação do modeo exessa o sead aa um
Leia mais18 a 21 de novembro de 2014, Caldas Novas - Goiás
8 a de noembo de 0, Caldas Noas - Goiás OIMIZAÇÃO DOS CICLOS DE AR-PADRÃO OO, DIESEL E DUAL COM RELAÇÃO A POÊNCIA LÍQUIDA DE SAÍDA E A PRESSÃO MÉDIA EFEIA Santiago del Rio Olieia, santiago@feb.unes.b iente
Leia mais3 Modelagem 2D do veículo com suspensão flexível
Modelagem D do veíulo om suspensão fleível 57 3 Modelagem D do veíulo om suspensão fleível Neste apítulo, as suspensões do veíulo são modeladas omo tendo uma erta flebldade e amortemento na dreção transversal
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões de Cinemática 2 Movimento Uniforme Questão 2
Questão Prof..F.Guimarães Questões de Cinemátia 2 Moimento Uniforme Questão 2 (FUVEST) ois arros, e, moem se no mesmo sentido, em uma estrada reta, om eloidades onstantes V 00 km h e V 80 km h, respetiamente.
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
os fudametos da físa Udade E Capítulo efação lumosa esoluções dos eeíos popostos P.85 Como, temos: 8 0 0 8,5 P.86 De, em: 0 8,5 0 8 m/s P.87 elodade da luz a plaa de do oespode a 75% da elodade da luz
Leia maisFísica I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque
Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007
ES PITÉNI D UNIVESIDDE DE SÃ PU Deptmento de Engenh Mecânc PME Mecânc Segund Po 3 de outuo de 7 ª Questão: (3,5 Ptos) com eto de otção constnte Ω Ω g no plno hoontl em tono de. nclnd pode desl em um lu
Leia maisLEIS DAS COLISÕES. 1. Resumo. 2. Tópicos teóricos
Físia Geral I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EA Protoolos das Aulas Prátias 003 / 004 LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se olidir, elástia e inelastiaente, dois lanadores que se ove se atrito nua alha de ar.
Leia maisTRABALHO E POTÊNCIA. O trabalho pode ser positivo ou motor, quando o corpo está recebendo energia através da ação da força.
AULA 08 TRABALHO E POTÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Uma foça ealiza tabalho quando ela tansfee enegia de um copo paa outo e quando tansfoma uma modalidade de enegia em outa. 2- TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE. Um
Leia maisLeitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.
UC - Goiás Cuso: Engenhaia Civil Disciplina: ecânica Vetoial Copo Docente: Geisa ies lano de Aula Leitua obigatóia ecânica Vetoial paa Engenheios, 5ª edição evisada, edinand. Bee, E. Russell Johnston,
Leia maisCurso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA
Cso de nálse Matcal de sttas II. FOMÇÃO DS MTIZS D FXIBIIDD IGIDZ M TMOS D NGI II.. Tabalho, nega de Defomação e nega Complementa de Defomação Defnções: dτ d tabalho o enega de defomação; dτ d tabalho
Leia maisExercício 1 Escreva as coordenadas cartesianas de cada um dos pontos indicados na figura abaixo. Exemplo: A=(1,1). y (cm)
INTRODUÇÃO À FÍSICA tuma MAN / pofa Mata F Baoso EXERCÍCIOS Eecício Esceva as coodenadas catesianas de cada um dos pontos indicados na figua abaio Eemplo: A=(,) (cm) F E B A - O (cm) - D C - - Eecício
Leia maisGrandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas.
NOME: Nº Ensino Médio TURMA: Data: / DISCIPLINA: Física PROF. : Glênon Duta ASSUNTO: Gandezas Vetoiais e Gandezas Escalaes Em nossas aulas anteioes vimos que gandeza é tudo aquilo que pode se medido. As
Leia maisFORD C-MAX + FORD GRAND C-MAX CMAX_Main_Cover_2014_V3.indd 1-3 23/08/2013 10:01:48
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12,999,976 km 9,136,765 km 1,276,765 km 499,892 km 245,066 km 112,907 km 36,765 km 24,159 km 7899 km 2408 km 76 km 12 14 16 9 10 1 8 12 7 3 1 6 2 5 4 3 11 18 20 21 22 23 24 26 28 30
Leia maisMecânica Clássica (Licenciaturas em Física Ed., Química Ed.) Folha de problemas 4 Movimentos de corpos sob acção de forças centrais
Mecânica Clássica (icenciatuas em Física Ed., Química Ed.) Folha de oblemas 4 Movimentos de coos sob acção de foças centais 1 - Uma atícula de massa m move-se ao longo do eixo dos xx, sujeita à acção de
Leia maisCAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS
94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
SL LIÉNI UNISI SÃ UL venda ofesso eo oaes, nº 3. cep 558-9, São auo, S. eefone: (xx) 39 5337 ax: (xx) 383 886 epatamento de ngenhaa ecânca QUSÃ (3, pontos). paca não pana, de peso despezíve, é constuída
Leia maisTeoria do momento linear: Teoria do momento linear: Voo vertical
Teora do momento lnear: oo ertal Estudamos o oo a parar do elóptero. amos agora estudar o oo ertal (subda e desda). Estas operações são mportantes: Desolagem ertal Aterragem ertal Teora do momento lnear:
Leia maisUnidade I 3. Calorimetria
Governo do Estado do Ro Grande do Norte Seretara de Estado da Eduação e da ultura - SEE UNIVERSIDADE DO ESADO DO RIO GRANDE DO NORE - UERN Pró-Retora de Ensno de Graduação PROEG Home Page: http://.uern.r
Leia maisPAINEL HOME SONETTO PLUS
ASSMLY STUTO MAUAL STUOS MAUL S STUTOS MAUAL STUÇÕS AL OM SOTTO LUS L X A X - 25X1200X400mm OS: TOAS AS ÇAS SÃO UMAAS. (nº da peça) X: 19X-X 09 17 12 01 05 04 06 UAOS SAS LMZA- ano limpo umedecido em água
Leia maisIMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
AULA 10 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1- INTRODUÇÃO Nesta aula estudaemos Impulso de uma foça e a Quantidade de Movimento de uma patícula. Veemos que estas gandezas são vetoiais e que possuem a mesma
Leia maisUma matriz diz-se na forma escalonada por linhas se e somente se:
MT I Depatamento de Matemátia Resumos das ulas pg Definições Uma matiz diz-se na foma esalonada po linhas se e somente se:. Todas as linhas nulas se enontam abaio de todas as linhas não nulas.. O pimeio
Leia maisA) no instante t 3. B) no instante t 2. C) no instante t 1. D) em nenhuma ocasião.
EXAME DE FÍSICA I D Época Nomal 5 de Junho de 004 ª Pate v Lcencatuas em Ensno de Cêncas da Natueza, Engª Ambente, Engª Geológca, Engª Inomátca, Químca Aplcada, Engª Químca, Engª Podução Industal, Engª
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo
POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5
Leia maisTICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.
CPÍTULO 3 Copos ECÂNIC VETORIL PR ENGENHEIROS: ESTÁTIC TIC Fednand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de ula: J. Walt Ole Teas Tech Unvest Rígdos: Sstemas Equvalentes de Foças 2010 The cgaw-hll Companes,
Leia mais1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2.
1. Tesão Ua das eosas do MC ao caegaeo 1. Veco das esões foças eas ssea 1 ssea coe ssea 1 A F F - ssea 3 ssea 3 ssea B Cojuo( ssea 1 ssea ) esá e equlíbo Cojuo( ssea 1 ssea 3) esá e equlíbo Cojuo( ssea
Leia maisResoluções das Atividades
esoluções s tivies umáio óulo Geometi pln IV... óulo Geometi pln V... óulo Geometi pln VI...7 0 óulo emos que: Geometi pln IV tivies p l I. e e N são pontos méios N méi). II. ntão: 0 m e 80 m N + (se é
Leia maisFórmulas para a obtenção do tranportes do momento angular, mapas sinóticos e base de dados.
5.3 O CICLO DO OENTO ANGULAR ATERIAL DE APOIO : Fómulas aa a obtenção do tanotes do momento angula, maas sinóticos e base de dados. Tabalho a se desenvolvido com o suote do mateial das aulas teóicas. Obtenção
Leia mais( ) ρ = ( kg/m ) ρ = 1000 kg/m 4ºC CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS FLUIDOS
CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS LUIDOS luidos são substâncias que odem flui, escoa-se com maio ou meno facilidade oque as suas moléculas: movem-se umas em edo das outas com equeno atito, como nos líquidos e estão
Leia maisEQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO ESPACIAL PARA CORPOS RÍGIDOS
NOAS DE AULA EQUAÇÕES DINÂICAS DE OVIENO ESPACIAL PAA COPOS ÍIDOS OBEO SPINOLA BABOSA SB POLI USP LDSV OIVAÇÃO Um veíulo tem eu movmento deto de foma ma geal quando epeo ntegalmente no epaço tdmenonal
Leia maisFÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 03 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA
FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 03 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA F 1 Caso: 2 Caso: F 1 F 1 F 2 F 2 R = F 1 + F 2 R = F 1 - F 2 3 Caso: 4 Caso: F 1 R F R 2 2 2 = F 1 + F 2 F 1 F 2 θ R 2 = F 1 2 + F 2 2+ 2F 1 F 2 cos θ
Leia maisEscola Secundária com 3º Ciclo de Madeira Torres. Ficha de Avaliação Diagnóstica de Física e Química A 2013/2014 Aluno: nº Data: Professor
Esola Seundária om 3º Cilo de Madeira Torres. Fiha de Avaliação Diagnóstia de Físia e Químia A 203/204 Aluno: nº Data: Professor Grupo I. A figura mostra um esquema do iruito de Indianápolis, onde se realizam
Leia mais2 Dimensionamento de Vigas de Edifícios de Concreto Armado
Dimenionamento e Viga e Eiíio e Coneto mao. Intoução Nete apítulo ão apeentao o métoo e a otina utilizao paa o imenionamento e iga e eiíio e oneto amao eguino a peiçõe a noa noma baileia BNT NB 68, 3 [3].
Leia maisMatemática D Intensivo V. 2
Intensivo V. Execícios 0) Note que o lado ( ) do tetaedo é a diagonal da face do cubo de aesta, sendo assim: D 0) 0) 0) C 05) Segue que a áea da face do tetaedo é: l ( ).. Soma das aestas é dada po: S
Leia maisSISTEMA DE PARTÍCULAS CONSERVAÇÃO DE MOMENTUM
Ssteas de patículas Conseação de oentu 7 SISTEA DE PARTÍCULAS COSERVAÇÃO DE OETU 6 6. Cento de assa Quando foças extenas age sobe u sstea coposto de áos copos, cada u deles oenta-se, e pncípo, de ua foa
Leia maissistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4
UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno
Leia maisa) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura?
1. (Espcex (Aan) 17) U cubo de assa 4 kg está inicialente e epouso sobe u plano hoizontal se atito. Duante 3 s, aplica-se sobe o cubo ua foça constante, hoizontal e pependicula no cento de ua de suas faces,
Leia maisENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA
Pof(a) Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 NRGIA POTNCIAL LÉTRICA O que é enegia otencial elética? Comaando-se o modelo mecânico da mola, onde uma mola comimida ossui enegia otencial elástica é, devido a
Leia maisMECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE
AULA 7 MECÂICA Dinâmica oça esultante e suas componentes 1- ORÇA RESULTATE oça esultante é o somatóio vetoial de todas as foças que atuam em um copo É impotante lemba que a foça esultante não é mais uma
Leia mais4ª Aula do cap. 09 Colisões
4ª Aula do ca. 09 Colsões Cratera no Arzona roocado or choque de u Meteoro (00 dâetro x 00 rounddade). Colsão que ocorreu há cerca de 0.000 anos. Colsões, Colsões elástcas e nelástcas, Coecente de resttução,
Leia maisSEM Complementos de Elementos de Máquinas I. E.Massaroppi AULA 5 A5-1
SEM 6 - omplementos de Elementos de Máqnas I E.Massaopp AUA 5 A5- SEM 6 - omplementos de Elementos de Máqnas I E.Massaopp. UIÕES O MEIO DE EBITES. Utlação Unões de elevada esstênca (estta de ponte e gndaste)
Leia maisVestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3
Vestibulaes da UFB ovas de Física de 9 até 98 of. omeo Tavaes Fone: (08)5-869 leticidade UFB/98. Quato patículas caegadas com cagas,, e estão colocadas nos vétices de um uadado (ve figua ao lado). e o
Leia maisTransistores Bipolares de Junção Parte II Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte II
ansstos Bpolas d Junção Pat ansstos Bpolas d Junção (BJs) Pat apítulo 4 d (SDA SMH, 1996). SUMÁO 4.7. O anssto oo Aplfado 4.8. Modlos qualnts paa Pqunos Snas 4.9. Análs Gáfa 4.7. O ANSSO OMO AMPLFADO Paa
Leia maisCapítulo 10. Rotações
Capítulo 0 Rotações Gaus de Lbedade Uma patícula: (x, y, z) Duas patículas: 3 gaus de (x lbedade, y, z, x, y, z ) 6 gaus de lbedade N patículas 3N gaus de lbedades Dependendo do alo de N o estudo dos momentos
Leia maisDINÂMICA DO CORPO RÍGIDO
Dnâmca do copo ígdo 3 DNÂCA DO COPO ÍGDO 8 8. ntodução Um copo ígdo consttu-se de um conjunto de patículas (massas pontuas) dspostas de tal foma que as dstâncas elatvas ente elas são fxas. As les da mecânca
Leia mais3 Conceitos Fundamentais
3 Coneitos Fundamentais Neste aítulo são aresentados oneitos fundamentais ara o entendimento e estudo do omressor axial, assim omo sua modelagem termodinâmia 3 Máquinas de Fluxo As máquinas de fluxo odem
Leia maisO calor específico desse material no estado sólido e seu calor latente de fusão valem, respectivamente:
4 GRITO 3 1 o DI PSES 2 a ETP TRIÊNIO 25-27 FÍSIC QUESTÕES DE 11 2 11. Um bloco de um material sólido, de massa 1 g, é aquecido e sofre uma transição de fase ara o estado líquido. O gráfico abaixo mostra
Leia maisSérie VIII Relativadade Restrita
Meânia e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série VIII Relativadade Restrita 1. Uma nave espaial que se dirige para a Lua passa pela Terra om uma veloidade v = 0.8. Sabendo que a distânia da Terra à Lua é
Leia maisPotencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012
Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões de Gravitação Universal
Questão (UNICP SP) fiua abaixo epesenta exaeadaente a tajetóia de u planeta e tono do Sol O sentido do pecuso é indicado pela seta O ponto V aca o início do veão no heisféio Sul e o ponto I aca o início
Leia mais2. C A =24.912=C B ; C A =24.919=C B ; C B=( )/2= m
1. a) Vertializar o eixo prinipal do teodolito ou de forma equivalente horizontalizar o limbo azimutal (pois por onstrução o eixo prinipal é perpendiular ao limbo azimutal do aparelho). b) Nos teodolitos
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa
Leia maisCapítulo 3 - Flexão de Peças Curvas
Capítulo - Flxão d Pças Cuvas.1. Gnaldads No studo qu s sgu, admt-s qu a lna qu un os ntos d gavdad das sçõs tansvsas da aa, amada lna dos ntos, sja uma uva plana qu as sçõs tansvsas tnam um xo d smta
Leia maisp m v m v m v m M v v v m 2h 2h d g g t 2h m M g m km p p p m v m v m v v e v p m v m v t t t 2 2g
Po. D Cláuo S. Sao íca Daa:07//00 Reão - Cuo: Eleônca Auooa - Seee:. Conee o echo ABC a gua e ao. U copo e aa = 5.0 kg é aanonao a poção A e choca-e elacaene (coecene e eução e = ) co u copo e aa = 0 kg,
Leia maisHGP Prática 9 11/12/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 9
Tubulento Lamina HGP Pátia 9 11/12/2013 52 TEMA: Medida de azão. HIDÁULICA GEAL PÁTICA N 9 OBJETIOS: Estabeleimento de itéios paa medida de vazões em função do onheimento do pefil de veloidades. FUNDAMENTOS:
Leia maisMecânica dos Fluidos 3ª parte
08-0-0 Mecânica dos Fluidos 3ª arte Introdução à Mecânica dos Fluidos Prof. Luís Perna 00/ Hidrodinâmica Na hidrostática estudámos fluidos em equilíbrio estático. Agora na hidrodinâmica iremos estudar
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática
UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.
Leia maisη = potência de saída potência de entrada energia de saída energia de entrada P = Quantidade escalar: du du dt
Objetivos MEÂNI - DINÂMI Dinâmia de um onto Material: Trabalho e Energia ap. 4 Desenvolver o prinípio do trabalho e energia e apliálo à solução de problemas que envolvem força, veloidade e desloamento.
Leia maisFísica D Extensivo V. 7
Físia D Extensivo. 7 Exeíios 0) D 06) E 0) C I. edadeio. II. Falso. Não depende da massa do satélite. III. edadeio. I. edadeio. 03) D A análise da equação nos pemite onlui que a veloidade do satélite não
Leia maisTÓPICOS DE FÍSICA BÁSICA 2006/1 Turma IFA PRIMEIRA PROVA SOLUÇÃO
Tópicos de Física ásica 006/1 pof. Mata SEMN 8 PRIMEIR PROV - SOLUÇÃO NOME: TÓPIOS E FÍSI ÁSI 006/1 Tuma IF PRIMEIR PROV SOLUÇÃO QUESTÃO 1 (alo: 1,5 pontos) Numa epeiência, foam deteminados os aloes da
Leia maisPara duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)
Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª
ESL PLTÉN D UNVESDDE DE SÃ PUL DEPTENT DE ENEN EÂN PE EÂN ª Pov 9/3/ Dução mnutos Não é pemtdo o uso de clculdos. b y ª Questão 3, pontos fu o ldo most um sstem mecânco. dsco, de mss, o e cento de mss,
Leia maisA VELOCIDADE DE SAIDA DO VENTO É 1/3 DA VELOCIDADE DE ENTRADA DO VENTO.
5 CONCLUIMOS QUE A ELAÇÃO p T = P POTENCIA CEDIDA POTENCIA DISPONIEL À TUBINA NA ÁEA ATINGIÁ UM ALO MÁXIMO QUANDO 2 = 3 2 = 3 A ELOCIDADE DE SAIDA DO ENTO É /3 DA ELOCIDADE DE ENTADA DO ENTO. p NESTAS
Leia maisSandra Stephan de Souza Telles
Sanda Stephan de Souza Telles esdente udente 4 UIVERSIDADE ESTADUAL AULISTA Fauldade de Cênas e Tenologa Câmpus de esdente udente Sanda Stephan de Souza Telles Dssetação apesentada ao ogama de ós-gaduação
Leia maisForma Integral das Equações Básicas para Volume de Controle
Núcleo de Engenhaia Témica e Fluidos Mecânica dos Fluidos (SEM5749) Pof. Osca M. H. Rodiguez Foma Integal das Equações Básicas paa olume de Contole Fomulação paa vs Fomulação paa volume de contole: fluidos
Leia mais8/5/2015. Física Geral III
Físa Geral III Aula Teóra 07(Cap. 26 parte 1/3): 1) Enera potenal elétra e uma ara. 2) Potenal em um ponto. 3) Derença e potenal entre os pontos. 4) Superíe equpotenal. 5) Cálulo o potenal a partr o ampo
Leia mais2 Modelagem Cinemática para Calibração de Manipuladores
2 Modelagem Cnemátca aa Calbação de Manuladoes 2.. Intodução A modelagem cnemátca é o meo asso aa o ocesso de calbagem do manulado. O modelo cnemátco do manulado emte detemna a at dos ângulos de cada junta
Leia maisXForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia
Física Aistotélica of. Roseli Constantino Schwez constantino@utfp.edu.b Aistóteles: Um copo só enta em movimento ou pemanece em movimento se houve alguma foça atuando sobe ele. Aistóteles (384 a.c. - 3
Leia maisAnálise Discriminante: classificação com 2 populações
Análse Dscrmnane: classcação com oulações Eemlo : Proreáros de coradores de rama oram avalados seundo duas varáves: Renda U$ ; Tamanho da roredade m. Eemlo : unção dscrmnane unvarada ~ ama4 4 3 e ~ ama8.5
Leia maisMODELO PLANO DE SUSPENSÃO MACPHERSON UTILIZANDO TRANSFORMADORES CINEMÁTICOS
MODELO PLNO DE UPENÃO MPHERON UTLZNDO TRNFORMDORE NEMÁTO Rcado Texea da osta Neto cado@epq.me.eb.b nsttuto Mlta de Enenhaa, Depatamento de Enenhaa Mecânca Paça Geneal Tbúco, 8 9-7 Ro de Janeo, RJ, Basl
Leia mais