HOMOGENEIZAÇÃO DE PROPRIEDADES DE MATERIAIS COMPÓ- SITOS EM TERMOELASTICIDADE LINEAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HOMOGENEIZAÇÃO DE PROPRIEDADES DE MATERIAIS COMPÓ- SITOS EM TERMOELASTICIDADE LINEAR"

Transcrição

1 Rvsta Iboacana d Ingnía Mcánca. Vol. 13, N.º 2, pp , 2009 HOMOGENEIZAÇÃO DE PROPRIEDADES DE MATERIAIS COMPÓ- SITOS EM TERMOELASTICIDADE LINEAR JOAQUIM PINHO-DA-CRUZ, PAULO SÉRGIO FERREIRA, JOÃO ALEXANDRE OLIVEIRA, FILIPE TEIXEIRA-DIAS Unvsdad d Avo Dpatanto d Engnhaa Mcânca Capus d Santago, Avo, Potugal (Rcbdo 17 d novb d 2008, paa publcacón 1 d sptb d 2009) Rsuo A odlação nuéca dtalhada do copotanto tocânco d coponnts stutuas consttuídos po atas copóstos qu galnt o conhcnto pévo das suas popdads acoscópcas. Po u lado, atavés d odlos analítcos é possívl obt statvas paa os valos das popdads fctvas dos atas, ass coo ajoants noants paa sss sos valos. Po outo lado, é possívl utlza étodos d natuza nuéca, d nt os quas s dstaca a hoognzação po xpansão assptótca. O cuso a todologas d hoognzação pod taz bnfícos coputaconas bastant sgnfcatvos. Esta técnca pt a substtução d u o htogéno po u o hoogéno quvalnt, ptndo, ass, a obtnção d ls d copotanto acostutuas a pat d nfoação latva ao nívl costutual. Nst tabalho pocd-s a u studo copaatvo das popdads tolástcas d atas copóstos obtdas atavés d pocdntos nuécos d hoognzação po xpansão assptótca d odlos analítcos co sultados xpntas obtdos a pat d fonts bblogáfcas. Palavas-chav Matas copóstos, hoognzação, tolastcdad lna, lntos fntos. 1. INTRODUÇÃO Os atas copóstos tê vndo ao longo dos anos a ganha gand xpssão quanto à sua utlzação, pncpalnt ngnhaa. Ests atas são consttuídos po duas ou as fass caactza-s po apsnta htogndads. Quando u dsts atas é sujto a ua udança d tpatua, a dfnça nt os cofcnts d xpansbldad téca das fass consttunts ogna o apacnto d tnsõs d od téca, qu sulta da fda htogndad costutual. Não aas vzs a cobnação das tnsõs d og cânca co as tnsõs d og téca pod lva, stuaçõs d caganto tocânco, a fnónos d cdênca ou d uptua do atal. Nstas condçõs, tona-s ndspnsávl conhc as popdads tocâncas fctvas dos atas consttunts. Estas pod s dtnadas condo a odlos analítcos ou a sulação nuéca. Os odlos analítcos são noalnt assocados a atas copóstos co gotas spls, consttuídos po nclusõs sfécas ou clíndcas, d ond s pod ta não só as popdads tocâncas fctvas as tabé noants/ajoants dssas sas popdads. Paa atas copóstos co gotas coplxas é usual co-s à sulação nuéca patcula à odlação po lntos fntos. Todava, ua cocta dfnção dos dtalhs costutuas tona ncssáa a utlzação não só d alhas não-stutuadas coo d u gand núo d lntos fntos. Mso tos d tolastcdad lna, a odlação nuéca do copotanto tocânco dst tpo d coponnts stutuas fca d cta foa possbltada d s alza, dvdo ao facto d s ncssáo o uso d gand óa coputaconal consquntnt d tpos d coputação dasado longos. Dst odo, paa s duz sss tpos os lvados custos nvolvdos na odlação nuéca d coponnts stutuas d atas copóstos, pod co-s a todologas d hoognzação. Estas todologas pt a substtução d u o htogéno po u o hoogéno quvaln-

2 4 J. Pnho-da-Cuz, P.S. Fa, J.A. Olva, F. Txa-Das t, dando og a ls d copotanto acostutuas a pat d nfoação latva ao nívl costutual. E gal, os atas copóstos apsnta htogndads costutuas cujas dnsõs caactístcas s vla bastant nfos às dnsõs caactístcas dos coponnts stutuas qu são noalnt nsdos. S a dstbução das htogndads no so da atz s apsnta d ua foa qutatva, a ofologa dssas htogndads pod s galnt apoxada pla ptção pódca d ua célula untáa, qu psnta os dtalhs costutuas do atal copósto. Dsd o níco do século XIX qu a hoognzação d popdads físcas é conhcda [1-3]. Mas é só na sgunda tad do século XX qu os pos tabalhos latvos à toa atátca da hoognzação s tonaa conhcdos [4-6]. No caso d s t psnt u atal copósto co costutua não-pódca pod utlza-s dvsas técncas d hoognzação: paa poblas sétcos não-pódcos, a convgênca-g [4], paa poblas não-sétcos não-pódcos, a convgênca-h [7] paa poblas qu adt ua caactzação vaaconal, a convgênca-γ [8]. Contudo stas todologas não pt obt dados hoognzados paa as popdads tocâncas d u atal copósto, as apnas sta lts nfos supos paa os valos hoognzados das popdads fctvas. Po outo lado, s s tv u atal copósto co ua costutua pódca, pod aplca-s o étodo d hoognzação po xpansão assptótca (HEA), co ganhos sgnfcatvos na dução do núo d gaus d lbdad assocados à odlação do copotanto tocânco dstas stutuas co a possbldad da caactzação dos capos costutuas. No qu concn à tolastcdad dcondo dsta todologa, é possívl obt quaçõs xplíctas qu pt a dtnação dos nívs costutuas d fluxo supfcal d calo po condução, d tnsão d dfoação. Na pátca, st pocsso cospond ao nvso da hoognzação, o qual s dnona localzação. A HEA pt a obtnção d valos édos (hoognzados) paa as popdads tocâncas d u dtnado atal copósto. Esta técnca basa-s dos pssupostos: () os dslocantos pod s caactzados po ua sé assptótca () as caactístcas da costutua são dfndas na célula untáa, psntatva da podcdad na coscala. Nst contxto, nst tabalho pocd-s a u studo copaatvo das popdads tolástcas d atas copóstos obtdas atavés d pocdntos qu nuécos d hoognzação po xpansão assptótca qu analítcos co sultados xpntas d font bblogáfca, lustando-s a aplcação d todologas d hoognzação. 2. HOMOGENEIZAÇÃO POR EXPANSÃO ASSIMPTÓTICA EM TERMOELASTICIDADE Na hoognzação po xpansão assptótca pocd-s à substtução d u o htogéno po u o hoogéno quvalnt, o qu, co bas dados latvos ao nívl costutual, possblta a obtnção d ls d copotanto acostutuas. Nst contxto, consd-s u atal htogéno lna tolástco assocado a u o sóldo Ω R 3, cuja costutua é consttuída pla dstbução spacalnt pódca d ua célula untáa assocada a ua gão Y, confo s psnta na Fg. 1. Aquando da solctação tocânca dos atas htogénos d costutua pódca sug osclaçõs pódcas dos capos sultants d tpatuas, dslocantos, fluxos supfcas d calo po condução, tnsõs dfoaçõs. A gnaldad dos atas htógnos d costutua pódca apsnta ua lação nt as dnsõs caactístcas dos doínos da co- da acostutua duzda ( <<1). Est tpo d osclaçõs pódcas advé da podcdad assocada à htogndad costutual anfsta-s na vznhança d dnsão d qualqu ponto d Ω. Dsta foa, é natual assu a xstênca d duas scalas dstntas x y, assocadas, spctvant, aos fnónos d copotanto do atal nos nívs da acoscala Ω da coscala Y, tal coo lustado na Fg. 1. Ass, sulta qu as vaávs assocadas aos capos antont fdos passa a dpnd funconalnt d abos os sstas x y, qu y x. (1)

3 Hoognzação d popdads d atas copóstos tolastcdad lna 5 Fg. 1. Rpsntação squátca da célula untáa Y assocada à coscala do atal tolástco htogéno Ω, utlzados no pocsso d hoognzação assptótca, d qu sulta o atal hoogéno Ω h, co 0. Daqu, obté-s ua caactístca foalnt dsgnada po Y-podcdad, sndo qu a dpndênca funconal y é pódca no doíno Y. S, po u lado, a Y-podcdad da htogndad costutual s flct, tos d popdads lnas tolástcas, no facto d os tnsos d condutvdad téca k, d xpansbldad téca α d lastcdad D s Y-pódcos y, po outo lado, a hoogndad do atal ao nívl da acoscala sulta na não-dpndênca dcta dsts tnsos latvant ao ssta d coodnadas da acoscala, x. Nst contxto, tos das coponnts dos tnsos d condutvdad téca, d xpansbldad téca d lastcdad, obté-s j k j j ( ) k y (2) j ( ) α α y (3) D jkl D ( y ), (4) jkl spctvant. Mas, no ssta d coodnadas da acoscala, x, a htogndad costutual anfsta-s nu píodo -1 vzs no qu a dnsão caactístca do doíno Y. Sndo ass d acodo co a quação (1), dfn-s os tnsos k j j j ( ) ( ) k x (5) α α x (6) j D jkl D ( x ), (7) jkl qu o índc supo psnta o facto d k, α D s Y-pódcos no ssta d coodnadas da acoscala, x, dpndndo, ass, ndctant d x. Consdando a convnção d Enstn paa a notação ndcal das coponnts das gandzas tnsoas, o pobla téco g staconáo é dscto po quaçõs d qulíbo d Fou paa a condução d calo qu cospond, spctvant, a [9]

4 6 J. Pnho-da-Cuz, P.S. Fa, J.A. Olva, F. Txa-Das q x q Q 0 Ω T kj Ω, x j (8) (9) paa, j1,..., 3. q são as coponnts do vcto d fluxos supfcas d calo po condução. Q psnta a taxa tpoal d gação d calo po undad d volu T é o capo d tpatuas. Ua vz as, o índc supo vdnca a Y-podcdad d ua dtnada vaávl no ssta d coodnadas da acoscala, x. Na fonta Γ d Ω pod s dfndas condçõs d fonta d Dchlt, d Nuann d Robn qu cospond a T qn T Γ DT, (10) NT q Γ (11) ( ) RT qn hc T T Γ, (12) spctvant, co Γ DT ΓNT Γ RT Γ ΓDT Γ NT ΓDT Γ RT ΓNT Γ RT. T q são valos psctos d tpatua d fluxo d calo po condução po undad d áa, spctvant. n são as coponnts d u vso noal xto às supfícs Γ NT ou Γ RT. h c T são o cofcnt d convcção a tpatua do o abnt, spctvant. Po outo lado, o pobla assocado d tolastcdad lna é dscto po quaçõs d qulíbo, laçõs dfoaçõs-dslocantos lnazadas laçõs consttutvas qu, assundo dfoaçõs nfntsas assocadas a u pocsso quas-státco, cospond a [9] σ j + f 0 Ω, (13) x j j 1 u u j + Ω 2 xj x (14) σ D ΔT β Ω, (15) j jkl kl j spctvant, qu T Δ T T 0 (16) β D α β ( x / ). (17) j jkl kl j σ j j são as coponnts dos tnsos das tnsõs das dfoaçõs d Cauchy, spctvant. f u psnta as coponnts dos vctos d foças volúcas d dslocantos, spctvant. T 0 é a tpatua d fênca β j são as coponnts do tnso dos ódulos técos. Na fonta Γ d Ω pod s tabé dfndas condçõs d fonta d Dchlt d Nuann, qu cospond a u u Γ Du (18) σ j nj t Γ Nu, (19) spctvant, co ΓDu Γ Nu Γ ΓDu Γ Nu. u t são valos psctos d dslocanto d foça supfcal, spctvant. n j são as coponnts d u vso noal xto à supfíc Γ Nu.

5 Hoognzação d popdads d atas copóstos tolastcdad lna 7 Ass, co bas no pssuposto da xstênca d duas scalas dstntas assocadas aos fnónos d copotanto do atal nos nívs da acoscala Ω da coscala Y, pocd-s à apoxação dos capos d tpatuas d dslocantos (vaávs páas) co bas nas spctvas xpansõs assptótcas : ( ) qu os tos T ( x, y ) ( ) (, ) (0) (1) 2 (2) T ( x) T ( x, y) + T ( x, y) + T ( x, y) + K (20) u x u x y u x y u x y K (21) (0) (1) 2 (2) ( ) (, ) + (, ) + (, ) +, u x y, co N 0, cospond a funçõs Y-pódcas y, dsgnadas po coctos d od dos capos d tpatuas d dslocantos, spctvant. Atndndo à quação (1) t-s, d acodo co a ga da cada utlzada na dvação d funçõs, qu 1 +. (22) x x y Nst contxto, a substtução da xpansão assptótca do capo d tpatuas (quação (20)) nas quaçõs d Fou paa a condução d calo (xpssão (9)) na l d Duhal-Nuann (xpssão (15)), a substtução da xpansão assptótca do capo d dslocantos (xpssão (21)) nas laçõs dfoaçõs-dslocantos lnazadas (xpssão (14)) pt a obtnção do pobla tolástco hoognzado. Dst odo, o capo d tpatuas T (0) cospond à solução do pobla téco hoognzado dfndo po Ξ Q 0 Ω, x (23) T (0) T Γ DT, (24) Ξ NT n q Γ, (25) (0) ( ) RT Ξ n hc T T Γ, co (26) Ξ k h j T x (0) j Ω, (27) qu Ξ dnota as coponnts do capo acostutual hoognzado d fluxos supfcas d calo po condução k h j são as coponnts do tnso hoognzado d condutvdad téca, dfndas po I k j h 1 k k ϒ kk kj ( ) Ij d Y. Y y y (28) Y j cospond, nu fncal catsano otonoado, às coponnts do tnso dntdad d k sgunda od. ϒ são as coponnts do vcto do capo d dslocantos tocaactístcos [10]. Po outo lado, o capo d dslocantos u (0) cospond à solução do pobla d tolastcdad hoognzado dfndo po Σ j + f 0 Ω, x j (29) u (0) u Γ, (30) Du Σ jnj t Γ Nu, co (31)

6 8 J. Pnho-da-Cuz, P.S. Fa, J.A. Olva, F. Txa-Das Fg. 2. Ilustação squátca da apoxação d pa od da xpansão assptótca do capo d tpatuas, paa u caso undnsonal - o capo d tpatuas, Ω, é apoxado pla sobposção do capo hoognzado da acoscala, Ω h, co as flutuaçõs d pa od oundas da Y-podcdad do capo da coscala, Y. u Σ 0 Ω, (0) h k (0) h j Djkl ( T T ) βj xl (32) h h qu Σ j dnota as coponnts do capo acostutual hoognzado d tnsõs. D jkl β j são as coponnts dos tnsos hoognzados d lastcdad dos ódulos técos, spctvant, dfndas po n h 1 n χ k Djn Djkl ( ) Ikl dy Y y y (33) Y l h 1 k βj j ( ) Djkl ( ) dy Y β y y Ψ Y y, (34) l sndo I n kl δ k δ ln, qu δ j é o síbolo d dlta d Konck. χ n k Ψ k são as coponnts dos tnsos dos capos d dslocantos caactístcos d dslocantos tocaactístcos, spctvant [10]. Atnda-s ao facto d qu a consdação das duas scalas x y assocadas, spctvant, aos fnónos d copotanto do atal nos nívs da acoscala Ω da coscala Y basa-s na hpóts d xst osclaçõs pódcas dos capos sultants d tpatuas d dslocantos, consqunts da podcdad assocada à htogndad costutual. Estas osclaçõs dv, supostant, sobpo-s a capos acoscópcos qu não s toa consdação, plo nos d odo dcto, a nfluênca d tas htogndads costutuas. Ass, paa ua apoxação d pa od da xpansão assptótca do capo d tpatuas ou dslocantos, as osclaçõs pod s ntptadas coo flutuaçõs tono d u valo édo acoscópco, tal coo s lusta na Fg. 2. E tos pátcos, constata-s qu ua pat sgnfcatva das aplcaçõs stutuas d ngnhaa basadas atas htogénos d costutua pódca s nconta assocada a valos d << 1.

7 Hoognzação d popdads d atas copóstos tolastcdad lna 9 3. MODELOS ANALÍTICOS DE HOMOGENEIZAÇÃO 3.1. Popdads câncas D u odo gal, vfca-s qu as popdads câncas fctvas d atas copóstos não sgu a ga das stuas [11]. Po consgunt, é patvo pocd à cação d odlos qu possa pv ssas popdads. Alé dsso, atndndo ao facto d as constants lástcas d u atal copósto dpnd da foa da dstbução do atal d foço [12, 13], é dsjávl a dfnção d lts (analítcos) supos nfos paa os valos das popdads câncas fctvas do atal copósto, dvndo sts lts s o as apoxados possívl u do outo paa qu a pvsão sja útl pcsa. A aoa dos odlos tócos é dalzada a pat do pssuposto d qu xst ua lgação pfta nt as fass consttunts do atal, sndo, no ntanto, galnt nglgncada a ntacção lástca nt patículas. D u odo gal, sts odlos basa-s splfcaçõs goétcas, d odo a s obt xpssõs analítcas. No psnt tabalho fctua-s ua copaação nt os sultados da pvsão nuéca do ódulo d lastcdad longtudnal do atal copósto os sultados d pvsão analítca. Po u lado a pvsão analítca do ódulo d lastcdad é fctuada d acodo co as quaçõs d Halpn-Tsa [14]. Consdando, ξ ( ν ) , (35) 1+ ν κ κ η1 κ + ξ E 1 (36) ξ 7 5ν 2 (37) 8 10ν G G η2 G + ξ E 2 pod s obtdos os ódulos d ncopssbldad d cot (κ G spctvant), 1+ ξ η f κ κ 1 η f G G ξ η f 1 η f, 2 2 qu f é a facção volúca do foço. Atndndo às laçõs E κ 31 2 ( ν ) 2, (38) (39) (40) (41) E G 21 ( + ν ), sulta qu o ódulo d lastcdad tansvsal cospond a 9κG E. 3κ + G No qu concn ao cofcnt d Posson do atal copósto, o su valo pod s obtdo analtcant co bas nas quaçõs antos d Halpn-Tsa, a qu cospond (42) (43)

8 10 J. Pnho-da-Cuz, P.S. Fa, J.A. Olva, F. Txa-Das 3κ 2 G ν. (44) 6κ + 2G Po outo lado, foa anda consdados os lts supo nfo assocados aos odlos cocâncos d Vogt-Russ [15,16], d Hashn-Shtkan [17] d Ravchandan [18]. A célula psntatva untáa assocada ao odlo d Vogt-Russ pod sof dos tpos dstntos d caganto cânco. Po u lado, consd-s u caganto cânco sgundo a dcção paalla à ntfac das lânas da atz do foço. Dst odo, assundo u stado d sodfoação, ou sja, u capo unfo d dfoação paa a atz o foço, pocdndo à nzação da nga potncal do atal copósto, o ódulo d lastcdad longtudnal do atal copósto cospond [15] a ( ) + 1. (45) V E Ef E f Po outo lado, consdando qu o atal copósto stá sob u stado d sotnsão, ou sja, o caganto cânco da célula psntatva untáa é ppndcula à ntfac das lânas da atz do foço, o ódulo d lastcdad longtudnal cospond [16] a E EE f E + f E R ( 1 ) Estas quaçõs cospond ao lt supo d Vogt ao lt nfo d Russ, spctvant, paa o valo do ódulo d lastcdad d u atal copósto. No ntanto, confo fdo po Hll [19], n a suposção d stados d sodfoação n d sotnsão psnta condçõs as. D facto, as tacçõs na ntfac das lânas da atz do foço não stão qulíbo, sgundo o odlo d Vogt, a ntfac das lânas da atz do foço não s consgu ant, sgundo o odlo d Russ. Convé f qu não é aconslhávl calcula os cofcnts d Posson sob stados d sotnsão ou d sodfoação [20]. D u odo gal, s os valos da gdz dos atas da atz do foço fo uto dfnts, os lts d Vogt Russ dfn ntvalos uto aplos. Ao contáo d Vogt Russ, Hashn Shtkan (HS) consda o atal copósto coo ua fas d patículas alatoant dstbuídas ua fas contínua a atz. O odlo cocânco d Hashn-Shtkan qu a consdação d u únco pncípo vaaconal, co bas nu atal d fênca, povdncando lts paa as constants lástcas d u atal copósto [17,21]. Co bas no caso d u atal copósto s consttuído po u atal d foço as ígdo qu o atal da atz, pod ta-s os lts supo (s) nfo () dos ódulos d ncopssbldad d cot (κ G spctvant), HS 1 f κs κ +, (47) 1 3 f + κ κ 3κ + 4G. (46) G G HS s HS κ HS κ + f κ κ 3κ + 4G ( f ) 1 f G + 1 6f 2 + G G 5G 3 + 4G, ( κ + G ) ( κ ) f G G G G + G ( f)( κ + G) 5 ( 3κ 4 ). (48) (49) (50)

9 Hoognzação d popdads d atas copóstos tolastcdad lna 11 Atndndo às quaçõs (41) a (43), pod ntão obt-s o lt supo o lt nfo d Hashn-Shtkan paa o ódulo d lastcdad longtudnal, qu cospond, spctvant, a E 9κ G HS HS HS s s s HS HS 3κ s + Gs (51) E 9κ G HS HS HS HS HS 3κ + G Paa a obtnção do lt supo do lt nfo paa o valo do cofcnt d Posson, Zan [22] popôs odfcaçõs splfcatvas no su cálculo, sugndo ass ν 3κ 2G HS HS HS s s HS HS 6κ s + 2G ν 3κ 2G HS HS HS s HS HS 6κ + 2Gs spctvant. Ravchandan odfcou a célula untáa assocada aos stados d sodfoação d sotnsão, popondo ua célula psntatva untáa coposta po ua atz contínua patículas d foço cúbcas [18]. Nst odlo é aplcado u caganto undnsonal ppndcula a duas facs opostas da célula psntatva untáa. Ravchandan sugu ntão qu o lt supo o lt nfo paa o ódulo d lastcdad longtudnal foss dtnados po qu E ( 1+ ) ( 1+ ) ( E E ) C + E ( 1+ C ) EE E C E C Ra s 3 E 2 ( )( 1 ) ( CE + E )( 1+ C) CEE + E + C E + EE 2 2 Ra 2 C 1-3 f 1..,, (52) (53) (54) (55) (56) (57) Os lts supo nfo paa o valo do cofcnt d Posson cospond a [20] ν 2 3 ( 2 3 ) ( ) ν E + Cν E + E ν C + C + C Ra s 2 3 CE + E + C + C + C (58) 1 ν E + Cν E ν ν ( 1 C ) ν. + Ra 2 ( 1 C ) CE + E (59) 3.2. Popdads tolástcas O cofcnt d xpansbldad téca d u atal copósto dpnd fotnt das suas caactístcas costutuas [23]. Quando u atal copósto é sujto a ua dfnça d tpatua ga-s dfoaçõs. A dfoação d ua das fass nu atal copósto é stngda pla gdz da outa fas, dpndndo a agntud dssa dfoação da tansfênca d cot na ntfac da atz-foço. A xpssão as spls paa dtna o cofcnt d xpansbldad téca d u atal copósto é dada pla ga das stuas [23]

10 12 J. Pnho-da-Cuz, P.S. Fa, J.A. Olva, F. Txa-Das ( f ) RM α α α f 1 +. (60) Tun fo o po a consda o ódulo d lastcdad na quação paa dtna o cofcnt d xpansbldad téca [24], tndo a foa do foço sdo as tad consdada po Kn [25]. Kn assu qu o atal copósto é foçado po patículas sfécas bbdas nua caada unfo d atal da atz. O cofcnt d xpansbldad téca, α K, cospond, d acodo co Kn, a K κ κ α α( 1 f) + α f + ( 1 f) f( α α), (61) 3κ ( ) κ 1 f κ + fκ + 4G sndo κ κ os ódulos d ncopssbldad dos atas do foço da atz, spctvant, G o ódulo d cot do atal da atz. Schapy [26] tabé consdou o atal d foço coo sndo consttuído po patículas sfécas, as utlzando uncant os ódulos d ncopssbldad da atz do foço, obtv paa o cofcnt d xpansbldad téca do atal copósto κ κ 1-1 S ( ) α α + α α κ -1-1 κ Não sndo o ódulo d ncopssbldad do atal copósto conhcdo antcpadant, a consdação dos lts d Hashn-Shtkan, quaçõs (47) (48), pt a obtnção d lts supo nfo paa o cofcnt d xpansbldad téca qu, sgundo Schapy, cospond, spctvant, a ( ) ( ) κ 1 κ HS -1 S s κ κ α α α α ( ) ( ) κ 1 s HS -1 S κ κ α α α α Po outo lado, no odlo apsntado po Fahy Raga [27] stablc-s ua xpssão paa o cofcnt d xpansbldad téca função dos ódulos d lastcdad longtudnal dos cofcnts d Posson d cada ua das duas fass consttunts do atal copósto: α FR 3.3. Popdads técas α 2E E. κ 3f( 1 ν)( α α) ( )( f ) f ( ) 1 2ν ν + 1+ ν A condutvdad téca é ua popdad bastant potant nu atal, pncpalnt atas d ngnhaa utlzados pocssos qu nvolva dfnças d tpatua lvadas. Paa a pvsão analítca do cofcnt d condutvdad téca d u atal copósto pod s utlzados os odlos d Maxwll [2], d Raylgh [3] d Landau [28]. O odlo d Maxwll basa-s no pncípo d qu ua patícula d foço sféca s nconta bbda nua caada unfo d atal da atz nglgnca-s qualqu ntacção nt os capos técos assocados a váas patículas d foço. Dsta foa Maxwll apsntou ua xpssão paa dtna o cofcnt d condutvdad téca, k M, cospondnt a k M k ( ) ( ) k + 2k + 2f k k k + 2k f k k... (62) (63) (64) (65) (66)

11 Hoognzação d popdads d atas copóstos tolastcdad lna 13 Maxwll fo o po a studa o cofcnt d condutvdad téca d atas htogénos, não tndo, no ntanto, consdado o fto d dspsão. Co fto, o su odlo t tndênca a pv baxos valos do cofcnt d condutvdad téca paa lvadas concntaçõs d facção volúca d patículas d foço [29]. No odlo d Raylgh, os pssupostos do odlo anto antê-s, as nst caso é consdado u aanjo pódco cúbco d patículas sfécas co o so dâto, qu dfn o atal copósto. A xpssão paa o cálculo do cofcnt d condutvdad téca, k R, é, sgundo Raylgh, dêntca à d Maxwll, cospondndo a ( ) ( ) k + k + f k k R k k k + k + f k k Landau, po sua vz, consdou o fto qu da dstbução das fass consttunts do atal copósto qu dos contactos qu s pod stablc nt as patículas d foço. Establcu, ass, ua xpssão paa dtna o cofcnt d condutvdad téca d u atal copósto co foço d patículas sfécas, cospondnt a ( ) ( ) ( ) ( ) 2 L k k f + k f + k f + k f + kk. (67) (68) 4. PROCEDIMENTOS NUMÉRICOS No psnt tabalho utlzou-s o pogaa COMMA3D [10]. Est é u pogaa d sulação nuéca basado no étodo dos lntos fntos, dsnvolvdo Fotan 90, qu consttu a bas d ua platafoa d odlação nuéca do copotanto tocânco d atas copóstos nclu o pocdnto d hoognzação po xpansão assptótca tolastcdad lna. Est pogaa pt a odlação d doínos sóldos utlzando lntos fntos ttaédcos hxaédcos, qu lnas qu quadátcos. As tafas d pé- pós-pocssanto foa alzadas co bas na utlzação do pogaa GD. Est pogaa é ua ntfac gáfca d odlação goétca, co váas caactístcas qu o tona útl nas fass d pé- pós-pocssanto d poblas d sulação nuéca. A odlação nuéca d células psntatvas untáas d atas copóstos co gotas coplxas fo fctuada co bas no pogaa SPHERECELL [30, 31]. Est pogaa pt o contolo gooso d alguns paâtos goétcos, tas coo, po xplo, () a facção volúca dos atas consttunts, () a gota as dnsõs do foço, () a dstbução do foço (v) as condçõs d fonta d podcdad. No contxto da aplcação do étodo d hoognzação po xpansão assptótca à tolastcdad, é ncssáo gaant a podcdad não só da gota das células psntatvas untáas as tabé dos capos dos dslocantos caactístcos dos cofcnts caactístcos d dlatação lna fctva, no pobla tolástco, do capo d dslocantos tocaactístcos, no pobla téco. Nst contxto, fo utlzada a sub-otna SLAVERY [30, 31] paa s pocd, d odo xpdto, à assocação dos nós sujtos a condçõs d podcdad, b coo dos sus cospondnts gaus d lbdad. Co o ntuto d pocd ao studo nuéco das popdads lástcas, tolástcas técas (hoognzadas) d atas copóstos paa facçõs volúcas d foço, f, nt 10% 50%, nclusv, pocdu-s à gação d cnco células psntatvas untáas paa as cnco facçõs volúcas d foço consdadas. As gotas das células psntatvas untáas gadas nconta-s lustadas na Fg. 3. E sguda, co bas studos d convgênca qu das atzs D h k h qu dos vctos dos ódulos técos β h assocados a cada ua das células psntatvas untáas qu dfn o atal copósto foçado co patículas sfécas [10], foa obtdas as alhas d lntos fntos apsntadas na Fg. 4.

12 14 J. Pnho-da-Cuz, P.S. Fa, J.A. Olva, F. Txa-Das Fg. 3. Gotas das células psntatvas untáas gadas co patículas sfécas, paa facçõs volúcas d foço d (a) 10%, (b) 20%, (c) 30%, (d) 40% () 50%. Fg. 4. Malhas d lntos fntos obtdas co bas studos d convgênca, paa as células psntatvas untáas co facçõs volúcas d foço d (a) 10%, (b) 20%, (c) 30%, (d) 40% () 50%. 5. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Na psnt scção pocd-s à aplcação nuéca da técnca d hoognzação po xpansão assptótca na dtnação nuéca d popdads câncas, tolástcas técas d atas copóstos, dsnvolvndo-s o studo da nfluênca da facção volúca d foço nos valos fctvos das fdas popdads atas copóstos d patículas sfécas. Os sultados nuécos são copaados co sultados qu d pvsão analítca qu xpntas Popdads lástcas Os atas da atz do foço do atal copósto são ua sna d póxdo fba d vdo, spctvant. As popdads tocâncas dsts atas nconta-s ndcadas na Tabla 1 [32-35]. Na Fg. 5 são apsntadas as coponnts das atzs D h, paa células psntatvas untáas d atal copósto d sna d póxdo co 10% a 50% d facção volúca d foço d patículas sfécas d fba d vdo. Vfca-s qu paa as facçõs volúcas d foço d 10% 20% o atal pod caactza-s coo sndo cúbco, ou sja, apsnta as sas popdads câncas sgundo as tês dcçõs d ototopa. Isto sgnfca qu o copotanto cânco do atal copósto é dscto plos paâtos ndpndnts E, ν G. Paa facçõs volúcas d foço supos a 30%, nclusv, as atzs consttutvas apsnta u caáct ntdant ototópco, boa não-cúbco. Na Fg. 6 são lustados os sultados d pvsão nuéca, conjunto co os d pvsão analítca, os lts supos nfos d Vogt-Russ, d Hashn-Shtkan d Ravchandan, ass coo os sultados xpntas [32], paa o ódulo d lastcdad longtudnal, consdando ua gaa d facçõs volúcas d foço até 60%.

13 Hoognzação d popdads d atas copóstos tolastcdad lna 15 Tabla 1. Popdads tocâncas dos atas da atz () do foço () paa o atal copósto d sna d póxdo foçado co fba d vdo. Popdad Valo Módulo d lastcdad do atal da atz, E [GPa] 3,5 Cofcnt d Posson do atal da atz, ν [-] 0,35 Cofcnt d condutvdad téca do atal da atz, k [W -1 K -1 ] 0,195 Cofcnt d xpansbldad téca do atal da atz, α [MK -1 ] 65,26 Módulo d lastcdad do atal do foço, E [GPa] 78 Cofcnt d Posson do atal do foço, ν [-] 0,21 Cofcnt d condutvdad téca do atal do foço, k [W -1 K -1 ] 1,4 Cofcnt d xpansbldad téca do atal do foço, α [MK -1 ] 6,5 Fg. 5. Coponnts das atzs D h, paa células psntatvas untáas d atal copósto d sna d póxdo co 10% a 50% d facção volúca d foço d patículas sfécas d fba d vdo. Fg. 6. Vaação do ódulo d lastcdad longtudnal co a facção volúca d foço d patículas sfécas d fba d vdo, paa u atal copósto d atz d sna d póxdo.

14 16 J. Pnho-da-Cuz, P.S. Fa, J.A. Olva, F. Txa-Das Constata-s qu os sultados xpntas s nconta ltados supont plo lt d Vogt, qu po sua vz va alagando a sua dfnça lação ao lt d Russ. Est facto pod s xplcado pla gand dfnça xstnt nt os ódulos d lastcdad dos atas consttunts do atal copósto. Coo sa d spa, os lts d Hashn-Shtkan vla-s bastant sttos os d Ravchandan anda as, o qu s dv ao facto d sts odlos cocâncos consda ua atz contínua a nvolv as patículas soladas d foço. Gand pat dos sultados xpntas apsnta-s foa dos lts d Ravchandan, apsa d sgu ua tndênca confodad co os sos. Os sultados d pvsão analítca concd co o lt nfo d Hashn-Shtkan. No qu concn aos sultados nuécos, são apsntados os tês ódulos d lastcdad longtudnal, dvdo ao caáct ototópco do atal copósto. Na Fg. 7 apsnta-s a globaldad dos sultados xpntas, conjunto co os sultados d pvsão analítca os lts supos nfos d Vogt-Russ, d Hashn-Shtkan d Ravchandan, paa o ódulo d lastcdad longtudnal. Constata-s qu paa as facçõs volúcas d foço as lvadas os sultados xpntas sgu, tos d cuva éda, a sa tndênca Fg. 7. Rsultados xpntas d pvsão analítca, co os lts supos nfos d Vogt-Russ, d Hashn- -Shtkan d Ravchandan, paa o ódulo d lastcdad longtudnal d u atal copósto d sna d póxdo co patículas sfécas d fba d vdo. Fg. 8. Vaação do cofcnt d Posson co a facção volúca d foço d patículas sfécas d fba d vdo, paa u atal copósto d atz d sna d póxdo.

15 Hoognzação d popdads d atas copóstos tolastcdad lna 17 dos sultados d pvsão analítca. Os sultados nuécos do cofcnt d Posson do atal copósto consdado são apsntados na Fg. 8, conjunto co os sultados d pvsão analítca os xpntas [32], b coo os lts supos nfos d Hashn-Shtkan d Ravchandan. Vfca-s qu, apsa d apsnta gands vaaçõs, os sultados xpntas s nconta dnto dos lts d Hashn-Shtkan. Po outo lado, os lts d Ravchandan dfn u ntvalo bastant stto tanto os sultados d pvsão nuéca coo os xpntas sa foa dss ntvalo. Alé dsso, à xcpção do qu oco paa a facção volúca d 40%, os sultados nuécos pac sgu apoxadant a tndênca dos sultados xpntas. Po f, na Fg. 9 na Fg. 10 apsnta-s, spctvant, os dslocantos caactístcos, χ, os vctos das solctaçõs câncas caactístcas, FD, da célula psntatva untáa d atal copósto d sna d póxdo co 30% d patículas sfécas d fba d vdo (vd. Fg. 3(c)). Fg. 9. Dslocantos caactístcos da célula psntatva untáa d atal copósto d sna d póxdo co 30% d patículas sfécas d fba d vdo odos noas (a) χ11, (b) χ22 (c) χ33, odos d cot (d) χ12, () χ23 (f) χ13. Fg. 10. Vctos das solctaçõs câncas caactístcas da célula psntatva untáa d atal copósto d sna d póxdo co 30% d patículas sfécas d fba d vdo odos noas (a) F11D, (b) F22D (c) F33D, odos d cot (d) F12D, () F23D (f) F13D.

16 18 J. Pnho-da-Cuz, P.S. Fa, J.A. Olva, F. Txa-Das Tabla 2. Popdads tocâncas dos atas da atz () do foço () paa o atal copósto d ntato d aluíno foçado co patículas sfécas d aluna. Popdad Valo Módulo d lastcdad do atal da atz, E [GPa] 186 Cofcnt d Posson do atal da atz, ν [-] 0,31 Cofcnt d condutvdad téca do atal da atz, k [W -1 K -1 ] 92 Cofcnt d xpansbldad téca do atal da atz, α [MK -1 ] 14 Módulo d lastcdad do atal do foço, E [GPa] 401 Cofcnt d Posson do atal do foço, ν [-] 0,24 Cofcnt d condutvdad téca do atal do foço, k [W -1 K -1 ] 34 Cofcnt d xpansbldad téca do atal do foço, α [MK -1 ] 7, Popdads tolástcas Consda-s u atal copósto d ntato d aluíno foçado co patículas sfécas d aluna. As popdads tocâncas dos atas da atz do foço do atal copósto nconta-s ndcadas na Tabla 2 [23, 35, 36]. As coponnts dos vctos hoognzados dos ódulos técos, β h, são apsntadas na Fg. 11. Vfca-s qu sts valos são dêntcos paa ua sa pcntag d facção volúca d foço qu o aunto dssa pcntag nduz u dcésco no valo dos vctos hoognzados dos ódulos técos, β h. A ultplcação do vcto hoognzado dos ódulos técos, β h pla nvsa da atz consttutva D h dá og ao vcto hoognzado d cofcnts d xpansbldad téca, α h. Na Fg. 12 sts sultados são copaados co os sultados d pvsão analítca os sultados xpntas [23]. Os valos nuécos cospond aos tês cofcnts d xpansbldad téca noal, sndo os stants nucant nsgnfcants, co odns d gandza 3 a 5 vzs nfos. Constata-s qu os ntvalos são uto sttos, o qu s dv ao facto d o ódulo d lastcdad (cofcnt d xpansbldad téca) do atal da atz s cca d duas vzs nfo (supo) ao do atal d foço. Po outo lado, vfca-s qu os valos xpntas não s nconta aca dos pvstos plo odlo d Kn, o qu sug qu st odlo possa s usado paa sta u ajoant paa o cofcnt d xpansbldad téca do atal copósto [23]. Po f, na Fg. 13 apsnta-s o capo dos cofcnts caactístcos d dlatação lna fctva, Ψ, paa a célula psntatva untáa d ntato d aluíno consttuída po 30% d patículas sfécas d aluna (vd. Fg. 3(c)) Popdads técas Adopta-s u atal copósto d poltlno d alta dnsdad foçado co patículas sfécas d aluna. As popdads tocâncas dos atas da atz do foço do atal copósto nconta-s ndcadas na Tabla 3 [23, 35, 37-39]. Na Fg. 14, pod obsva-s a volução dos valos d condutvdad téca paa u atal copósto d poltlno d alta dnsdad foçado co patículas sfécas d aluna. Constata-s qu co o aunto da facção volúca do foço os valos dos cofcnts d condutvdad téca noal tabé aunta, o qu s dv ao facto da condutvdad téca da aluna s supo à do poltlno d alta dnsdad. Paa valos aca d 20% d facção volúca d foço anfsta-s o apacnto d coponnts d condutvdad téca não-noal, o qu vla a xstênca ua pcntag d ansotopa do atal copósto, as co pcntagns bastant dnutas lação aos valos das coponnts d condutvdad téca noal, a dagonal d k h. Isto não nvalda qu, na pátca, o atal copósto s possa consda ototópco.

17 Hoognzação d popdads d atas copóstos tolastcdad lna 19 Fg. 11. Coponnts dos vctos dos ódulos técos, β h, paa células untáas d atal copósto d ntato d aluíno co 10% a 50% d facção volúca d foço d patículas sfécas d aluna. Fg. 12. Vaação do cofcnt d xpansbldad téca co a facção volúca d foço d patículas sfécas d aluna, paa u atal copósto d atz d ntato d aluíno. Fg. 13. Capo dos cofcnts caactístcos d dlatação lna fctva, Ψ, d ua célula psntatva untáa d atal copósto d ntato d aluíno co 30% d patículas sfécas d aluna psntação da confguação dfoada da célula psntatva untáa.

18 20 J. Pnho-da-Cuz, P.S. Fa, J.A. Olva, F. Txa-Das Tabla 3. Popdads tocâncas dos atas da atz () do foço () paa o atal copósto d poltlno d alta dnsdad foçado co patículas sfécas d aluna. Popdad Valo Módulo d lastcdad do atal da atz, E [GPa] 1,07 Cofcnt d Posson do atal da atz, ν [-] 0,46 Cofcnt d condutvdad téca do atal da atz, k [W -1 K -1 ] 0,545 Cofcnt d xpansbldad téca do atal da atz, α [MK -1 ] 210 Módulo d lastcdad do atal do foço, E [GPa] 401 Cofcnt d Posson do atal do foço, ν [-] 0,24 Cofcnt d condutvdad téca do atal do foço, k [W -1 K -1 ] 34 Cofcnt d xpansbldad téca do atal do foço, α [MK -1 ] 7,3 Fg. 14. Coponnts das atzs d condutvdad téca, paa células psntatvas untáas d atal copósto d poltlno d alta dnsdad co 10% a 50% d facção volúca d foço d patículas sfécas d aluna. Os sultados nuécos são copaados co os sultados d pvsão analítca, os lts d Hashn- -Shtkan os sultados xpntas [38] na Fg. 15. Vfca-s qu os sultados do odlo d Maxwll concd co os do lt nfo d Hashn-Stkan. Po outo lado, são as pvsõs d Landau as qu as s apoxa dos sultados xpntas. Co o aunto da facção volúca d foço os sultados do lt supo d Hashn-Stkan tnd a dvg dos sultados xpntas nuécos. No qu concn aos sultados nuécos, apsnta-s os valos cospondnts aos tês cofcnts d condutvdad téca noal, coo antont fdo, vfcando-s qu sts tnd a substa os valos do cofcnt d condutvdad téca paa as facçõs volúcas d foço as lvadas. Po f, o capo d dslocantos tocaactístcos, ϒ, é lustado na Fg. 16, paa a célula psntatva untáa d poltlno d alta dnsdad consttuída po 30% d patículas sfécas d aluna (vd. Fg. 3(c)).

19 Hoognzação d popdads d atas copóstos tolastcdad lna 21 Fg. 15. Vaação do cofcnt d condutvdad téca co a facção volúca d foço d patículas sfécas d aluna, paa u atal copósto d atz d poltlno d alta dnsdad. Fg. 16. Ilustação do capo d dslocantos tocaactístcos, ϒ, da célula psntatva untáa assocada ao atal copósto d poltlno d alta dnsdad co 30% d patículas sfécas d aluna. 6. NOTAS CONCLUSIVAS Nst tabalho pocdu-s ao studo copaatvo d popdads tolástcas d atas copóstos obtdas atavés d pocdntos nuécos d hoognzação po xpansão assptótca d étodos d pvsão analítca co sultados xpntas obtdos a pat d fonts bblogáfcas. E tos gas, constatou-s qu os sultados nuécos obtdos co bas no étodo d hoognzação po xpansão assptótca apoxa adquadant os sultados xpntas obtdos, foncndo, d u odo gal, valos as pcsos do qu os dos stants étodos analítcos. Ass, pod afa-s qu a técnca d hoognzação po xpansão assptótca s vla bastant fcaz paa a dtnação dos valos fctvos das popdads tolástcas d atas copóstos co patículas sfécas, ptndo anda ua análs xpdta da nfluênca da gota da costutua nas fdas popdads.

20 22 J. Pnho-da-Cuz, P.S. Fa, J.A. Olva, F. Txa-Das REFERÊNCIAS [1] Posson, S.D., Scond Méo su la Théo du Magnéts, Acadé Royal ds Scncs d l'insttut d Fanc, 5, (1824) [2] Maxwll, J.C., A Tats on Elctcty and Magnts, Clandon Pss, Oxfod (1873) [3] Raylgh, J.W., On th Influnc of Obstacls Aangd n Rctangula Od upon th Popts of a Mdu, Phlosophcal Magazn, 34, (1892) [4] Spagnolo, S., Sulla Convgnza d Soluzon d Equazon Paabolch d Elltch, Annal dlla Scuola Noal Supo d Psa, 22, (1968) [5] Sanchz-Palnca, E., Solutons Péodqus pa Rappot aux Vaabls d'espac Applcatons, Copts Rndus d l'acadé ds Scncs-Sé A, 271, (1970) [6] D Gog, E., Spagnolo, S., Sulla Convgnza dgl Intgal dll'enga p Opato Elltc dl Scondo Odn, Bollttno dlla Unon Matatca Italana, 8, (1973) [7] Muat, F., Tata, L., H-Convgnc, Bkäus, Boston (1997) [8] Dal Maso, G., An Intoducton to Γ-Convgnc, Bkäus, Boston (1993) [9] Coanscu, D., Donato, P., An Intoducton to Hoognzaton, Oxfod Unvsty Pss, Oxfod (1999) [10] Pnho-da-Cuz, J., Caactzação Tocânca d Matas Multfáscos Utlzando Pocdntos d Hoognzação, Dsstação d Ts d Doutoanto, Unvsdad d Avo, Avo (2007) [11] Hashn, Z., Analyss of Copost Matals: A Suvy, Jounal of Appld Mchancs, 50, (1983) [12] Hal, D.K., Th Physcal Popts of Copost Matals, Jounal of Matals Scnc, 11, (1976) [13] Fan, Z., Tsakopoulos, P., Modownk, A.P., Pdcton of Young's Modulus of Patculat Two Phas Coposts, Matals Scnc Tchnology, 8, (1992) [14] Halpn, J.C., Kados, J.L., Th Halpn-Tsa Equatons: A Rvw, Poly Engnng and Scnc, 16, (1976) [15] Vogt, W., Ub d Bzhung zwschn dn bdn Elastztätskonstantn sotop Köp, Annaln d Physk und Ch, 38, (1889) [16] Russ, A., Bchung d Flssgnz von Mschkstalln auf Gund d Plastztätsbdngung fü Enkstall, Ztschft fü Angwandt Mathatk und Mchank, 9, (1929) [17] Hashn, Z., Shtkan, S., A Vaatonal Appoach to th Thoy of th Elastc Bhavou of Multphas Matals, Jounal of th Mchancs and Physcs of Solds, 11, (1963) [18] Ravchandan, K.S., Elastc Popts of Two-Phas Coposts, Jounal of th Acan Cac Socty, 77, (1994) [19] Hll, R., Elastc Popts of Rnfocd Solds: So Thocal Pncpls, Jounal of th Mchancs and Physcs of Solds, 11, (1963) [20] Hsh, C.L., Tuan, W.H., Elastc Popts of Cac-Mtal Patculat Coposts, Matals Scnc and Engnng A, 393, (2005) [21] Hashn, Z., Shtkan, S., On So Vaatonal Pncpls n Ansotopc and Nonhoognus Elastcty, Jounal of th Mchancs and Physcs of Solds, 10, (1962) [22] Zan, R.W., Hashn-Shtkan Bounds on th Posson Rato of a Copost Matal, Mchancs Rsach Councatons, 19, (1992) [23] Hsh, C.L., Tuan, W.H., Thal Expanson Bhavo of a Modl Cac-Mtal Copost, Matals Scnc and Engnng A, , (2007) [24] Tun, P.S., Thal Expanson Stsss n Rnfocd Plastcs, Jounal of Rsach of th Natonal Buau of Standads, 37, (1946) [25] Kn, E.H., Th Elastc and Tho-Elastc Popts of Copost Mda, Pocdngs of th Physcal Socty Scton B, 69, (1956) [26] Schapy, R.A., Thal Expanson Coffcnts of Copost Matals Basd on Engy Pncpls, Jounal of Copost Matals, 2, (1968) [27] Fahy, A.A., Raga, A.N., Thal-Expanson Bhavo of Two-Phas Solds, Jounal of Appld Physcs, 41, (1970)

21 Hoognzação d popdads d atas copóstos tolastcdad lna 23 [28] Landau, R., Th Elctcal Rsstanc of Bnay Mtallc Mxtus, Jounal of Aplld Physcs, 23, (1952) [29] Ca, W.-Z., Tu, S.-T., Tao, G.-L., Thal Conductvty of PTFE Coposts wth Th-Dnsonal Randoly Dstbutd Flls, Jounal of Thoplastc Copost Matals, 18, (2005) [30] Olva, J.A., Pnho-da-Cuz, J., Andad-Capos, A., Txa-Das, F., On th Modllng of Rpsntatv Unt-Cll Gots wth GD, Pocdngs of 2 nd Confnc on Advancs and Applcatons of GD GD 2004, , Baclona (2004) [31] Olva, J.A., Modlação Mcocânca do Copotanto d Matas Copóstos d Matz d Aluíno, Dsstação d Mstado, Unvsdad d Avo, Avo (2006) [32] Hsh, C.L., Tuan, W.H., Elastc and Thal Expanson Bhavou of Two-Phas Coposts, Matals Scnc and Engnng A, 425, (2006) [33] Sdds, E., Kytopoulos, V.N., Kyaz, E., Boukas, G., Dtnaton of Thal Expanson Coffcnt of Patculat Coposts by th us of a Tphas Modl, Coposts Scnc and Tchnology, 65, (2005) [34] L, T.C., Unfd Pactcal Bounds fo th Thal Conductvty of Copost Matals, Matals Ltts, 54, (2002) [35] Tss-Doyn, N., Étud Expéntal t Nuéqu du Copotnt Thoécanqu d Matéaux Réfactas Modèls, Dsstação d Ts d Doutoanto, Unvsdad d Logs, Logs (2003) [36] Tada, Y., Ohkubo, K., Nakagawa, K., Moh, T., Suzuk, T., Thal Conductvty of B2-Typ Alunds and Ttands, Inttallcs, 3, (1995) [37] Moysy, P.A., Thopson, M.R., Dtnng th Collson Popts of S-Cystalln and Aophous Thoplastcs fo DEM Sulatons of Solds Tanspot n a Extud, Chcal Engnng Scnc, 62, (2007) [38] Tavan, I.H., Thal Conductvty of Patcl Rnfocd Poly Coposts, Pocdngs of NATO Advancd Study Insttut (ASI) on Nanongnd Nanofbous Matals Confnc, , Antalya (2003) [39] Mak, J.E., Poly Data Handbook, Oxfod Unvsty Pss, Inc., Nova Ioqu (1999) HOMOGENISATION OF COMPOSITE MATERIALS PROPERTIES IN LINEAR THERMOELASTICITY Abstact Th dtald nucal odllng of th thochancal bhavou of stuctual coponnts bult fo copost atals qus, n gnal, th pvous knowldg of th acoscopc popts. Wth analytcal odls t s possbl to stat ffctv popts of atals, as wll th upp and low bounds. On th oth hand, nucal thods can also b usd n ths task, bng th asyptotc xpanson hoognsaton thod on of th ost lvant ons. Th us of hoognsaton thodologs ay lad to sgnfcant coputatonal bnfts. Ths tchnqu pts th placnt of a htognous du by an quvalnt hoognous du, ladng to acostuctual bhavou odls basd on th nfoaton avalabl fo costuctual lvl. In ths wok, nucal asyptotc xpanson hoognsaton pocdus a usd to obtan th ffctv valus of thochancal popts of copost atals. Ths valus a copad wth th ons obtand wth analytcal odls and wth xpntal valus obtand fo bblogaphy. Kywods Copost atals, Hoognsaton, Lna tholastcty, Fnt lnts.

22

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 7 Boylestad Cap. 9 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 7 Boylestad Cap. 9 Malvino Tanssto Bpola d Junção TBJ Cap. 4 Sda/Sth Cap. 7 Boylstad Cap. 9 Malno Análs Pqunos Snas Notas d Aula SEL 313 Ccutos Eltôncos 1 Pat 5 1 o S/2016 Pof. Manol Modlos Pqunos Snas do TBJ Tas odlos são úts paa

Leia mais

6. Lei de Gauss Φ E = EA (6.1) A partir das unidades SI de E ( N / C ) e A, temos que o fluxo eléctrico tem as unidades N m 2 / C.

6. Lei de Gauss Φ E = EA (6.1) A partir das unidades SI de E ( N / C ) e A, temos que o fluxo eléctrico tem as unidades N m 2 / C. 6. L d Gauss Tópcos do Capítulo 6.1. Fluxo léctco 6.. L d Gauss 6.3. Aplcaçõs da L d Gauss 6.4. Condutos m ulíbo lctostátco 6.1 Fluxo léctco Agoa u dscvmos o concto d lnhas do campo léctco ualtatvamnt,

Leia mais

3 Modelo para o Sistema de Controle (Q, R) com Nível de Serviço

3 Modelo para o Sistema de Controle (Q, R) com Nível de Serviço 3 Modlo paa o Sstma d Contol (, com Nívl d Svço No Capítulo, fo apsntado um modlo paa o sstma d contol d stou (,, ond a dmanda é uma vaávl alatóa contínua sgundo uma dstbução nomal, uando foam consdados

Leia mais

ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES EM TUBOS DE MATERIAIS COMPÓSITOS

ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES EM TUBOS DE MATERIAIS COMPÓSITOS STUDO DA DISTRIBUIÇÃO D TSÕS M TUBOS D MATRIAIS COMPÓSITOS STUDO DA DISTRIBUIÇÃO D TSÕS M TUBOS D MATRIAIS COMPÓSITOS Mauco Fancsco Cal Juno Voln Tta Dpatanto d ngnhaa d Matas, Aonáutca Autooblístca, scola

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ECÂNCA - E 00 Sgunda oa 5 d ao d 07 Duação da oa: 0 nutos (não é ptdo uso d dspostos ltôncos ª Qustão (5 pontos As quato aas atculadas A C CD DA d guas copntos psos foa u canso plano lgado ao ponto fxo

Leia mais

Difusão e Resistividade. F. F. Chen Capítulo 5

Difusão e Resistividade. F. F. Chen Capítulo 5 Dfusão Rsstvdad F. F. Chn Capítulo 5 1- Paâmtos d Colsõs Conctos báscos Paâmtos Dfusão m um Gás d Patículas Nutas Scção d Choqu Paâmtos Báscos Lv camnho médo scção d choqu Tmpo médo nt colsõs Fquênca méda

Leia mais

Convenção: O momento fletor é positivo quando tende a retificar a. Hipótese Básica: As seções permanecem planas após a deformação (seções cheias).

Convenção: O momento fletor é positivo quando tende a retificar a. Hipótese Básica: As seções permanecem planas após a deformação (seções cheias). C Í T U L O 3 Flxão d ças Cuvas 3.1. Gnaldads No studo qu s sgu, admt-s qu a lna qu un os cntos d gavdad das sçõs tansvsas da aa, camada lna dos cntos, sja uma cuva plana qu as sçõs tansvsas tnam um xo

Leia mais

Transistores Bipolares de Junção Parte II Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte II

Transistores Bipolares de Junção Parte II Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte II ansstos Bpolas d Junção Pat ansstos Bpolas d Junção (BJs) Pat apítulo 4 d (SDA SMH, 1996). SUMÁO 4.7. O anssto oo Aplfado 4.8. Modlos qualnts paa Pqunos Snas 4.9. Análs Gáfa 4.7. O ANSSO OMO AMPLFADO Paa

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Mcânca PME ª. Poa 7/5/ Duação da Poa: nutos não é ptdo o uso d calculadoas ª Qustão,5 pontos onsd o ssta ostado na fgua ao lado, coposto plas baas tas hoogênas,, d copnto d assas, spctant. s baas são undas

Leia mais

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1 Dscplna: FGE5748 Smulação Computaconal d Líqudos Molculas Numann, Ulam Mtopols 945-947 Numann Ulam [945] pcbam qu poblmas dtmnístcos podm s tansomados num análogo pobablístco qu pod s solvdo com amostagm

Leia mais

AULA 5 - CONDUÇÃO DE CALOR EM CILINDROS COM GERAÇÃO INTERNA DE CALOR e COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR

AULA 5 - CONDUÇÃO DE CALOR EM CILINDROS COM GERAÇÃO INTERNA DE CALOR e COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR Notas d aula d PME 6 Pocssos d ansfênca d Calo 8 AUA 5 - CONDUÇÃO DE CAO EM CIINDOS COM EAÇÃO INENA DE CAO COEFICIENE OBA DE ANSFEÊNCIA DE CAO Nsta aula, va s studa o caso da gação ntna d calo m cdos macços.

Leia mais

Soluções analíticas para a propagação do som em espaços bidimensionais e tridimensionais. António Tadeu, Julieta António e Luis Godinho

Soluções analíticas para a propagação do som em espaços bidimensionais e tridimensionais. António Tadeu, Julieta António e Luis Godinho Soluçõs analítcas paa a popagação do som m spaços bdmnsonas tdmnsonas Antóno Tadu, Julta Antóno Lus Godnho Unvsdad d Comba, Dpatamnto d Engnhaa Cvl Pnhal d Maocos, 3 Comba, Potugal RESUMO Um poblma d popagação

Leia mais

Capítulo 3 - Flexão de Peças Curvas

Capítulo 3 - Flexão de Peças Curvas Capítulo - Flxão d Pças Cuvas.1. Gnaldads No studo qu s sgu, admt-s qu a lna qu un os ntos d gavdad das sçõs tansvsas da aa, amada lna dos ntos, sja uma uva plana qu as sçõs tansvsas tnam um xo d smta

Leia mais

Disciplina: SiComLiMol 1

Disciplina: SiComLiMol 1 Dscplna: SComLMol Numann, Ulam Mtopols 945-947 Numann Ulam [945] pcbam qu poblmas dtmnístcos podm s tansomados num análogo pobablístco qu pod s solvdo com amostagm alatóa. Els studavam dusão d nêutons

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR

TRANSFERÊNCIA DE CALOR RNSFERÊNCI DE CLOR Condução, Convcção Radação Rgm pmannt gm vaávl Jog lbto lmda //00 CONDUÇÃO k d d W d k d W/m taa d tansfênca d calo na dção (W fluo d calo na dção (W/m k condutvdad témca do matal (W/m

Leia mais

CAMPOS ELÉCTRICOS. Formalismo do Electromagnetismo (equações de Maxwell)

CAMPOS ELÉCTRICOS. Formalismo do Electromagnetismo (equações de Maxwell) CAMPOS ELÉCTRICOS Fomalsmo do Elctomagntsmo (quaçõs d Maxwll) Explcatvo d todos os fnómnos qu nvolvm popdads léctcas magnétcas PROPRIEDADES DAS CARGAS ELÉCTRICAS Exstm dos tpos d cagas: postvas ngatvas.

Leia mais

Introdução à Física Quântica

Introdução à Física Quântica Intodução à Físca Quântca m 9, Planck popõ uma xplcação paa a mssão d adação d um copo aqucdo, ou copo ngo. l ntoduz a déa d qu os osclados só podam mt ou absov nga m múltplos ntos d um quantum d nga.

Leia mais

LICENCIATURA. b. Da expressão da energia potencial elástica de uma mola, pode-se afirmar que a energia potencial do sistema 1 é: 1 k.

LICENCIATURA. b. Da expressão da energia potencial elástica de uma mola, pode-se afirmar que a energia potencial do sistema 1 é: 1 k. NC FÍSICA LICNCIAUA Qusão a. Coo, abos os casos, os ssas são pouso, a foça qu aua sob a ola úca, ou sob cada ola a assocação, é a sa, gual ao pso do copo pduado. Sdo dêcas solcadas pla sa foça, cada ola

Leia mais

FORÇAS EXTERIORES AS FORÇAS DE ATRITO COMO FORÇAS DE LIGAÇÃO

FORÇAS EXTERIORES AS FORÇAS DE ATRITO COMO FORÇAS DE LIGAÇÃO OÇS EXTEIOES s foças xtios qu atua sob u copo pod faoc o ointo dss copo dsigna-s, nst caso, po foças aplicadas. o caso das foças xtios stingi o ointo do copo, dsigna-s po foças d ligação. S OÇS DE TITO

Leia mais

MÁRIO LEITE PEREIRA FILHO APLICAÇÃO DO MÉTODO DE IMAGENS COMPLEXAS AO CÁLCULO DE MALHAS DE ATERRAMENTO EM SOLOS COM ESTRATIFICAÇÃO HORIZONTAL

MÁRIO LEITE PEREIRA FILHO APLICAÇÃO DO MÉTODO DE IMAGENS COMPLEXAS AO CÁLCULO DE MALHAS DE ATERRAMENTO EM SOLOS COM ESTRATIFICAÇÃO HORIZONTAL MÁIO LEITE PEEIA FILHO APLICAÇÃO DO MÉTODO DE IMAGES COMPLEXAS AO CÁLCULO DE MALHAS DE ATEAMETO EM SOLOS COM ESTATIFICAÇÃO HOIZOTAL Dsstação apsntada à Escola Poltécnca da USP paa obtnção do título d Mst

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 4 de Abril de 2009 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 4 de Abril de 2009 RESOLUÇÕES LTROMAGNTIMO TT 4 d Abil d 009 ROLUÇÕ a Dvido à simtia das cagas, o campo léctico m qualqu ponto no io dos é paallo a ss io, ou sja a componnt é smp nula Paa > 0, o sntido do y campo léctico é o sntido

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012 Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco

Leia mais

Aula 11 Mais Ondas de Matéria II

Aula 11 Mais Ondas de Matéria II http://www.bugman3.com/physics/ Aula Mais Ondas d Matéia II Física Gal F-8 O átomo d hidogênio sgundo a Mcânica Quântica Rcodando: O modlo atômico d Boh (93) Motivação xpimntal: Nils H. D. Boh (885-96)

Leia mais

3. MODELOS DINÂMICOS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA

3. MODELOS DINÂMICOS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA 8 3 MODELOS DNÂMCOS DE SSEMS DE OÊNC O l atátc u ssta ptêca v psta su cptat âc aua, s u l utlza p vaa p as xgêcas a aplcaçã a s alzaa E gal, as uaçõs u f l âc u ssta ptêca sã ã-las Essas uaçõs v s tã lazaas

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 2ª Época 6 de Julho de 2009 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 2ª Época 6 de Julho de 2009 RESOLUÇÕES ELECTROMAGNETISMO EXAME ª Época d Julho d 009 RESOLUÇÕES As spostas a algumas das pguntas dvm s acompanhada d sumas ilustativos, u não são poduzidos aui ) a D modo gal F k Nst caso, a foça cida pla caga

Leia mais

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica Sumáio Unidad II Elticidad Magntismo 1- - Engia potncial lética. - Potncial lético. - Supfícis quipotnciais. Movimnto d cagas léticas num campo lético unifom. PS 22 Engia potncial lética potncial lético.

Leia mais

5- Método de Elementos Finitos Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

5- Método de Elementos Finitos Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 5- Método d Elmntos Finitos Aplicado às Equaçõs Difnciais Paciais. 5.- Bv Intodução Históica. 5.- Solução d Equaçõs Difnciais Odináias: 5.3- Solução

Leia mais

Motor de Indução (MI)

Motor de Indução (MI) Unvdad Fdal do o d Jano Pogama d Engnhaa Elétca - COPPE COE7 Contol d Máquna Elétca ª ta d Excíco Moto d ndução M afal amo Gom DE 04084 004/ Tca ta d Excíco: Moto d ndução M O vto tnão d almntação do tato

Leia mais

Controlo de Motor Assíncrono Aplicado a Veículos Eléctricos

Controlo de Motor Assíncrono Aplicado a Veículos Eléctricos Dpatanto d Engnhaa Elctotécnca Scção d Elctotcna Máquna Eléctca Contolo d Moto Aíncono Aplcado a Vículo Eléctco Saul Alxand Magao Ganado Dtação apntada na Faculdad d Cênca Tcnologa da Unvdad Nova d Lboa

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. Ondas Planas - 1 o Introdução

ELECTROMAGNETISMO. Ondas Planas - 1 o Introdução LCTROMAGNTISMO Ondas Planas - o Inodução Já vmos qu paa um mo smpls não conduo as quaçõs d Mawll podm s combnadas d modo a foncm quaçõs d onda vcoas homogénas: c ond c µ 8 ε 3 ( m s) s a onda s popaga

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA cânca PE 00 ª. Poa /05/0 Duação da Poa: 0 nutos (não é ptdo o uso d cacuadoas) QUESTÃO (5 pontos). K fgua osta u ssta coposto T a a a a O F F po duas baas hoogênas dêntcas cada ua d copnto g θ θ a assa.

Leia mais

Electrónica I. Transistor Bipolar. Jorge Guilherme 2008 #1. Electrónica I

Electrónica I. Transistor Bipolar. Jorge Guilherme 2008 #1. Electrónica I lctónca ansst pla Jg Gulh 008 # blgafa: lctónca Manul d Mds la, "cuts c ansísts plas MO", d. F.. Gulbnkan, 999. da/th, Mclctnc cuts, Ofd Unsty Pss, 998. Paul Gay, Paul J. Hust, tphn H. Lws and bt G. My,

Leia mais

Aula 8. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 4 do livro texto, onde iremos analisar vários fenômenos ondulatórios em plasma.

Aula 8. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 4 do livro texto, onde iremos analisar vários fenômenos ondulatórios em plasma. Aula 8 Nsta aula, iniciamos o capítulo 4 do livo txto, ond imos analisa váios fnômnos ondulatóios m plasma. 4.Ondas m Plasma 4. Rpsntação das Ondas Qualqu movimnto piódico num fluido, pod s dcomposto atavés

Leia mais

Aula 9. Vimos que a freqüência natural de oscilação dos elétrons em torno das suas respectivas posições de equilíbrio, é dada pela expressão 4.2.

Aula 9. Vimos que a freqüência natural de oscilação dos elétrons em torno das suas respectivas posições de equilíbrio, é dada pela expressão 4.2. Aula 9 Nsta aula, continuamos o capítulo 4 do livo txto, ond agoa invstigamos as fitos do movimnto témico, qu oa dsconsidamos, nas oscilaçõs natuais d létons. 4.3 Ondas Eltônicas d Plasma Vimos qu a fqüência

Leia mais

SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE PARA O POTENCIAL DE LIGAÇÃO IÔNICA

SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE PARA O POTENCIAL DE LIGAÇÃO IÔNICA SOLUÇÃO D EQUÇÃO DE LPLCE PR O POTENCIL DE LIGÇÃO IÔNIC Bathista,. L. B. S., Ramos, R. J., Noguia, J. S. Dpatamnto d Física - ICET - UFMT, MT, v. Fnando Coa S/N CEP 786-9 Basil, -mail: andlbbs@hotmail.com

Leia mais

PROJETO DE REGULADORES COM COMPENSAÇÃO ÓTIMA DAS CONDIÇÕES INICIAIS USANDO LMIS PARA SISTEMAS DISCRETOS COM INCERTEZAS

PROJETO DE REGULADORES COM COMPENSAÇÃO ÓTIMA DAS CONDIÇÕES INICIAIS USANDO LMIS PARA SISTEMAS DISCRETOS COM INCERTEZAS PROJEO DE REGULADORES COM COMPENSAÇÃO ÓIMA DAS CONDIÇÕES INICIAIS USANDO LMIS PARA SISEMAS DISCREOS COM INCEREZAS Nusa A P da Slva Maclo C M xa Edvaldo Assunção 3 Eca R M D Machado 4 Céla A dos Rs 5 45

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A Eam Final Nacional do Ensino Scundáio Pova Escita d Matmática A 1.º Ano d Escolaidad Dcto-Li n.º 139/01, d 5 d julho Pova 635/1.ª Fas Citéios d Classificação 1 Páginas 014 Pova 635/1.ª F. CC Página 1/

Leia mais

Parte 1a: para fixar os conceitos:

Parte 1a: para fixar os conceitos: Pat a paa fia os concitos ) A figua a baio psnta u paallpípdo tângulo. Dcidi s é vdadia ou falsa cada ua das afiaçõs abaio a)dh BF b)ab HG c)ab CG d)af BC ) AC HF f) AG DF g)bg//ed h)abbc CG são coplanas

Leia mais

Cinemática e dinâmica da partícula

Cinemática e dinâmica da partícula Sumáio Unia I MECÂNICA 1- a patícula Cinmática inâmica a patícula m moimntos a mais o qu uma imnsão - Rfncial to posição. - Equaçõs paaméticas o moimnto. Equação a tajtóia. - Dslocamnto, locia méia locia.

Leia mais

Ondas - 2EE 2003 / 04

Ondas - 2EE 2003 / 04 Ondas - 3 / 4 1 Inodução 1.1 Conco d onda móvl Uma função f dscv o pfl d vaação d uma onda móvl vlocdad v no spaço no mpo. Paa qu o pfl d vaação f caac uma onda móvl dv sasfa a quação d onda sgun: f 1

Leia mais

Aula 10. Antes de iniciarmos o estudo das ondas iônicas em plasmas, faremos uma breve revisão de fenômenos acústicos num gás neutro e aquecido.

Aula 10. Antes de iniciarmos o estudo das ondas iônicas em plasmas, faremos uma breve revisão de fenômenos acústicos num gás neutro e aquecido. Aula Nsta aula, cotuamos o capítulo 4 do lvo txto, od agoa vstgamos a osclação atual dos íos também sua popagação ao logo do plasma. 4.4 Odas Iôcas Ats d camos o studo das odas ôcas m plasmas, famos uma

Leia mais

Secção 4. Equações lineares de ordem superior.

Secção 4. Equações lineares de ordem superior. Scção 4 Equaçõs linas d odm supio Falow: Sc 3 a 35 Vamos agoa analisa como podmos solv EDOs linas d odm supio à pimia Uma vz qu os sultados obtidos paa EDOs d sgunda odm são smp gnalizávis paa odns supios,

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Faculdad d ngnhaia Ondas lctomagnéticas Op - MIB 7/8 Pogama d Óptica lctomagntismo Faculdad d ngnhaia Anális Vctoial (visão) aulas lctostática Magntostática 8 aulas Ondas lctomagnéticas 6 aulas Óptica

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA cânc E ª o /5/5 Dução d o: nutos (Não é ptdo o uso d ccudos, cus, tbts /ou outos qupntos ss) QUESTÃO (,5 pontos). b hooên B, d copnto ss stá tcud. tndo d posção tc, co ocdd nu, s choc cont qun do du, confo

Leia mais

7pFQLFDV GHWHUPLQtVWLFD HP DOWD IUHT rqfld SDUD R FiOFXOR GHFDPSRV

7pFQLFDV GHWHUPLQtVWLFD HP DOWD IUHT rqfld SDUD R FiOFXOR GHFDPSRV 7pFQLFDV GHWHUPLQtVWLFD HP DOWD IUHT QFLD SDUD R FOFXOR GHFDPSRV As técncas dtmnístca paa analsa o spalhamnto ltomagnétco são classfcadas lvando m conta a lação nt o compmnto d onda o tamanho dos obstáculos.

Leia mais

FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS

FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS INTRODUÇÃO FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS Uma ganda ísica pod dpnd d divsas outas gandas Po mplo: a vlocidad do som m um gás idal dpnd da dnsidad do gás d sua pssão Muitas unçõs dpndm d mais d uma vaiávl

Leia mais

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Tubo de Thomson S Instruções de operação 10/15 ALF

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Tubo de Thomson S Instruções de operação 10/15 ALF B SCIENTIFIC FÍSIC Tubo d Thoson S 7 Instuçõs d opação /5 LF x - Pino d condução Contatos d pino Cátodo Espia d aqucinto 5 Ânodo Tla luinscnt 7 Placa infio d dsvio Placa supio d dsvio x - 5 7. Indicaçõs

Leia mais

AMPLIFICADORES A TRANSISTOR

AMPLIFICADORES A TRANSISTOR MINISTÉIO D DUÇÃO STI D DUÇÃO POFISSION TNOÓGI INSTITUTO FD D DUÇÃO, IÊNI TNOOGI D SNT TIN USO D TOMUNIÇÕS Áa d onhcmnto: ltônca I MPIFIDOS TNSISTO Pofsso: Pdo mando da Sla J São José, nomo d 213 1 1 MPIFIDOS

Leia mais

PUCRS Faculdade de Engenharia Elétrica Departamento de Engenharia Elétrica. Antenas Cap. IV. por F.C.C. De Castro e P.R.G. Franco

PUCRS Faculdade de Engenharia Elétrica Departamento de Engenharia Elétrica. Antenas Cap. IV. por F.C.C. De Castro e P.R.G. Franco PUCRS Facula ngnhaa létca Dpatanto ngnhaa létca Antnas Cap V po FCC D Casto PRG Fanco Capítulo V Antnas nas ntoução Nsta sção stuaos o pocsso aação u Dpolo na copnto gana o copnto ona opação, confo osta

Leia mais

Mecânica dos Materiais. Instabilidade de Colunas. Tradução e adaptação: Victor Franco

Mecânica dos Materiais. Instabilidade de Colunas. Tradução e adaptação: Victor Franco Mcânica dos Matiais Instabilidad d Colunas 10 Tadução adaptação: Victo Fanco Rf.: Mchanics of Matials, B, Johnston & DWolf McGaw-Hill. Mchanics of Matials, R. Hibbl, asons Education. Estabilidad d Estutuas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Mestrado Profissional em Ensino de Ciências

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Mestrado Profissional em Ensino de Ciências UNIERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto d Ciências Exatas Biológicas Mstado Pofissional m Ensino d Ciências Slção da pimia tapa d avaliação m Física Instuçõs paa a alização da pova Nst cadno sponda

Leia mais

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte: Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.

Leia mais

ÁTOMO DE HIDROGÉNIO z

ÁTOMO DE HIDROGÉNIO z ÁTOMO DE HIDROGÉNIO z quivalnt y V ( x, y, z V ( 4 0 x m n m m n - massa do núclo m - massa do lctão - massa duzida m n ~ 000 m ~ m COORDENADAS ESFÉRICAS (,, Rn. ll, ( n, l, m m m n l, l, (,, m l Obital

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra 3.9 Camada d G Toma d Stoks Toma d Stoks: sdo S uma supf íci quipotcial d um campo Nwtoiao, cotdo o su itio todas as massas atats, s s modifica a distibuição das massas, sm alta a sua totalidad, po foma

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors

Leia mais

Introdução. Métodos Eletromagnéticos. Disposição de campo. Introdução

Introdução. Métodos Eletromagnéticos. Disposição de campo. Introdução Métodos ltomagnétcos CSAMT Contolld Souc Audo MagntoTlluc ntodução CSAMT é um acônmo d Contolld Souc Audo MagntoTlluc. Domíno da fquênca. Dpolos létcos atados ou bobnas hoontas. Smla ao MT ao AMT. A dfnça

Leia mais

- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados.

- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados. Classificação dos Pilars quanto à Esbltz λ λ - Pilars Curtos Os fitos d ª ord pod sr dsprzados. λ < λ 90, ond λ 35 - Pilars dianant Esbltos Os fitos d ª ord são avaliados por procssos siplificados basados

Leia mais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais Cap. 7. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Enrga d dformação ntrna. Dfnção prssupostos adoptados. Dnsdad da nrga d dformação ntrna.3 Caso partcular: L consttutva é rprsntada pla rcta.4 Enrga d dformação ntrna.

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Faculdad d ghaa Odas lcomagécas Op - MIB 007/008 Pogama d Ópca lcomagsmo Faculdad d ghaa Aáls Vcoal (vsão) aulas lcosáca Magosáca 8 aulas Odas lcomagécas 6 aulas Ópca Goméca 3 aulas Fbas Ópcas 3 aulas

Leia mais

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y) Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc Dnâca Estocástca Insttuto de Físca, novebro de 06 Modelo de Glauber-Isng Equação de evolução para agnetzação Abordage de capo édo & transção de fase no odelo e expoentes crítcos Equação Mestra para dnâcas

Leia mais

3 Estimação da Velocidade do Motor de Indução

3 Estimação da Velocidade do Motor de Indução 3 Etmação da Vlocdad do oto d Indução Um do poblma do contol toal cont m conhc xatamnt a poção do fluxo paa qu o contol tabalh na foma cta. uta pqua tm do alzada paa congu t objto. O contol tm qu utlza

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs

Leia mais

). Quer os eixos de S quer os de S

). Quer os eixos de S quer os de S CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 07 Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas ou

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

D e A, respectivamente. Após a. transferência de energia eles encontram-se nos respectivos estados D e

D e A, respectivamente. Após a. transferência de energia eles encontram-se nos respectivos estados D e TRNSFERÊNCI E ENERGI NÃO RITIV Tansência d ngia não adiativa na scala nanoscópica, nvolvndo átomos moléculas, é um pocsso d gand impotância na natuza. Nss pocsso não há missão absoção d ótons; a ngia é

Leia mais

Células com Extensão Espacial: O Modelo do Cabo

Células com Extensão Espacial: O Modelo do Cabo 5915756 Inodução à Nuocênca Copuaconal Anono oqu Aula 7 Células co Exnsão Espacal: O Modlo do Cabo Paa nuônos co xnsão spacal o poncal d bana vaa d pono paa pono ao longo da célula d ana qu la não pod

Leia mais

s t r r t r tr és r t t t

s t r r t r tr és r t t t s rã ê s r s t r r t r tr és r t t t ss rt çã r t çã r str r r t r ár r t Pr ss r 1 r rs s Pr s t r t úr Pr t r st rr Pr t r ã s Pr t r ár r t Novembro, 2015 s t r r t r tr és r t t t 2r t s rã ê s rs

Leia mais

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci Eltomagntsmo II o Smst 007 Notuno - Pof. Alvao Vannu 7 a aula 08/ma/007 Vmos: Inêna Oblíqua, ntfa léto/onuto. mo mo K planos ampltu onstant K t z K K t planos fas onstant ângulo al Vmos: K Kt + Kt K +

Leia mais

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS 5 PROFUNDIDAD PLICULAR, RFLXÃO D ONDAS, ONDAS STACIONÁRIAS 5. Pofunddad Plcula Mos dsspavos apsnam conduvdad à mdda qu uma onda lomagnéca nl s popaga, sua amplud sof uma anuação, mulplcada plo mo z (quando

Leia mais

5 - O método dos elementos de contorno (bem) aplicado ao cálculo da integral J e do parâmetro termodinâmico de fratura

5 - O método dos elementos de contorno (bem) aplicado ao cálculo da integral J e do parâmetro termodinâmico de fratura 5 - O método dos lmntos d contono bm aplcado ao cálclo da ntgal J do paâmto tmodnâmco d fata João Agsto d Lma Rocha clo Boos / clo Lvos / clo Lbos ROHA JAL O método dos lmntos d contono bm aplcado ao cálclo

Leia mais

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A Eam Final Nacional do Ensino Scundáio Pova Escita d Matmática A 1.º Ano d Escolaidad Dcto-Li n.º 139/01, d 5 d julho Pova 635/1.ª Fas Citéios d Classificação 1 Páginas 014 Pova 635/1.ª F. CC Página 1/

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as

Leia mais

Análise de Circuitos com Transístores Bipolares Parte II

Análise de Circuitos com Transístores Bipolares Parte II eoa dos cutos e Fundaentos de lectónca Análse de cutos co ansístos polas Pate Matéa Pate eões de funconaento do J cote, zona acta, satuação cuto neso lóco / aplfcado PF ponto de funconaento e pouso O tansísto

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer. 1.3 Electrostática: Momento dipolar; Energia de um dipolo

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer. 1.3 Electrostática: Momento dipolar; Energia de um dipolo Poblmas d Elctomagntismo Óptica LEAN + MEA.3 Elctostática: Momnto dipola; Engia d um dipolo P-.3. Most u o campo lctostático o potncial d um dipolo léctico num ponto a uma distância do cnto do dipolo,

Leia mais

setor 1103 Aula 39 POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS NO PLANO Então, 1. INTRODUÇÃO Duas retas r e s de um plano podem ser: Distintas: r s = Exemplo:

setor 1103 Aula 39 POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS NO PLANO Então, 1. INTRODUÇÃO Duas retas r e s de um plano podem ser: Distintas: r s = Exemplo: to 58 Aula 9 POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS NO PLANO. INTRODUÇÃO Dua ta d um plano podm : Ditinta: = Emplo: Então, O coficint angula ão iguai. O coficint lina ão difnt. Paalla b) ão PARALELAS COINCIDENTES.

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 06 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas

Leia mais

SIMULADOR EM TEMPO REAL PARA MOTOR SÍNCRONO COM ÍMÃ PERMANENTE BASEADO EM DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

SIMULADOR EM TEMPO REAL PARA MOTOR SÍNCRONO COM ÍMÃ PERMANENTE BASEADO EM DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS SIMULADOR EM TEMPO REAL PARA MOTOR SÍNCRONO COM ÍMÃ PERMANENTE BASEADO EM DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Eisnhaw d M. Fnands 1, Dnis R. Hull 2,3, Alxand C. Olivia 2, Mauício B. d R. Coêa 2, Wlfln R.

Leia mais

Simulação do controle de posição de um motor de indução trifásico utilizando controle vetorial indireto com controle de malha de corrente

Simulação do controle de posição de um motor de indução trifásico utilizando controle vetorial indireto com controle de malha de corrente Sulação do contol d poção d u oto d ndução tfáco utlzando contol vtoal ndto co contol d alha d cont Eb d Cato Dnz Unvdad d Fotalza b@unfo.b Halon Alv d Olva Unvdad d Fotalza halon@unfo.b Héld Eanul Cavalcant

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPTO. DE ENGENHARIA MECÂNICA SISEA LAB. DE SISTEMAS ENERGÉTICOS ALTERNATIVOS

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPTO. DE ENGENHARIA MECÂNICA SISEA LAB. DE SISTEMAS ENERGÉTICOS ALTERNATIVOS ESCOLA POLIÉCNICA DA USP DEPO. DE ENENHARIA MECÂNICA SISEA LAB. DE SISEMAS ENERÉICOS ALERNAIVOS www.usp.b/ssa PME 336 Pocssos d ansfênca d Calo Pof. D. José R Smõs Moa o smst/08 vsão.5 pma vsão: 005 Notas

Leia mais

TRANSFORMADA DISCRETA DE FOURIER. Prof. M.A.Garms

TRANSFORMADA DISCRETA DE FOURIER. Prof. M.A.Garms RSORMD DISCRE DE OURIER Pof. M..Gas UIP - 2 ELERÔIC EMBUID Co a volução da Micoltôica a dissiação dos coputados, todas as áas d aplicação da Eghaia Elética foa ivadidas po quipatos basados pocssados digitais.

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento

Leia mais

CAPÍTULO 4. TÉCNICAS PARA INVESTIGAÇÃO DE ESTRUTURAS SUPERFICIAIS O método da resistividade

CAPÍTULO 4. TÉCNICAS PARA INVESTIGAÇÃO DE ESTRUTURAS SUPERFICIAIS O método da resistividade Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 CPÍTULO 4. TÉCCS PR VESTGÇÃO DE ESTRUTURS SUPERFCS O método da sstvdad 4.. ntodução 4.. pospcção

Leia mais

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de

Leia mais

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d

Leia mais

Antenas. É prática comum a introdução de funções auxiliares, chamadas de potenciais, que irão dar uma ajuda na resolução dos problemas.

Antenas. É prática comum a introdução de funções auxiliares, chamadas de potenciais, que irão dar uma ajuda na resolução dos problemas. ntnas inas - Funçõs potnciais auxiias Na anáis dos pobmas d adiação o pocdimnto noma é o d s spcifica as fonts d adiação do dpois ncssáio obt o campo adiado pas fonts. É pática comum a intodução d funçõs

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

Vieiras com palmito pupunha ao molho de limão

Vieiras com palmito pupunha ao molho de limão Vs o to nh o oho d ão Oá, ss ntd fo ns dos tos fz s gost. Aé d nd dd, obnção d sbos sson té os s xgnts. A t s dfí v s onsg vs fss. Ingdnts: 1 to nh; 3 dúzs d vs; s nt t; d do. Modo d fz: t s tbhos é bs

Leia mais

3 Medição de Condutividade Térmica por Geometria Esférica

3 Medição de Condutividade Térmica por Geometria Esférica 3 Mdição d Condutividad Téica po Gotia Esféica 3.1. Intodução Gibbs (1933) dscvu u io d dtina qualitativant udanças no fluxo sanguíno u tcido (ou ógão) po io d topas aqucidos lticant. Gayson (1951a, b),

Leia mais

F = ma. Cinética Plana de uma Partícula: Força e Aceleração Cap. 13. Primeira Lei (equilíbrio) Segunda Lei (movimento acelerado) Terceira Lei

F = ma. Cinética Plana de uma Partícula: Força e Aceleração Cap. 13. Primeira Lei (equilíbrio) Segunda Lei (movimento acelerado) Terceira Lei Objtivos MECÂNIC - INÂMIC Cinética Plana d uma Patícula: Foça clação Cap. 3 Establc as Lis d Nwton paa Movimntos tação Gavitacional dfini massa pso nalisa o movimnto aclado d uma patícula utilizando a

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO 1 FICHA DE AVALIAÇÃO 2. Grupo I 1 A 2 D 3 A 4 C 5 B. Grupo II. 6 4 rapazes pontos. 8 a) 5040 b) 720 c) 1260

FICHA DE AVALIAÇÃO 1 FICHA DE AVALIAÇÃO 2. Grupo I 1 A 2 D 3 A 4 C 5 B. Grupo II. 6 4 rapazes pontos. 8 a) 5040 b) 720 c) 1260 FICHA DE AVALIAÇÃO A D A C 5 B I 6 apazs 7 5 pontos a) 5 b) 7 c) 6. ( y) 5 5 C 5 5 C y 5 C y 5 C y 5 C y 5 C 5 y 5 ( y) 5 5 C 5 5 C y 5 C y 5 C y 5 C y 5 C 5 y 5 ( y) 5 ( y) 5 ( 5 C 5 5 C y 5 C y ) ( 5

Leia mais