ESTIMATIVA DA PRODUTIVIDADE DE TRIGO USANDO MODELAGEM SIMPLIFICADA PARA A REGIÃO DE DOURADOS, MS. RESUMO
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- Artur Rios Cortês
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1 ESTIMATIVA DA PRODUTIVIDADE DE TRIGO USANDO MODELAGEM SIMPLIFICADA PARA A REGIÃO DE DOURADOS, MS. Evandro Zanini RIGHI 1, Rafael FERREIRA DA COSTA 1 e Valter BARBIERI 2. RESUMO Foi odelada a produtividade da cultura do trigo e função do déficit hídrico utilizando-se inforações obtidas no triênio 1986/1988 e capans realizadas na região de Dourados, MS. As cultivares utilizadas fora BH 1146, BR 2-Guató, IAC 5- Maringa, IAC 13-Lorena e IAC 18-Xavantes. Os dados fora relacionados às condições eteorológicas características dos períodos estudados. Fora feitos odelos soatórios (MS) e odelos ultiplicativos (MM) para cada cultivar e geral (MM g, MS g ) (considerando todas as cultivares e anos) que fora coparados por regressões lineares (R 2 ) e pelo coeficiente de Willott (d) os valores estiados co os valores observados. Os MS apresentara u R 2 e d ais elevado que os MM. Sendo ais adequados para estiar a produtividade do trigo na região de Dourados. Os odelos apresentara probleas quando incluídos os dados do ano 1987 e que a produtividade ficou liitada pelas condições do solo álico. Entretanto, se os dados de 1987 (ano ais chuvoso do período analisado), o MM g apresentou u R 2 =,73 e d =,56, enquanto que no MSg o R 2 =,7 e o d =,77. Palavras cve: Trigo, odelage, déficit hídrico. INTRODUÇÃO De orige asiática, o trigo apresenta ua apla adaptação, te ua aior concentração de cultivo entre 2º e 55º de latitude norte e sul. Possui ua produtividade variável de enos de 1 t -1 a 1 t -1 sob irrigação na Europa (MOTA, 1982). Foi introduzido no Brasil pela região sul, devido o clia ser ais característico do local de sua orige. Ultiaente, esta situação ve sendo udada, e hoje até eso e regiões quentes do país coo a região Centro Oeste pode ser vistas lavouras de trigo. Entre os cereais, é o que dispõe de aior teor de proteínas. A pesquisa para o desenvolviento tecnológico produziu variedades confore a necessidade de consuo, 9% da produção são do tipo trigo farináceo (Triticu aestivu), 5% trigo duro (Triticu duru) utilizados na fabricação de assas, os 5% restantes são de outras variedades (MANFRON, 1992). E Dourados, Estado do Mato Grosso do Sul, a recoendação de plantio do trigo é de 2 de arço a 3 de abril, sendo cultivado nas estações de outono e inverno, por 1 Mestrandos e Agroeteorologia. DCE/ESALQ/USP, Caixa Postal 9, CEP , Piracicaba, SP. E-ail: ezrighi@carpa.ciagri.usp.br; rfcosta@carpa.ciagri.usp.br 2 Dr., Professor Associado. DCE/ESALQ/USP, Caixa Postal 9, CEP , Piracicaba, SP. E-ail: vbarbier@carpa.ciagri.usp.br
2 exigência térica da cultura, poré, e geral, a freqüência e a intensidade das chuvas são baixas (aproxiadaente 3% das chuvas que ocorre durante o ano inteiro), o que pode coproeter a produtividade nesta região. As cultivares de trigo produzidas no Brasil pertence ao grupo denoinado Trigos de Priavera, que tê u ciclo total de 1 a 13 dias não necessitando de frio para o desenvolviento da espiga e são indiferentes ao fotoperíodo (DOOREMBOS & KASSAN,1979). Coo e qualquer cultura, a produtividade do trigo está intiaente relacionada às condições hídricas do solo. LARCHER (1975), relata que para a produção de 1 g de atéria seca e ua variedade de trigo fora necessárias 54 g de água. A suscetibilidade do trigo ao estresse hídrico depende da cultivar e do oento de sua ocorrência (FISHER & MAUER, 1978; DOOREMBOS & KASSAN, 1979). FARIAS et al. (1984), encontrara u aior consuo de água pelo trigo no início da eergência até o estágio farináceo do grão. Poré, se a água for liitante no período de polinização, o ebrião é abortado reduzindo o núero total de grãos produzidos e se ocorrer após a polinização, geralente não ocorre aborto, as o taanho do grão pode ser reduzido devido ao encurtaento do período de enchiento de grãos (WESTGATE & PETERSON, 1993). LAZZAROTTO (1992), avaliando a produtividade e 5 cultivares de trigo e função da época de seeadura, e Dourados, MS, concluiu que as esas fora altaente sensíveis ao estresse hídrico na fase prefloral e os déficit hídricos iniciados após a floração não causara redução significativa no rendiento de grãos. Avaliando o efeito do déficit hídrico MOREIRA (1997), deterinou que houve prejuízo nos seguintes parâetros agronôicos; altura édia das plantas, núero de espigas por etro quadrado, núero de seente por espiga, peso de grãos, enchiento dos grãos, índice de colheita e a produção de proteína. O objetivo deste trabalho foi odelar a produtividade do trigo e função do déficit hídrico para a região de Dourados, MS. MATERIAL E MÉTODOS Os dados cliatológicos utilizados neste trabalho fora coletados na EMBRAPA-MS (Unidade de Execução de Pesquisa de Âbito Estadual de Dourados UEPAE/Dourados) (22º 14'S, 54º 49'W, 452 de altitude), co teperatura édia anual de 23,3 ºC, e precipitação édia acia dos 14 ano -1. As cultivares utilizadas coo referência para as odelagens fora: BH 1146, BR 2-Guató, IAC 5-Maringa, IAC 13- Lorena e IAC 18-Xavantes, cultivadas no triênio 1986/1988, constando de 5 épocas de seeadura: 2 de arço, 1 e 3 de abril, 2 de aio e 1 de junho. Os dados fenológicos e de produtividade fora obtidos e LAZZAROTTO (1992). Para a elaboração dos odelos fora utilizadas as seguintes datas de seeadura: 1 e 3 de abril e 2 de aio. As outras épocas fora desconsideradas devido fals nas coletas de alguns anos ( prieira de 1987/88 e quinta de 1986). Fez-se o balanço hídrico decendial pelo étodo de THORNTHWAITE (1948) para os 3 anos. A capacidade de água disponível (CAD) utilizada foi de 3, devido ao solo ser álico co copactação subsuperficial. Coo não foi deterinada a produção co irrigação (se restrição de água), a produção potencial foi estiada pelo étodo proposto por DOOREMBOS & KASSAN (1979), FAO-33.
3 Fora utilizadas duas etodologias de odelage: odelo soatório (MS) e o odelo ultiplicativo (MM) e função da deficiência hídrica. Os odelos fora obtidos co regressões últiplas e que as variáveis independentes fora a razão entre a evapotranspiração real (Eta) e a potencial (Etp) e dois subperíodos da cultura (eergência - espigaento e espigaento - aturação) e a variável dependente foi obtida pela razão entre a produção observada (Yr) e potencial (Y). Fora obtidos odelos para cada cultivar, se distinção de ano ou época de seeadura e u odelo cado geral no qual se utilizou todos os dados. As estiativas obtidas pelos odelos fora coparados co os valores observados de produção por eio dos coeficientes de deterinação (R 2 ) e de Willott (d). Devido a observação de estiativas não consistentes para o ano de 1987, fez-se o últio procediento se os dados deste ano. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na figura 1 estão apresentados os balanços hídricos do período (do dia 93 a 275 de cada ano) de experiento do triênio 1986/88 para Dourados, MS. Nos 3 anos observou-se déficit hídrico durante o período de cultivo, tendo iportância na produtividade. O ano de 1987 foi o ano ais chuvoso co 559 precipitados durante o período de cultivo, contra 55 e 1986 e 327 e 1988 (tabela 1), apresentando elhores condições para o desenvolviento da cultura foi o ano de aior déficit hídrico. E 1986 houve déficit hídrico do início ao eio do período do experiento e e 1987 e 1988 do eio para o final A1 A2 A3 M M M J1 J2 J3 J1 J2 J3 A1 A2 A3 S1 S2 S3-5 A1 A2 A3 M M M J1 J2 J3 J1 J2 J3 A1 A2 A3 S1 S2 S3 Decêndio DEF(- EXC Decêndi DEF(- EX A1 A2 A3 M 1 M 2 M J1 J2 J3 J1 J2 J3 A1 A2 A3 S1 S2 S3 Decêndio DEF(- EXC Figura 1: Balanço hídrico nos períodos de cultivo do trigo (dias julianos de 93 a 275) no triênio 1986/1988 para a região de Dourados, MS.
4 Tabela 1. Valores de precipitação () registrados na região de Dourados (MS), durante o período de cultivo do trigo (do dia 93 a 275), durante todo o ano, e o porcentual da chuva do período de cultivo e relação ao ano inteiro. Ano Cultivo do trigo No ano inteiro % (cultivo/ano) 33,7 34,3 29,4 Os odelos obtidos para estiativa da produtividade e função do déficit hídrico são apresentados na tabela 2. Observa-se que os coeficientes fora sepre aiores no prieiro tero da equação que corresponde ao prieiro subperíodo da cultura (gerinação - espigaento) deonstrando ser este o ais sensível ao estresse hídrico. Segundo MOREIRA (1997), o estresse hídrico causa redução na eficiência da utilização da radiação, sendo prejudicial e qualquer fase, as observou ter o trigo aior sensibilidade ao estresse na fase de perfilento. Estes resultados concorda co os obtidos por FARIAS et al. (1984) e LAZZAROTO (1992) tabé co trigo. Tabela 2: Modelos soatório (MS) e ultiplicativo (MM) para calcular a produtividade estiada (Ya) de cada variedade de trigo. Cultivar MS BH1146 Ya =(,5335*(Eta/Etp)+,18*(Eta/Etp)-,1891)*Y BR2 IAC5 IAC13 IAC18 Geral Ya =(,6511*(Eta/Etp)-,159*(Eta/Etp)-,2877)*Y Ya =(,583*(Eta/Etp)+,346*(Eta/Etp)-,1898)*Y Ya =(,3522*(Eta/Etp)+,584*(Eta/Etp)-,913)*Y Ya =(,5193*(Eta/Etp)-,164*(Eta/Etp)-,1845)*Y Ya =(,598*(Eta/Etp)+,114*(Eta/Etp)-,1845)*Y Cultivar BH1146 BR2 IAC5 IAC13 IAC18 Geral MM Ya=((Eta/ETp) 1,3977 *(Eta/ETp),158 *,343)*Y Ya=((Eta/ ETp) 2,137 *(Eta/ETp),495 *,2942)*Y Ya=((Eta/ ETp) 1,5685 *(Eta/ETp),136 *,3165)*Y Ya=((Eta/ ETp),8463 *(Eta/ETp),77 *,2447)*Y Ya=((Eta/ ETp) 1,5613 *(Eta/ETp),836 *,2767)*Y Ya=((Eta/ETp) 1,4838 *(Eta/ETp),872 *,2845)*Y
5 Fora calculados os coeficientes R 2 e d, entre os valores observados e estiados. Quando o ano de 1987 foi desconsiderado na estiativa da produtividade, tanto R 2 quanto o d tivera resultados elhores. As cultivares BH1146 e IAC18 obtivera u R 2 =,86, e a cultivar IAC5 obteve u d =,63 (tabela 3). Ao observar a distribuição e quantidade de precipitação, viu-se que e 1986, eso sendo u ano chuvoso, o déficit ocorreu no prieiro subperíodo da cultura, o ais sensível ao déficit hídrico coo pôde ser visto nos odelos. Tabela 3: Coeficientes de deterinação (R 2 ) e de Willott (d) entre os valores observados e estiados pelos odelos soatório (MS) e ultiplicativo (MM). MS MS* MM MM* Cultivar R 2 d R 2 d R 2 d R 2 d BH1146,18,48,81,79,15,37,86,57 BR2,23,56,81,83,21,45,84,62 IAC5,19,5,75,78,17,44,75,63 IAC13,9,32,58,74,8,2,61,48 IAC18,18,48,76,77,15,36,86,56 Geral,16,46,7,77,15,36,73,56 *Valores obtidos se considerar o ano de O ano de 1987 teve ua elhor distribuição das chuvas ao longo do período de cultivo e ais concentradas no início do experiento, propiciando ua elhor produtividade. Poré, alé do solo no local do experiento ser álico e copactado, possivelente ocorreu algu outro problea co a cultura que não foi detectado no trabalho, pois a produtividade foi uito baixa neste ano. Entretanto, se tivesse sido deterinada a produtividade potencial a capo, se déficit hídrico, os odelos obtidos teria elhores resultados, pois a produtividade potencial foi deterinada levando-se e consideração soente a variação da insolação, teperatura e índice de área folr, aditindo-se coo ideais os outros fatores deterinantes da colheita. Se os dados do ano de 1987, o R 2 para a cultivar BH-1146 foi o que ais elhorou e relação àquele utilizando todos os dados, ou seja, provavelente, das cultivares estudadas, esta foi a ais sensível às condições adversas durante o experiento no ano de Ainda na tabela 3 pode-se visualizar u R 2 e d superiores para o odelo soatório e todos os casos, exceto quando desconsiderado o ano de 1987, quando R 2 foi aior para o odelo ultiplicativo, podendo-se afirar que os odelos soatórios são os ais indicados para a estiativa da produtividade do trigo. Os odelos gerais tivera u desepenho seelnte aos específicos da cultivar, tanto para R 2 quanto para d, podendo ser utilizados co ais segurança devido tere sido calculados co u núero aior de dados.
6 a) 2 b) 1 Est -1 ) i 1 ad o (Kg -1 ) Est i ad o (K g Real (Kg hā 1 ) Linear (Geral) Linear (IAC5) Linear (BH1146) Linear (IAC13) Linear (BR2) Linear (IAC18) Real (Kg -1 ) Linear (BH1146) Linear (BR2) Linear (IAC5) Linear (IAC13) Linear (IAC18) Linear (Geral) c) 2 d) 1-1 ) Est i ad o (K g 1 Esti -1 ) a do (Kg Real (Kg ) Linear (BH1146) Linear (BR2) Linear (IAC5) Linear (IAC13) Linear (IAC18) Linear (Geral) Real (Kg -1 ) Linear (BH1146) Linear (BR2) Linear (IAC5) Linear (IAC13) Linear (IAC18) Linear (Geral) Figura 2: Correlação entre produtividade observada e estiada pelos odelos obtidos co todos os dados: a) odelo soatório considerando 1987; b) odelo ultiplicativo considerando 1987; c) Modelo soatório desconsiderando 1987 e d) odelo ultiplicativo desconsiderando CONCLUSÕES Os odelos soatórios apresentara-se ais adequados para estiar a produção das cultivares de trigo estudadas e Dourados, MS. Os odelos gerais pode ser utilizados para estiar a produção das cultivares de trigo co boa segurança. A cultivar BR-2 foi a que apresentou elhores resultados. No MS foi de R 2 =,23 e d =,56. No MM foi de R 2 =,21 e d =,45. Eliinando-se o ano ais chuvoso (1987), as cultivares BH1146 e IAC18 apresentara o elhor R 2 =,86, e o d =,56 no MM, e no MS de R 2 =,81, e o d =,79. Outros experientos deve ser realizados obtendo a produção potencial a capo a fi de obter resultados ais reais.
7 BIBLIOGRAFIA DOOREMBOS, J.; KASSAN, A. H., Yield Response to Water. Roe Food and Agridulture Organization of the United Nations, 193 p. (FAO Plant Production and Protection, paper 33). FISHER, R.; A. MAUER, R., Drought Resistande in Spring Wheat cultivars. Grain Yield Response. Australian Journal of Agricultural Research, East Melbourne, 29 (5): LARCHER, W., Physiological Plant Ecology. Translated by M. A. Bederan. Thorson. Berli; New York. Springer-Verlag, 252 p. LAZZAROTTO, C., Avaliação da Produtividade da Cultura do Trigo (Triticu aestivu, L. Thele), e Função da Época de Seeadura, na Região de Dourados, MS. Piracicaba, 71 p.. (Dissertação de Mestrado, ESALQ/USP). MANFRON, P.A., Avaliação fisiológica de duas cultivares de trigo (Triticu aestivu, L. Thele) sob estresse hídrico. Piracicaba, 97 p. (Tese de Doutorado, ESALQ/USP). MOREIRA, M. A.,1997. Déficit Hídrico na cultura do trigo e o ipacto na resposta espectral e e parâetros agronôicos. Piracicaba, 142 p. (Tese de Doutorado, ESALQ/USP). MOTA, F.S., Clia e zoneaento para a triticultura no Brasil. In:OSÓRIO, E.A. Trigo no Brasil. Capinas, SP. Fundação Cargil, v.1, THORNTHWAITE, C. W., An Approach Toward a Regional Classification on Cliate. Geographical Review, v. 28, p WESTGATE, M. E.; PETERSON, P. M., Flower and Pod Developent in Water Deficient Soybeans (Glycine ax, L. Mur.). Journal of Experiental Botany, 44 (258):
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