Alane Siqueira Rocha 2 Moema G. Bueno Fígoli 3 RESUMO
|
|
- Luiz Henrique Lage Figueiredo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJEÇÃO POPULACIONAL DE PEQUENAS ÁREAS POR SEXO E IDADE COM O USO DO MÉTODO LOGISTIC-CONSISTENCY : MESORREGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Alane Siqueira Rocha 2 Moea G. Bueno Fígoli 3 RESUMO Este trabalho descreve a utilização do étodo Logistic-Consistency na proeção populacional, desagregada por sexo e grupo etário, das icrorregiões que copõe a esorregião Metropolitana de Belo Horizonte para o ano de O étodo, noeado por Arriaga (2012) coo Logistic-Consistency, consiste, ais estritaente, na técnica da Tabela de Contingência co dados de entrada, para as arginais da tabela, estiados por outras duas etodologias: (i) extrapolação ateática Logística por proporções, e (ii) proeção por Coponentes Deográficas. Os resultados da proeção da área aior, utilizados coo insuo no étodo Logistic-Consistency, possibilita que as estiativas das pequenas áreas, por faixa etária e sexo, torne-se totalente consistentes co as proeções da área aior. As estiativas populacionais para as áreas aiores são utilizadas coo controle, pois tende a ser ais precisas do que as estiativas para áreas enores. Estas últias são ais difíceis de estiar, pela variabilidade das coponentes deográficas, e partircular a coponente igração, que pode representar o principal fator de undanças populacionais. O étodo Logistic-consistency te a vantage da siplicidade de cálculo, a utilização de uito pouca inforação e não requer austes posteriores, sendo totalente consistente co as proeções feitas pelo étodo das coponentes para a área aior. 1. Introdução O taanho, a coposição e a distribuição espacial da população são dados fundaentais para o planeaento adequado de investientos dos setores público e privado. Segundo Sipson et al. (1997), as estiativas populacionais subnacionais são a chave 1 Trabao presentado en el V Congreso de la Asociación Latinoaericana de Población, Montevideo, Uruguay, del 23 al 26 de octubre de Universidade Federal do Ceará/UFC e CEDEPLAR/UFMG. E-ail: alane.siqueira@yahoo.co.br 3 CEDEPLAR/UFMG. E-ail: oea@cedeplar.ufg.br 1
2 deterinante do investiento de recursos e três foras diferentes: i) na alocação de recursos entre as áreas (considerando a necessidade relativa entre as áreas), ii) no investiento e deandas específicas dentro de cada área (considerando a necessidade absoluta de cada área), e iii) na análise do desepenho e tendência de indicadores que utiliza a população e seu denoinador. Para o planeaento socioeconôico e pequenas áreas, é necessária a inforação para a população co algu grau de detalhe. Entretanto, é u fato que o taanho e as características apresentadas por estas populações dificulta a aplicação de étodos de proeção que utiliza hipóteses e relação ao coportaento futuro das coponentes deográficas (González, 2010). Este trabalho descreve a utilização do étodo Logistic-Consistency na proeção populacional, desagregada por sexo e grupo etário, das icrorregiões que copõe a esorregião Metropolitana de Belo Horizonte para o ano de A esorregião e estudo é coposta por 8 (oito) icrorregiões, quais sea, Belo Horizonte, Itabira, Sete Lagoas, Conselheiro Lafaiete, Ouro Preto, Pará de Minas, Conceição do Mato Dentro e Itaguara. O étodo Logistic-Consistency foi citado por Arriaga (2012) e apresentação 4 no seinário internacional Population Estiates and Proections: Methodologies, Innovations and Estiation of Target Population Applied to Public Policies proovido pela ALAP e O étodo deriva da utilização da técnica da Tabela de Contingência (Arriaga et al., 1994, p ) co estiativa da arginal, que contê os dados das áreas enores, calculada co a técnica de extrapolação Logística para proporções (Arriaga et al., 1994, p ). As estiativas da arginal que conte a área aior são deterinadas pelo étodo das Coponentes Deográficas. A técnica Logística para proporções proeta a população total a partir da extrapolação da relação existente entre a população da subárea e a população da área aior, co liites inferior e superior da função logística definidos coo 0 e 1 (Granados, 1989; Arriaga et al., 1994; Waldvogel, 1997). A Tabela de Contingência, de fora geral, estia o conteúdo de ua tabela bidiensional sob a restrição das estiativas dos totais das linhas e colunas, tabé chaadas de arginais, partindo de ua distribuição inicial no interior da tabela. 4 Disponível e:< Presentation_Rio Nov2011_Arriaga.pdf>. Acesso e: 10 an E counicação pessoal co o autor e espanhol o étodo é referido coo logística-contingencia. 2
3 Nesta aplicação, classificou-se coo pequena área cada icrorregião da esorregião Metropolitana de Belo Horizonte. Na Tabela de Contingência, para cada sexo separadaente, os totais das colunas se refere à população proetada por faixa etária da esorregião Metropolitana de Belo Horizonte, enquanto os totais das linhas representa a população total proetada de cada icrorregião. A distribuição inicial ou população base por faixa etária das icrorregiões é construída a partir dos dados do Censo de A população base é então ua estiativa preliinar da distribuição dos dados, que será austada aos totais das linhas e colunas previaente deterinados. As arginais, representadas pela esorregião e suas icrorregiões, fora calculadas por fontes independentes. A arginal representada pelos totais das colunas, população proetada por faixa etária da esorregião Metropolitana de Belo Horizonte, conte proeção elaborada pelo Cedeplar (Fígoli et al., 2010) usando o étodo das Coponentes Deográficas. A população total proetada para as icrorregiões, representada pela arginal contendo os totais das linhas, foi estiada neste trabalho utilizando o étodo ateático da função Logística para proporções. A estrutura deste artigo está divida e quatro partes. A prieira parte é dedicada a esta introdução. Na segunda parte, são apresentadas as forulações necessárias à aplicação do étodo Logistic-Consistency, utilizado para a proeção da população das icrorregiões e análise. Na terceira parte, é realizada ua aplicação nuérica da técnica descrita na segunda parte do trabalho. Na últia parte, é apresentada ua breve conclusão. 2. O étodo Logistic-Consistency O étodo noeado por Arriaga (2012) coo Logistic-Consistency consiste, ais estritaente, na técnica da Tabela de Contingência co dados de entrada, para as arginais da tabela, estiados por outras duas etodologias: (i) extrapolação ateática Logística por proporções, e (ii) proeção por Coponentes Deográficas. Destaca-se que, a aplicação do étodo Logistic-Consistency é realizada para cada sexo separadaente. Os resultados da proeção da área aior, utilizados coo insuo no étodo Logistic-Consistency, possibilita que as estiativas das pequenas áreas, por faixa etária e sexo, torne-se totalente consistentes co as proeções da área aior. As estiativas populacionais para as áreas aiores são utilizadas coo controle, pois tende a ser ais precisas do que as estiativas para áreas enores. Estas últias são ais difíceis de estiar, 3
4 pela variabilidade das coponentes deográficas, e partircular a coponente igração, que pode representar o principal fator de undanças populacionais. Para a proeção da área enor, utiliza-se a extrapolação ateática Logística por proporções descrita e Arriaga et al. (1994, p ). A técnica Logística para proporções, á bastante difundida, proeta a população total a partir da extrapolação da relação existente entre a população da subárea e a população da área aior. A Tabela de Contingência (Arriaga et al., 1994), difundida na literatura coo étodo Iterative Proportional Fitting (IPF), recebe ainda alternativaente diferentes denoinações, cita-se, entre estas, Raking (Sipson e Traner, 2005) e Tabla Quadrada (González, 2010). Neste texto, escolheu-se a noenclatura de Tabela de Contingência utilizada por Arriaga et al. (1994). O propósito da Tabela de Contingência é austar ua atriz de qualquer diensão, iterativaente entre essas diensões, de odo que a soa de cada vetor convira para os valores predefinidos dispostos nas arginais da atriz. Há ua convergência na literatura e atribuir a proposição inicial do étodo aos autores Deing e Stephan (1940) (Wong, 1992; Noran, 1999; Rees et al., 2004; Sipson e Traner, 2005; Silva e Kaaoto, 2006; Rahan, 2009). Entretanto, Schoen e Jonsson (2003) atribue a prieira aplicação do étodo a Kruithof (1937), que o utilizou e ua análise do taanho de ua rede para diferentes níveis de tráfego telefônico. De acordo co Arriaga et al. (1994), os dados requeridos para a aplicação da Tabela de Contingência são: (i) ua estiativa preliinar da distribuição dos dados a sere austados; e (ii) o total das arginais no qual os dados serão austados. Para o caso ais siples de aplicação da Tabela de Contingência, a versão bidiensional, Deing 5 (1964, p. 116) apresenta as seguintes equações para o prieiro ciclo de auste: i i ni (1) ni onde: i i (2) 5 Deing noeia o procediento coo "iterative proportions". 4
5 n i é o eleento da atriz inicial na linha i, coluna ; n i é i e i n, o ponto e i possíveis valores de na i-ésia linha; é i, o ponto e i n i significa o resultado da soa de n i para todos os significa o resultado da soa de possíveis valores de i na -ésia coluna; i para todos os são as soas preestabelecidas das linhas e colunas (as arginais previaente conhecidas); é o resultado da prieira iteração do ciclo inicial de austaento; i é o resultado da segunda iteração do ciclo inicial de austaento. No processo acia, cada ciclo é coposto por duas iterações. A prieira e a segunda iteração do ciclo inicial refere-se, respectivaente, ao auste nas linhas e colunas. O segundo ciclo conterá as iterações de núero três e quatro. O processo de estiação, teoricaente, será finalizado na iteração k quando: k i i e k. Deing (1964) destaca que usualente dois ciclos são suficientes para a finalização do processo. Na prática, as iterações são finalizadas quando as diferenças encontradas entre os valores estiados e observados atinge a acurácia previaente estabelecida, não se obtendo ganhos adicionais ao se continuar o processo de iteração (Noran, 1999). Schoen e Jonsson (2003) destaca que a técnica da Tabela de Contingência apresenta ua única solução, sendo facilente ipleentada para atrizes de qualquer taanho. A Figura 1, adiante, representa sibolicaente os dados de entrada para a aplicação da Tabela de Contingência. Nessa figura, a sibologia utilizada está de acordo co a disposta nas Equações 1 e 2 apresentadas por Deing (1964, p. 116). 5
6 Figura 1 - Dados iniciais para a aplicação das Equações 1 e 2. = i n i i=1 n 11 n n 1 n n 21 n n 2 n i z n i z 1 i z n... i z n n i z i z... Totais Pode-se observar, na Figura 2, o início do processo de auste, a partir da aplicação da Equação 1. Nessa iteração, os totais das linhas ( ), previaente conhecidos, são fixados. Aplica-se, e cada linha, a Equação 1 para deterinar os valores austados ( i ) da prieira iteração. Nas últias linhas da tabela, as soas dos valores austados para cada coluna ( ) são coparadas aos valores previaente definidos ( estabelecido pelo procediento, = i i i = i, enquanto usualente, ). Cupre lebrar que, confore. Figura 2 - Auste proporcional por linhas utilizando a Equação 1. Prieira iteração (Ciclo 1). i i= n11 n n12 n n 1 1 n n21 n n22 n n 2 2 n i z i 1 z n i 1 z i ni z z i z n i 2... i 2 z z n i z i z n i i i z z n z i z i z Totais
7 A Figura 3 revela a segunda iteração do prieiro ciclo de auste, a partir da utilização da Equação 2. Nessa iteração, os totais das colunas ( ), previaente conhecidos, são fixados. Aplica-se, e cada coluna, a Equação 2 para deterinar os valores austados ( i ). Nas últias colunas da tabela, as soas dos valores austados para cada linha ( são coparadas aos valores previaente definidos ( ). Destaca-se que, confore i ) i estabelecido pelo procediento = e, e geral, i i. Essa possível diferença pode ser verificada no prieiro ciclo de auste, pois, confore Deing (1964), são necessários usualente dois ciclos para a finalização do processo. = i i= i i z 1 2 i 1 i 1 z z 1 i 2 i 2 z z Figura 3 - Continuação do Processo iniciado na Figura 2. Auste proporcional por colunas utilizando a Equação 2. Segunda iteração (Ciclo 1).... i i i z z z i z i z... Totais - i z Se, ao final do prieiro ciclo, ainda há divergência entre a soa dos valores austados e as arginais previaente estabelecidas procede-se u novo ciclo de auste. Esse novo ciclo é iniciado a partir da Equação 1, adaptando seus valores de entrada aos resultados da últia iteração realizada. Hunsinger (2008) destaca pontos iportantes a sere observados ao se utilizar o étodo da Tabela de Contingência : As soas das arginais (linhas e colunas) deve ser iguais; 7
8 O étodo trabalha co qualquer estrutura inicial, coposta co todos os valores diferentes de zero, entretanto ua seente ais precisa, e teros proporcionais, provavelente fornecerá elhores resultados; Nenhu austaento será feito para as células da estrutura inicial co u valor igual a zero. Se desear peritir o auste para tal célula, ua solução proposta é substituí-la por u valor uito pequeno e coparação co todas as deais células; Coo o étodo fornece resultados não inteiros, caso a variável de interesse sea inteira, será necessário u procediento adicional de arredondaento; Os resultados do auste converge para os totais das arginais e u nível selecionado de proxiidade, não alcançando, na aioria dos casos, diferenças iguais a zero e relação aos valores predeterinados; O étodo não funciona se qualquer u dos valores das células arginais for igual a zero. Nesse caso, ua solução seria iplantar u valor uito pequeno para tais células. 3. Aplicação do étodo Logistic-Consistency na proeção populacional das icrorregiões da esorregião etropolitana de Belo Horizonte, por sexo e grupos etários Coo á apresentado nas seções anteriores, o étodo Logistic-Consistency utiliza a técnica da Tabela de Contingência para distribuir a população proetada das icrorregiões nas faixas etárias de interesse. A função da Tabela de Contingência é conciliar os valores proetados da população total de cada icrorregião co os resultados de ua distribuição por faixa etária proetada, para a esa data, da esorregião de interesse. A finalidade do étodo é, então, definir a distribuição conunta da população segundo a condição icrorregião e grupos etários. Os estiativas serão realizadas para cada sexo e separado. As icrorregiões obeto deste estudo copõe a esorregião Metropolitana de Belo Horizonte, situada na parte centro-sul de Minas Gerais 6. Referidas icrorregiões elo Horizonte, Itabira, Sete Lagoas, Conselheiro Lafaiete, Ouro Preto, Pará de Minas, Conceição do Mato Dentro e Itaguara estão destacadas no apa desenvolvido e Arc I 10 (Figura 4). 6 Minas Gerais é ua unidade da federação, situada na região Sudeste do Brasil. 8
9 Marginal/Linhas (pequenas áreas): População Total Proetada, por sexo, das icrorregiões para 2010 (Logística para Proporções) Figura 4 - Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte, co destaque para suas icrorregiões Dados de entrada Os dados necessários para a proeção populacional das icrorregiões por faixa etária, co base no étodo Logistic-Consistency, estão esqueatizados no Quadro 1 adiante. As arginais, linhas e colunas, fora proetadas por fontes independentes de acordo co técnicas específicas para cada situação. Quadro 1 - Representação dos dados de entrada para a aplicação do Método Logistic-Consistency Microrregião Belo Horizonte Itabira Sete Lagoas Conselheiro Lafaiete Ouro Preto Pará de Minas Conceição do Mato Dentro Itaguara 0 a 5 5 a a e ais População Base: População das Microrregiões por faixa etária e sexo, segundo o Censo de 2000 Marginal/Colunas (área aior): População Proetada da Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte para 2010, por faixa etária e sexo (Método das Coponentes) 9
10 áreas enores A proeção populacional da área aior, esorregião, desagregada por faixa etária e sexo, foi realizada por Fígoli et al. (2010) co base no étodo das Coponentes Deográficas (Tabela 1). A proeção da área aior, dessa fora, incorpora a interação entre as variáveis deográficas deterinantes do cresciento populacional. Tabela 1 - População da esorregião Metropolitana de Belo Horizonte proetada para 2010, por faixa etária e sexo Hoens Mulheres Hoens Mulheres 0 a a a a a a a a a a a a a a a e ais a Fonte: Fígoli et al. (2010) A população total de cada icrorregião foi proetada, para cada sexo e separado, utilizando a função Logística para proporções descrita e Arriaga et al. (1994, p ). Neste étodo, a soa das populações das icrorregiões é controlada pela população da esorregião que estas copõe, utilizando-se a hipótese de que as participações relativas de cada icrorregião no total da esorregião teria u coportaento logístico. Os resultados da população total proetada de cada icrorregião para o eio do ano de 2010 estão apresentados na Tabela 2. Tabela 2 - População total, por sexo, das icrorregiões proetada para 2010, co base na função Logística para proporções Localidade Hoens Mulheres Metropolitana de Belo Horizonte área aior Belo Horizonte Itabira Sete Lagoas Conselheiro Lafaiete Ouro Preto Pará de Minas Conceição do Mato Dentro Itaguara Notas: A população da área aior, proetada por Fígoli et al. (2010), foi usada coo controle para a proeção das icrorregiões. As populações fora proetadas para o eio do ano de
11 A população base, contendo a estiativa preliinar da distribuição das icrorregiões por faixa etária quinquenal e sexo, foi obtida a partir dos dados do Censo de Aplicação do Método Logistic-Consistency Os dados de entrada do étodo Logistic-Consistency á fora calculados e apresentados na seção anterior. Dessa fora, nesta seção será realizado o austaento proporcional, descrito pelas Equações 1 e 2, denoinado neste texto de "Tabela de Contingência". Os dados de entrada para o auste são dispostos na Tabela 3, confore descrito anteriorente na Figura 1. Destaca-se que, por siplificação, são apresentados todos os dados e resultados de fora parcial e apenas para os hoens. Os resultados finais copletos, segentados por sexo, para todas as icrorregiões são apresentados e apêndice. Tabela 3 - Dados de entrada para o auste da "Tabela de Contingência" Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte, Hoens Microrregião População por (n i ) População por Microrregião 0 a 4 5 a ( n i ) 2010 ( i ) Belo Horizonte Itabira Itaguara Mesorregião 2010 ( ) (*) (**) Notas: (*) Total da coluna; (**) Total das linhas e total da coluna, representando a população total proetada da esorregião e As Tabelas 4, 5, 6 e 7 ostra os vários estágios do procediento da "Tabela de Contingência" aplicado aos dados da Tabela 3. O processo foi finalizado na iteração 5, referente ao terceiro ciclo de auste (Tabela 7). Se o processo continuasse a ser efetivado, as futuras tabelas iria reproduzir os esos resultados dessa últia Tabela 7. A condição de parada do austaento foi estabelecida previaente, definindo-se o valor de 0,05 coo diferença absoluta áxia entre os valores austados e os predeterinados nas arginais da tabela de contingência. 11
12 A Tabela 4 apresenta o início do processo de auste, a partir da descrição apresentada na Figura 2 (construída a partir da aplicação da Equação 1). Esse prieiro auste proporcional por linhas resulta nos valores austados ( i ) dispostos no centro da tabela. Nas últias linhas da tabela, as soas dos valores austados para cada coluna ( ) são coparadas aos valores previaente definidos ( ). Tabela 4 - Auste da "Tabela de Contingência" aplicado aos dados da Tabela 3 Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte, Hoens (Prieira iteração, ciclo 1) Microrregião Resultados por ( ) i Resultados por Microrregião 0 a 4 5 a Auste ( i ) 2010 ( i ) Belo Horizonte Itabira Itaguara Auste ( ) Mesorregião 2010 ( ) Diferença ( - ) Nota: Auste proporcional por linhas utilizando a Equação 1. Na segunda iteração, os resultados da Tabela 4 são austados por colunas. A Tabela 5 apresenta os resultados da segunda iteração, a partir da descrição apresentada na Figura 3 (construída a partir da aplicação da Equação 2). Desse segundo auste proporcional resulta os valores ( i ) dispostos no centro da Tabela 5. Na últia coluna da tabela, verifica-se ainda divergências entre os valores austados ( i ) e os valores previaente definidos ( i ). Dessa fora, novas iterações são necessárias para a finalização do processo. U novo ciclo é então iniciado, sendo seus resultados apresentados na Tabela 6. 12
13 Tabela 5- Continuação do Processo iniciado na Tabela 4 Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte, Hoens (Segunda iteração, ciclo 1) Microrregião Resultados por ( ) 0 a 4 5 a i Resultados por Auste Microrregião ( i ) 2010 ( i ) Diferença ( i - i ) Belo Horizonte Itabira Itaguara Auste ( ) Mesorregião 2010 ( ) Nota: Auste proporcional por colunas utilizando a Equação 2. Tabela 6 - Início de u novo ciclo a partir dos resultados da Tabela 5 Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte, Hoens (Terceira iteração, ciclo 2) Microrregião Resultados por ( ) i Resultados por Microrregião 0 a 4 5 a Auste ( i ) 2010 ( i ) Belo Horizonte Itabira Itaguara Auste ( ) Mesorregião 2010 ( ) Diferença ( - ) Nota: Auste proporcional por linhas utilizando a Equação 1, a partir dos resultados encontrados na Tabela 5. 13
14 A Tabela 6 apresenta a terceira iteração do processo de auste, sua construção é resultante da aplicação da Equação 1, utilizando coo dados de entrada os resultados da iteração anterior. Na últia linha da tabela, verifica-se divergências superiores às preestabelecidas para o final do austaento. Novas iterações fora então realizadas, sendo apresentada apenas a tabela contendo os resultados da últia iteração. A Tabela 7 revela o final do processo de austaento, alcançado na quinta iteração. Nesse estágio, a condição de parada do austaento foi observada, novas iteração apenas reproduziria os resultados alcançados. Tabela 7- Auste Final, Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte, Hoens (Quinta iteração, ciclo 3) Microrregião Resultados por ( ''''' i ) Resultados por Microrregião 0 a 4 5 a Auste ( ''''' i ) 2010 ( i ) Belo Horizonte Itabira Itaguara Auste ( ''''' ) Mesorregião 2010 ( ) Diferença ( ''''' - ) O procediento realizado nesta seção foi repetido para as ulheres, sendo os resultados finais, segentados por sexo, analisados no ite 3.3. Esses resultados representa as populações proetadas, por sexo e faixa etária, das icrorregiões e estudo. 3.3 Resultados Os resultados das proeções populacionais para 2010 das icrorregiões sob análise, por faixa etária e sexo, estão resuidos nesta seção e faixa etária decenal, ebora os cálculos tenha sido realizados para cada faixa etária quinquenal. Os resultados das proeções são coparados aos dados enuerados pelo Censo e Nesse trabalho, os resultados do 14
15 Censo fora posicionados no eio do ano para efeito de coparação co os resultados das proeções. Destaca-se que, as divergências encontradas entre os resultados das proeções e os dados do Censo de 2010 não decorre apenas de falta de confiração das estiativas populacionais proetadas, devendo-se tabé aos possíveis erros de enueração, não quantificados neste trabalho. As divergências nas estruturas etárias proetadas para 2010 e relação às resultantes da enueração do Censo de 2010 pode ser visualizadas na Figura 5 adiante. Os resultados gerados pelo étodo Logistic-Consistency depende do bo auste aos dados reais das proeções, incorporadas coo parâetros de entrada do odelo. A qualidade dos dados enuerados pelo Censo de 2000 são tabé relevantes, considerando sua utilização coo população base para o auste. Figura 5 - Populações Proetadas para 2010 versus Censo 2010 das Microrregiões da Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte Belo Horizonte Itabira a a a a a População Censo 2010 Proetado 2010 Sete Lagoas a a a a a População Censo 2010 Proetado 2010 Conselheiro Lafaiete a a a a a População Censo 2010 Proetado a a a a a População Censo 2010 Proetado 2010 (continua) Ouro Preto Pará de Minas a a a a a a a a a a
16 Erro édio absoluto População Censo 2010 Proetado 2010 Ouro Preto População Censo 2010 Proetado 2010 Pará de Minas a a a a a População Censo 2010 Proetado 2010 Conceição do Mato Dentro a a a a a População Censo 2010 Proetado 2010 Itaguara a a a a a População Censo 2010 Proetado a a a a a População Censo 2010 Proetado 2010 (conclusão) As diferenças percentuais édias por faixa etária decenal estão apresentadas na Figura 6, revelando discrepâncias absolutas édias abaixo de 12%. Nas faixas etárias e as diferenças édias fora inferiores à 6%. Ressalta-se que, essas discrepâncias incorpora as divergências, e relação aos resultados do Censo de 2010, das proeções utilizadas coo dados de entrada do odelo. Figura 6 - Diferenças Percentuais Médias absolutas entre as Populações Proetadas e Censo % 12% 10% 8% 6% 4% Hoens Mulheres 2% 0% 10 a a a a a Nota: Diferença percentual = 100 x (Pp - Pc)/Pc, onde Pp = população proetada e Pc = população do censo. 16
17 4. Conclusão A realização de proeções populacionais para pequenas áreas envolve u aior grau de dificuldade considerando o pequeno núero de pessoas envolvidas, especialente quando se torna necessário u nível de inforação desagregado por sexo e idade. Nessas condições, Sayer (1987) ressalta que pequenas oscilações e níveis absolutos pode deterinar expressivas variações proporcionais. O étodo Logistic-consistency te a vantage da siplicidade de cálculo, a utilização de uito pouca inforação e não requer austes posteriores, sendo totalente consistente co as proeções feitas pelo étodo das coponentes para a área aior (esorregião de interesse). O eso perite proetar populações de áreas enores para cada ano posterior ao censo, segentada por idade e sexo, enquanto não se dispõe de u novo censo deográfico. Este, a despeito de possíveis probleas de enueração, incorporarão as reais transforações deográficas experientadas pelas populações das pequenas áreas. Outras técnicas de proeção da população total para as icrorregiões pode ser utilizadas e substituição a extrapolação "Logística por proporções" aqui apresentada. Lebrando, apenas, que na técnica escolhida deve-se copatibilizar as inforações das pequenas áreas co o resultado da população da grande área que as abriga. 17
18 REFERÊNCIAS ARRIAGA, E. E. (2011), Population proections: toard hich goals are e going?. In: International seinar: population estiates and proections: ethodologies, innovations and estiation of target population applied to public policies, Rio de Janeiro-RJ. Palestras..: Rio de Janeiro: ALAP, Disponível e:< Docs/ProectionsSeinar/FinalPresentations/Presentation_RioNov2011_Arriaga.pdf>. Acesso e: an ARRIAGA, E. E. et al. (1994), Population analysis ith icrocoputers. U.S. Census Bureau, International Progras Center: Washington, DC. DEMING, W. E. (1964), Statistical Adustent of data. Ne York: Dover. FÍGOLI, M. G. B. et al. (2010), Proeção populacional, por sexo e grupos de idades quinquenais: esorregiões e total de Minas Gerais, In: XIV seinário sobre a econoia ineira, 2010, Diaantina-MG. Anais do XIV Seinário sobre a Econoia Mineira. GONZÁLEZ, L. M. (2010), Auste de proyecciones de poblaciones enores con variables sintoáticas. El caso del Gran Córdoba (Argentina) Notas de Población, Santiago, n. 91, pp GRANADOS, M.P. (1989), Metodos para proyecciones subnacionales de población. Bogotá: DANE/CELADE. HUNSINGER, E. (2008), Iterative proportional fitting for a to-diensional table. Disponível e: < AKDOLWDIPFTWOD.pdf >. Acesso e: fev NORMAN, P.(1999), Putting iterative proportional fitting on the researcher s desk. Leeds, U.K.: University of Leeds, Geography Departent. Working Paper. Disponível e:< >. Acesso e: fev RAHMAN, A. (2009), Sall area estiation through spatial icrosiulation odels: soe ethodological issues. In: 2 nd international icrosiulation association conference, Disponível e: < Rahan,%20Azizur.pdf >. Acesso e: ar REES, P; NORMAN, P; BROWN, D. (2004), A fraeork for progressively iproving sall area population estiates. Journal of the royal statistical society A. v. 167, pp SAWYER, D. O. (1987), Pequenas áreas: etodologias de proeção e alguns resultados para o Brasil. Coentários, pg In : WONG, L.R, HAKKERT, R.; LIMA, R.A. Futuro da população brasileira : proeções, previsões e técnicas. São Paulo: ABEP. SCHOEN, R; JONSSON, S.H. (2003), Estiating ultistate transition rates fro population distributions. Deographic Research. 9(1), pp
19 SILVA, M. A.; KAWAMOTO, E. (2006), Aplicação da técnica de ineração de dados na previsão da deanda por passageiros urbanos. In: Panoraa Nacional de Pesquisa e transportes 2006, XX ANPET, 2006, Brasília. Anais. Brasília: Associação Nacional de Ensino e Pesquisa e Transportes v.1, pp SIMPSON S. et al. (1997), Sall-area population estiates: a revie of ethods used in britain in the 1990s. International Journal of Population Geography, v. 3, pp SIMPSON, L.; TRANMER, M. (2005), Cobining Saple and Census Data in Sall Area Estiates: Iterative Proportional Fitting ith Standard Softare. The Professional Geographer, 57(2), p WALDVOGEL, B. (1997), Técnicas de proeção populacional para o planeaento regional. Belo Horizonte: CEDEPLAR. WONG, D. (1992), The reliability of using the iterative proportional fitting procedure. The professional geographer 44(3), pp
20 APÊNDICE A. RESULTADOS DA PROJEÇÃO POPULACIONAL DAS MICRORREGIÕES DA MESORRREGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE PARA 2010 HOMENS Microrregião 0 a 4 5 a 9 10 a a a a a a a a a a a a a a e ais População das Microrregiões por faixa etária para 2010 (Auste Proporcional co "Tabela de Contingência") Belo Horizonte Itabira Sete Lagoas Conselheiro Lafaiete Ouro Preto Pará de Minas Conceição do Mato Dentro Itaguara MULHERES Microrregião 0 a 4 5 a 9 10 a a a a a a a a a a a a a a e ais População das Microrregiões por faixa etária para 2010 (Auste por proporções "Tabela de Contingência") Belo Horizonte Itabira Sete Lagoas Conselheiro Lafaiete Ouro Preto Pará de Minas Conceição do Mato Dentro Itaguara
Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas
Disciplina de Físico Quíica I - Diagraa de fases- Liquefação de gases. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Gás Real -Fator de Copressibilidade pv Z Z > 1: Menor copressibilidade
Leia maisMatemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno
Aula 1. Introdução Hoje e dia teos a educação presencial, sei-presencial e educação a distância. A presencial é a dos cursos regulares, onde professores e alunos se encontra sepre nu local, chaado sala
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisIntegração Numérica. Cálculo Numérico
Cálculo Nuérico Integração Nuérica Pro. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univas.edu.br MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ucg.edu.br/~cnu/ Integração Nuérica
Leia maisAnálise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais
Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais 1 Introdução A Estatística Espacial é uma área da Estatística relativamente recente, que engloba o estudo dos fenômenos em que a
Leia maisUMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM
UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle
Leia maisF.17 Cobertura de redes de abastecimento de água
Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento
Leia mais3.3. O Ensaio de Tração
Capítulo 3 - Resistência dos Materiais 3.1. Definição Resistência dos Materiais é u rao da Mecânica plicada que estuda o coportaento dos sólidos quando estão sujeitos a diferentes tipos de carregaento.
Leia maisLOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES
XIV CONRESSO NACIONAL DE ESUDANES DE ENENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica LOCALIZAÇÃO ÓIMA DE AUADORES E SENSORES EM ESRUURAS INELIENES Sione Nishioto
Leia maisISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.
ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico
Leia mais2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisKit para os Participantes
5 o CFA Institute Research Challenge Organizado pela CFA SOCIETY OF BRAZIL 2012 Kit para os Participantes Brazil Local Champions 2011 Team and Faculty Advisor Insper Global Final and APAC Regional Champions
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar
Leia maisF. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino
MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,
Leia maisMétodo Simbólico. Versus. Método Diagramas de Euler. Diagramas de Venn
IV Método Sibólico Versus Método Diagraas de Euler E Diagraas de Venn - 124 - Método Sibólico Versus Método Diagraas de Euler e Diagraas de Venn Para eplicar o que é o Método Sibólico e e que aspecto difere
Leia maisIndicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Indicadores Sociais Municipais 2010 Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Rio, 16/11/ 2011 Justificativa:
Leia maisProjetos de Redes Aéreas Urbanas de Distribuição de Energia Elétrica
Projetos de Redes Aéreas Urbanas de Distribuição Revisão 05 07/2015 NORMA ND.22 ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Gerência Executiva de Engenharia, Planejaento e Operação Rua
Leia maisManual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização
Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento
Leia maisA soma de dois números pares, obtém um resultado que também é par. Sendo, p=2q e r=2n, temos p+r = 2q+2n = 2(q+n) = 2k.
Teoria dos Núeros Resuo do que foi estudado nas aulas de Teoria dos Núeros, inistradas pelo Prof. Dr. Antonio Sales. Acadêica: Sabrina Aori Araujo 20939 Núeros pares e ípares Coo saber se u núero é par
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisProf. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009
Auditoria e Análise de Segurança da Informação Forense Computacional Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Forense Computacional 2 Forense Computacional A forense computacional pode ser definida
Leia maisA Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash.
Teoria dos Jogos. Introdução A Teoria dos Jogos é devida principalente aos trabalhos desenvolvidos por von Neuann e John Nash. John von Neuann (*90, Budapeste, Hungria; 957, Washington, Estados Unidos).
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Nuérico Faculdade de ngenhari Arquiteturas e Urbaniso FAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronoia) VI Integração Nuérica Objetivos: O objetivo desta aula é apresentar o étodo de integração
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste
Leia maisOPERAÇÕES COM FRAÇÕES
OPERAÇÕES COM FRAÇÕES Adição A soma ou adição de frações requer que todas as frações envolvidas possuam o mesmo denominador. Se inicialmente todas as frações já possuírem um denominador comum, basta que
Leia maisProbabilidade. Evento (E) é o acontecimento que deve ser analisado.
Probabilidade Definição: Probabilidade é uma razão(divisão) entre a quantidade de eventos e a quantidade de amostras. Amostra ou espaço amostral é o conjunto formado por todos os elementos que estão incluídos
Leia maisParágrafo único. A presente seleção é aberta a candidatos brasileiros e estrangeiros.
EDITAL PPGQ Nº 001/2016 ABRE INSCRIÇÃO, FIXA DATA, HORÁRIO E CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES PARA INGRESSAR NO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM QUÍMICA APLICADA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisAVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departaento de Engenaria Elétrica AVALIAÇÃO DO MODELO DE TANSFOMADOES EM FUNÇÃO DA FEQUÊNCIA Por Alexandre de Castro Moleta Orientador: Prof.Dr. Marco Aurélio
Leia maisProf. Daniela Barreiro Claro
O volume de dados está crescendo sem parar Gigabytes, Petabytes, etc. Dificuldade na descoberta do conhecimento Dados disponíveis x Análise dos Dados Dados disponíveis Analisar e compreender os dados 2
Leia maisEDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016
EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE
Leia maisAuxílio Estudantil Fase de análise
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ASSESSORIA DE AUXÍLIO ESTUDANTIL PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Auxílio Estudantil Fase de análise
Leia maisa) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena
REQUERIMENTO PARA PUBLICAÇÃO DE EDITAL DE PESSOA FÍSICA Parte A INSTRUÇÃO PARA PUBLICAÇÃO Preenchimento do Formulário 1. Parte B2 A vaga cuja lotação seja no Escritório UNESCO ou Antena deve ser conduzida
Leia maisPesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I GEOMORFOLOGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
6 EDITAL N o 04/2013 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 8 (oito) questões discursivas, sem
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia mais8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros:
TRABALHO: REGISTROS 8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros: CLIENTES NOTAS ITENS_NOTAS PRODUTOS Cod_cliente Num_NF Num_NF Cod_produto Endereco Cod_cliente
Leia maisPlano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1
Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do
Leia maisModelagem e Simulação de um Sistema de Comunicação Digital via Laço Digital de Assinante no Ambiente SIMOO
Modelage e Siulação de u Sistea de Counicação Digital via Laço Digital de Assinante no Abiente SIMOO Luciano Agostini 1 Gaspar Steer 2 Tatiane Capos 3 agostini@inf.ufrgs.br gaspar@inf.ufrgs.br tatiane@inf.ufrgs.br
Leia maisOrientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa
1 Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa O primeiro passo é criar um login de acesso que será com um e-mail e uma senha única para o grupo. Ao entrar no ambiente de Inscrição e selecionar
Leia maisOs passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira.
Acordo Financeiro Produto : RM - Totvs Gestão Financeira 12.1.1 Processo : Acordo Financeiro Subprocesso : Template de Acordo Controle de Alçada Negociação Online Data da publicação : 29 / 10 / 2012 Os
Leia maiscom Utilização do Código de Barras VERSÃO 04
Layout Padrão de Arrecadação/Recebimento com Utilização do Código de Barras VERSÃO 04 Vigência: a partir de 01.04.2005 não obrigatório manter contato prévio com os bancos G:\SERVBANC\CENEABAN\Padrões\Codbar4-v28052004.doc
Leia maisImpactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB
Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB 21 Outubro 2015 1. Apresentação Diversos fatores têm impactado o crescimento econômico do Brasil desde 2014. A mudança nos preços das
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO, DAS ESTRUTURAS DE AÇO PARA COBERTURAS DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SORRISO-MT
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO, DAS ESTRUTURAS DE AÇO PARA COBERTURAS DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SORRISO-MT CUIABÁ-MT AGOSTO/11 Características gerais As estruturas e aço para as coberturas das Prootorias
Leia maisLeitura e interpretação de publicações científicas
Leitura e interpretação de publicações científicas Sessão de informações sobre vacinas Gabriela Calazans Educadora comunitária da Unidade de Pesquisa de Vacinas Anti-HIV e Professora da Faculdade de Ciências
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.
Leia maisDestaques do Concurso de Bolsas Individuais 2015
Destaques do Concurso de Bolsas Individuais 2015 O que há de diferente no concurso de 2015 Bolsas de Doutoramento Bolsas de Doutoramento em Empresas Bolsas de Pós- Doutoramento 1 de abril de 2015 Este
Leia maisSUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO CAFÉ TORRADO E MOÍDO
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO CAFÉ TORRADO E MOÍDO Janeiro 2016 Substituição Tributária do Café Torrado e Moído Introdução Em função das modificações promovidas pela Lei Complementar n.º 147/2014 no Estatuto
Leia maisCOBRANÇA BANCÁRIA CAIXA
COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA ESPECIFICAÇÃO DE CÓDIGO DE BARRAS PARA BLOQUETOS DE COBRANÇA COBRANÇAS RÁPIDA E SEM REGISTRO GESER NOVEMBRO/2000 ÍNDICE PÁGINA 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESPECIFICAÇÕES...4 2.1 FORMATO......
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisMANUAL NORMAS GRÁFICAS. Não há outro assim
MARCA COMERCIAL UM COPO O conjunto de elementos remete para a figura de um copo, pelo simbolismo que acarreta este elemento. Um ícone que deixa claro o sector onde a marca se vai destacar. UM CENÁRIO VINHO+MAR+TERRA+MONTES+GÁS
Leia maisEstimação da discriminação salarial de género
Estiação da discriinação salarial de género Aélia Bastos Instituto Superior de Econoia Gestão Universidade Técnica de Lisboa R. Quelhas nº 6 1200-781 LISBOA tel: 351 21 3925831 ax: 351 21 3922781 Graça
Leia mais1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar
Escola ásica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Quíica A, º ano Ano lectivo 006 / 00 Ficha de rabalho nº 8 - CORRECÇÃO Noe: n.º aluno: ura: 1) Durante a noite a teperatura da erra não diinui tanto quanto
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 2.242/2016 DE 15 DE JUNHO DE 2016
LEI MUNICIPAL Nº 2.242/2016 DE 15 DE JUNHO DE 2016 Altera a Lei Municipal n. 1.554, de 04 de julho de 2005 que Reestrutura o Regime Próprio de Previdência Social do Município de Barra do Bugres/MT e, dá
Leia maisImplementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um
Leia maisRESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA.
RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 006. POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. 5. O gráfico ao lado ostra o total de acidentes de trânsito na cidade de Capinas e o total de
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões
Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de
Leia maisEdição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13.
Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13. PORTARIA Nº 2.458, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando a necessidade de criar mecanismos
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisXXXII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA SISTEMA BRASILEIRO DE FINANCIAMENTO À EDUCAÇÃO BÁSICA: PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS, LIMITAÇÕES E ALTERNATIVAS
XXXII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA SISTEMA BRASILEIRO DE FINANCIAMENTO À EDUCAÇÃO BÁSICA: PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS, LIMITAÇÕES E ALTERNATIVAS Reynaldo Fernandes reynaldo.fernandes@fazenda.gov.br Ministério
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000.
ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. Charles Shalimar F. da Silva Mestrando em Estatística
Leia maisGoverno de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação
Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CA/SP/SEPLAN nº 02/2013 Evolução da extrema pobreza em Mato
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisIVA - REGIME ESPECIAL DE ISENÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 53.º DO CÓDIGO DO IVA
Classificação: 020.01.10 Seg.: P úbli ca Proc.: 2012 004921 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO IVA Of.Circulado N.º: 30138/2012 2012-12-27 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): 770 004 407 Sua Ref.ª: Técnico:
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundamental -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral Matemática Ticiano Azevedo Bastos
COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundaental -2015 Disciplina: Professor (a): Roteiro de estudos para recuperação triestral Mateática Ticiano Azevedo Bastos Conteúdo: Referência para estudo:
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia maisEDITAL Nº 16, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE PESQUISA
Leia maisREGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição
REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Escalões Etários, Dimensões do Campo, Bola, Tempo de Jogo e Variantes
Leia maisPREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO
PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico
Leia maisManual de uso Serasa Judicial Março/2014 Controle de revisão Data da Revisão Versão Documento Versão Manager DF-e Executor Assunto Revisado 08/10/2013 1.0 Rodrigo Vieira Ambar/Gigiane Martins Criação 18/03/2104
Leia maisPESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS
PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Março de 2015 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Leia mais4.2-Setor da Construção apresenta ao Governo proposta para resolver a questão do déficit habitacional.
BOLETIM ECONÔMICO NOVEMBRO/07 Suário 1.Conjuntura: No ês de outubro, IPCA e INPC auenta, IGPM recua e INCC é o eso do ês anterior. IPCA cheio de outubro (0,30%) é superior ao de setebro (0,18%). As aiores
Leia maisA dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.
A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um
Leia maisFicha de Dados de Segurança
Ficha de Dados de Segurança SECÇÃO 1: Identificação da substância/istura e da sociedade/epresa 1.1. Identificador do produto: Tinteiro EPSON T5552 1.2. Utilizações identificadas relevantes da substância
Leia maisQUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES
QUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES Item 1.2 Grupo 1 do termo de referencia No grupo 1 o órgão solicita protocolo ISDN. Solicitamos que seja permitido o protocolo
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc.
Apresentação MANUAL DO USUÁRIO O FAÇACALC é um software que realiza cálculos hidráulicos, tais como: Motor Hidráulico, Trocador de Calor, Acumulador Hidráulico e Cilindro Hidráulico. Na sessão Funcionalidades
Leia maisAula 20. Introdução ao cálculo de fluxo de potência em sistemas de energia elétrica
Aula 20 Introdução ao cálculo de fluxo de potência e sisteas de energia elétrica Cálculo de Fluxo de Potência O cálculo do fluxo de potência (ou de carga) e ua rede de energia consiste na deterinação da
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisCPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS
CPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS I. DATA E LOCAL Data: 25 e 26 de Agosto de 2016 Local: FIEP Campus da Indústria Av. Comendador Franco, 1341, Jardim Botânico
Leia maisAula 4. Inferência para duas populações.
Aula 4. Inferência para duas populações. Teos duas aostras independentes de duas populações P e P : população P aostra x, x,..., x n população P aostra y, y,..., y Observação: taanho de aostras pode ser
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22
Leia maisÁREA: Estudos Técnicos e Saúde TÍTULO: Parâmetros referente a quantidade de Agentes de Combate à Endemias (ACE) por Município.
NOTA TÉCNICA Nº 23/2016 Brasília, 14 de Junho de 2016. ÁREA: Estudos Técnicos e Saúde TÍTULO: Parâmetros referente a quantidade de Agentes de Combate à Endemias (ACE) por Município. 1- LEGISLAÇÃO A Lei
Leia mais2 Segmentação de imagens e Componentes conexas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático
Leia maisGeoMarketing-2010.v.1.0 Banco de Dados Brasil 2000
GeoMarketing-2010.v.1.0 Banco de Dados Brasil 2000 1. CONCEITO Este produto oferece informações sócio-econômicas sobre cidades brasileiras com base no Censo 2000 realizado pelo IBGE. Possui ainda Informações
Leia maisExercício. Exercício
Exercício Exercício Aula Prática Utilizar o banco de dados ACCESS para passar o MER dos cenários apresentados anteriormente para tabelas. 1 Exercício oções básicas: ACCESS 2003 2 1 Exercício ISERIDO UMA
Leia maisProgramação para Web HTML - Parte 2
Programação para Web HTML - Parte 2 Professor: Harlley Lima E-mail: harlley@decom.cefetmg.br Departamento de Computação Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Belo Horizonte, 2 de março
Leia maisPOLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS
POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS COB UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLRH-001 GESTÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Revisão: 03 ÁREA RESPONSÁVEL: Recursos Humanos SUMÁRIO CAPÍTULO
Leia maisRegulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014
Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal
Leia maisEnsino Fundamental no Brasil: a Média do Gasto Por Aluno, o IDEB e Sua Correlação nos Municípios Brasileiros.
Ensino Fundaental no Brasil: a Média do Gasto Por Aluno, o IDEB e Sua Correlação nos Municípios Brasileiros. Autoria: Jaie Crozatti Resuo: Para contribuir co a discussão da gestão de políticas públicas
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar Objetivo do projeto Possibilitar fazer lançamentos no Contas a Pagar, rateando por várias contas e/ou vários centros de custos. Escopo Este projeto englobará
Leia maisÍndice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica
Índice de Custo Benefício (ICB) de Epreendientos de Geração Terelétrica Metodologia de Cálculo Coordenação Geral Maurício Tiono Tolasqui José Carlos de Miranda Farias Equipe Técnica Danielle Bueno de Andrade
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisRevisões de análise modal e análise sísmica por espectros de resposta
Revisões de análise odal e análise sísica por espectros de resposta Apontaentos da Disciplina de Dinâica e Engenharia Sísica Mestrado e Engenharia de Estruturas Instituto Superior Técnico Luís Guerreiro
Leia maisb) Dalton proporções definidas. c) Richter proporções recíprocas. d) Gay-Lussac transformação isobárica. e) Proust proporções constantes.
APRFUDAMET QUÍMIA 2012 LISTA 9 Leis ponderais e voluétricas, deterinação de fórulas, cálculos quíicos e estudo dos gases. Questão 01) A Lei da onservação da Massa, enunciada por Lavoisier e 1774, é ua
Leia maisProjeto de Lei Complementar nº de 2008
Projeto de Lei Complementar nº de 2008 (Do Sr. José Fernando Aparecido de Oliveira) Cria reservas do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal FPE destinadas às Unidades da Federação na Amazônia
Leia mais