ExcelênciaemGestão: Complexidadedo CenárioAtual. FNQ e Programa CQH. 14 de dezembro/2012
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- Alana Chaplin Tuschinski
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1 ExcelênciaemGestão: o Papelda Liderançae a Complexidadedo CenárioAtual FNQ e Programa CQH 14 de dezembro/2012
2 Agenda Fundação Nacional da Qualidade Modelo de Excelência da Gestão A Liderançae a Complexidadedo Cenário Atual A FNQ, o Programa CQH e as unidades hospitalares
3 Evolução da FNQ Gestão da Qualidade Qualidade da Gestão
4 A Nossa Missão Estimular e apoiar as organizações para o desenvolvimento e evolução de sua gestão, por meio da disseminação dos Fundamentos e Critérios de Excelência, para que se tornem sustentáveis, cooperativas e gerem valor para a sociedade.
5 A Cadeia de Valor Brasil RECURSOS GERAÇÃO DE VALOR Naturais Organizações Públicas Econômico Humanos Organizações Privadas Regiões Estados Cidades Cidadãos Social Intelectuais Organizações sem fins lucrativos Ambiental
6 Evolução FNQ Grandes Temas Gestão Pública Médias Empresas MPE MPE Serviços Serviços Serviços Indústria Indústria Indústria Indústria
7 A FNQ e os Grandes Temas do Brasil
8 Agenda Fundação Nacional da Qualidade Modelo de Excelência da Gestão A Liderançae a Complexidadedo Cenário Atual A FNQ, o Programa CQH e as unidades
9 As atividades da FNQ e do MEG Capacitação Autoavaliação Programa de Excelência da Gestão Sensibilização Premiação Núcleos de Estudos e Conhecimento Banco de Boas Práticas Publicações Eventos Palestras
10 MEG: O Modelo de Excelência da Gestão Pensamento sistêmico Aprendizado organizacional Cultura da inovação Liderança e constância de propósito Orientação por processos e informações Visão de futuro Geração de valor Valorização das pessoas Conhecimento sobre o cliente e o mercado Desenvolvimento de parcerias Responsabilidade social
11 Valor Gerado com a adoção do MEG Visão sistêmica da organização Diagnóstico, medição e melhoria do desempenho do negócio Identificação dos pontos fortes da organização Identificação de oportunidades de melhoria da gestão Linguagem e comunicação gerencial uniformes Foco em resultados planejados Comprometimento e cooperação das pessoas Maior confiança e reconhecimento das partes interessadas Medição do grau de maturidade da gestão Atualizado com base em práticas de gestão de classe mundial
12 MEG : processo contínuo de melhoria ?? Estrutura dos Critérios Estratégias e planos de ação 2 Planejamento estratégico 5 Gestão de pessoas 1 Liderança 3 Foco no cliente e no mercado 6 Gestão de processos 4 Informação e análise 7 Resultados da organização MAX Compu Consult Res ulta dos ( 460 ) Evolução do Modelo de Gestão
13 INMG Indicador Nacional de Maturidade da Gestão
14 INMG Níveis de abrangência
15 Evolução INMG Excelência Indicador Nacional da Maturidade da Gestão- INMG Excelência 2011: Este INMG é o maior já registrado desde 1999, ano do início da coleta de dados, com 53 pontos. O valor é de 10,4% superior ao registrado em 2010 e 47,2% maior do que o primeiro dado coletado.
16 Evolução INMG Excelência
17 Evolução do FATURAMENTO - COMÉRCIO variação acumulada, descontada a inflação (IGPM) Leitura do índice: partindo da mesma base, as empresas do MEG estão 23,8 p.p. acima da amostra de empresas do setor de comércio. Comportamento no período: ao longo dos onze anos, o crescimento real de vendas, das empresas do MEG, manteve-se sempre superior ao setor. 108,9% 85,1% Usuárias do MEG Setor
18 Margem EBITDA -INDÚSTRIA % sobre o Faturamento Líquido 23,0 23,4 21,4 26,0 24,3 21,7 21,5 25,5 19,9 27,7 29,6 11,6 12,8 12,4 14,5 13,1 16,8 16,7 20,5 10,9 19,5 19, Usuárias do MEG Setor
19 MARGEM de Lucro Ajustada SERVIÇO (excluído os Resultados com Equivalência Patrimonial e Extra Operacional) % sobre o Faturamento Líquido Valorização do dólar - aumento das despesas financeiras e queda dos lucros 4,9 12,4 11,1 13,5 15,2 7,1 7,0 11,9 11,7 9,8 8,9 10,4 8,8 12,4 11,1 9,7 8,4 5,1 4,7-0,1-5,9-6,3 Impacto da valorização do dólar e piora do resultado financeiro Usuárias do MEG Setor
20 MARGEM de Lucro Ajustada INDÚSTRIA (excluído os Resultados com Equivalência Patrimonial e Extra Operacional) % sobre o Faturamento Líquido Valorização do dólar - aumento das despesas financeiras e queda dos lucros 14,5 14,5 Reflexo de perdas com derivativos e desvalorização cambial 15,2 19,6 Impactada pela rentabilidade da Vale e da Samarco. 16,5 15,3 2,9 11,0 6,3 7,3 6,7 11,9 5,9 12,2 4,1 8,2 11,0 9,0 1,1-0,6-1,3 2, Usuárias do MEG Setor
21 Endividamento Total -COMÉRCIO % sobre o Patrimônio Líquido Usuárias do MEG Setor
22 PNQ - Prêmio Nacional da Qualidade
23 PNQ - Distribuição Geográfica- Elegibilidades
24 Prêmio MPE Brasil
25 Pesquisa CNI IBOPE Retratos da Sociedade Brasileira: Qualidade dos Serviços Públicos e Tributação (março/2011)
26 O que não há em comum?
27 O que não há em comum?
28 Agenda Fundação Nacional da Qualidade Modelo de Excelência da Gestão A Liderançae a Complexidadedo Cenário Atual A FNQ, o Programa CQH e as unidades
29 Como deve ser o MEG do futuro? 1992 >2012 Globalização Uniformização Tecnológica Gestão da Qualidade Total Expansão das Comunicações ?? Estrutura dos Critérios Estratégias e planos de ação 2 Pla ne jam e n to e stra té gico 5 Gestão de p es s oa s 1 L id e ran ça 3 Fo co n o clien te e n o m e rcad o 6 Gestão de proc e ss os 4 Informação e análise 7 R e su lta dos da orga nizaç ã o MAX C om pu Consult Res ulta dos ( 460 ) Tempo Diferido Logística como Diferencial Produzir o que puder Poder da Distribuição Cadeia de Valor Linear Migração de Capitais
30 O desafiador cenário mundial Cultura e compliance Oferta responsável Agilidade e adaptabilidade Volatilidade Consumo responsável Sustentabilidade Imprevisibilidade Gestão dos riscos Poder do consumidor Pensamento sistêmico Interdependência Cadeia de valor cíclica Ecossistemas complexos Poder das redes sociais
31 Evolução dos cenários e as organizações Era Agrícola Industrial Informação História WW I WW II Guerra Fria Terrorismo Crise financeira Tempo/ Tecnologia Tempo diferido Tempo real Mercado Concreto Previsível Fragmentado Independente Velocidade Complexidade Volátil Imprevisível Integrado Interdependente Organização Mecânica Independente Hierárquica Adaptabilidade Flexibilidade Autônoma Interdependente Sistema vivo Atuação Local Multilocal Nacional Internacional Global Centralizada Descentralizada Distribuída Ecossistema
32 Vantagem competitiva A velocidade de adaptação ao ecossistema Velocidade Interação Adaptação
33 Os próximos 20 anos Rapidez Asmudançasserão cada vez mais rápidas e abrangentes, incluindo todos os aspectos da vida. Complexidade Complexidade O número deforçasaparentemente não inter-relacionadas interferirãona vida e na segurança das pessoas, instituições e países. Riscos Riscos Os riscos e as incertezas se multiplicarão, o que inclui ameaças como o terrorismo, a criminalidade e as turbulências econômicas. Mudança Teremos que nos adaptar,por meio de mudanças radicais, em nossos ambientes de trabalho, comunidades e relacionamentos. Surpresa Boas ou más, imagináveis ou inimagináveis, as surpresas cada vez mais farão parte do dia a dia, desafiando a nossa sensibilidade e a lógica binária do nosso entendimento.
34 A agenda dos próximos 20 anos Antecipação de cenários Gestão de riscos Curto prazo Sustentabilidade Produção e consumo responsáveis Governança, ética e transparência Cultura organizacional Prática da inovação Tecnologias relevantes Qualidade dos serviços Atuação em redes Adaptabilidade Cadeia de valor cíclica Cooperatividade Interdependência Novos modelos de negócios
35 O que fazer? Numa Sociedade Pósindustrial, caracterizada pelos limites da Sustentabilidade, definitiv amente, não prevalecerão as mesmas regras que deram certo na Era Industrial. É preciso fazer diferente e não fazer mais do mesmo! É preciso inovar!
36 Liderança para a Inovação: a solução para o Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento Sustentável Excelência em Gestão Exercício da Cidadania Governos Nível e Qualidade de Vida Sociedade Liderança Inovação Sustentabilidade Social Econômica Ambiental Consciência Socioambiental Organizações Produção e Consumo Conscientes Cidadãos
37 Os Desafios da Liderança (I) DIMENSÕES DE PARA Ambiente externo Organizações Sociedade e meio ambiente Interação Estabilidade, mudança progressiva e linearidade Máquina, sistema isolado e independente Restrições sujeitas a considerações custo/benefício Competição, regionalidade e relacionamento utilitário Turbulência, descontinuidade e mudança exponencial Sistema vivo, ecossistema, interdependência e adaptabilidade Partes integrantes do ecossistema da organização Competição e cooperação, globalidade e relacionamento de qualidade Estrutura Pirâmide e integração vertical Redes e interação horizontal Percepção de valor Avaliação objetiva de ativos tangíveis Avaliação subjetiva de ativos intangíveis
38 Os Desafios da Liderança (II) DIMENSÕES DE PARA Liderança Comando e controle, liderança centralizadora e restrita à organização Líder como mentor, focalizadore símbolo, com liderança distribuída e abrangendo o ecossistema Inovação Localizada, tarefa para experts Conhecimento Crescimento Linear e acesso restrito Cultural, distribuída e abrangendo o ecossistema Crescimento exponencial e acesso universal Aprendizado / educação Tecnologia da Informação Função da escola e que se aprende uma vez para o resto da vida Automação Mais tecnologia, menos pessoas Função da escola e da organização. Aprendizado contínuo para toda a vida Informatização Maior conteúdo intelectual e transformação do trabalho em experiência mais rica e desafiadora
39 Brasil e as oportunidades da década Confiança internacional Poder aquisitivo da população Otimismo da população Momento econômico Matriz energética Perfil demográfico Recursos naturais Descentralização econômica Fixação do homem nas regiões Investimentos internacionais Eventos 2013, 2014 e 2016
40 Brasil e os grandes temas Educação Corrupção Saneamento básico Carga tributária Gastos públicos Desigualdades regionais Ética Reformas políticas Saúde pública Maus políticos Leis trabalhistas Burocracia Custos sistêmicos Sistema judiciário Infraestrutura logística Segurança pública
41 M A X C om pu C on s ult O Brasil é um País condenado ao Sucesso! só depende de nós Cidadãos Brasileiros Estabilidade Econômica Programas Sociais Gestão Sustentável Estrutura dos Critérios Estratégias e planos de ação 2 P la ne jam e n to e s tra té g ic o 5 G e s tão d e p es s oa s 1 L id e ran ç a 3 Fo c o n o c l ien te e n o m e rc ad o 6 G e s tão d e pr oc e ss o s 7 R e su lt a dos da o r ga ni z aç ã o 4 In form a ç ão e a ná lis e Evolução do Modelo de Excelência da Gestão (MEG) Desenvolvimento Sustentável Evolução do Indicador Nacional de Maturidade da Gestão (INMG)
42 Agenda Fundação Nacional da Qualidade Modelo de Excelência da Gestão A Liderançae a Complexidadedo Cenário Atual A FNQ, o Programa CQH e as unidades
43 Rede Brasileira de Qualidade, Produtividade e Competitividade Rede QPC 17 Programas Estaduais 05 Programas Setoriais Compromisso com a Qualidade Hospitalar (CQH) Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização (GesPública) Associação Brasileira de Engenharia Sanitaria e Ambiental (ABES) Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (ABRADEE)
44 Fatores de união entre as entidades FNQ Sensibilização e Mobilização Disseminação do Modelo de Excelência da Gestão para o setor da saúde, com base na missão da FNQ Programa CQH Customização da base referencial (MEG ) Autoavaliação e PNGS (reconhecimento) Capacitações Publicações C Unidades hospitalares Aplicação do MEG Diagnóstico da capacidade competitiva das unidades hospitalares perante um modelo referencial (pontos fortes e oportunidades de melhorias) Análise comparativa da capacidade competitiva das unidades hospitalares
45 A Busca da Excelência A excelência de uma organização depende fundamentalmente da sua capacidade de perseguir os seus propósitos em completa harmonia com o seu ecossistema, buscando operações economicamente rentáveis, ambientalmente corretas, socialmente justas e eticamente transparentes.
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