29/07/2016. Noções de Administração Pública. Noções de Administração Pública

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "29/07/2016. Noções de Administração Pública. Noções de Administração Pública"

Transcrição

1 Exercícios 1 Cespe 2014 O principal propósito da Administração Pública é a gestão do patrimônio público formado pelo conjunto de bens e direitos do governo federal. Exercícios Considere: I. Na gestão pública só é lícito fazer o que a lei autoriza. II. Tanto na gestão pública como na gestão privada, só é lícito fazer o que a lei autoriza. III. Na gestão privada, as fronteiras demográficas são bem definidas. Exercícios Considerando as convergências e diferenças entre a gestão pública e privada, está correto o que consta APENAS em a)i. b)ii. c)iii. d)ii e III. e)i e II. Estrutura da máquina Administrativa Programa Nacional de Desburocratização Decreto 83740/1979. Buscou: Aumento da eficiência administrativa Economia de Recursos Demandas de cidadãos Conter a expansão da Adm indireta 1

2 Estrutura da máquina administrativa Programa Nacional de Desburocratização Decreto 83740/1979. Buscou: Primeiro momento simplificação de procedimentos Segundo momento Desestatização / Privatizações Estrutura da máquina administrativa Programa Nacional de Desburocratização Decreto 83740/1979. Objetivos: 1) Melhora do Atendimento aos usuários dos serviços públicos 2) Redução da interferência do governo na atividade cidadão/empresa 3) Agilizar a execução de programas federais e cumprimento de objetivos Estrutura da máquina administrativa 4)Controle por fiscalização (correção de desvios, fraudes,abusos) 5)Fortalecimento da livre empresa (favorecendo pequenas e médias) 6) Frear o o excessivo crescimento da administração indireta Administração Pública PDRAE 1995 Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado - PDRAE A reforma administrativa não havia sido uma promessa de campanha de Cardoso, contudo foi autorizado realizar um diagnóstico dos problemas da Administração Pública brasileira e propor reformas à sociedade. Estas propostas foram apresentadas através do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE). Em resposta a crise generalizada do Estado. 2

3 Administração Pública PDRAE 1995 Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado - PDRAE - Em resposta a crise generalizada do Estado. - Objetivo de resgatar sua autonomia financeira e sua capacidade de implementar políticas públicas. - Estrutura para o Modelo Gerencial Administração Pública -PDRAE 1995 Identifica 3 setores: 1)Núcleo Estratégico - cúpula 2) Atividades Exclusivas; 3)Serviços não-exclusivos; 4)Produção de bens e serviços para o mercado - intervenção Administração Pública PDRAE 1995 Critério fundamental: eficiência! Estrutura da máquina administrativa Governo Sarney 1986 extinguiu a DASP e criou a Sedap Secretaria de administração Pública da Presidência da República Objetivo: Desburocratizaçào e preocupação com o cidadão 3

4 Estrutura da máquina administrativa Reformulação do Plano: 1) Nova política de RH 2) Racionalizar a estrutura administrativa 3) Conter gastos públicos Cenário político (ingovernabilidade) / econômico financeiro (inflação) / crise fiscal frustaram a reforma Estrutura da máquina administrativa Governo Sarney Euforia democrática pós ditadura Governo inicialmente ignorou a crise Fracasso do Plano Cruzado Constituição de 1988 ampliou os direitos individuais e sociais, mas engessou o aparelho estatal (retrocesso administrativo) Estrutura da máquina Administrativa Governo Collor de Mello Deu passos importantes em relação a reforma Desmantelou a Administração Pública Federal Estrutura da máquina Administrativa Governo Collor de Mello Primeiro governo eleito pelo voto depois de 30 anos Ruptura do modelo de Estado desenvolvimentista e interventor ( impecilho para modernização) Implementação do modelo neoliberal de Estado Mínimo 4

5 Estrutura da máquina administrativa Prioridades do Governo Collor -Ajuste econômico -Desestatização -Desregulamentação -Abertura comercial - Na tentativa de redução dos gastos do estado, tomou medidas equivocadas Estrutura da máquina administrativa Governo Collor Interrupção de quase todos os programas sociais Heranças: Econômico Hiperinflação Administrativo reforma inacabada e desorganização Estrutura da máquina administrativa Governo Itamar Franco Recomposição dos salários do funcionalismo Continuidade ao processo de desestatização Estrutura da máquina administrativa Governo Fernando Henrique Cardoso FHC -Reforma administrativa ganha força -Coordenação e regulamentação da economia -Tardio direcionamento ao modelo gerencial -Redefiniçao do papel do estado na época da globalização da economia (integração competitiva) -Estabilidade da democratização 5

6 Estrutura da máquina administrativa Governo Fernando Henrique Cardoso FHC -Cenário onde o SETOR PÚBLICO/SETOR PRIVADO devem caminhar juntos na busca de soluções -PDRAE Governabilidade Refere-se ao poder político em si. Deve ser legítimo e contar com o apoio da população e de seus representantes. Podemos dizer que governabilidade é a capacidade política de governar. Governabilidade Um governo possui governabilidade, na medida que possui os apoios políticos necessários para governar. Governabilidade Clientelismo - relação política entre partes em troca de apoio político. Clientelismo é um sub-sistema de relação política, com uma pessoa recebendo de outra a proteção em troca do apoio político 6

7 Governabilidade Fisiologismo Tipo de relação de poder político em que as ações políticas e decisões são tomadas em troca de favores, e benefícios a interesses individuais. Governança Governança corporativa - Iniciativa privada modo como as organizações são administradas e controladas, além da interação entre as partes interessadas. Governança pública capacidade de governar, decidir e implementar políticas públicas que atendam as necessidades da população. Governança -Tem relação com competência técnica (gerencial, financeira e tecnica de fato) -Quando o governo transforma em realidade as decisões que toma. Governança Envolve: Modo/ Forma 1)forma pela qual o governo se organiza para prestar serviços a sociedade 2) Forma de gestão de recursos públicos 3) Divulga suas informações 4) Relacionamento com a sociedade civil 5) Acordos institucionais necessários para implementação da política pública 7

8 Governança -Governança instrumental braço operacional da governabilidade -A governança presupõe condições mínimas de governabilidade Governança Evolução atual investimento em capacitação e treinamento dos servidores públicos, devido a técnicas utilzadas no setor privado. SEM GOVERNABILIDADE É IMPOSSÍVEL GOVERNANÇA! GOVERNANÇA NOVA GOVERNANÇA PÚBLICA Ponte entre os interesses da sociedade civil, interesses do mercado e a governabilidade. Governança Alianças, acordos, parcerias e cooperação (governo sociedade, mercado) surgem fortes. Ultrapassa os aspectos considerados operacionais, envolve decisões políticas, interesses multiplos e definições estratégicas. 8

9 Governança Governança eletrônica Também chamada de e-governance, envolve políticas, estratégias e recursos necessários a efetivação do governo. Surge como meio de interação entre governo e governados. Governança Governança eletrônica -Divulgação de informações públicas -Facilidade aos serviços públicos -Suporte a elaboração de políticas públicas -Abertura canal para participação do cidadão no processo decisório -Potencializador de boas práticas de governança e catalisador de mundanças mais profundas na estrutura do governo. Accountability Termo accountability aumentar a responsabilização dos governantes. Uso das verbas públicas, onde o proprietário é o cidadão, não o governo. Accountability 3 Dimensões: - Informação -Justificação -Punição -Diferentes modos para evitar abusos publicos. 9

10 Accountability 3 tipos: Horizontal fiscalização entre os poderes e órgãos Accountability - Social ou societal ligado a entidades sociais (associações, sindicatos, ongs e mídias). Vertical população para o governo e políticos (principais ações: voto e ação popular) A centralização consiste na redução dos centros de decisão, localizando-os próximos à alta administração. As decisões são, então, transmitidas por meio de ordens expressas, emanadas de um único centro: a sede, a diretoria, enfim, a administração estratégica (primeiro nível administrativo). CURY, 2009 Vantagens: - Processo decisório por parte de gestores com visão global da empresa. - Responsáveis pelas decisões geralmente melhores treinados e mais preparados - Redução de custo operacional ( eliminação dos esforços duplicados) 10

11 - Maior especialização e aumento de habilidades. - Decisões mais consistentes com o objetivoda organização. -. Desvantagens: - Falta de experiência e contato direto com os fatos do responsável pelas decisões - Raro contato com os trabalhadores e com as situações diretas e indiretas que envolvem a decisao. - Demora para realização das ações - Desmotivação das lideranças em niveis mais baixos - Alto risco de problemas no processo de comunicação (muitos envolvidos). Descentralização é a menor concentração de poder decisório na alta administração da empresa, sendo, portanto, mais distribuído por seus diversos níveis hierárquicos. Oliveira (2010, p. 197) 11

12 A descentralização enfatiza a mudança comportamental na organização, está ligada à ideia de alterar o regimento interno da organização. Princípios a serem seguidos na Descentralização: - A descentralização coloca a autoridade de decidir nos pontos mais próximos dos fatos. - Geração de melhores resultados gerais, conseguindo maiores conhecimentos e mais aplicáveis. - Só funciona se houver delegação real de autoridade e responsabilidade. - Confiança dos dirigentes nos que estão com o poder de decisão descentralizado. - O principal papel da assessoria é dar apoio aos operadores de linha mediante número pequeno de especialistas, de modo que as decisões sejam corretas. - O conjunto de muitas pequenas decisões corretas gera um resultado melhor para a empresa. - A definição das estratégias, não significa necessariamente, uniformidade de métodos de execução destas estratégias em operações descentralizadas. - Requerem estratégias pessoais apoiadas em medidas de desempenho, padrões estabelecidos, recompensas pelo bom desempenho e remoção de incapacidades por desempenho insuficiente 12

13 Vantagens: - Maior especialização nas diferentes unidades organizacionais. - Maior agilidade (tempo) nas informações e decisões. - Maior tempo à alta administração para outras atividades. - Competitividade saudável, aumento da produtividade e qualidade dos trabalhos. - Maior conhecimento (perícia) em decisões aumentam com a prática. - Resposta mais rápida das empresas aos clientes interno e externo. - Tomadas de decisão mais próximas da ocorrência dos fatos. -Diminuição de conflitos entre os vários níveis hierárquicos da empresa. - Maior número de idéias inovadoras. - Menor risco de falha na comunicação. Desvantagens: - Risco de tomada de decisão incorreta por falta de informação adequadas. - Inadequado aproveitamento de especialistas centrais. - Maior necessidade de controle e coordenação. - Risco de duplicar esforços para executar determinadas tarefas (aumento de custo). - Dificuldade de normatização e padronização. - Maior dificuldade de coordenação de atividades com alto grau de interdependência. - Aumento de custos com comunicação. 13

14 Delegação é o processo de transferência de determinado nível de autoridade de um chefe para seu subordinado, criando o correspondente compromisso pela execução da tarefa delegada. Importante: Na delegação, é preciso acompanhar e apoiar nas dificuldades! Oliveira (2010, p. 189) Pré-requisitos: - Confiança recíproca. - Compromisso com metas e valores comuns. - Competência técnica e interpessoal para assumir a co-responsabilidade pelas tarefas delegadas. - A autoridade a ser delegada é apenas para o cumprimento da tarefa, não extrapola para outras atividades ou funções. - A autoridade deve ser proporcional à responsabilidade do cargo. - A responsabilidade não deve ser delegada, pois o chefe que delegou a tarefa continua sendo o responsável por ela. - Clareza e transparência são fundamentais. Feedback claro e objetivo em tempo real sobre o andamento das atividades delegadas. 14

15 Objetivos: - Desenvolver aptidões nos colaboradores. - Treinar e motivar o colaborador. - Aumentar o grau de iniciativa, criatividade, inovação e participação. - Permite que o lider consiga coordenar trabalhos mais complexos e abrangentes. - Maior produtividade e amplitude de controle. - Segurança para a empresa (mais de uma pessoa conhecendo o mesmo trabalho) Vantagens: - Continuidade das atividades/tarefas (o setor ou empresa não param.) - Organização do trabalho e desenvolvimento dos colaboradores. - Gestão do tempo e dos recursos. Erros na Delegação - Dizer também como deve ser feita a tarefa, - Delegar responsabilidade (o que) e não a autoridade - Indefinição dos limites quanto a prazos ( início e término e grau de autoridade). - Abdicação: Não quero ver mais isso. - Não definir previamente formas de controle. Erros na Delegação - Expectativas ideais/perfeccionismo. 15

16 Desafios e dificuldades (Chefias/Subordinados): -Não ter visão sistêmica do trabalho. -Receio de perder poder. -Medo de errar. -Não tomar iniciativa de alocar a execução de tarefas novas. - Evitar assumir o risco da decisão. -Incapacidade (técnica, psicológica etc Descentralização / desconcentraçao Descentralização - dministração Direta desloca, distribui ou transfere a prestação do serviço para a Administração a Indireta ou para o particular. Não há relação de hierarquia, mas de controle sobre o serviço descentralizado. Desconcentração é a distribuição do serviço dentro da mesma Pessoa Jurídica, no mesmo núcleo, Existe relaçào hierarquica. Gestão Pública Empreendedora Empreendedor atrelado a iniciativa privada desde século XVIII Entendido como uma pessoal vê oportunidades Economia Privada considerados fundamentais Gestão Pública Empreendedora Empreendedor é diferente de empresário Empresário é o proprietário da empresa, e pode ter chegado a este cargo por herança ou outro motivo qualquer. Já o empreendedor é aquele que busca oportunidades, mesmo que para isso ele não seja o empresário. 16

17 Empreendedorismo governamental Ações do empreendedor: 1) Aproveitamento de oportunidades 2) Desenvolver visões 3) Criar ou penetrar em novos mercados 4) Controle e riscos calculados Empreendedorismo governamental O Empreendedorismo também pode ser aplicado ao meio público Fundamentado que as pessoas com tal perfil podem tornar os governos mais eficientes e mais transparentes e eficazes. Empreendedorismo governamental Empreendedorismo vem como uma alternativa para melhora dos governos Cultura empreendedora foverece/dissemina a formação do espírito empreendedor Cultura de cima para baixo aprovando o comportamento empreendedor e cultivando a proatividade e a inovação. Empreendedorismo governamental Governo empreendedor: - Pertence a comunidade voltado para as necessidades dos cidadãos - Gestão moderna coordenada, compartilhada e descentralizada. Trabalho em equipe - Governo especial Abandonar velhos métodos. 17

18 Empreendedorismo governamental Princípios de orientação ao empreendedorismo de Osbourne/Gaebler: 1)Governo Catalisador navega ao invés de remar atuação conjunta : publica/privada/voluntária 2)Governo pertence a comunidade participação da comunidade na gestao Empreendedorismo governamental 3) Governo competitivo 4)Governo orientado por missões: regras dando lugar a missões 5)Governo de resultados busca resultados 6)Governo e seus clientes ouvir os clientes cidadãos e atendê-los 7)Governo empreendedor: criando novas fontes de recursos 8) Governo Preventivo 9)Governo descentralizado Empreendedorismo governamental 10)Governo orientado para o mercado Empreendedorismo governamental O empreendedor está diretamente relacionado a figura do líder empreendedor Ambiente favorável para liderança 18

19 Intraempreendedor Atua no seu próprio ambiente de trabalho Funcionário/Colaborador Novas e melhores formas de fazer suas atividades Busca maior qualidade Busca maior produtividade Menos Custos Menos esforços Intraempreendedor Encontra a solução de um problema Enxerga o que os outros não enxergam Corre riscos Sugere idéias e soluções Veste a camisa da organização Trata a organização como se fosse a dele Agente ativo em todos os processos de mudança Assume falhas Intraempreendedor O intraempreendedor pode ser um servidor público? Exercícios 1- FCC Considerando-se os princípios da chamada gestão empreendedora, a eficácia da gestão pública depende de um a) sistema de informações que possibilite o entendimento entre governo e sociedade, bem como a avaliação de resultados, trazendo transparência à tomada de decisões, ainda que incorra em custos iniciais de implantação. 19

20 Exercícios b)sistema de gestão que otimize os esforços do governo, ainda que em detrimento da participação dos diversos atores sociais em seus diferentes níveis, grupos e segmentos. c)modelo de acompanhamento dos processos, com indicadores exclusivamente quantitativos, que privilegiem a manutenção da estruturação da burocracia. Exercícios d)sistema de controles exclusivamente internos que assegure a eficácia de todas as ações dos gestores, mesmo que com algum prejuízo à legitimidade de suas ações. e)modelo que privilegie a canalização das demandas públicas e a participação da sociedade civil organizada, ainda que desprezando o aproveitamento do potencial dos gestores públicos. Exercícios 2-FGV Como forma de equacionar a crise do Estado, consistente na escassez de recursos frente ao aumento das demandas sociais, surge o conceito de Estado empreendedor, o qual caracteriza-se por a)criar condições institucionais que mobilizem e organizem o processo governamental, tendo em vista a inovação permanente, a superação de obstáculos e o alcance de resultados efetivos. Exercícios b)fomentar a criatividade e a ousadia, mas, principalmente, a disposição de correr riscos para encontrar as soluções mais inovadoras. c)implementar uma nova forma de utilização de recursos públicos, cujo principal critério é a elaboração de planos detalhados por uma equipe de especialistas com experiência e visão de mercado. 20

21 Exercícios d)incentivar a formação de líderes que, por sua capacidade de mobilização e persuasão, sejam capazes de instaurar uma nova dinâmica na ação governamental. Convergência Gestão Pública e Privada A globalização aliada as inovações tecnológicas provocaram mudanças impactantes nas organizações, tanto as privadas quanto as públicas. e)propiciar a adesão a procedimentos mercadológicos e a orientação para busca de lucro como critérios para dinamizar as organizações e romper com as rotinas burocráticas. Convergência Gestão Pública e Privada Adm Privada x Adm Pública -Mais convergências do que diferenças. Semelhanças: 1) Utilização técnicas administrativas como o PODC (Planejamento, Organização, Direção, Controle) 2)Técnicas Motivacionais 3)Avaliação de Resultados 4) Divisão de Trabalho Convergência Gestão Pública e Privada 5) Sofrem influências do ambiente que atuam (PESTAC). 21

22 Convergência Gestão Pública e Privada Diferenças entre Adm Pública e Privada - Objetivos: Lucro / Bem-estar a coletividade - LIMPE não se aplica a iniciativa privada - Publica: cliente paga pelos bens, mesmo sem usar privada: somente se usar - Publica: atividades monopolistas / privada: livre concorrência Convergência Gestão Pública e Privada -Governo serve aos interesses da sociedade / Empresa serve aos interesses do indivíduo -Governo responde a população por suas ações / Empresas respondem aos acionistas e proprietários. -Eficiência e Eficácia medem a utilização dos recursos, missão, atendimento, necessidades do cidadão/ Empresas: receita,, redução de gastos, expansão. Convergência Gestão Pública e Privada -Descontinuidade do planejamento a longo prazo / Empresas a continuidade é regra. 22

Delegação, centralização e descentralização

Delegação, centralização e descentralização Delegação, centralização e descentralização Amplitude de controle PROF. DACIANE DE O. SILVA DISCIPLINA- OSM Referência: REBOUÇAS, Djalma de Oliveira DELEGAÇÃO Definição : A Delegação pode ser definida

Leia mais

Federação desigual. Assimetrias regionais. Região PIB População Território Região Sudeste 55,41% 42% 10,60% Região Norte 5,40% 8% 45,20%

Federação desigual. Assimetrias regionais. Região PIB População Território Região Sudeste 55,41% 42% 10,60% Região Norte 5,40% 8% 45,20% Federação desigual Assimetrias regionais Região PIB População Território Região Sudeste 55,41% 42% 10,60% Região Norte 5,40% 8% 45,20% Região Centro-oeste 9,57% 7% 18,90% Região Nordeste 13,40% 28% 18,20%

Leia mais

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE) Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia

Leia mais

Plataforma da Informação. Fundamentos da Excelência

Plataforma da Informação. Fundamentos da Excelência Plataforma da Informação Fundamentos da Excelência Modelo de Excelência em Gestão Fundamentos da Excelência O Modelo de Excelência em Gestão estimula e apoia as organizações no desenvolvimento e na evolução

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS CONCEITOS E PRÁTICAS DE RH

GESTÃO DE PESSOAS CONCEITOS E PRÁTICAS DE RH CONCEITOS E PRÁTICAS DE RH A Gestão de Pessoas ocorre através da participação, capacitação, envolvimento e desenvolvimento de funcionários de uma empresa, sua função é humanização e seu objetivo é a valorização

Leia mais

Ementas. Certificate in Business Administration CBA

Ementas. Certificate in Business Administration CBA Ementas Certificate in Business Administration CBA Agosto 2012 Módulo Fundamental Administração Financeira EMENTA: Disciplina desenvolve a capacidade de contribuição para as decisões gerenciais aplicando

Leia mais

introdução ao marketing - gestão do design

introdução ao marketing - gestão do design introdução ao marketing - gestão do design Universidade Presbiteriana Mackenzie curso desenho industrial 3 pp e pv profa. dra. teresa riccetti Fevereiro 2009 A gestão de design, o management design, é

Leia mais

Estratégia e Marketing. EGI ISEC Denise Lila Lisboa Gil Abril 2008

Estratégia e Marketing. EGI ISEC Denise Lila Lisboa Gil Abril 2008 Estratégia e Marketing EGI ISEC Denise Lila Lisboa Gil Abril 2008 A Estrutura Organizacional é o que vai servir como ponte de ligação entre a Formulação e a Implementação da Estratégia para que a empresa

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing do Sicoob:

1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing do Sicoob: 1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing do Sicoob: a) visa estabelecer diretrizes sistêmicas aplicáveis à execução do Planejamento Estratégico em vigência, no que se refere às ações de

Leia mais

Governança aplicada à Gestão de Pessoas

Governança aplicada à Gestão de Pessoas Governança de pessoal: aperfeiçoando o desempenho da administração pública Governança aplicada à Gestão de Pessoas Ministro substituto Marcos Bemquerer Brasília DF, 15 de maio de 2013 TCU Diálogo Público

Leia mais

Fórum de Empresas Estatais Federais Plano de Cargos, Salários e Remuneração Capacitação de RH para Inovação

Fórum de Empresas Estatais Federais Plano de Cargos, Salários e Remuneração Capacitação de RH para Inovação Fórum de Empresas Estatais Federais Plano de Cargos, Salários e Remuneração Capacitação de RH para Inovação A prática de remuneração variável e gestão por competências no setor público brasileiro Agenda

Leia mais

LIZANE SOARES FERREIRA. MBA em Gestão Empresarial - Fundação Getúlio Vargas (FGV)

LIZANE SOARES FERREIRA. MBA em Gestão Empresarial - Fundação Getúlio Vargas (FGV) Brasileira, solteira, 39 anos E-mail: lizaneferreira@hotmail.com LIZANE SOARES FERREIRA Formação: MBA em Gestão Empresarial - Fundação Getúlio Vargas (FGV) Especialista em Comércio Exterior com Ênfase

Leia mais

Introdução aos Princípios da Gestão Empresarial

Introdução aos Princípios da Gestão Empresarial Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Unidade Curricular Gestão Empresarial ADS 2 M/N Introdução aos Princípios da Gestão Empresarial

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente

Leia mais

Escrito por Administrator Seg, 22 de Novembro de :55 - Última atualização Seg, 22 de Novembro de :09

Escrito por Administrator Seg, 22 de Novembro de :55 - Última atualização Seg, 22 de Novembro de :09 MISSÃO O Serviço Social tem como missão dar suporte psico-social e emocional ao colaborador e sua família. Neste sentido, realiza o estudo de casos, orientando e encaminhando aos recursos sociais da comunidade,

Leia mais

Prioridades da Agenda de Marco Institucional da MEI

Prioridades da Agenda de Marco Institucional da MEI 2ª REUNIÃO DO COMITÊ DE LÍDERES DA MEI DE 2016 Prioridades da Agenda de Marco Institucional da MEI Gilberto Peralta GE 13 de maio de 2016 MARCO INSTITUCIONAL Emenda Constitucional nº 85 Inserção da inovação

Leia mais

GESTÃO EM SAÚDE. Teorias da Administração. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira

GESTÃO EM SAÚDE. Teorias da Administração. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 1 GESTÃO EM SAÚDE Teorias da Administração - 2 DEFINIÇÕES GESTÃO - engloba pessoas, processos e planejamento. ADMINISTRAÇÃO - finanças, contabilidade e mercado. 3 DEFINIÇÕES O conceito de administração

Leia mais

O desenvolvimento do Planejamento Estratégico está dividido em 5 fases principais até a sua conclusão: Figura 1 - Fases do Planejamento Estratégico

O desenvolvimento do Planejamento Estratégico está dividido em 5 fases principais até a sua conclusão: Figura 1 - Fases do Planejamento Estratégico O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO A Assessoria de Planejamento (ASPLAN) está se dedicando à elaboração do Planejamento Estratégico da SEDESE. Este projeto surge como uma demanda do Secretário André Quintão para

Leia mais

MBA em Gestão Empreendedora Curso de Especialização Lato Sensu

MBA em Gestão Empreendedora Curso de Especialização Lato Sensu MBA em Gestão Empreendedora Curso de Especialização Lato Sensu Introdução à Educação a Distância (EAD); Inovação e Empreendedorismo; Políticas Públicas em Educação; Gestão de Processos; Gestão Estratégica;

Leia mais

Empresa de consultoria, especializada em pessoas, com foco em soluções empresariais de alta complexidade e impacto, com a missão de promover a paz

Empresa de consultoria, especializada em pessoas, com foco em soluções empresariais de alta complexidade e impacto, com a missão de promover a paz Empresa de consultoria, especializada em pessoas, com foco em soluções empresariais de alta complexidade e impacto, com a missão de promover a paz nas relações no trabalho. PROJETO DESENVOLVIMENTO DAS

Leia mais

Gestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos

Gestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos Gestão de Processos na Saúde Marcelo.Aidar@fgv.br 1 Gestão de Processos Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos 2 O Ambiente de Negócios e os Stakeholders AMBIENTE DE AÇÃO INDIRETA

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

Relatório CRI Minas 16/05/13 Inovação e Comportamento Humano Hérica Righi,Raoni Pereira e Flávia Carvalho

Relatório CRI Minas 16/05/13 Inovação e Comportamento Humano Hérica Righi,Raoni Pereira e Flávia Carvalho Relatório CRI Minas 16/05/13 Inovação e Comportamento Humano Hérica Righi,Raoni Pereira e Flávia Carvalho Relatório CRI Minas 16/05/13 Inovação e Comportamento Humano Muitos são os desafios encontrados

Leia mais

Plano Nacional de Turismo

Plano Nacional de Turismo Plano Nacional de Turismo 2011-2015 Conceito Conjunto de diretrizes, metas e programas que orientam a atuação do Ministério do Turismo, em parceria com outros setores da gestão pública nas três esferas

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL CONCEITOS E APLICAÇÕES PROF. SILVIA FLORES ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTO EMPRESARIAL CONCEITOS E APLICAÇÕES PROF. SILVIA FLORES ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO EMPRESARIAL CONCEITOS E APLICAÇÕES PROF. SILVIA FLORES ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO É um plano administrativo que cobre todas as operações da empresa, para um período de

Leia mais

Administração. Empreendedorismo Governamental. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Empreendedorismo Governamental. Professor Rafael Ravazolo. Administração Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX EMPREENDEDORISMO GOVERNAMENTAL Empreender significa fazer acontecer. É planejar, organizar, dirigir e controlar

Leia mais

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA E O MINISTÉRIO FEDERAL DE TRABALHO E DE ASSUNTOS SOCIAIS DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA Considerando a necessidade

Leia mais

Visão geral da gestão de recursos humanos

Visão geral da gestão de recursos humanos Visão geral da gestão de recursos humanos 1 Referência: Cap.1 Livro-texto Por que estudar GRH? Empresas competem por meio das pessoas. Sucesso das empresas depende, cada vez mais, da capacidade de gerenciar

Leia mais

Prêmio Nacional de Inovação. Caderno de Avaliação. Categoria. Inovação MPE. Projeto: Inovação no Modelo de Negócio

Prêmio Nacional de Inovação. Caderno de Avaliação. Categoria. Inovação MPE. Projeto: Inovação no Modelo de Negócio Prêmio Nacional de Inovação 2013 Caderno de Avaliação Categoria Inovação MPE Projeto: Inovação no Modelo de Negócio Propósito: Esta dimensão avalia o direcionamento e a orientação da proposta de valor

Leia mais

NOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL

NOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 1 PETROBRAS Fundada em 1953, a partir de uma campanha popular O petróleo é nosso. Empresa integrada de energia Sociedade anônima de capital aberto

Leia mais

PERCEPÇÃO DA SOCIEDADE SOBRE A QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E A SUSTENTABILIDADE DOS NEGÓCIOS. Flávia Flamínio

PERCEPÇÃO DA SOCIEDADE SOBRE A QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E A SUSTENTABILIDADE DOS NEGÓCIOS. Flávia Flamínio PERCEPÇÃO DA SOCIEDADE SOBRE A QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E A SUSTENTABILIDADE DOS NEGÓCIOS Flávia Flamínio flavia@espm.br O MUNDO E AS EMPRESAS MUDARAM O AMBIENTE DE NEGÓCIOS DA EMPRESA Fornecedores

Leia mais

Tema 05 Treinamento e Desenvolvimento Autoria: Irma Macário

Tema 05 Treinamento e Desenvolvimento Autoria: Irma Macário Administração de Recursos Humanos Autoria: Irma Macário 6 o semestre Tema 05 Treinamento e Desenvolvimento Tema 05 Treinamento e Desenvolvimento Autoria: Irma Macário Como citar esse documento: MACÁRIO,

Leia mais

Política de Comunicação do IFRS: conceito, metodologia e participação. Wilson da Costa Bueno Bento Gonçalves/RS 05/03/2015

Política de Comunicação do IFRS: conceito, metodologia e participação. Wilson da Costa Bueno Bento Gonçalves/RS 05/03/2015 Política de Comunicação do IFRS: conceito, metodologia e participação Wilson da Costa Bueno Bento Gonçalves/RS 05/03/2015 Conceito Política de Comunicação é o conjunto sistematizado de princípios, valores,

Leia mais

COMO MUDAR AS CULTURAS ORGANIZACIONAIS. Profª Carminha Lage

COMO MUDAR AS CULTURAS ORGANIZACIONAIS. Profª Carminha Lage COMO MUDAR AS CULTURAS ORGANIZACIONAIS As Onze Fase da Gerência da Mudança Organizacional Uma seqüência de atividades ou intervenções devem ser seguida para que uma organização passe de um estágio do Ciclo

Leia mais

Lei n o de 28/12/1990

Lei n o de 28/12/1990 Lei n o 8.142 de 28/12/1990 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e

Leia mais

Eficiência e Eficácia

Eficiência e Eficácia Eficiência e Eficácia Desempenho das Organizações A eficiência é determinante da eficácia: caso haja recursos disponíveis, e estes forem utilizados corretamente, a probabilidade de atingir os objetivos

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos MBA em EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE PROJETOS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Gerenciamento de s Planejamento e Gestão de s Prof. Msc. Maria C Lage Prof. Newman Serrano, PMP Gerenciamento de Recursos Humanos Introdução

Leia mais

PLANO PLURIANUAL: Uma visão sobre Sistemas de Planejamento

PLANO PLURIANUAL: Uma visão sobre Sistemas de Planejamento PLANO PLURIANUAL: Uma visão sobre Sistemas de Planejamento Características dos anos oitenta, até meados dos anos noventa: PLANEJAMENTO CARACTERÍSTICAS DOS ANOS 80-90 crise econômica, inflação elevada;

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P.TJAM 67 Planejamento Estratégico Elaborado por: Carla Winalmoller

Leia mais

Planejamento Estratégico Aula 1

Planejamento Estratégico Aula 1 ORGANIZAÇÃO Estratégico Aula 1 Prof. Dr. James Luiz Venturi Administração UNIFEBE 2008/II MODERNA TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES Organização éum Sistema Aberto ORGANIZAÇÃO MEIO AMBIENTE 2 ORGANIZAÇÃO Conceito

Leia mais

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território

Leia mais

Pesquisa de Clima Organizacional

Pesquisa de Clima Organizacional Pesquisa de Clima Organizacional As pessoas representam alto investimento para as organizações. É evidente que o sucesso de um empreendimento não depende somente da competência dos gestores em reconhecer

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA DE HABITAÇÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL

PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA DE HABITAÇÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA DE HABITAÇÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL OUTUBRO/2009 Experiências de Conselhos e Planos Locais de Habitação

Leia mais

Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional

Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional Excelência na Gestão Desafio dos Pequenos Negócios INSTITUCIONAL SEBRAE MISSÃO Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia

Leia mais

GOVERNANÇA PÚBLICA: O DESAFIO DO BRASIL. O papel do TCU DIÁLOGO PÚBLICO CEARÁ 17 DE MARÇO DE 2014

GOVERNANÇA PÚBLICA: O DESAFIO DO BRASIL. O papel do TCU DIÁLOGO PÚBLICO CEARÁ 17 DE MARÇO DE 2014 GOVERNANÇA PÚBLICA: O DESAFIO DO BRASIL O papel do TCU DIÁLOGO PÚBLICO CEARÁ 17 DE MARÇO DE 2014 Ministro João Augusto Ribeiro Nardes Presidente do TCU SUMÁRIO O Estado e os desafios do Brasil Governança

Leia mais

Qualidade de Vida no Trabalho e a Saúde do Trabalhador de Enfermagem

Qualidade de Vida no Trabalho e a Saúde do Trabalhador de Enfermagem Qualidade de Vida no Trabalho e a Saúde do Trabalhador de Enfermagem Referência bibliográfica Marquis BL; Huston CJ. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed; 2005.

Leia mais

Desenvolvimento de Negócios. Planejamento Estratégico Legal: da concepção à operacionalização Competências necessárias para o Gestor Legal

Desenvolvimento de Negócios. Planejamento Estratégico Legal: da concepção à operacionalização Competências necessárias para o Gestor Legal Desenvolvimento de Negócios Planejamento Estratégico Legal: da concepção à operacionalização Competências necessárias para o Gestor Legal Gestão Estratégica Para quê? Por Quê? Para fazer acontecer e trazer

Leia mais

Sumário resumido. As origens da competição e do pensamento estratégico. Aplicação dos fundamentos da estratégia. Gestão competitiva do conhecimento

Sumário resumido. As origens da competição e do pensamento estratégico. Aplicação dos fundamentos da estratégia. Gestão competitiva do conhecimento Sumário resumido Fundamentos da Estratégia e da Competição CAPÍTULO 1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ESTRATÉGICO As origens da competição e do pensamento estratégico PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Aplicação

Leia mais

Avaliação de Desempenho Estratégia de Desenvolvimento. Fernanda Allucci Diretora Assistencial Nov/09

Avaliação de Desempenho Estratégia de Desenvolvimento. Fernanda Allucci Diretora Assistencial Nov/09 Avaliação de Desempenho Estratégia de Desenvolvimento Fernanda Allucci Diretora Assistencial Nov/09 Avaliação de desempenho - Estratégia de desenvolvimento Roteiro de apresentação Breve histórico institucional

Leia mais

Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5

Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5 Sumário Introdução, 1 Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5 1 Direcionadores do Uso de Tecnologia de Informação, 7 1.1 Direcionadores de mercado, 8 1.2 Direcionadores organizacionais,

Leia mais

Parte I Compreensão dos Fundamentos da Ciência Política, Estado, Governo e Administração Pública, 9

Parte I Compreensão dos Fundamentos da Ciência Política, Estado, Governo e Administração Pública, 9 Sumário Apresentação, xiii Estrutura do livro, xv Introdução, 1 Debate sobre Governo e Administração Pública, 1 Gestão Pública no Brasil, 3 Reforma e Modernização do Estado, 4 Papel do Estado no Mundo

Leia mais

BALANÇO E DESAFIOS DA GESTÃO

BALANÇO E DESAFIOS DA GESTÃO A EXPERIÊNCIA DA MACROPLAN OS CICLOS ELEITORAIS E AS DESCONTINUIDADES NA GESTÃO Apesar da evolução na gestão pública os ciclos eleitorais ainda são marcados por grandes descontinuidades. Governos que se

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES

CADERNO DE ATIVIDADES CADERNO DE ATIVIDADES PRIORIDADES DO PLANO DIRETOR 4 ANOS Considerando os... Desafios Desafios Desafios Desafios Desafios Defina em grupo as prioridades, segundo os critérios de... PRIORIDADES DO PLANO

Leia mais

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas; 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra

Leia mais

República Federativa do Brasil Governo Federal. Educação a Distância. e as novas tecnologias

República Federativa do Brasil Governo Federal. Educação a Distância. e as novas tecnologias República Federativa do Brasil Governo Federal Ministério da Educação Educação a Distância e as novas tecnologias Educação Personalizada Vencendo as Barreiras Geográficas e Temporais EAD NO ENSINO PRESENCIAL

Leia mais

Governança Corporativa Transparência e Sustentabilidade

Governança Corporativa Transparência e Sustentabilidade FECOMERCIO - 21/11 SÃO PAULO Governança Corporativa Transparência e Sustentabilidade LUIZ DE LUCA Coordenador Comissão GC em Saúde - IBGC Superintendente Corporativo Hospital Samaritano Governança Corporativa

Leia mais

Organização Formal. Organização Formal x Organização Informal. Tipos de Organização. Divisão Racional do Trabalho

Organização Formal. Organização Formal x Organização Informal. Tipos de Organização. Divisão Racional do Trabalho Divisão Racional do Trabalho Organização Formal x Organização Informal Organização Formal - Heterogênea -Rígida - Hierarquizada -Estática - Limitada Princípios Básicos das Organizações - Divisão do Trabalho

Leia mais

GESPÚBLICA - FMVZ/USP

GESPÚBLICA - FMVZ/USP Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia GESPÚBLICA - FMVZ/USP Desburocratização & Excelência 2008 O que é GESPÚBLICA? É o programa do Ministério do Planejamento, Orçamento

Leia mais

Redundância das informações nos diversos sistemas. Sistemas desenvolvidos em tecnologia não Web (DOS) Informações das obras não alimentadas na origem

Redundância das informações nos diversos sistemas. Sistemas desenvolvidos em tecnologia não Web (DOS) Informações das obras não alimentadas na origem DESCENTRALIZANDO OBRAS CENTRALIZANDO INFORMAÇÕES Cenário de Gestão de Obras antes do SICOP Diversos Órgãos executam obras no Estado Processos de Gestão diferentes em cada obra Sistemas isolados (bases

Leia mais

MARKETING INTERNACIONAL

MARKETING INTERNACIONAL MARKETING INTERNACIONAL Aula 05 Marketing Internacional e Global objetivos, funções, gráficos. E-mail: frentzen@labmundo.org MARKETING INTERNACIONAL Processo que visa otimizar os recursos e focar os objetivos

Leia mais

Conceito: estratégia de produção. Gestão da Produção Aula 3. Conceito: estratégia de produção. Conceito: estratégia de produção 03/04/2014

Conceito: estratégia de produção. Gestão da Produção Aula 3. Conceito: estratégia de produção. Conceito: estratégia de produção 03/04/2014 Gestão da Produção Aula 3 Estratégia de Produção: Origens e Novas Orientações Uma estratégia de produção é formada a partir de um conjunto de metas, políticas e restrições auto impostas, que descrevem

Leia mais

A importância da liderança como diferencial competitivo. Leonardo Siqueira Borges 29 de Setembro de 2015

A importância da liderança como diferencial competitivo. Leonardo Siqueira Borges 29 de Setembro de 2015 A importância da liderança como diferencial competitivo Leonardo Siqueira Borges 29 de Setembro de 2015 Ellebe Treinamento em Gestão Organizacional A Ellebe atua em empresas públicas e privadas nas áreas

Leia mais

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e avaliação Fragilidades Melhorar as reuniões da CPA e reestruturar

Leia mais

Gestão de Desempenho: a experiência do Grupo Águas do Brasil

Gestão de Desempenho: a experiência do Grupo Águas do Brasil Gestão de Desempenho: a experiência do Grupo Águas do Brasil Agenda Objetivos da G. Desempenho Conceitos estruturantes O Modelo concebido para o grupo Águas do Brasil Relato da Experiência e dos Resultados

Leia mais

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação

Leia mais

Unidade IV PLANEJAMENTO OPERACIONAL: Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade IV PLANEJAMENTO OPERACIONAL: Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade IV PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos Entender o significado de orçamento. Identificar os princípios de planejamento. Conhecer as etapas

Leia mais

SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS

SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006

Leia mais

Excelência na Gestão

Excelência na Gestão Mapa Estratégico 2012-2014 Visão Até 2014, ser referência no atendimento ao público, na fiscalização e na valorização das profissões tecnológicas, reconhecido pelos profissionais, empresas, instituições

Leia mais

Inovação. Data: 12/04/2012. Inovação é a exploração com sucesso de novas idéias. United Kingdom Department of Trade & Industry

Inovação. Data: 12/04/2012. Inovação é a exploração com sucesso de novas idéias. United Kingdom Department of Trade & Industry Cursos: Administração / Ciências Contábeis Disciplina: Inovação Tecnológica Data: 12/04/2012 Inovação Inovação é a exploração com sucesso de novas idéias. United Kingdom Department of Trade & Industry

Leia mais

19/10/2016. Liderança em custo. Processo de administração estratégica. Estratégias corporativas. Duas estratégias corporativas genéricas

19/10/2016. Liderança em custo. Processo de administração estratégica. Estratégias corporativas. Duas estratégias corporativas genéricas Liderança em custo Prof. Francisco César Vendrame Processo de administração estratégica Análise externa Missão Objetivos Escolha da estratégia Implementação da estratégia Vantagem competitiva Análise interna

Leia mais

Informação de Custos e Qualidade do Gasto Público

Informação de Custos e Qualidade do Gasto Público I SEMINÁRIO POTIGUAR SOBRE CONTABILIDADE, CUSTOS E QUALIDADE DO GASTO NO SETOR PÚBLICO Informação de Custos e Qualidade do Gasto Público Nelson Machado e Victor Holanda MAIO 2011, NATAL RN Ambiente e Desafios

Leia mais

Orçamento participativo: engajamento da força de trabalho e resultados organizacionais. Os caminhos...

Orçamento participativo: engajamento da força de trabalho e resultados organizacionais. Os caminhos... Orçamento participativo: engajamento da força de trabalho e resultados organizacionais Os caminhos... O que é um orçamento? Orçamento é um plano que detalha as receitas e despesas de uma administração

Leia mais

Princípios e Diretrizes Sistema Único de Saúde

Princípios e Diretrizes Sistema Único de Saúde Princípios e Diretrizes Sistema Único de Saúde 1 DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Lei Orgânica da Saúde Lei n. 8.080 de 19 de setembro de 1990. Art. 7º: I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em

Leia mais

Desenvolvimento gerencial na administração pública do estado de São Paulo

Desenvolvimento gerencial na administração pública do estado de São Paulo Desenvolvimento gerencial na administração pública do estado de São Paulo Mauro Maia Laruccia* OLIVEIRA, Laís Macedo de; GALVÃO, Maria Cristina Costa Pinto (Orgs.). Desenvolvimento gerencial na administração

Leia mais

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CURSO: ADMINISTRAÇÃO CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO Equações do primeiro e segundo graus com problemas. Problemas aplicando sistemas; sistemas com três incógnitas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Gestão Financeira 1 Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2010

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Gestão Financeira 1 Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2010 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira 1 Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2010 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da

Leia mais

Atendimento ao Cidadão, Processos e Pessoas Bruno Carvalho Palvarini Brasília, 1o de março de 2011

Atendimento ao Cidadão, Processos e Pessoas Bruno Carvalho Palvarini Brasília, 1o de março de 2011 Atendimento ao Cidadão, Processos e Pessoas Bruno Carvalho Palvarini Brasília, 1o de março de 2011 Visão geral SECRETÁRIO Gabinete - Carreira de EPPGG - Gestão interna - Apoio Administrativo - Núcleo de

Leia mais

Novos modelos de negócio na era digital A transformação sem fronteiras

Novos modelos de negócio na era digital A transformação sem fronteiras Novos modelos de negócio na era digital A transformação sem fronteiras Dilemas da era da economia digital Descompasso envolvendo culturas e estruturas na maior parte das empresas Tecnologias do século

Leia mais

Planejamento SPU/SC. Cristiano De Angelis

Planejamento SPU/SC. Cristiano De Angelis Planejamento SPU/SC Cristiano De Angelis Tópicos da Apresentação 1. O que é missão? 2. O que é visão? 3. O que é um projeto? 4. O que é uma ação? 5. Sugestão de um projeto. Valores da SPU 1. Compromisso

Leia mais

Declaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear

Declaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear Declaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear Declaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear Missão Atuar nos mercados de energia de forma integrada rentável e sustentável. Visão Em

Leia mais

B e n e f í c i o s. Gestão da Saúde

B e n e f í c i o s. Gestão da Saúde B e n e f í c i o s Gestão da Saúde O GRUPO NUNES & GROSSI Atuamos no mercado de benefícios, oferecendo produtos de qualidade e criados sob medida para você, sua família ou empresa. Através da nossa Administradora

Leia mais

Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG

Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG Vídeo: A Força de quem FAZ O SISTEMA FIEMG A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais representa as indústrias do Estado e atua na defesa

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. Nesse ano, estamos disponibilizando o nosso Código Ética nas versões impressa e eletrônica.

CÓDIGO DE ÉTICA. Nesse ano, estamos disponibilizando o nosso Código Ética nas versões impressa e eletrônica. CÓDIGO DE ÉTICA Nestes três anos de muitas realizações, as relações da Agência de Desenvolvimento Paulista com seus parceiros, clientes, fornecedores, acionistas, entre outros, foram pautadas por valores

Leia mais

EIXO 3 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. D 3.1 Debate Contemporâneo da Gestão Pública (16h)

EIXO 3 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. D 3.1 Debate Contemporâneo da Gestão Pública (16h) EIXO 3 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA D 3.1 Debate Contemporâneo da Gestão Pública (16h) Professor : Fernando Luiz Abrucio Aula 1 03, 04 e 06 de outubro de 2011 AS BASES DA BUROCRACIA PÚBLICA CONTEMPORÂNEA 1) Origens:

Leia mais

O que é planejamento estratégico?

O que é planejamento estratégico? O que é planejamento estratégico? Um dos fatores de sucesso das empresas é possuir um bom planejamento. Mas o que é planejamento? Nós planejamos diariamente, planejamos nossas atividades, nossas finanças,

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise

Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Assistência Técnica Aprovada em 11-05-2015, após procedimento de consulta escrita aos membros da

Leia mais

CURSO DE SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA Autorizado pela Portaria nº 433 de 21/10/2011 DOU de 24/10/2011 PLANO DE CURSO

CURSO DE SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA Autorizado pela Portaria nº 433 de 21/10/2011 DOU de 24/10/2011 PLANO DE CURSO CURSO DE SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA Autorizado pela Portaria nº 433 de 21/10/2011 DOU de 24/10/2011 Componente Curricular: Ética e Empreendedorismo Código: Pré-requisito: Período Letivo:

Leia mais

Wanessa Dose Bittar Formação Cursos Extras Experiências

Wanessa Dose Bittar Formação Cursos Extras Experiências Wanessa Dose Bittar Formação -Especializada em Engenharia de Produção ( UFJF) -Graduada em Educação Artística ( UFJF) -Técnica em Design ( CTU) Cursos Extras -Educação Empreendedora pelo Endeavor Brasil

Leia mais

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos

Leia mais

Qualificação de Fornecedores na Sabesp

Qualificação de Fornecedores na Sabesp Qualificação de Fornecedores na Sabesp Objetivo Mostrar ao mercado nacional e internacional, o interesse da Sabesp em fomentar a participação do maior número possível de fornecedores de materiais e equipamentos

Leia mais

PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO DA NOVA GESTÃO. Presidente Joilson Barcelos

PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO DA NOVA GESTÃO. Presidente Joilson Barcelos PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO DA NOVA GESTÃO Presidente Joilson Barcelos RESGATANDO NOSSA HISTÓRIA 1963 1964 a 2015 2016 Fundada em 30 de maio, fruto de um movimento nacional, com a finalidade de fortalecer

Leia mais

COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE. (85)

COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE. (85) COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE nucit@saude.ce.gov.br (85) 3101-5234 SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE E SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS 5 e 6 de Maio de 2009 Fortaleza / CE Gestão

Leia mais

SUPERVISÃO EDUCACIONAL

SUPERVISÃO EDUCACIONAL SUPERVISÃO EDUCACIONAL OBJETIVO: Subsidiar o trabalho nas Diretorias Regionais da Educação e as Unidades Escolares, de modo a observar, analisar, orientar, intervir e encaminhar as demandas nas seguintes

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001)

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001) Página 1 de 5 RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001) O Conselho Nacional de Recursos Hídricos, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 9.433,

Leia mais

OBJETIVOS. Dar a conhecer a estrutura do Modelo de Excelência de Gestão MEG. Refletir sobre o ciclo PDCL. Planejamento. Verificação Aprendizagem

OBJETIVOS. Dar a conhecer a estrutura do Modelo de Excelência de Gestão MEG. Refletir sobre o ciclo PDCL. Planejamento. Verificação Aprendizagem 1 OBJETIVOS Dar a conhecer a estrutura do Modelo de Excelência de Gestão MEG. Refletir sobre o ciclo PDCL Planejamento Execução Verificação Aprendizagem 2 INTRODUÇÃO Na aula passada, conhecemos os 11 Fundamentos

Leia mais

Universidade Salvador - UNIFACS. Economia

Universidade Salvador - UNIFACS. Economia Universidade Salvador - UNIFACS Economia Economia move o mundo As questões econômicas fazem parte do dia a dia das pessoas e a influência dos princípios da Economia está presente em situações que vão desde

Leia mais

DIREÇÃO GERAL DE REFORMAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

DIREÇÃO GERAL DE REFORMAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DIREÇÃO GERAL DE REFORMAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESTRUTURA Direção de Serviço de Reformas Cargo Função Técnico Diretor de Serviço Dirigir e enquadrar os projetos de modernização e reforma no âmbito do

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional

Plano de Desenvolvimento Institucional Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI

Leia mais