29/07/2016. Noções de Administração Pública. Noções de Administração Pública
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- Luiz Henrique Salgado de Mendonça
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1 Exercícios 1 Cespe 2014 O principal propósito da Administração Pública é a gestão do patrimônio público formado pelo conjunto de bens e direitos do governo federal. Exercícios Considere: I. Na gestão pública só é lícito fazer o que a lei autoriza. II. Tanto na gestão pública como na gestão privada, só é lícito fazer o que a lei autoriza. III. Na gestão privada, as fronteiras demográficas são bem definidas. Exercícios Considerando as convergências e diferenças entre a gestão pública e privada, está correto o que consta APENAS em a)i. b)ii. c)iii. d)ii e III. e)i e II. Estrutura da máquina Administrativa Programa Nacional de Desburocratização Decreto 83740/1979. Buscou: Aumento da eficiência administrativa Economia de Recursos Demandas de cidadãos Conter a expansão da Adm indireta 1
2 Estrutura da máquina administrativa Programa Nacional de Desburocratização Decreto 83740/1979. Buscou: Primeiro momento simplificação de procedimentos Segundo momento Desestatização / Privatizações Estrutura da máquina administrativa Programa Nacional de Desburocratização Decreto 83740/1979. Objetivos: 1) Melhora do Atendimento aos usuários dos serviços públicos 2) Redução da interferência do governo na atividade cidadão/empresa 3) Agilizar a execução de programas federais e cumprimento de objetivos Estrutura da máquina administrativa 4)Controle por fiscalização (correção de desvios, fraudes,abusos) 5)Fortalecimento da livre empresa (favorecendo pequenas e médias) 6) Frear o o excessivo crescimento da administração indireta Administração Pública PDRAE 1995 Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado - PDRAE A reforma administrativa não havia sido uma promessa de campanha de Cardoso, contudo foi autorizado realizar um diagnóstico dos problemas da Administração Pública brasileira e propor reformas à sociedade. Estas propostas foram apresentadas através do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE). Em resposta a crise generalizada do Estado. 2
3 Administração Pública PDRAE 1995 Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado - PDRAE - Em resposta a crise generalizada do Estado. - Objetivo de resgatar sua autonomia financeira e sua capacidade de implementar políticas públicas. - Estrutura para o Modelo Gerencial Administração Pública -PDRAE 1995 Identifica 3 setores: 1)Núcleo Estratégico - cúpula 2) Atividades Exclusivas; 3)Serviços não-exclusivos; 4)Produção de bens e serviços para o mercado - intervenção Administração Pública PDRAE 1995 Critério fundamental: eficiência! Estrutura da máquina administrativa Governo Sarney 1986 extinguiu a DASP e criou a Sedap Secretaria de administração Pública da Presidência da República Objetivo: Desburocratizaçào e preocupação com o cidadão 3
4 Estrutura da máquina administrativa Reformulação do Plano: 1) Nova política de RH 2) Racionalizar a estrutura administrativa 3) Conter gastos públicos Cenário político (ingovernabilidade) / econômico financeiro (inflação) / crise fiscal frustaram a reforma Estrutura da máquina administrativa Governo Sarney Euforia democrática pós ditadura Governo inicialmente ignorou a crise Fracasso do Plano Cruzado Constituição de 1988 ampliou os direitos individuais e sociais, mas engessou o aparelho estatal (retrocesso administrativo) Estrutura da máquina Administrativa Governo Collor de Mello Deu passos importantes em relação a reforma Desmantelou a Administração Pública Federal Estrutura da máquina Administrativa Governo Collor de Mello Primeiro governo eleito pelo voto depois de 30 anos Ruptura do modelo de Estado desenvolvimentista e interventor ( impecilho para modernização) Implementação do modelo neoliberal de Estado Mínimo 4
5 Estrutura da máquina administrativa Prioridades do Governo Collor -Ajuste econômico -Desestatização -Desregulamentação -Abertura comercial - Na tentativa de redução dos gastos do estado, tomou medidas equivocadas Estrutura da máquina administrativa Governo Collor Interrupção de quase todos os programas sociais Heranças: Econômico Hiperinflação Administrativo reforma inacabada e desorganização Estrutura da máquina administrativa Governo Itamar Franco Recomposição dos salários do funcionalismo Continuidade ao processo de desestatização Estrutura da máquina administrativa Governo Fernando Henrique Cardoso FHC -Reforma administrativa ganha força -Coordenação e regulamentação da economia -Tardio direcionamento ao modelo gerencial -Redefiniçao do papel do estado na época da globalização da economia (integração competitiva) -Estabilidade da democratização 5
6 Estrutura da máquina administrativa Governo Fernando Henrique Cardoso FHC -Cenário onde o SETOR PÚBLICO/SETOR PRIVADO devem caminhar juntos na busca de soluções -PDRAE Governabilidade Refere-se ao poder político em si. Deve ser legítimo e contar com o apoio da população e de seus representantes. Podemos dizer que governabilidade é a capacidade política de governar. Governabilidade Um governo possui governabilidade, na medida que possui os apoios políticos necessários para governar. Governabilidade Clientelismo - relação política entre partes em troca de apoio político. Clientelismo é um sub-sistema de relação política, com uma pessoa recebendo de outra a proteção em troca do apoio político 6
7 Governabilidade Fisiologismo Tipo de relação de poder político em que as ações políticas e decisões são tomadas em troca de favores, e benefícios a interesses individuais. Governança Governança corporativa - Iniciativa privada modo como as organizações são administradas e controladas, além da interação entre as partes interessadas. Governança pública capacidade de governar, decidir e implementar políticas públicas que atendam as necessidades da população. Governança -Tem relação com competência técnica (gerencial, financeira e tecnica de fato) -Quando o governo transforma em realidade as decisões que toma. Governança Envolve: Modo/ Forma 1)forma pela qual o governo se organiza para prestar serviços a sociedade 2) Forma de gestão de recursos públicos 3) Divulga suas informações 4) Relacionamento com a sociedade civil 5) Acordos institucionais necessários para implementação da política pública 7
8 Governança -Governança instrumental braço operacional da governabilidade -A governança presupõe condições mínimas de governabilidade Governança Evolução atual investimento em capacitação e treinamento dos servidores públicos, devido a técnicas utilzadas no setor privado. SEM GOVERNABILIDADE É IMPOSSÍVEL GOVERNANÇA! GOVERNANÇA NOVA GOVERNANÇA PÚBLICA Ponte entre os interesses da sociedade civil, interesses do mercado e a governabilidade. Governança Alianças, acordos, parcerias e cooperação (governo sociedade, mercado) surgem fortes. Ultrapassa os aspectos considerados operacionais, envolve decisões políticas, interesses multiplos e definições estratégicas. 8
9 Governança Governança eletrônica Também chamada de e-governance, envolve políticas, estratégias e recursos necessários a efetivação do governo. Surge como meio de interação entre governo e governados. Governança Governança eletrônica -Divulgação de informações públicas -Facilidade aos serviços públicos -Suporte a elaboração de políticas públicas -Abertura canal para participação do cidadão no processo decisório -Potencializador de boas práticas de governança e catalisador de mundanças mais profundas na estrutura do governo. Accountability Termo accountability aumentar a responsabilização dos governantes. Uso das verbas públicas, onde o proprietário é o cidadão, não o governo. Accountability 3 Dimensões: - Informação -Justificação -Punição -Diferentes modos para evitar abusos publicos. 9
10 Accountability 3 tipos: Horizontal fiscalização entre os poderes e órgãos Accountability - Social ou societal ligado a entidades sociais (associações, sindicatos, ongs e mídias). Vertical população para o governo e políticos (principais ações: voto e ação popular) A centralização consiste na redução dos centros de decisão, localizando-os próximos à alta administração. As decisões são, então, transmitidas por meio de ordens expressas, emanadas de um único centro: a sede, a diretoria, enfim, a administração estratégica (primeiro nível administrativo). CURY, 2009 Vantagens: - Processo decisório por parte de gestores com visão global da empresa. - Responsáveis pelas decisões geralmente melhores treinados e mais preparados - Redução de custo operacional ( eliminação dos esforços duplicados) 10
11 - Maior especialização e aumento de habilidades. - Decisões mais consistentes com o objetivoda organização. -. Desvantagens: - Falta de experiência e contato direto com os fatos do responsável pelas decisões - Raro contato com os trabalhadores e com as situações diretas e indiretas que envolvem a decisao. - Demora para realização das ações - Desmotivação das lideranças em niveis mais baixos - Alto risco de problemas no processo de comunicação (muitos envolvidos). Descentralização é a menor concentração de poder decisório na alta administração da empresa, sendo, portanto, mais distribuído por seus diversos níveis hierárquicos. Oliveira (2010, p. 197) 11
12 A descentralização enfatiza a mudança comportamental na organização, está ligada à ideia de alterar o regimento interno da organização. Princípios a serem seguidos na Descentralização: - A descentralização coloca a autoridade de decidir nos pontos mais próximos dos fatos. - Geração de melhores resultados gerais, conseguindo maiores conhecimentos e mais aplicáveis. - Só funciona se houver delegação real de autoridade e responsabilidade. - Confiança dos dirigentes nos que estão com o poder de decisão descentralizado. - O principal papel da assessoria é dar apoio aos operadores de linha mediante número pequeno de especialistas, de modo que as decisões sejam corretas. - O conjunto de muitas pequenas decisões corretas gera um resultado melhor para a empresa. - A definição das estratégias, não significa necessariamente, uniformidade de métodos de execução destas estratégias em operações descentralizadas. - Requerem estratégias pessoais apoiadas em medidas de desempenho, padrões estabelecidos, recompensas pelo bom desempenho e remoção de incapacidades por desempenho insuficiente 12
13 Vantagens: - Maior especialização nas diferentes unidades organizacionais. - Maior agilidade (tempo) nas informações e decisões. - Maior tempo à alta administração para outras atividades. - Competitividade saudável, aumento da produtividade e qualidade dos trabalhos. - Maior conhecimento (perícia) em decisões aumentam com a prática. - Resposta mais rápida das empresas aos clientes interno e externo. - Tomadas de decisão mais próximas da ocorrência dos fatos. -Diminuição de conflitos entre os vários níveis hierárquicos da empresa. - Maior número de idéias inovadoras. - Menor risco de falha na comunicação. Desvantagens: - Risco de tomada de decisão incorreta por falta de informação adequadas. - Inadequado aproveitamento de especialistas centrais. - Maior necessidade de controle e coordenação. - Risco de duplicar esforços para executar determinadas tarefas (aumento de custo). - Dificuldade de normatização e padronização. - Maior dificuldade de coordenação de atividades com alto grau de interdependência. - Aumento de custos com comunicação. 13
14 Delegação é o processo de transferência de determinado nível de autoridade de um chefe para seu subordinado, criando o correspondente compromisso pela execução da tarefa delegada. Importante: Na delegação, é preciso acompanhar e apoiar nas dificuldades! Oliveira (2010, p. 189) Pré-requisitos: - Confiança recíproca. - Compromisso com metas e valores comuns. - Competência técnica e interpessoal para assumir a co-responsabilidade pelas tarefas delegadas. - A autoridade a ser delegada é apenas para o cumprimento da tarefa, não extrapola para outras atividades ou funções. - A autoridade deve ser proporcional à responsabilidade do cargo. - A responsabilidade não deve ser delegada, pois o chefe que delegou a tarefa continua sendo o responsável por ela. - Clareza e transparência são fundamentais. Feedback claro e objetivo em tempo real sobre o andamento das atividades delegadas. 14
15 Objetivos: - Desenvolver aptidões nos colaboradores. - Treinar e motivar o colaborador. - Aumentar o grau de iniciativa, criatividade, inovação e participação. - Permite que o lider consiga coordenar trabalhos mais complexos e abrangentes. - Maior produtividade e amplitude de controle. - Segurança para a empresa (mais de uma pessoa conhecendo o mesmo trabalho) Vantagens: - Continuidade das atividades/tarefas (o setor ou empresa não param.) - Organização do trabalho e desenvolvimento dos colaboradores. - Gestão do tempo e dos recursos. Erros na Delegação - Dizer também como deve ser feita a tarefa, - Delegar responsabilidade (o que) e não a autoridade - Indefinição dos limites quanto a prazos ( início e término e grau de autoridade). - Abdicação: Não quero ver mais isso. - Não definir previamente formas de controle. Erros na Delegação - Expectativas ideais/perfeccionismo. 15
16 Desafios e dificuldades (Chefias/Subordinados): -Não ter visão sistêmica do trabalho. -Receio de perder poder. -Medo de errar. -Não tomar iniciativa de alocar a execução de tarefas novas. - Evitar assumir o risco da decisão. -Incapacidade (técnica, psicológica etc Descentralização / desconcentraçao Descentralização - dministração Direta desloca, distribui ou transfere a prestação do serviço para a Administração a Indireta ou para o particular. Não há relação de hierarquia, mas de controle sobre o serviço descentralizado. Desconcentração é a distribuição do serviço dentro da mesma Pessoa Jurídica, no mesmo núcleo, Existe relaçào hierarquica. Gestão Pública Empreendedora Empreendedor atrelado a iniciativa privada desde século XVIII Entendido como uma pessoal vê oportunidades Economia Privada considerados fundamentais Gestão Pública Empreendedora Empreendedor é diferente de empresário Empresário é o proprietário da empresa, e pode ter chegado a este cargo por herança ou outro motivo qualquer. Já o empreendedor é aquele que busca oportunidades, mesmo que para isso ele não seja o empresário. 16
17 Empreendedorismo governamental Ações do empreendedor: 1) Aproveitamento de oportunidades 2) Desenvolver visões 3) Criar ou penetrar em novos mercados 4) Controle e riscos calculados Empreendedorismo governamental O Empreendedorismo também pode ser aplicado ao meio público Fundamentado que as pessoas com tal perfil podem tornar os governos mais eficientes e mais transparentes e eficazes. Empreendedorismo governamental Empreendedorismo vem como uma alternativa para melhora dos governos Cultura empreendedora foverece/dissemina a formação do espírito empreendedor Cultura de cima para baixo aprovando o comportamento empreendedor e cultivando a proatividade e a inovação. Empreendedorismo governamental Governo empreendedor: - Pertence a comunidade voltado para as necessidades dos cidadãos - Gestão moderna coordenada, compartilhada e descentralizada. Trabalho em equipe - Governo especial Abandonar velhos métodos. 17
18 Empreendedorismo governamental Princípios de orientação ao empreendedorismo de Osbourne/Gaebler: 1)Governo Catalisador navega ao invés de remar atuação conjunta : publica/privada/voluntária 2)Governo pertence a comunidade participação da comunidade na gestao Empreendedorismo governamental 3) Governo competitivo 4)Governo orientado por missões: regras dando lugar a missões 5)Governo de resultados busca resultados 6)Governo e seus clientes ouvir os clientes cidadãos e atendê-los 7)Governo empreendedor: criando novas fontes de recursos 8) Governo Preventivo 9)Governo descentralizado Empreendedorismo governamental 10)Governo orientado para o mercado Empreendedorismo governamental O empreendedor está diretamente relacionado a figura do líder empreendedor Ambiente favorável para liderança 18
19 Intraempreendedor Atua no seu próprio ambiente de trabalho Funcionário/Colaborador Novas e melhores formas de fazer suas atividades Busca maior qualidade Busca maior produtividade Menos Custos Menos esforços Intraempreendedor Encontra a solução de um problema Enxerga o que os outros não enxergam Corre riscos Sugere idéias e soluções Veste a camisa da organização Trata a organização como se fosse a dele Agente ativo em todos os processos de mudança Assume falhas Intraempreendedor O intraempreendedor pode ser um servidor público? Exercícios 1- FCC Considerando-se os princípios da chamada gestão empreendedora, a eficácia da gestão pública depende de um a) sistema de informações que possibilite o entendimento entre governo e sociedade, bem como a avaliação de resultados, trazendo transparência à tomada de decisões, ainda que incorra em custos iniciais de implantação. 19
20 Exercícios b)sistema de gestão que otimize os esforços do governo, ainda que em detrimento da participação dos diversos atores sociais em seus diferentes níveis, grupos e segmentos. c)modelo de acompanhamento dos processos, com indicadores exclusivamente quantitativos, que privilegiem a manutenção da estruturação da burocracia. Exercícios d)sistema de controles exclusivamente internos que assegure a eficácia de todas as ações dos gestores, mesmo que com algum prejuízo à legitimidade de suas ações. e)modelo que privilegie a canalização das demandas públicas e a participação da sociedade civil organizada, ainda que desprezando o aproveitamento do potencial dos gestores públicos. Exercícios 2-FGV Como forma de equacionar a crise do Estado, consistente na escassez de recursos frente ao aumento das demandas sociais, surge o conceito de Estado empreendedor, o qual caracteriza-se por a)criar condições institucionais que mobilizem e organizem o processo governamental, tendo em vista a inovação permanente, a superação de obstáculos e o alcance de resultados efetivos. Exercícios b)fomentar a criatividade e a ousadia, mas, principalmente, a disposição de correr riscos para encontrar as soluções mais inovadoras. c)implementar uma nova forma de utilização de recursos públicos, cujo principal critério é a elaboração de planos detalhados por uma equipe de especialistas com experiência e visão de mercado. 20
21 Exercícios d)incentivar a formação de líderes que, por sua capacidade de mobilização e persuasão, sejam capazes de instaurar uma nova dinâmica na ação governamental. Convergência Gestão Pública e Privada A globalização aliada as inovações tecnológicas provocaram mudanças impactantes nas organizações, tanto as privadas quanto as públicas. e)propiciar a adesão a procedimentos mercadológicos e a orientação para busca de lucro como critérios para dinamizar as organizações e romper com as rotinas burocráticas. Convergência Gestão Pública e Privada Adm Privada x Adm Pública -Mais convergências do que diferenças. Semelhanças: 1) Utilização técnicas administrativas como o PODC (Planejamento, Organização, Direção, Controle) 2)Técnicas Motivacionais 3)Avaliação de Resultados 4) Divisão de Trabalho Convergência Gestão Pública e Privada 5) Sofrem influências do ambiente que atuam (PESTAC). 21
22 Convergência Gestão Pública e Privada Diferenças entre Adm Pública e Privada - Objetivos: Lucro / Bem-estar a coletividade - LIMPE não se aplica a iniciativa privada - Publica: cliente paga pelos bens, mesmo sem usar privada: somente se usar - Publica: atividades monopolistas / privada: livre concorrência Convergência Gestão Pública e Privada -Governo serve aos interesses da sociedade / Empresa serve aos interesses do indivíduo -Governo responde a população por suas ações / Empresas respondem aos acionistas e proprietários. -Eficiência e Eficácia medem a utilização dos recursos, missão, atendimento, necessidades do cidadão/ Empresas: receita,, redução de gastos, expansão. Convergência Gestão Pública e Privada -Descontinuidade do planejamento a longo prazo / Empresas a continuidade é regra. 22
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