Manual de Orientações: NECESSIDADES ALIMENTARES ESPECIAIS NA ESCOLA
|
|
- Alexandra Vilarinho Correia
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prefeitura de Municipal de Criciúma Secretaria de Educação Centro de Processamento de Merenda Escolar Manual de Orientações: NECESSIDADES ALIMENTARES ESPECIAIS NA ESCOLA (Diabetes, Hipertensão, Doença Celíaca, Intolerância à Lactose, Alergias Alimentares e Fenilcetonúria, entre outras) Elaborado por: Ana Paula Aguiar Milanez Nutricionista CRN
2 Olá, Educador!! Este manual foi elaborado para oferecer informações necessárias sobre a Alimentação Escolar de alunos que possuem necessidades alimentares diferenciadas (especiais), como: Diabetes, Dislipidemias, Fenilcetonúria, Hipertensão, Doença Celíaca, Intolerância à Lactose, Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV) e demais alergias alimentares. O profissional Nutricionista presente na Secretaria de Educação é fundamental neste processo. Cabe a ele zelar pela escolha, aquisição e distribuição dos alimentos diferenciados para preservar, promover e recuperar a saúde deste aluno no ambiente escolar. E você, Educador, é muito importante também!!! Pois ao lidar com os alunos no seu cotidiano, é um potencial formador e incentivador de hábitos alimentares saudáveis, e pode ainda observar/fiscalizar in loco a utilização correta dos itens distribuídos a esses alunos em todas as refeições oferecidas durante o período que permanecem na escola. Portanto, Nutricionistas e Educadores devem articular suas ações planejando, orientando, supervisionando e executando em conjunto as atividades pertinentes neste sentido, a fim de garantir o fornecimento e o consumo adequado dessas refeições pelos alunos portadores de necessidades alimentares especiais, bem como promover uma Alimentação Saudável... Sempre! Estaremos aqui à disposição para juntos realizarmos um bom trabalho. Nutricionistas da Secretaria de Educação
3 ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE ALIMENTAÇÃO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS Principais doenças observadas na Rede Municipal de Ensino: DIABETES, DOENÇA CELÍACA, INTOLERÂNCIA À LACTOSE, ALERGIA À PROTEÍNA DO LEITE DE VACA, ALERGIAS ALIMENTARES, DISLIPIDEMIAS e HIPERTENSÃO. Na unidade escolar o aluno deve receber atenção especial quanto a sua alimentação, mas não deve ser separado do grupo no momento da refeição. A inclusão presente no ambiente escolar possibilita a todos a convivência e o respeito às diferenças individuais seja ela física, mental ou metabólica, como é o caso da alimentação. O gestor escolar deverá solicitar este atendimento especial sempre que receber do responsável pelo aluno um laudo médico e/ou nutricional atestando a patologia e, então iniciar rigorosamente o cardápio adaptado. Vale lembrar que, a conscientização e condutas familiares e a comunicação à Unidade Básica de Saúde mais próxima da escola também são fundamentais para o sucesso do tratamento. Em seguida, veja o fluxo de solicitação das Dietas Especiais: FLUXOGRAMA PARA SOLICITAÇÃO DE DIETAS ESPECIAIS Pais/responsáveis pelo aluno entregam o Laudo médico/nutricional para a Escola/Creche A Escola/Creche preenche a ficha de Solicitação de Dieta Especial (em anexo) e encaminha Centro de Processamento de Merenda Escolar O Nutricionista responsável avalia a solicitação O Nutricionista responsável orienta o gestor escolar/merendeira sobre as modificações no cardápio e a utilização dos gêneros alimentares O Nutricionista encaminha a solicitação de compras dos gêneros alimentares Os gêneros são entregues às unidades escolares O Gestor escolar/nutricionista e fiscalizam o atendimento do aluno
4 E agora, veja o fluxo para o Cancelamento de Dietas Especiais, caso o aluno seja transferido ou não necessite mais dos alimentos especiais: FLUXOGRAMA PARA CANCELAMENTO DE DIETAS ESPECIAIS A unidade escolar preenche a ficha de Cancelamento de dieta especial (em anexo), relatando o motivo e encaminha ao Centro de Processamento de Merenda Escolar O Nutricionista Responsável avalia O Nutricionista responsável solicita o cancelamento das compras dos itens e a interrupção dos cardápios O Setor de entrega suspende a entrega dos itens às unidades escolares PATOLOGIAS ENCONTRADAS NO ATENDIMENTO ESPECIAL DE ESCOLARES 1 DIABETES MELLITUS INSULINO DEPENDENTE 1.1Definição O Diabetes Mellitus Insulino-dependente (Tipo I) se manifesta ainda na infância e adolescência, decorrente da produção ausente ou insuficiente do hormônio insulina. A insulina é o hormônio responsável pela entrada da glicose (açúcar) nas células para produzir energia ao corpo. A deficiência desse hormônio resulta em hiperglicemia crônica, associada a dificuldades de utilização de outros nutrientes como lipídios, proteínas e os demais carboidratos. 1.2 Orientações A Escola/Creche deve atentar para: Os horários das refeições e o porcionamento adequado devem ser respeitados; Oferta de alimentos ricos em fibras, como pães, e biscoitos integrais, caso não tenham produtos integrais disponíveis, ofertar sempre saladas ou uma fruta;
5 Substituição de alimentos contendo açúcar por aqueles contendo adoçantes artificiais ou o produto na sua versão Diet (isento de açúcar); Restrição de alimentos contendo gordura aparente e guloseimas; Fornecimento diário de frutas, verduras e legumes; Evitar o excesso de alimentos, principalmente daqueles que são fontes de carboidratos (arroz, farinhas, pães, massas, etc.), atentando para as orientações do porcionamento para a faixa etária; Nas preparações em que há o uso de adoçante, este produto deverá ser acrescentado ao final do preparo, evitando aquecer, congelar ou liquidificar a preparação após a sua utilização. Principais itens enviados para os Diabéticos: Adoçante, biscoitos integrais diet, achocolatado diet, geléias diet, pão caseiro diet 2. INTOLERÂNCIA À LACTOSE 2.1 Definição A intolerância à lactose consiste na impossibilidade de digerir e absorver adequadamente a lactose (açúcar do leite), sendo decorrente da produção reduzida ou ausente da enzima lactase responsável pela digestão. Neste caso, o leite de vaca deve ser suspenso da alimentação do aluno, uma vez que o seu consumo traz conseqüências deletérias ao organismo. Pode ser momentânea, ou seja, o indivíduo pode estar intolerante à lactose por um período e depois voltar a digeri-la normalmente. 2.2 Orientações A Escola/Creche deve atentar para: O leite de vaca, derivados lácteos ou produtos que contenham lactose não devem ser ofertados aos alunos, bem como preparações contendo estes; Substituição do leite convencional e seus derivados por leite sem lactose ou fórmulas a base de soja, arroz ou outro alimento que não seja leite animal. Principais itens enviados para Intolerantes à lactose: Leite sem lactose ou zero lactose, rosquinhas e cookies sem adição de leite e/ou derivados, biscoitos de polvilho sem adição de leite e/ou derivados, doce de frutas, Pão caseiro sem lactose. 3. ALERGIAS ALIMENTARES
6 3.1 Definição As alergias alimentares decorrem de reações exageradas do sistema imunológico (sistema de defesa) ao contato do alimento com a mucosa intestinal, geralmente as proteínas alimentares são as responsáveis por esses efeitos. Os alimentos mais comuns de desenvolverem alergias são o leite de vaca e seus derivados, ovo, peixe, frutos do mar, entre outros. Nestes casos, o alimento e as preparações que os contem devem ser suspensos da alimentação do aluno, uma vez que o seu consumo traz conseqüências deletérias ao organismo. 3.2 Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV) Também é uma reação do sistema imunológico caudado pelo contato da proteína do leite o leite nas mucosas intestinais. Por isso, não deve ser ofertado nenhum alimento que contenha leite de vaca. 3.3 Orientações A Escola/Creche deve atentar para: O leite de vaca e derivados lácteos não deve ser ofertado aos alunos alérgicos, bem como preparações contendo estes; Substituição do leite e derivados por fórmula à base de soja, caso não tenha produto disponível para substituir, oferecer outra preparação sem o leite e derivados; As preparações contendo ovos devem ser substituídas por outras semelhantes sem o produto; Todos os alimentos ou preparações contendo ingredientes como biscoitos com traços de amendoim e castanhas, peixe, carne suína, entre outros; cujos alunos com alergia alimentar não podem consumir deverão ser substituídos do cardápio; Ler atentamente os rótulos dos produtos industrializados. Principais itens enviados para Alérgicos à proteína do leite de vaca: Fórmula a base de soja em pó, Pão sem leite e derivados, biscoitos e cookies sem adição de leite rosquinhas e cookies sem adição de leite e/ou derivados, biscoitos de polvilho sem adição de leite e/ou derivados 4. DOENÇA CELÍACA 4.1 Definição
7 A Doença Celíaca é uma intolerância permanente ao glúten, uma fração protéica presente no trigo, aveia, centeio, cevada e malte; que agride e danifica o intestino, prejudicando a absorção dos nutrientes dos alimentos. Vale lembrar que estes cereais são amplamente utilizados como ingredientes em preparações industrializadas. O tratamento da doença celíaca baseia-se no controle da alimentação, com uma dieta isenta de glúten PARA TODA A VIDA. 4.2 Orientações A Escola/Creche deve atentar para: Não fornecer alimento ou preparação contendo trigo, aveia, centeio, cevada e malte aos alunos celíacos; Substituição dos biscoitos, pães, macarrão por preparações à base de arroz, raízes, tubérculos ou milho; Ler os rótulos dos produtos industrializados, pois não devem ser ofertados aos celíacos qualquer produto que contém os dizeres Contém Glúten. Principais itens enviados para portadores de Doença Celíaca: Biscoitos polvilho em geral, macarrão de arroz, mistura para bolo sem glúten, Pão sem glúten 5. FENILCETONÚRIA 5.1 Definição É uma doença genética caracterizada pela deficiência da enzima responsável pelo metabolismo do aminoácido essencial fenilalanina, cujos sintomas surgem apenas após o terceiro mês de vida. Resultando no acúmulo gradual deste aminoácido no sangue, exercendo um efeito tóxico, manifestando inquietação e irritabilidade, com presença ou não de crises convulsivas, falta de atenção e distúrbios comportamentais e até causar retardo mental. O diagnóstico precoce pode ser feito logo após o nascimento por meio do teste do pezinho, em que a intervenção alimentar inicia-se imediatamente e perdurará por toda a vida. O aminoácido fenilalanina é encontrado em proteínas presentes nos alimentos, contudo suas concentrações são variáveis permitindo a ingestão moderada de alguns alimentos e a restrição de outros, conforme apresentado abaixo: Alimentos Proibidos (alto teor protéico): Carnes (bovina, peixe, aves), ovos, leite e derivados, embutidos (peito de peru e salsicha), farinhas de trigo e aveia, leguminosas (feijão, soja, ervilha, lentilha), massas (pão, macarrão, biscoito, bolos), achocolatado, gelatina de origem animal, barra de cereal e adoçante artificial (à base deaspartame). Alimentos Permitidos Moderadamente (médio teor de proteína): Frutas, legumes, verduras e arroz.
8 Alimentos Permitidos (baixo teor de proteína): Óleos, açúcar, sal, vinagre, geléia, gelatina vegetal, polvilho, cevada e algumas frutas (maçã, melão, pera, uva, abacaxi, melancia, maracujá, mamão, morango, kiwi, goiaba). Alimentos industrializados elaborados com baixo teor fenilalanina: Massas e biscoitos, especiarias: louro, canela, baunilha, pimenta e açafrão. Para que criança com fenilcetonúria tenha suas necessidades nutricionais atendidas é preciso ingerir uma Fórmula Especial de Aminoácidos (Ex.: Fórmula PKU enriquecida com sais minerais e vitaminas) que é distribuída gratuitamente através de um Serviço de Referência de Triagem Neonatal cadastrado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). 5.2 Orientações Em virtude da complexidade alimentar deste aluno, os casos serão tratados individualmente, com cardápio, orientações, lista de alimentos e suas respectivas medidas caseiras revisados por nutricionista Responsável Técnico pelo programa municipal. 6. HIPERTENSÃO A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma síndrome, ou seja, é multicausal e multifatorial, tendo a interações entre fatores genéticos (familiares) e ambientais (estilo de vida). É caracterizada pela tensão vascular elevada. Com o aumento do consumo de produtos industrializados, frequentemente ricos em sódio, vem aumentando também o número de indivíduos em idade escolar que apresentam diagnósticos de hipertensão arterial. 6.2 Orientações A Escola/Creche deverá se atentar para: Controle do peso do aluno; Promover a Reeducação alimentar para o aluno e sua família; Estimular a prática de atividade física; Orientar a família para controlar ou reduzir o consumo de alimentos ultra-processados ricos em sódio, bem como o consumo de sal de cozinha nas refeições. OBS.: A Alimentação Escolar já possui controle na aquisição de produtos processados (ricos em sal, açúcar, gorduras trans e saturada) e também na distribuição às escolas e na utilização na Cozinha Central de SAL DE COZINHA. Além disso, são ofertados legumes, frutas e verduras, feijão, etc a fim de garantir uma oferta variada de alimentos saudáveis ao longo do período letivo. 7. DISLIPIDEMIAS As dislipidemias são alterações do metabolismo das gorduras, repercutindo sobre os níveis Triglicerídeos, HDL (Bom colesterol) e LDL (Mau colesterol). O colesterol é uma substância necessária ao nosso organismo, mas quando suas taxas no sangue se elevam, pode tornar-se um fator de risco para a saúde.
9 As dislipidemias são fatores determinantes para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, estando classificadas entre os mais importantes fatores de risco para doença cardiovascular aterosclerótica, juntamente com a hipertensão arterial, a obesidade e o diabetes mellitus. Cada vez mais surgem crianças e adolescentes com dislipidemias e estima-se que atinjam 38,5% das crianças no mundo. A herança genética, o sexo e a idade têm grande importância para o desenvolvimento das dislipidemias. 7.2 Orientações A Escola/Creche deve se atentar para: Controle do peso do aluno; Promover a Reeducação alimentar para o aluno e sua família; Estimular a prática de atividade física; Orientar a família para controlar ou reduzir o consumo de alimentos ultra-processados ricos em gorduras e açúcares do seu dia a dia; OBS.: A Alimentação Escolar já possui controle na aquisição de produtos processados (ricos em sal, açúcar, gorduras trans e saturada). Além disso, são ofertados legumes, frutas e verduras, feijão, etc (ricos em fibras) a fim de garantir uma oferta variada de alimentos saudáveis ao longo do período letivo.
10 ANEXO 1 : FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ESPECIAL
11 ANEXO 2 : FORMULÁRIO DE CANCELAMENTO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ESPECIAL
12 Referências Bibliográficas: BRASIL. Portaria Interministerial nº 1.010, de 08 de maio de 2006 Institui as diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas de Educação Infantil, Fundamental e nível Médio das redes públicas e privadas, em âmbito nacional. BRASIL. Lei nº , de 16 de junho de 2009 Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro na Escola aos alunos da educação básica. BRASIL. Resolução/CD/FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009 Dispõe sobre o atendimento escolar aos alunos de educação básica no Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. Baptista ML. Doença Celíaca: uma visão contemporânea. Pediatria. São Paulo (4): Guimarães EV, Marguet C, Camargos PAM. Tratamento da doença do refluxo gastroesofágico. J. Pediatr. 2006;82(5). BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde. Dez passos para uma alimentação saudável. Brasília; BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Guia alimentar para a população brasileira: Promovendo a alimentação saudável. Brasília; Mira NVM, Márquez UML. Importância do diagnóstico e tratamento da fenilcetonúria. Rev. Saúde Pública. 2000;34(1). Monteiro LTB, Cândido LMB. Fenilcetonúria no Brasil: evolução e casos. Rev. Nutr. 2006;19(3). Philippi, ST. Nutrição e Técnica Dietética. 1ª. ed. São Paulo: Manole; p. Pinheiro, ABV. Tabela para Avaliação de Consumo Alimentar em Medidas Caseias. 5ª. ed. São Paulo: Atheneu; p. Palma D, Escrivão MAMS, Oliveira FLC. Nutrição Clínica na Infância e Adolescência. São Paulo: Manole; p Vitolo MR. Práticas alimentares na infância. In: Vitolo MR. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio; p São Paulo (SP). BRASIL. Ministério da Educação Manual de orientação sobre a alimentação escolar para portadores de diabetes, hipertensão, doença celíaca, fenilcetonúria e intolerância a lactose / [organizadores Francisco de Assis Guedes de Vasconcelos...[et al.] 2. ed. Brasília : PNAE: CECANE-SC, 2012.
MANUAL DE ORIENTAÇÃO SOBRE NECESSIDADES ALIMENTARES E NUTRICIONAIS ESPECIAIS NO PNAE
PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTES CLAROS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Coordenadoria de Nutrição e Segurança Alimentar MANUAL DE ORIENTAÇÃO SOBRE NECESSIDADES ALIMENTARES E NUTRICIONAIS ESPECIAIS NO PNAE
Leia maisRECOMENDAÇÕES ALIMENTARES PARA ALUNOS COM DIABETES, HIPERTENSÃO, DOENÇA CELÍACA, E INTOLERÂNCIA Á LACTOSE.
RECOMENDAÇÕES ALIMENTARES PARA ALUNOS COM DIABETES, HIPERTENSÃO, DOENÇA CELÍACA, E INTOLERÂNCIA Á LACTOSE. 1. DOENÇA CELIACA É uma doença que causa inflamações nas camadas da parede do intestino delgado,
Leia maisApresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos
O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos Valor Energético É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos carboidratos, proteínas e gorduras totais. Na rotulagem
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Último Encontro: Vila Velha 1 Escolha dos temas a serem trabalhados. Tema de hoje: Oficina sobre alimentação saudável 1) Alimentos Alimentos construtores: fornecem proteínas
Leia maisServiço Especial de Genética Ambulatório de Fenilcetonúria - HC Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico - NUPAD Faculdade de Medicina / UFMG
Serviço Especial de Genética Ambulatório de Fenilcetonúria - HC Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico - NUPAD Faculdade de Medicina / UFMG FENILCETONÚRIA HIPERFENILALANINEMIAS Níveis sangüíneos
Leia maisEstado do Espírito Santo CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA "Deus seja Louvado"
PROJETO DE LEI Nº /2015 EMENTA: DISPÕE SOBRE CRIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DIFERENCIADA PARA ALUNOS ALÉRGICOS NA REDE DE ENSINO MUNICIPAL DE VILA VELHA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal
Leia maisCOMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL?
COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? O Ministério da Saúde está lançando a versão de bolso do Guia Alimentar para a População Brasileira, em formato de Dez Passos para uma Alimentação Saudável, com o objetivo
Leia maisComo nosso corpo está organizado
Como nosso corpo está organizado Iodo Faz parte dos hormônios da tireoide, que controlam a produção de energia e o crescimentodocorpo.aleiobrigaaadiçãodeiodoaosaldecozinha. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
Leia maisO consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisO desafio hoje para o Pediatra e também para sociedade é cuidar das crianças que vão viver 100 anos ou mais e que precisam viver com qualidade de
O desafio hoje para o Pediatra e também para sociedade é cuidar das crianças que vão viver 100 anos ou mais e que precisam viver com qualidade de vida. A infância e adolescência são idades ideais para
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisA Importância dos Alimentos. Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física
A Importância dos Alimentos Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a
Leia maisJUSTIFICATIVA OBJETIV OS:
JUSTIFICATIVA Para termos um corpo e uma mente saudável, devemos ter uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, carnes, cereais, vitaminas e proteínas. Sendo a escola um espaço para a promoção
Leia maisDicas para uma alimentação saudável
Dicas para uma alimentação saudável NECESSIDADE FISIOLÓGICA ATO DE COMER SOCIABILIZAÇÃO Comida Japonesa PRAZER CULTURAL Alimentação aliada à saúde Hábitos alimentares pouco saudáveis desde a infância,
Leia maisAssunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar.
Nota Técnica nº 01/2014 COSAN/CGPAE/DIRAE/FNDE Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar. A Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional COSAN do Programa Nacional
Leia maisPara que serve o alimento?
Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma
Leia maisVOCÊ SABE O QUE ESTÁ COMENDO?
VOCÊ SABE O QUE ESTÁ COMENDO? EDUCAÇÃO PARA O CONSUMO SAUDÁVEL MANUAL DE ORIENTAÇÃO AOS CONSUMIDORES Fonte: ANVISA - Aência Nacional de Viilância Sanitária APRESENTAÇÃO Neste manual, vamos conhecer alumas
Leia maisCoração Saudável! melhor dele?
As doenças cardiovasculares (DCV s) - incluem as doenças coronarianas e o acidente vascular cerebral (AVC) também conhecido como derrame afetam pessoas de todas as idades, até mesmo mulheres e crianças.
Leia maisNutrição e Doenças Crônicas Não Transmissível
Nutrição e Doenças Crônicas Não Transmissível Nut. Sandra Mari Barbiero barbierosandra@yahoo.com.br Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANTs) São doenças multifatoriais a) Fatores de Risco Não modificáveis:
Leia maisProfa. Joyce Silva Moraes
Alimentação e Saúde Profa. Joyce Silva Moraes saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estarestar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar
Leia maisIII Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família. Brasília, 08 de Agosto de 2008
Oficina de Promoção da Alimentação Saudável para Agentes Comunitários de Saúde III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Brasília,
Leia maisUnidade de Saúde do Afonsoeiro DIVERSIFICAÇÃO ALIMENTAR
Unidade de Saúde do Afonsoeiro DIVERSIFICAÇÃO ALIMENTAR GRUPO A Batata Cenoura Abóbora Dente de alho Nabo Cebola 4 5 meses SOPA DE LEGUMES GRUPO B Alho Francês Alface Brócolos Nabiça Agrião Espinafres
Leia maisORIENTAÇÕES PARA MELHORAR SINTOMAS DA TPM
ORIENTAÇÕES PARA MELHORAR SINTOMAS DA TPM As mulheres sofrem durante a tensão pré-menstrual, seja por causa de cólicas, dores de cabeça ou compulsão alimentar. Mas, sempre podemos fazer com que tudo seja
Leia maisEscola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes
Projeto Novos Talentos Escola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes Oficina: Comer bem, para viver melhor! Cristiane da Cunha Alves Tatiane Garcez Bianca Maria de Lima Danielle Costa INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA
Leia maisConvivendo bem com a doença renal. Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem!
Convivendo bem com a doença renal Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem! Nutrição e dieta para diabéticos: Introdução Mesmo sendo um paciente diabético em diálise, a sua dieta ainda
Leia maisNutrientes. E suas funções no organismo humano
Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades
Leia maisA ROTULAGEM DE ALIMENTOS PROMOVENDO O CONTROLE SANITÁRIO E A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Setor de Vigilância Sanitária Distrito Sanitário Oeste Núcleo de Vigilância Sanitária A ROTULAGEM DE ALIMENTOS
Leia maisAlimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade
Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento
Leia maisCardápio do Berçário I (4 Meses a 1 ano) 1ª Semana
Cardápio do Berçário I (4 Meses a 1 ano) 1ª Semana Matinal Papinha de mamão Papinha de pêra Papinha de banana Papinha de manga Papinha de maçã Papinha de carne moída com, beterraba e couve Papinha de batata
Leia maisCURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima
CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer
Leia maisTipos de Diabetes e 10 Super Alimentos Para Controlar a Diabetes
Esse Ebook Tem O Objetivo de Ajudar Diabéticos, a Levar Uma Vida Normal Lembrando Que A Diabetes E Uma doença Silenciosa, e Muito Perigosa se Você Ignora-la. Um Outro Ponto Importante e Que A forma de
Leia maisDOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS 1. Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional
Leia maisSe tornando Vegetariano de maneira Saudável 10 Dicas da Nutricionista
Se tornando Vegetariano de maneira Saudável 10 Dicas da Nutricionista 1- Retire gradualmente a carne vermelha, porco e embutidos. No primeiro mês consuma carne vermelha, porco ou embutidos 1 vez na semana,
Leia maisA PIRÂMIDE QUE SEGUE ABAIXO É A BRASILEIRA, ADAPTADA POR SÔNIA TUCUNDUVA PHILIPPI AOS NOSSOS HÁBITOS ALIMENTARES.
PARA SABERMOS COMO A ALIMENTAÇÃO DEVE SER EQUILIBRADA, PRECISAMOS CONHECER A PIRÂMIDE ALIMENTAR, QUE É A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS ALIMENTOS E SUAS QUANTIDADES QUE DEVEM ESTAR PRESENTES EM NOSSA DIETA
Leia maisPreferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão.
Nutrição na Infância e Adolescência A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE
União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade: Curso: NUTRIÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE Disciplina: INTRODUÇÃO A NUTRIÇÃO Carga horária: Teórica 40 Prática 40 Semestre: 1 Turno:
Leia maisOficina CN/EM 2012. Alimentos e nutrientes (web aula) H34 Reconhecer os principais tipos de nutrientes e seu papel no metabolismo humano.
Oficina CN/EM 2012 Alimentos e nutrientes (web aula) Caro Monitor, Ao final da oficina, o aluno terá desenvolvido as habilidade: H34 Reconhecer os principais tipos de nutrientes e seu papel no metabolismo
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisARROZ E FEIJÃO: PROPRIEDADES NUTRICIONAIS E BENEFÍCIOS
ARROZ E FEIJÃO: PROPRIEDADES NUTRICIONAIS E BENEFÍCIOS À SAÚDE Beatriz da Silveira Pinheiro Beatriz da Silveira Pinheiro Embrapa Estudos e Capacitação Arroz e Feijão Associados, constituem a base da dieta
Leia maisSybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista
Secretaria de Estado da Saúde - SESAU Superintendência de Assistência em Saúde SUAS Diretoria de Atenção Básica - DAB Gerência do Núcleo do Programa Saúde e Nutrição Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista
Leia maisQuais são os sintomas? O sucesso no controle do diabetes depende de quais fatores? O que é monitorização da glicemia? O que é diabetes?
Quais são os sintomas? Muita sede, muita fome, muita urina, desânimo e perda de peso. Esses sintomas podem ser observados antes do diagnóstico ou quando o controle glicêmico está inadequado. O aluno com
Leia maisSUMÁRIO MÓDULO 6 ALIMENTOS E NUTRIENTES ATIVIDADE 1 (PÁGINA 221)
1 SUMÁRIO Módulo 6 Alimentos e nutrientes... 1 Atividade 1 (página 221)... 1 Atividade 2 (página 228)... 1 Atividade 3 (página 229)... 2 Em Casa (pagina 231)... 3 Módulo 7 O processo de digestão I... 4
Leia maisGuia. Nutricional. para gestantes
Referências bibliográficas consultadas: 1. Committee on Nutritional Status During Pregnancy and Lactation, Institute of Medicine. Nutrition During Pregnancy: Part I: Weight Gain, Part II: Nutrient Supplements.
Leia maisII OFICINA NACIONAL DE FORMAÇÃO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O AUTOCUIDADO EM DIABETES
II OFICINA NACIONAL DE FORMAÇÃO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O AUTOCUIDADO EM DIABETES Orientações básicas de nutrição para o autocuidado em DM Maria Palmira C. Romero Nutricionista Marisa Sacramento
Leia maisBiomassa de Banana Verde Integral- BBVI
Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisPrograma Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes
Programa Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes Objetivos: - Desenvolver uma visão biopsicossocial integrada ao ambiente de trabalho, considerando
Leia maisVida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO- Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje. Profa. Dra. Valéria Batista O que é vida saudável? O que é vida saudável? Saúde é o estado de complexo bem-estar físico,
Leia maisUma Boa alimentação e sua relação com a dor, humor e. outros sintomas
Uma Boa alimentação e sua relação com a dor, humor e outros sintomas Nutricionista Camila Costa Unidade de Reabilitação Cardiovascular e Fisiologia do Exercício InCor/FMUSP Será que o que você come influencia
Leia maisO QUE É COLESTEROL? Sinônimos: colesterol hdl, colesterol ldl
O QUE É COLESTEROL? Sinônimos: colesterol hdl, colesterol ldl O colesterol pode ser considerado um tipo de lipídio (gordura) produzido em nosso organismo. Ele está presente em alimentos de origem animal
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS Sumário Introdução... 3 1 - A importância da Água... 4 2 - Organizando a sua alimentação diária... 6 3 A eliminação... 7 4 Sugestões de óleos... 8
Leia maisSal Sal Sal Substitua por: Açúcar Açúcar Açúcar Substitua por: Substitua por Subs titua por: Substitua por:
Dia mundial da saúde No dia 7 de Abril de cada ano é comemorado o Dia Mundial da Saúde. Este dia foi criado em 1948 pela OMS (Organização Mundial de Saúde), fundamentado no direito de cada cidadão à saúde.
Leia maisAlimentação na Gestação
ESPAÇO VIDA Nut. Fabiane Galhardo Unimed Pelotas 2012 Alimentação na Gestação 1 GESTAÇÃO PERÍODO MÁGICO DE INTENSA TRANSIÇÃO, ONDE A NATUREZA MODIFICA O CORPO E A MENTE PARA TRANSFORMAR MULHER EM MÃE A
Leia maisFibras e seus Benefícios! Tipos de Farinhas! Coordenadora e Nutricionista Felícia Bighetti Sarrassini - CRN 10664
Fibras e seus Benefícios! & Tipos de Farinhas! Coordenadora e Nutricionista Felícia Bighetti Sarrassini - CRN 10664 * Fibras: Definição: Fibras referem a parte dos vegetais (frutas, verduras, legumes,
Leia maisQuem come bem vive melhor. Hábitos alimentares
Quem come bem vive melhor. Hábitos alimentares HÁBITOS ALIMENTARES Hoje, em virtude da vida agitada, trabalho, estudo, família e outras inúmeras responsabilidades, todos ficam vulneráveis às doenças causadas
Leia maisLight ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível
Light ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível nas prateleiras dos supermercados o quanto de espaço eles ganharam. É comum encontrarmos, hoje,
Leia maisUnidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO
Unidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO Unidade I: BRASILEIRA 0 Unidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA O Guia Alimentar é um instrumento que define as diretrizes alimentares a serem utilizadas
Leia maisVida bem estar. Menu Semanal e Lista de Compras. Para uma alimentação saudável!
Vida bem estar Menu Semanal e Lista de Compras Para uma alimentação saudável! Vida bem estar Lista de Compras Lista de Compras Frutas Abacate Banana Maçã Tomate Frutas secas Damasco Banana Abacaxi Ameixa
Leia maisTEXTO DE APOIO I PERCURSO COMER, DIVIDIR E BRINCAR
TEXTO DE APOIO I PERCURSO COMER, DIVIDIR E BRINCAR Alimentação Boa Pra Você Todo ser vivo precisa se alimentar para obter energia e nutrientes para se desenvolver. No caso do ser humano, os alimentos trazem
Leia mais(EM CASA) (EM CASA) (EM CASA) (EM CASA) (EM CASA) (EM CASA) Alface. Inhame cozido Frango acebolado
CARDÁPIO EDUCAÇÃO INFANTIL (maiores de 2 anos) JUNHO/2015 Observações: A utilizada será sem lactose. Oferecer água durante todo dia. Não oferecer bebida durante o almoço ou jantar somente depois de no
Leia maisO QUE É COLESTEROL? TIPOS
O QUE É COLESTEROL? O colesterol pode ser considerado um tipo de lipídio (gordura) produzido em nosso organismo. Ele está presente em alimentos de origem animal (carne, leite integral, ovos etc.). Em nosso
Leia maisHábitos alimentares e estilo de vida saudáveis
Hábitos alimentares e estilo de vida saudáveis Fabrille Carneiro Corrêa Nutricionista CRN 08101589 E-MAIL: fabrillenut@ig.com.br Tel: 9877-6593 O QUE É SAÚDE? "Saúde é um estado de completo bem-estar físico,
Leia maisCampanha da Rede Asbran alerta este mês sobre consumo de açúcar
Campanha da Rede Asbran alerta este mês sobre consumo de açúcar A Rede Asbran e Filiadas lança nesta sexta-feira, dia 31, mais uma ação da campanha nacional pela redução no consumo do sal e do açúcar,
Leia maisConfira a lista dos 25 melhores alimentos para emagrecer:
Emagrecer nem sempre é uma das tarefas mais simples. A fórmula parece simples (dieta + exercício + descanso) porém diferentes pessoas precisam de diferentes soluções. Uma coisa é certa: qualquer ajuda
Leia maisTrabalho elaborado por: 5/29/2007 USF Valongo. Enf. Anabela Queirós
Trabalho elaborado por: Enf. Anabela Queirós O que é a diabetes? Uma doença que dura toda vida Provocada pela ausência ou perda de eficácia da insulina; Provoca a subida de açúcar no sangue A diabetes
Leia maisEMEF TI MOACYR AVIDOS DISCIPLINA ELETIVA: COZINHANDO COM OS NÚMEROS
EMEF TI MOACYR AVIDOS DISCIPLINA ELETIVA: COZINHANDO COM OS NÚMEROS (ALUNOS) Público Alvo: 6ºs E 7ºs ANOS (DISCIPLINA) Área de Conhecimento: MATEMÁTICA e LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSORES: JANAINA ROSEMBERG
Leia maisUMA VIDA MAIS SAUDÁVEL PEDE AUTOCONHECIMENTO. PAINEL GENÔMICO DE NUTRIÇÃO E RESPOSTA AO EXERCÍCIO
UMA VIDA MAIS SAUDÁVEL PEDE AUTOCONHECIMENTO. PAINEL GENÔMICO DE NUTRIÇÃO E RESPOSTA AO EXERCÍCIO A maioria da população quer conquistar uma vida mais saudável, ter mais energia, melhorar o desempenho
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia mais0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br
ANS - Nº 34.388-9 0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br Março 2007 Programa de Atenção ao Diabetes O que é diabetes? AUnimed-BH preocupa-se com a saúde e o bem-estar dos seus clientes, por isso investe em
Leia maisColégio Sagrado Coração de Jesus Marília /SP
Colégio Sagrado Coração de Jesus Marília /SP CARDÁPIO DO LANCHE DA MANHÃ/TARDE- Educação Infantil Mês de Janeiro e Fevereiro 2ª FEIRA 1 iogurte (beber) sabor morango 4 biscoitos cream cracker c/ manteiga
Leia maisImportância da Nutrição na Qualidade de Vida. Aline T. Carrera CRN3 21498 Nutricionista Clinica Funcional
Importância da Nutrição na Qualidade de Vida Aline T. Carrera CRN3 21498 Nutricionista Clinica Funcional Repensar Mudanças (constante); Adaptações (necessárias); Escolhas (depende de você) o que você
Leia maisPALESTRA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
PALESTRA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Nutricionista: Cyntia Cristina Piaia Sassala. CRN8 1546 Formada pela UFPR / 2002. Assessoria e Consultoria em Nutrição. NUTRIÇÃO NA INFÂNCIA Os hábitos alimentares são formados
Leia maisInforme Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.
Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada
Leia maisEntendendo a lipodistrofia
dicas POSITHIVAS Entendendo a lipodistrofia O que é a lipodistrofia? Lipodistrofia é quando o corpo passa a absorver e a distribuir as gorduras de maneira diferente. Diminui a gordura nas pernas, braços,
Leia mais15/08/2013. Acelerado crescimento e desenvolvimento: IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NESSA FASE. Atinge 25% da sua altura final
Laís Cruz Nutricionista CRN 3 18128 2013 Período de transição entre infância e vida adulta (dos 10 aos 19 anos de idade) Muitas transformações físicas, psicológicas e sociais Acelerado crescimento e desenvolvimento:
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial
Leia maisProjeto Planeta Azul Ponto de Apoio Especial sobre Alimentação
Projeto Planeta Azul Ponto de Apoio Especial sobre Alimentação (...) A verdade, em matéria de saúde, está na adaptação e no respeito à Natureza (...). Mokiti Okada Para uma alimentação saudável, podemos
Leia maisDoença Celíaca. Curso: Hotelaria Variante Restaurante/Bar Formador: João Ribeiro Formando: Inês Paiva Ano/Turma: 10ºD Ano Lectivo: 2011/2012
Doença Celíaca Curso: Hotelaria Variante Restaurante/Bar Formador: João Ribeiro Formando: Inês Paiva Ano/Turma: 10ºD Ano Lectivo: 2011/2012 ANO LECTIVO 2010-2011 PÁGINA - 2 Índice Introdução...3 O que
Leia maisCriança nutrida & criança Vitaminada
Criança nutrida & criança Vitaminada IMC INFANTIL Muitos pais se preocupam com o peso e a estatura de seu filho. Questionam-se se a massa corporal da criança está de acordo com a idade, se a alimentação
Leia mais5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo
Leia maisIndicadores e/ou Parâmetros de Qualidade do Serviço de Ailmentos
TÉCNICA DIETÉTICA E GASTRONOMIA Indicadores e/ou Parâmetros de Qualidade do Serviço de Ailmentos INDICADORES NO PREPARO DE ALIMENTOS Indicador de Parte Comestível (IPC): Valor > 1,00 IPC: usado para o
Leia maisFenilcetonúria Tratamento e Acompanhamento Nutricional
Serviço Especial de Genética Ambulatório de Fenilcetonúria - HC Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico - NUPAD Faculdade de Medicina / UFMG Fenilcetonúria Tratamento e Acompanhamento Nutricional
Leia maisRecuperação. Células tecidos órgãos sistemas. - As células são as menores unidades vivas e são formadas por três regiões:
Recuperação Capítulo 01 - Níveis de organização Células tecidos órgãos sistemas - As células são as menores unidades vivas e são formadas por três regiões: A- Membrana Plasmática - Revestimento da célula;
Leia maisFICHA TÉCNICA DO ALIMENTO
FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO 1 FICHA TÉCNICA: Como abrir a ficha técnica do alimento? Para inserir Novo alimento clique no botão para abrir ficha. Para Pesquisar Alimentos do banco de dados clique no botão
Leia maisVALOR NUTRITIVO DA CARNE
VALOR NUTRITIVO DA CARNE Os alimentos são consumidos não só por saciarem a fome e proporcionarem momentos agradáveis à mesa de refeição mas, sobretudo, por fornecerem os nutrientes necessários à manutenção
Leia maisSUMÁRIO O QUE É...4 PREVENÇÃO...5 DIAGNÓSTICO...6 TRATAMENTO...7 ORIENTAÇÕES...8 ALIMENTAÇÃO CORRETA...9 OUTRAS DICAS...12 ATIVIDADE FÍSICA...
2 SUMÁRIO O QUE É...4 PREVENÇÃO...5 DIAGNÓSTICO...6 TRATAMENTO...7 ORIENTAÇÕES...8 ALIMENTAÇÃO CORRETA...9 OUTRAS DICAS...12 ATIVIDADE FÍSICA...14 FIQUE SABENDO...16 3 O QUE É A dislipidemia é o aumento
Leia maisManual de Rotulagem de Alimentos
Manual de Rotulagem de Alimentos Agosto 2013 Programa Mesa Brasil Sesc O Mesa Brasil Sesc é um programa de segurança alimentar e nutricional sustentável, que redistribui alimentos excedentes próprios para
Leia maisPESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini
PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini As maiores médias de consumo diário per capita ocorreram para Feijão (182,9 g/ dia), arroz (160,3 g/ dia), carne bovina
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada
Leia maisALIMENTAÇÃO - O QUE DEVE SER EVITADO - O QUE DEVE SER CONSUMIDO
ALIMENTAÇÃO - O QUE DEVE SER EVITADO - O QUE DEVE SER CONSUMIDO Lucia B. Jaloretto Barreiro Qualidade de Vida=Saúde=Equilíbrio Qualidade de Vida é mais do que ter uma boa saúde física ou mental. É estar
Leia maisPrincipais propriedades físicas da água.
BIOQUÍMICA CELULAR Principais propriedades físicas da água. Muitas substâncias se dissolvem na água e ela é comumente chamada "solvente universal". Por isso, a água na natureza e em uso raramente é pura,
Leia maisNutrição. O alimento como aliado da sua saúde.
Nutrição O alimento como aliado da sua saúde. alimentação saúdavel Alimentação saúdavel e cuidados nutricionais são importantes em todas as fases da vida e devem ser tratados com distinção em cada período.
Leia maisTabela de Composição de Fenilalanina em Alimentos
Reunião da Câmara Setorial de Alimentos - 2011 Tabela de Composição de Fenilalanina em Alimentos Gerência de Produtos Especiais Gerência-Geral de Alimentos FENILCETONÚRIA Erro inato do metabolismo que
Leia maisEducação Alimentar e Nutricional no Espaço Escolar como Promotora de Vida Saudável
Educação Alimentar e Nutricional no Espaço Escolar como Promotora de Vida Saudável Comissão de Educação e Cultura da Câmara de Deputados 16 de outubro de 2007, Brasília-DF UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Leia mais24 Alimentos para Combater a CELULITE
24 Alimentos para Combater a CELULITE Agradecimento e Informações Muito obrigado por baixar nosso guia com orientações sobre a prevenção e combate a celulite. Nosso objetivo é colaborar com a divulgação
Leia maisCARDÁPIOS SUBSTITUTOS. Prof a - Andréa Araújo
CARDÁPIOS SUBSTITUTOS Prof a - Andréa Araújo Por grupos alimentares Por equivalentes nos grupos alimentares Por equivalentes da pirâmide Pelo VET Por Grupos alimentares Grupo de Alimentos: Classificação
Leia maisAumentar o Consumo dos Hortofrutícolas
Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas As doenças crónicas não transmissíveis são responsáveis por 63% das causas de morte no mundo Fonte: WHO; Global status report on noncommunicable diseases, 2010 O
Leia mais