José Cardoso Amaral discorda do despacho que não aceitou justo impedimento para apresentação de rol de testemunhas fora do prazo;

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1 PN : Ap.: Tc. Matosinhos, 5º J. (342.99); Ag.e 1 : José Cardoso Amaral, Rua do Almada, 254, 3º sl. 31, Porto; Ag.o 2 : Fernando Joaquim Teixeira Gomes de Almeida, Via Diagonal, 37, 1º Esq. Frente, Sta. Mª Avioso, 4700 Maia. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) José Cardoso Amaral discorda do despacho que não aceitou justo impedimento para apresentação de rol de testemunhas fora do prazo; (b) Do despacho: admitindo o ilustre mandatário do R. ter sido entregue no seu escritório, em certa data [que marca o excesso desse prazo], a carta com a notificação do despacho saneador, e para requerer prova, se não tomou conhecimento do conteúdo desta, por ter sido junta a um outro processo, pela funcionária forense, o resultado é-lhe imputável, a ele, não podendo beneficiar de justo impedimento 3. II. Matéria assente: (1) , o mandatário do Ag.e foi notificado, através de carta registada, do rol de testemunhas apresentado pelo Ag.o, bem como do despacho que o admitia e designou dia para julgamento; (2) Tal notificação foi colocada em cima da secretária do mandatário do Ag.e, juntamente com outras, com o fim de serem agendadas; 1 Adv.: Dr. Mário Freitas, Rua Gonçalo Cristovão, 128, 5º Esq., 4000 Porto. 2 Adv.: Dra. Alice Lopes, Rua José Falcão, 15, 3º Esq., Porto. 3 Citou em abono Ac. RP , 1

2 (3) No final da respectiva semana, , logo após proceder ao agendamento do julgamento referente à notificação, o advogado, ao introduzi-la na pasta respectiva, reparou que do mesmo não constava o requerimento da prova oferecida pelo Ag.e; (4) E como se encontrava também pendente um processo-crime em que as partes são as mesmas, tendo por base o mesmo acidente, o mandatário do Ag.e consultou então a pasta desse processo-crime, aí encontrando com efeito aquele mesmo despacho saneador, que por lapso ali havia sido colocado pela funcionária do escritório, Exma. Sra. Dona Júlia Rocha, aquando fora recebido, a qual guardou o expediente na prateleira das pasta pendentes, que não necessitavam de movimento processual; (5) Por este motivo, o advogado não apresentou no devido tempo o requerimento da prova oferecida pelo Ag.e. III. Cls./Alegações: (a) Dando cumprimento a um acórdão da Relação, o tribunal recorrido notificou a parte contrária do requerimento do Ag.e no qual foi por este alegado justo impedimento, logo apresentando o rol de testemunhas em falta; (b) A parte contrária (Ag.o) não se opôs ou veio dizer o que quer que fosse; (c) O Tribunal recorrido designou então data para a inquirição da testemunha arrolada; (d) Mas uma vez notificada a parte contrária, e transcorrido o prazo legal sem que esta se tivesse oposto, logo deveria ter sido admitido nos autos o rol de testemunhas em causa; (e) Para mais, inquirida a testemunha em causa, depôs confirmando integralmente os factos vertidos pelo Ag.e no referido requerimento de justo impedimento; (f) E tendo o Tribunal recorrido ordenado a realização da diligência e conhecendo de antemão a não oposição da parte contrária à admissão nos autos do rol de testemunhas do Ag.e, e tendo ainda, a testemunha confirmado tudo quanto se encontrava alegado no já aludido requerimento do Ag.e, deveria ter considerado verificado o justo impedimento, deferindo a requerida junção aos autos do rol de testemunhas apresentado pelo Ag.e; 2

3 (g) A não ser assim, sempre se dirá que a inquirição da referida testemunha foi um acto inútil, circunstância que o Tribunal não desconheceria, e que não obstou a que este, ainda assim, tivesse ordenado a realização da diligência; (h) Entretanto, ao decidir como decidiu, o Tribunal recorrido não observou o que expressa e implicitamente resulta do douto acórdão da Relação do Porto supra referido; (i) Salvo melhor aviso, a única interpretação a retirar daquele aresto é a seguinte: devia a parte contrária ser notificada para se pronunciar sobre o requerimento do Ag.e e, caso esta se opusesse ao mesmo, então e só então, se deveria realizar a produção da prova indicada, podendo o Tribunal recorrido, tendo em conta a prova que viesse a ser produzida e apesar da oposição da parte contrária, considerar verificado o justo impedimento e, nessa medida, admitir que ficasse nos autos o rol de testemunhas do Ag.e; mas no caso de a parte contrária se não opor, então, o Tribunal, deveria, de imediato, admitir tal rol, deixando por isso de ter qualquer utilidade a produção da prova indicada; (j) É que, vigorando aqui o princípio do dispositivo, e estando em causa diligências (produção do mais usual meio de prova como são so depoimentos) que sem dúvida serão importantes para a descoberta da verdade material, e que ajudarão a fazer justiça, não deveria o tribunal recorrido indeferir ao requerido, quando até a parte contrária se não opôs; (k) O Ag.e entende pois existir justo impedimento, razão pela qual deve ser admitido, por tempestivo, o rol de testemunhas por si apresentado, encontrando-se preenchidos os respectivos requisitos, e sendo certo que praticou o acto logo que o impedimento cessou; (l) O despacho recorrido viola princípios constitucionais consagrados na última revisão do CPC, como sejam o do contraditório e o da busca da verdade material; (m) E da justa abordagem levada a cabo já pelo Tribunal da Relação, no que respeita ao justo impedimento, poderá concluir-se que a factualidade vertida no requerimento apresentado se enquadra nos limites e circunstâncias excepcionais referidos na lei, dado que a notificação não foi colocada num qualquer outro processo, mas sim num outro processo que tem exactamente as mesmas partes e que tem na base os mesmos factos: acidente de viação; 3

4 (n) Ao decidir como decidiu, s.m.o, o tribunal recorrido violou os arts. 3-A, 146 e 264 CPC; (o) A decisão recorrida deve ser revogada e substituída por outra que admita o rol de testemunhas, por forma a que seja assegurado o princípio da igualdade de armas. IV. Contra-alegações: não houve. V. Recurso: pronto para julgamento, art. 705 CPC. VI. Sequência: (a) Defende o despacho recorrido que o advogado é responsável pela boa organização dos serviços no seu escritório, pelo que lhe é imputável a falta de cuidado na qual repousou o lapso, causa do excesso do prazo para a apresentação do rol das testemunhas. Pelo contrário, o recorrente diz haver justo impedimento, porque a confusão, dada a semelhança dos processos, com as mesmas partes e referentes afinal de contas ao mesmo caso, um cível outro crime, constitui como que um constrangimento automático, rasurando evidentemente uma negligência imputável. Art. 146/1 CC: justo impedimento é o evento não imputável à parte nem aos seus representantes ou mandatários, que obsta à prática atempada do acto. Por conseguinte, a controvérsia gira em torno de ser ou não imputável o engano havido pela funcionária forense. Imputável quer dizer existir um nexo de autoria responsabilizante. E na verdade a funcionária forense está sob disciplina e sujeita aos mesmos deveres de cuidado (nomeadamente quanto ao sigilo, pedra de toque do estatuto pessoal e profissional que a rege) do advogado. Poderá conceber-se como fortuito um acontecimento de troca de processos quando ambos se referem aos mesmos clientes e narram, no fundamental, um mesmo litígio? Em primeiro lugar, há a dizer que se justifica, sem dúvida, estarem abertas duas pastas diferentes, no escritório: as solicitações do processo crime não são as mesmas do processo cível, e as lógicas dos procedimentos nem sequer são 4

5 equivalentes ou aproximadas. Em segundo lugar, temos de admitir o automatismo a que leva a rotina e o movimento das pastas, que dilui o ânimo prevenido e, no limite, o elide em boa verdade. Em terceiro lugar, vistas as circunstâncias do caso, haveremos de concluir que um erro com o recorte provado só por vício de intelectualismo pode dizer-se imputável; aonde sequer a possibilidade de representação, da presença prevenida da banalidade? Contudo pareceria que é justamente a banalidade aquele conjunto de circunstâncias integrantes do cuidado imediato. Estimamos não ser bem assim e aparece-nos como maximizado o efeito de anestesia, digamos deste modo, de um quotidiano que se encerra nas regularidades habitualíssimas e se confunde com a ausência de quaisquer dobras. Ora, é esta mesma ausência de sulcos, presente na similitude das pasta, assumemos a terminologia, similitude não das capas mas das narrativas internas, que se constitui, por assim dizer, no ambiente plano e insuspeitado, onde nenhum verdadeiro sinal atrai uma atenção naturalmente distraída, aí. Logo também ausente, em conteúdo concreto, o dever de controlo disciplinar por parte do advogado, e a culpa, operador que se estima exigível para a imputação: a lei falanos de justo impedimento e assim mesmo põe de parte a imputabilidade meramente objectiva. Por conseguinte, deve entender-se que houve neste caso justo impedimento: admitir-se-á o rol de testemunhas, que a parte contrária não contesta, e solução também de acordo com a funcionalidade de um processo que viu reorganizados tanto o papel activo do juiz como a colaboração autónoma e assumida das partes em ordem à busca não de uma verdade oficial tão simplesmente, mas da melhor solução possível de convencimento dos litigantes. (b) Atento o exposto, visto o preceito legal aduzido, vai revogado o despacho em crise e substituído por esta decisão através da qual se aceita o justo impedimento do mandatário do Ag.e e o rol de testemunhas apresentado mal cessou. VII. Custas: sem custas, por não serem devidas. 5

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