Março Observatório da Competitividade Fiscal 2014 Uma visão a 360º

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Março Observatório da Competitividade Fiscal 2014 Uma visão a 360º"

Transcrição

1 Março 2014 Observatório da Competitividade Fiscal 2014 Uma visão a 360º

2 Índice Prefácio Principais conclusões Aspectos globais Impacte das principais medidas fiscais do OE 2014 e da Reforma do IRC Competitividade e atractividade da economia portuguesa Custos de contexto Combate à fraude e evasão fiscais Expectativas e propostas

3 Prefácio Seguindo uma tradição com largos anos, a Deloitte orgulha-se de apresentar a nova edição do Observatório da Competitividade Fiscal para Com o objectivo de aprofundar a avaliação do tecido empresarial português sobre o sistema tributário, sobre as medidas constantes do Orçamento do Estado para 2014 e sobre a Reforma do IRC, realizámos este inquérito a contactos da rede Deloitte, dos quais é possível destacar as maiores empresas a operar em Portugal. A riqueza deste Observatório resulta, em larga escala, da sua comparabilidade com anos anteriores, permitindo acompanhar a evolução das percepções das empresas portuguesas face aos enquadramentos fiscais com que se deparam ao longo dos anos, em termos da competitividade do sistema fiscal. Estamos convictos de que se trata de uma útil ferramenta para melhor conhecer a avaliação das alterações fiscais e os seus impactes, tal como percepcionados pelas próprias empresas, permitindo assim lançar uma discussão fundamentada sobre esta componente crítica para o sucesso da economia portuguesa. Esperamos ser, assim, um veículo para trazer à discussão as expectativas das empresas, as suas preocupações e as oportunidades que evidenciam, traçando o caminho que gostariam de ver percorrido pelo sistema fiscal português, no sentido de aumento da respectiva competitividade e, consequentemente, do sucesso das empresas e da economia. Com resultados encorajadores para o enquadramento fiscal deste ano, fazemos votos para que considere este um contributo valioso. Carlos Loureiro Managing Partner - Tax Observatório da Competitividade Fiscal

4 Principais conclusões 4

5 Principais conclusões Os resultados do inquérito realizado no âmbito do Observatório da Competitividade Fiscal revelam uma percepção mais positiva das empresas face às alterações implementadas no sistema fiscal português, nomeadamente através do Orçamento do Estado para 2014 (OE 2014) e da Reforma do IRC, contrariando a tendência de anos anteriores. Em termos da avaliação do sistema fiscal, a maioria dos inquiridos continua a considerar o mesmo Complexo e ineficaz (7), o que representa uma redução relativamente ao ano transacto (81%). Paralelamente, aumentaram para 21% (12% no ano anterior) os inquiridos que consideram o sistema Complexo mas eficaz. A maioria dos inquiridos considera, pela primeira vez, que a politica do Governo é um motor de desenvolvimento e favorece a competitividade das empresas nacionais. Estes resultados (5) comparam com 1 em 2013, 18% em 2011 e 2012, e 13% em Esta alteração significativa poderá justificar-se, em nosso entender, pela percepção positiva que as empresas fazem das medidas constantes da Reforma do IRC, as quais, confessadamente, visaram, entre outros desideratos, a competitividade internacional do regime fiscal português e a sua simplificação. A confirmar esta percepção, salienta-se que as medidas em sede de IRC foram as únicas que mereceram nota positiva, de entre as várias opções incluídas no OE 2014 e na Reforma do IRC. Relativamente às medidas em sede de IRS constantes do OE 2014, os inquiridos avaliam-nas, na generalidade, negativamente. Para 93% das empresas inquiridas, a Sobretaxa extraordinária foi considerada uma medida negativa. No entanto, nem todas as medidas ínsitas na Reforma do IRC foram apreciadas positivamente pelas empresas. De entre as mais penalizadoras, estas destacaram o Aumento da tributação autónoma sobre encargos efectuados ou suportados com viaturas ligeiras de passageiros, motos ou motociclos, excluindo veículos eléctricos, com valor de aquisição igual ou superior a (55%), mais do dobro daquelas que elegeram o Agravamento da limitação à dedutibilidade dos encargos financeiros para 1 milhão de euros (23%). Estes resultados podem ficar a dever-se ao facto de esta última medida poder ter impacte apenas em empresas de maior dimensão, ao contrário da maior transversalidade da medida mais votada. Ainda no que concerne à Reforma do IRC, e logo após a avaliação positiva atribuída à Redução da taxa nominal do IRC, em 2 pontos percentuais, para 23% (3), as empresas inquiridas elegeram a Maior estabilidade para o futuro do regime fiscal do IRC (30%) acima de todas as outras medidas consideradas positivas. A Maior estabilidade para o futuro do regime fiscal do IRC (42%) é mesmo a medida considerada mais eficaz, no entender das empresas inquiridas, para o incremento da atractividade de Portugal na captação de investimento estrangeiro, seguida de 31% que destacam o Regime alargado de participation exemption relativo a dividendos recebidos e maisvalias efectuadas, bem como a dividendos distribuídos. Observatório da Competitividade Fiscal

6 Principais conclusões Mais de metade das empresas (62%) considera que o agravamento da limitação à dedutibilidade dos encargos financeiros para 1 milhão de euros para efeitos de determinação do lucro tributável em sede de IRC não terá impacte relevante ao nível do lucro tributável da respectiva empresa. Apenas 19% acredita que irá resultar num aumento significativo do seu lucro tributável. Curioso é o empate técnico entre as empresas que entendem que Portugal deverá avançar imediatamente com a Reforma do IRS e a redução generalizada do nível de tributação sobre os cidadãos (49%) e aquelas que consideram que se deve aguardar que seja obtida uma situação de maior equilíbrio das contas públicas (48%). De entre as áreas que as empresas inquiridas consideram que serão mais importantes para captar/manter investimento, são de salientar o Funcionamento eficaz dos tribunais (55%), a Legislação laboral (38%) e a Simplificação burocrática em geral (35%). No que concerne às medidas mais importantes, no sentido de combater a fraude e evasão fiscais, 48% das empresas inquiridas considera que o Incremento efectivo do cruzamento de dados por parte dos serviços fiscais é a medida mais importante, seguida de Políticas eficazes de melhoria da forma como contribuintes e a Administração Fiscal se percepcionam e relacionam (3). Devemos salientar que a esmagadora maioria das empresas inquiridas (73%) considera que o sistema fiscal português deveria Promover uma maior estabilidade da lei fiscal, por forma a tornar-se mais competitivo. Concluindo, nem todos os resultados desta edição seguem a mesma tendência dos anos anteriores. No entanto, continua a ser fundamental e decisivo para as empresas inquiridas o aumento da competitividade fiscal e a simplificação do regime fiscal português. 6

7 Aspectos globais Observatório da Competitividade Fiscal

8 Aspectos globais A política fiscal adoptada pelo Governo serve como motor de desenvolvimento e favorece a competitividade das empresas portuguesas. Esta é a opinião de mais de metade das empresas inquiridas (5). Destaca-se pela positiva, o grande aumento que este indicador sofreu este ano (5 vs 1). A política fiscal adoptada pelo Governo serve como motor de desenvolvimento e favorece a competitividade das empresas nacionais. Concorda com esta afirmação? % 45% 9% % 2 10% % % 27% % 51% 3 10% 3% Concordo em absoluto Concordo em certa medida Discordo em certa medida Discordo em absoluto NS/NR 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Concordo em absoluto Concordo em certa medida Discordo em certa medida Discordo em absoluto NS/NR 8

9 Aspectos globais Quando questionadas sobre o sistema fiscal nacional, as empresas inquiridas (7) consideram que este é complexo e ineficaz. O actual sistema português é: % 1% % 81% 12% 5% 1% % 22% 1% % 7 1 7% 1% % 75% 1 10% Simples e eficaz Simples mas ineficaz Complexo mas eficaz Complexo e ineficaz NS/NR 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Simples e eficaz Complexo mas eficaz Simples mas ineficaz Complexo e ineficaz NS/NR Observatório da Competitividade Fiscal

10 Aspectos globais Os Serviços fiscais online continuam a ser a área com a avaliação mais positiva para as empresas inquiridas. Com nota igualmente positiva, estão posicionados os Serviços de finanças, os Serviços de inspecção e a Administração Fiscal. Os tribunais e a carga burocrática (em geral e na área fiscal) voltaram a aparecer no final da tabela, com a classificação de Mau e com uma tendência de agravamento. Na óptica das empresas, como avalia as seguintes áreas, desde o início de 2013 até ao presente? Avaliação das diferentes áreas (de 1 - Muito Mau a 5 - Muito bom) Serviços fiscais online Serviços de finanças Serviços de inspecção Administração fiscal Legislação comercial Outra legislação relevante para as empresas Legislação Laboral Legislação fiscal Tribunais tributários Tribunais (outros) Carga burocrática em geral Carga burocrática na área fiscal

11 Impacte das principais medidas fiscais do OE 2014 e da Reforma do IRC Observatório da Competitividade Fiscal

12 Impacte das principais medidas fiscais do OE 2014 e da Reforma do IRC Das diferentes opções incluídas no OE 2014 e na Reforma do IRC em matéria fiscal, as opções Em sede de IRC são únicas consideradas Boas. Uma maioria expressiva das empresas inquiridas (39%) prevê que o impacte das medidas venha a ser positivo. Esta avaliação sofreu um aumento excepcional relativamente ao ano anterior, onde apenas 1% considerava que o impacte fosse positivo. Comparativamente com 2013, nota-se uma inflexão positiva ao nível da avaliação das medidas em sede de IRC, em sede de IRS e em sede de benefícios fiscais. Como avalia as opções incluídas no OE 2014 e na Reforma do IRC, em matéria fiscal? Avaliação das Opções incluídas no OE 2014, em matéria fiscal? (de 1 - Muito Mau a 5 - Muito bom) Em sede de outros impostos Em sede de IVA Em sede de IRC Em sede de benefícios fiscais Em sede de IRS Qual o impacte previsível destas medidas na esfera da sua empresa? OE % 39% OE % 11% 1% OE % 21% 1% OE % 1% OE % 27% 2% Negativo Sem Impacte Positivo 12

13 Impacte das principais medidas fiscais do OE 2014 e da Reforma do IRC Há um aumento do número de empresas inquiridas que consideram que o OE 2014 e a Reforma do IRC vão contribuir genericamente para o apoio às PME s, para a estabilidade da política fiscal e sobretudo para a consolidação orçamental. De um modo geral, as empresas avaliam de modo positivo o OE no que respeita à relevância do cumprimento dos objectivos do Governo. Quando comparados com o ano anterior, os dados relevam um aumento das respostas positivas. Como avalia o OE 2014 e a Reforma do IRC no que respeitam à relevância para os seguintes objectivos do Governo? Fomento de pesquisa e desenvolvimento 2 52% 22% Redução do Desemprego 21% 59% 20% Incremento das exportações 9% 62% 29% Apoio às empresas, especialmente PME s, e à competitividade 17% 41% 41% Relançamento da Economia 19% 48% 33% Estabilidade da política fiscal 31% 28% 41% Consolidação orçamental 1 40% 4 Negativa Irrelevante Positiva Observatório da Competitividade Fiscal

14 Impacte das principais medidas fiscais do OE 2014 e da Reforma do IRC Relativamente às medidas em sede de IRS constantes do OE 2014, os inquiridos avaliam-nas, na generalidade, negativamente. 93% dos inquiridos considera a Sobretaxa extraordinária uma medida negativa. Destaca-se, no sentido oposto, o Não aumento das taxas liberatórias sobre rendimentos de capitais e mais-valias, com 41% a considerarem a medida positiva. Como avalia as seguintes medidas, relativas ao IRS, constantes do OE 2014? Manutenção dos valores e limites das deduções e benefícios 48% 35% 17% Não aumento das taxas liberatórias sobre rendimentos de capitais e mais-valias 20% 39% 41% Taxa adicional de solidariedade, de 2,5%, aplicável à parcela de rendimento que excede euros e de 5% acima de euros 6 17% 1 Sobretaxa extraordinária de 3,5% 93% Alteração do regime dos trabalhadores independentes 33% 47% 20% Negativa Irrelevante Positiva 93% dos inquiridos considera a Sobretaxa extraordinária uma medida negativa 14

15 Impacte das principais medidas fiscais do OE 2014 e da Reforma do IRC A medida, em sede de IRC, considerada mais penalizadora pelas empresas inquiridas é o Aumento da tributação autónoma sobre encargos efectuados ou suportados com viaturas ligeiras de passageiros, motos ou motociclos, excluindo veículos eléctricos, com valor de aquisição igual ou superior a (55%), seguida do Agravamento da limitação à dedutibilidade dos encargos financeiros para 1 milhão de euros (23%). Qual das seguintes medidas (em sede de IRC), constantes da Reforma do IRC, entende ser mais penalizadora para a sua empresa? 55% 11% 23% 12% Agravamento da limitação à dedutibilidade dos encargos financeiros para 1 milhão de euros Aumento da taxa de Derrama Estadual, em 2 pontos percentuais, para lucros superiores a 35 milhões de euros Aumento da tributação autónoma sobre encargos efectuados ou suportados com viaturas ligeiras de passageiros, motos ou motociclos, excluindo veículos eléctricos, com valor de aquisição igual ou superior a Alteração da limitação à dedução de prejuízos fiscais de 75% para 70% do lucro tributável apurado em cada exercício Observatório da Competitividade Fiscal

16 Impacte das principais medidas fiscais do OE 2014 e da Reforma do IRC Das empresas inquiridas, 3 considera a Redução da taxa nominal do IRC, em 2 pontos percentuais, para 23% como a medida, em sede de IRC, mais importante para a competitividade das empresas, logo seguida da Maior estabilidade para o futuro do regime fiscal do IRC, com 30%. Por outro lado, a Tributação em apenas 50% dos rendimentos derivados de contratos de cessão ou de utilização temporária de patentes e desenhos ou modelos industriais é considerada a medida menos importante pelos inquiridos (0%). Qual dos seguintes aspectos, constantes da Reforma do IRC, entende ser mais importante para a competitividade da sua empresa? 1 9% 0% 3 30% 1% Redução da taxa nominal do IRC, em 2 pontos percentuais, para 23% Alargamento para 12 anos do prazo de reporte de prejuízos fiscais Alteração da limitação à dedução de prejuízos fiscais de 75% para 70% do lucro tributável apurado em cada exercício participações sociais iguais ou superiores a 5% e detidas por um período mínimo de 24 meses Criação de um regime de dedutibilidade do valor de aquisição de activos intangíveis não amortizáveis Tributação em apenas 50% dos rendimentos derivados de contratos de cessão ou de utilização temporária de patentes e desenhos ou modelos industriais Simplificação das obrigações fiscais em sede de IRC Maior estabilidade para o futuro do regime fiscal do IRC Redução do nível mínimo de participação para efeitos de inclusão no regime especial de tributação de grupos de sociedades para 75% 16

17 Impacte das principais medidas fiscais do OE 2014 e da Reforma do IRC É a Maior estabilidade para o futuro do regime fiscal do IRC que as empresas valorizam acima de todas as outras medidas (42%). Cerca de 31% das empresas inquiridas revela que o Regime alargado de participation exemption relativo a dividendos recebidos e mais-valias efectuadas, bem como a dividendos distribuídos é a medida mais eficaz quanto ao incremento da atractividade de Portugal na captação de investimento estrangeiro. De seguida surge a Redução da taxa nominal do IRC e a intenção de abolição a prazo das Derramas Estadual e Municipal (18%) e a Introdução de alterações que visam a simplificação de obrigações acessórias e redução da litigância fiscal (8%). De entre as seguintes medidas, qual considera ser a mais eficaz quanto ao incremento da atractividade de Portugal na captação de investimento estrangeiro? 18% 42% 31% 0% 8% 0% 1% Redução da taxa nominal do IRC e a intenção de abolição a prazo das Derramas Estadual e Municipal Regime alargado de participation exemption relativo a dividendos recebidos e mais-valias efectuadas, bem como a dividendos distribuídos Revisão das regras do Regime Especial de Tributação dos Grupos deapurado em cada Sociedades, designadamente a redução para 75% da percentagem mínima de detenção para efeitos de elegibilidade Revisão do regime das concentrações fiscalmente neutras e das regras aplicáveis a reorganizações não neutras Introdução de alterações que visam a simplificação de obrigações acessórias e redução da litigância fiscal Tributação em apenas 50% dos rendimentos derivados de contratos de cessão ou de utilização temporária de patentes e desenhos ou modelos industriais Maior estabilidade para o futuro do regime fiscal do IRC Observatório da Competitividade Fiscal

18 Impacte das principais medidas fiscais do OE 2014 e da Reforma do IRC A maioria das empresas inquiridas (5) concorda com a introdução da contribuição específica sobre o sector energético. Concorda com a introdução da contribuição específica sobre o sector energético? 27% 17% 5 Sim Não NS/NR 59% das empresas inquiridas concorda com o agravamento da contribuição específica sobre o sector bancário. Concorda com o agravamento da contribuição específica sobre o sector bancário? % Sim Não NS/NR 18

19 Impacte das principais medidas fiscais do OE 2014 e da Reforma do IRC Mais de metade das empresas (62%) considera que, o agravamento da limitação à dedutibilidade dos encargos financeiros para 1 milhão de euros para efeitos de determinação do lucro tributável em sede de IRC não terá impacte relevante ao nível do lucro tributável da empresa. Apenas 19% acredita que esta medida irá aumentar significativamente o lucro tributável da empresa. Como avalia o impacte, na sua empresa, do agravamento da limitação à dedutibilidade dos encargos financeiros para 1 milhão de euros para efeitos de determinação do lucro tributável em sede de IRC? 62% 19% 13% Aumenta significativamente o lucro tributável da empresa Aumenta marginalmente o lucro tributável da empresa Sem impacte relevante ao nível do lucro tributável da empresa Não conseguimos avaliar o impacte na nossa empresa Observatório da Competitividade Fiscal

20 Impacte das principais medidas fiscais do OE 2014 e da Reforma do IRC As opiniões estão repartidas entre as empresas inquiridas, pois 49% considera que Portugal deve aguardar que seja obtida uma situação de maior equilíbrio das contas públicas, mas no entanto 48% considera que Portugal deve avançar imediatamente com a Reforma do IRS e a redução generalizada do nível de tributação sobre os cidadãos. Em seu entender, Portugal deverá avançar imediatamente com a Reforma do IRS e a redução generalizada do nível de tributação sobre os cidadãos, ou aguardar que seja obtida uma situação de maior equilíbrio das contas públicas? 49% 48% Avançar Imediatamente Aguardar NS/NR 20

21 Competitividade e atractividade da economia portuguesa Observatório da Competitividade Fiscal

22 Competitividade e atractividade da economia portuguesa As empresas inquiridas destacam como áreas mais importantes para captar/manter investimento o Funcionamento eficaz dos tribunais (55%), a Legislação laboral (38%) e a Simplificação burocrática em geral (35%). As áreas apontadas como menos significativas continuam a ser Legislação comercial e os Acordos prévios (Advance Pricing Agreements) sobre preços de transferência (8% e respectivamente). Quais as áreas que considera mais importantes para captar/manter investimento? Funcionamento eficaz dos tribunais 55% 47% 51% 45% Legislação laboral 38% 38% 49% 50% Incentivos fiscais ao investimento 3 39% 3 37% Simplificação burocrática em geral 35% 39% 31% 33% Incentivos financeiros ao investimento 2 28% 29% 32% Redução da carga de Segurança Social Custos dos factores de produção (v.g., energia) 22% 23% 22% 21% 27% 21% 20% 23% % Simplificação burocrática na área fiscal 18% 2 19% 2014 Custos de mão-de-obra 20% % 12% 2012 Informações prévias vinculativas (rulings) céleres e claras 3% 13% 15% % Legislação comercial 10% 12% 8% Acordos prévios (Advance Pricing Agreements) sobre preços de transferência 1% 22

23 Competitividade e atractividade da economia portuguesa Como maiores obstáculos ao investimento em Portugal, foram considerados, pelas empresas, os seguintes: o Funcionamento da justiça (50%), a Instabilidade do sistema fiscal (4), seguidos da Carga fiscal sobre as empresas (4). A preocupação com a legislação laboral mantem-se em valores próximo do ano de 2013, após uma quebra abrupta face a anos anteriores. Quais considera serem os maiores obstáculos ao investimento existentes em Portugal? Funcionamento da justiça 4 50% 48% 5 Instabilidade do sistema fiscal 29% 4 48% 43% Carga fiscal sobre as empresas % 45% Custos de contexto/burocracia em geral 38% 43% 41% 39% 25% Legislação laboral/despedimentos % 27% Mercado interno limitado 23% 22% 2 27% Complexidade do sistema fiscal 19% 19% 27% 2014 Custos de contexto/burocracia na área fiscal 15% 19% 17% 15% Custos de investimento (custos associados ao investimento/custos de operação, etc.) 11% 11% 12% 13% % Regime de Segurança Social 8% 9% 5% Falta de pessoal qualificado 5% 5% 13% Imposto do Selo sobre financiamento 3% 3% 3% 7% Observatório da Competitividade Fiscal

24 Competitividade e atractividade da economia portuguesa As maiores vantagens comparativas da economia portuguesa são, de acordo com a opinião das empresas inquiridas, o Acesso ao mercado europeu (67%), seguida da Qualidade, formação e flexibilidade dos trabalhadores (63%), que assume maior relevância este ano, e da Situação geográfica (52%), factor menos relevante quando comparada com Quais considera serem as maiores vantagens comparativas da economia portuguesa? Acesso ao mercado europeu 67% 70% 68% 68% Situação geográfica 52% 61% 59% 55% Clima 41% 41% 50% 47% Qualidade, formação e flexibilidade dos trabalhadores 21% 47% 58% 63% Qualidade do ensino superior 27% 31% 30% 23% Incentivos fiscais e financeiros * 18% 22% 2 Enquadramento legal 7% 5% 8% 8% Carga fiscal global sobre as empresas 5% Enquadramento laboral Taxa efectiva de IRC Taxa nominal genérica de IRC 7% 8% 5% 5% 5% 3% 2% 5% * análise não aplicável em

25 Custos de contexto Observatório da Competitividade Fiscal

26 Custos de contexto Os principais custos de contexto, de acordo com as empresas inquiridas, continuam a ser o Funcionamento dos tribunais, apesar da sua expressividade ter vindo a diminuir (50% em 2014, 57% em 2013 e 6 em 2012). A Instabilidade legislativa (45%) e a Burocracia em geral (39%) ocupam actualmente o 2º e 3º lugar. Por sua vez, a avaliação dos Prazos de pagamento, como custo de contexto, teve uma diminuição percentual significativa em 2014 (32%) face a 2013 (43%). De salientar ainda que o Cumprimento de obrigações declarativas (fiscais e outras) teve um significativo aumento percentual em 2014 (25%) face a 2013 (12%). Quais identifica como sendo os principais custos de contexto? Funcionamento dos tribunais 50% 55% 57% 6 Prazos de pagamento 32% 43% 4 50% Licenciamentos e autorizações camarárias 31% 31% 32% 40% Instabilidade legislativa 31% 31% 38% 45% Burocracia em geral 39% 35% 30% 30% Legislação laboral 1 15% 27% 29% Custos fiscais impostos directos 17% 2 19% 21% Custos fiscais impostos indirectos 9% % Burocracia na área fiscal % 9% Segurança Social 10% 9% 10% Cumprimento de obrigações declarativas (fiscais e outras) Legislação comercial Acesso à justiça 12% 7% 8% 3% 5% 3% 1 9% 2% 2% 25%

27 Custos de contexto Em conformidade com o ponto analisado anteriormente, a área onde a redução dos custos de contexto seria mais significativa é, igualmente, a área responsável pelos principais custos de contexto, ou seja, o Funcionamento dos tribunais (69%). Quais seriam as áreas onde a redução de custos de contexto seria mais relevante? Funcionamento dos tribunais 69% % Prazos de pagamento 4 48% 47% 5 Licenciamentos e autorizações camarárias 39% % Legislação laboral 23% 2 32% 3 Impostos directos 20% 25% 2 32% Acesso à justiça 22% 20% 2 20% 3 Simplificação das obrigações declarativas 20% 28% 22% 10% Segurança Social 1 20% 18% Impostos indirectos Legislação comercial 7% 8% 19% 2 31% 35% Observatório da Competitividade Fiscal

28 Combate à fraude e evasão fiscais 28

29 Combate à fraude e evasão fiscais Um número significativo das empresas inquiridas (48%) considera que o Incremento efectivo do cruzamento de dados por parte dos serviços fiscais é a medida mais importante para combater a fraude e a evasão fiscais, seguida de Políticas eficazes de melhoria da forma como contribuintes e a Administração Fiscal se percepcionam e relacionam (3). O Alargamento das retenções na fonte sobre rendimentos pagos, a Comunicação obrigatória das operações de planeamento fiscal agressivo e a Inversão do ónus da prova reúnem a avaliação percentual mais baixa (5%). Quais destas medidas considera mais importantes, no sentido de combater a fraude e evasão fiscais? Incremento efectivo do cruzamento de dados por parte dos serviços fiscais Políticas eficazes de melhoria da forma como contribuintes e a Administração Fiscal se percepcionam e relacionam Alargamento da dedutibilidade de certos custos, como forma de incentivar a exigência de facturas pelos bens/serviços adquiridos Políticas eficazes de criação de sanção social ao contribuinte faltoso Flexibilização do levantamento do sigilo bancário 31% 27% 43% 40% 3 40% 32% 30% 29% 42% 30% 2 29% 35% 25% 32% 29% 29% 48% 50% Agravamento das penalidades por infracções fiscais Responsabilização criminal dos administradores e membros dos órgãos sociais Possibilidade de dedução, noutros impostos, de 5% do IVA suportado na aquisição de bens e serviços, como forma de incentivar a exigência de facturas pelos bens/serviços adquiridos * Criminalização acrescida dos incumprimentos fiscais ** Alargamento das tributações por métodos indirectos 21% 2 18% 19% 19% 2 20% 17% % 1 17% 15% 13% 1 30% Definição de regras restritivas de utilização das contas bancárias Alargamento dos prazos de caducidade e de prescrição ** Responsabilização criminal dos TOC Obrigatoriedade de aprovação prévia da Administração Fiscal para operações com impacte fiscal Comunicação obrigatória das operações de planeamento fiscal agressivo Alargamento das retenções na fonte sobre rendimentos pagos Inversão do ónus da prova Outras 7% 9% 7% 9% 3% 3% 9% 5% 5% 7% 5% 3% 9% 5% 11% 9% 9% 2% 1% * análise não aplicável em 2011 ** análise não aplicável em 2011 e 2012 Observatório da Competitividade Fiscal

30 Expectativas e propostas 30

31 Expectativas e propostas A esmagadora maioria das empresas inquiridas (73%) considera que o sistema fiscal português deveria Promover uma maior estabilidade da lei fiscal, por forma a tornar-se mais competitivo. Outras medidas que facilitariam a competitividade do sistema fiscal passam por Ser menos complexo (6) e por Reduzir o número de obrigações declarativas e evitar a duplicação das mesmas (39%). Estas conclusões estão em linha com os anos anteriores, mas são ainda mais expressivas em No entanto, a medida Permitir ao contribuinte obter, em tempo útil, informação prévia vinculativa em relação às suas operações registou um decréscimo no ano de 2014 (23%) face aos anos anteriores (acima de 30%). Na sua opinião, para ser mais competitivo, o sistema fiscal português deveria: Promover uma maior estabilidade da lei fiscal 55% 73% 71% 70% Ser menos complexo % 59% Reduzir o número de obrigações declarativas e evitar a duplicação das mesmas 18% 39% 3 30% Permitir ao contribuinte obter, em tempo útil, informação prévia vinculativa em relação às suas operações 23% 30% 33% 29% Assegurar o funcionamento mais célere dos tribunais tributários 17% 17% 30% 41% Aumentar os direitos e garantias dos contribuintes 17% 17% 17% 10% Reduzir o período em que a situação fiscal do contribuinte pode ser corrigida pela Administração Fiscal 3% 15% 11% 13% Aumentar a possibilidade de o relacionamento com a Administração Fiscal ser feito por via electrónica 13% 11% 10% 21% Alargar o âmbito de aplicação de regimes simplificados de tributação Publicitar amplamente os benefícios fiscais à disposição do contribuinte 9% 7% 9% 8% 17% 1 31% 40% Outras 1% 2% 3% 9% Observatório da Competitividade Fiscal

32 Expectativas e propostas As empresas inquiridas acreditam que as relações entre o contribuinte e a Administração Fiscal seriam melhores se fossem implementadas as seguintes medidas, muito em linha com anos anteriores: Medidas eficazes na redução drástica dos prazos de resposta/ resolução, pela Administração Fiscal, das dúvidas e problemas do contribuinte (47%); Formação dos funcionários da Administração Fiscal para a sua função de serviço ao cliente (contribuinte) (41%); e Generalização do cumprimento das obrigações fiscais por meios electrónicos, com despiste automático de erros (40%). Quais destas medidas, em seu entender, mais contribuiriam para a melhoria das relações entre o contribuinte e a Administração Fiscal? Medidas eficazes na redução drástica dos prazos de resposta/resolução, pela Administração Fiscal, das dúvidas e problemas do contribuinte 47% 42% 41% 48% Formação dos funcionários da Administração Fiscal para a sua função de serviço ao cliente (contribuinte) 41% 40% 37% 40% Generalização do cumprimento das obrigações fiscais por meios electrónicos, com despiste automático de erros 40% 43% 40% 43% Redução da carga fiscal 38% 38% 30% 32% Melhor funcionamento dos tribunais tributários 35% 28% 33% 28% Criação e generalização de gabinetes de apoio ao contribuinte 23% 2 32% 30% Criação de uma check list para o cidadão, como forma de assegurar o cumprimento das obrigações fiscais e a fruição dos benefícios fiscais existentes 2 29% 33% 27% Redução da despesa pública 22% 29% 27% 33% Introdução de um sistema de flat rate de IRC 7% 10% 10% Obtenção de acordos prévios sobre transacções com impacte fiscal e relativamente a preços de transferência 7% 12% Extensão do horário de funcionamento dos Serviços de Finanças Institucionalização de uma taxa única de IVA 5% 12% 8% 8% Outras 0% 1% 1% 1% 32

33 Expectativas e propostas Caracterização das empresas participantes e metodologia O presente inquérito de opinião foi realizado entre 22 de Janeiro a 12 de Fevereiro de 2014, a um conjunto de clientes e targets da rede Deloitte em Portugal, por forma a constituir um ponto de partida à reflexão sobre o impacte da fiscalidade na competitividade das empresas. O inquérito foi enviado, electronicamente, à base de clientes e targets da rede Deloitte em Portugal, da qual é possível segmentar, de entre outros grupos, as maiores empresas portuguesas. O tratamento de dados foi elaborado pelo departamento de Marketing, Communications & Business Development da rede Deloitte em Portugal. De entre as 113 empresas inquiridas que responderam ao questionário, 111 identificaram-se. Este grupo caracteriza-se do seguinte modo: - Em termos do volume de negócios em 2014, a maioria das empresas tem um volume inferior a 50 milhões de euros (4); - Quanto ao número de trabalhadores, a maior parte das empresas tem menos de 250 trabalhadores (4); - No tocante ao principal sector de actividade económica, a maioria (41%) pertence ao sector de Prestação de serviços ; - Relativamente ao local da sua sede, a maioria das empresas tem sede em Lisboa (60%), seguida de empresas com sede no Norte (30%). Principal sector da actividade económica Tecnologia, media e telecomunicações 10.0% Construção e imobiliário 6. Indústria alimentar 8.2% Áreas financeira e seguradora 11.8% Prestação de Serviços 40.9% Outros 22.7% Observatório da Competitividade Fiscal

34 Expectativas e propostas Caracterização das empresas participantes e metodologia Volume de negócios em 2014 >500 M M 32. <50 M 44.1% Número de trabalhadores > % % < % Local da sede Madeira/Açores 1.8% Norte 29.7% Centro 6.3% Lisboa 60. Alentejo 0.9% Algarve 0.9% 34

35 Contactos Lisboa Edifício Atrium Saldanha Praça Duque de Saldanha, 1 6º Lisboa Portugal Tel: +(351) Fax: +(351) Porto Bom Sucesso Trade Center Praça do Bom Sucesso, 61 13º Porto Portugal Tel: +(351) Fax: +(351) Luanda Edifício KN10 Rua Kwamme Nkrumah, 10-2º Luanda Angola Tel: +(244) Fax: +(244) Edifício Escom Rua Marechal Brós Tito, nº35/37, piso 7 Luanda Angola Tel. + (244) Deloitte refere-se à Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada de responsabilidade limitada do Reino Unido, ou a uma ou mais entidades da sua rede de firmas membro, sendo cada uma delas uma entidade legal separada e independente. Para aceder à descrição detalhada da estrutura legal da Deloitte Touche Tohmatsu Limited e suas firmas membro consulte A Deloitte presta serviços de auditoria, consultoria fiscal, consultoria, corporate finance a clientes nos mais diversos sectores de actividade. Com uma rede, globalmente ligada, de firmas membro, em mais de 150 países, a Deloitte combina competências de elevado nível com oferta de serviços qualificados, conferindo aos clientes o conhecimento que lhes permite abordar os desafios mais complexos dos seus negócios. Os aproximadamente profissionais da Deloitte empenham-se continuamente para serem o padrão da excelência. Esta publicação apenas contém informação de carácter geral, pelo que não constitui aconselhamento ou prestação de serviços profissionais pela Deloitte Touche Tohmatsu Limited ou por qualquer das suas firmas membro, respectivas subsidiárias e participadas (a Rede Deloitte ). Para a tomada de qualquer decisão ou acção que possa afectar o vosso património ou negócio devem consultar um profissional qualificado. Em conformidade, nenhuma entidade da Rede Deloitte é responsável por quaisquer danos ou perdas sofridos pelos resultados que advenham da tomada de decisões baseada nesta publicação Deloitte & Associados, SROC S.A.

Market Sentiment 3 a Edição

Market Sentiment 3 a Edição Market Sentiment 3 a Edição 1. Como perceciona a evolução do volume de transações de ativos imobiliários, para os próximos 3 meses? Variação da evolução global do volume de transações Análise dos principais

Leia mais

Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida

Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE Samuel Fernandes de Almeida 1 ÍNDICE Dados macroeconómicos / Caracterização das receitas fiscais Estrutura das receitas fiscais no Orçamento do Estado

Leia mais

SISTEMA TRIBUTÁRIO PORTUGUÊS. 7ª Edição da Pós-Graduação em Fiscalidade

SISTEMA TRIBUTÁRIO PORTUGUÊS. 7ª Edição da Pós-Graduação em Fiscalidade SISTEMA TRIBUTÁRIO PORTUGUÊS 7ª Edição da Pós-Graduação em Fiscalidade Instituto Politécnico de Leiria (E.S.T.G.) Departamento de Gestão e Economia 4 de Novembro 2016 OE 2017 CENÁRIO MACRO-ECONÓMICO FMI

Leia mais

Orçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença

Orçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença Orçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença Dezembro 2012 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) 2012 Deloitte & Associados SROC, S.A. Categoria A Rendimentos do trabalho dependente

Leia mais

Repensar a Fiscalidade Um Debate Luso-Brasileiro (IDEFF, 21 Março de 2013, Faculdade Direito de Lisboa)

Repensar a Fiscalidade Um Debate Luso-Brasileiro (IDEFF, 21 Março de 2013, Faculdade Direito de Lisboa) LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ Repensar a Fiscalidade Um Debate Luso-Brasileiro (IDEFF, 21 Março de 2013, Faculdade Direito de Lisboa) Algumas tendências actuais

Leia mais

Abril 2013. Observatório da Competitividade Fiscal 2013 Tax ao pormenor

Abril 2013. Observatório da Competitividade Fiscal 2013 Tax ao pormenor Abril 2013 Observatório da Competitividade Fiscal 2013 Tax ao pormenor Índice Prefácio Principais conclusões Aspectos globais Impacte das principais medidas contempladas no OE 2013 Competitividade e atractividade

Leia mais

Participation Exemption: Novos Problemas. António Rocha Mendes Outubro de 2013

Participation Exemption: Novos Problemas. António Rocha Mendes Outubro de 2013 Participation Exemption: Novos Problemas António Rocha Mendes Outubro de 2013 Estrutura Comentários gerais à reforma do IRC Desenvolvimento de um regime de participation exemption Temas conexos com a participation

Leia mais

O Código Contributivo e a competitividade da economia: implicações num contexto de crise

O Código Contributivo e a competitividade da economia: implicações num contexto de crise O Código Contributivo e a competitividade da economia: implicações num contexto de crise Carlos Loureiro 30 de Novembro de 2010 Tópicos a abordar 1. A competitividade e o factor trabalho 2. Impacto das

Leia mais

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Leendert Verschoor

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Leendert Verschoor www.pwc.pt Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Leendert Verschoor Grandes Opções do Plano 2012-2015 Alargamento da base tributável e simplificação do sistema fiscal Redução das deduções à

Leia mais

O IRC como Instrumento de Competitividade Reforma num contexto de crise

O IRC como Instrumento de Competitividade Reforma num contexto de crise O IRC como Instrumento de Competitividade Reforma num contexto de crise 3 de Outubro de 2013 Paulo Gaspar Tópicos Enquadramento O exemplo de outros Estados-membros Concretizar Um sistema fiscal competitivo

Leia mais

As tendências actuais mundiais nos modelos de tributação do rendimento. Rogério M. Fernandes Ferreira (Sócio da RFF & Associados)

As tendências actuais mundiais nos modelos de tributação do rendimento. Rogério M. Fernandes Ferreira (Sócio da RFF & Associados) LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ As tendências actuais mundiais nos modelos de tributação do rendimento Rogério M. Fernandes Ferreira (Sócio da RFF & Associados) Sumário

Leia mais

Portugal: Um hub para o Investimento Directo Estrangeiro? Angola e Brasil. Jaime Carvalho Esteves 8 Junho 2011

Portugal: Um hub para o Investimento Directo Estrangeiro? Angola e Brasil. Jaime Carvalho Esteves 8 Junho 2011 www.pwc.com/pt : Um hub para o Investimento Directo Estrangeiro? Angola e Brasil Jaime Carvalho Esteves Universidade Católica Portuguesa - Lisboa Agenda 1. Introdução 2. Investir em Angola e no Brasil

Leia mais

II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais

II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais Programa da Componente Profissional Área de Direito Tributário Substantivo e Processual 1.º Ciclo de formação teórico-prática II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais Introdução

Leia mais

IVA As recentes alterações legislativas

IVA As recentes alterações legislativas As recentes alterações legislativas Dezembro de 2012 2 IVA Serão as recentes alterações legislativas assim tão relevantes? 3 IVA Decreto-Lei n.º 197/2012 Decreto-Lei n.º 198/2012 Alterações em matéria

Leia mais

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO 9-5-2017 PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO Vasta Rede de Acórdos de Dupla Tributação 8 Regime dos residentes não habituais 1 Regime dos vistos dourados (golden

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 66/IX APROVA MEDIDAS DE COMBATE À EVASÃO E FRAUDE DE CONTRIBUIÇÕES AO REGIME DA SEGURANÇA SOCIAL

PROJECTO DE LEI N.º 66/IX APROVA MEDIDAS DE COMBATE À EVASÃO E FRAUDE DE CONTRIBUIÇÕES AO REGIME DA SEGURANÇA SOCIAL PROJECTO DE LEI N.º 66/IX APROVA MEDIDAS DE COMBATE À EVASÃO E FRAUDE DE CONTRIBUIÇÕES AO REGIME DA SEGURANÇA SOCIAL O sistema público de segurança social tem enfrentado um problema grave de evasão e fraude

Leia mais

MANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE

MANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE MANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE CAPÍTULO I. DEFINIÇÕES E DIVISÕES DA CONTABILIDADE 1 DEFINIÇÕES DE CONTABILIDADE 2 DIVISÕES DA CONTABILIDADE CAPÍTULO II. ANÁLISE DOS PRINCIPAIS CONCEITOS CONTABILÍSTICOS

Leia mais

Getting to the point. Concretização de autorização legislativa para alterações em matéria de Imposto do Selo, IUC, IVA, IRS, IRC e IMI

Getting to the point. Concretização de autorização legislativa para alterações em matéria de Imposto do Selo, IUC, IVA, IRS, IRC e IMI Tax News Flash n.º9/2016 1 de Agosto de 2016 Getting to the point Concretização de autorização legislativa para alterações em matéria de Imposto do Selo, IUC, IVA, IRS, IRC e IMI No uso da autorização

Leia mais

NEWSLETTER Março 2014 TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS

NEWSLETTER Março 2014 TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS NEWSLETTER Março 2014 TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS Índice 1. TA 2013 3 2. TA 2014 5 3 1. Ano 2013 O artigo 88.º do CIRC especifica as taxas de tributação autónomas aplicáveis ao fecho das

Leia mais

Perspectivar os negócios de amanhã

Perspectivar os negócios de amanhã www.pwc.com/pt/tax/ma Perspectivar os negócios de amanhã O impacto das últimas medidas fiscais na actividade de M&A Management 2 PwC Clarificação dos conceitos de gratificação e de carácter regular para

Leia mais

INQUERITO AOS CUSTOS DE CONTEXTO

INQUERITO AOS CUSTOS DE CONTEXTO INQUERITO AOS CUSTOS DE CONTEXTO fevereiro 2014 Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada Associação Empresarial das Ilhas de São Miguel e Santa M aria Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada

Leia mais

O N O V O R E G I M E D O A L O J A M E N T O L O C A L

O N O V O R E G I M E D O A L O J A M E N T O L O C A L i Nº 39 / 14 O N O V O R E G I M E D O A L O J A M E N T O L O C A L I. Aspectos relevantes do novo regime jurídico Entra hoje em vigor o novo regime da exploração dos estabelecimentos de alojamento local,

Leia mais

Implicações da subida do IVA no sector alimentar

Implicações da subida do IVA no sector alimentar Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Implicações da subida do IVA no sector alimentar Junho 2011 Agenda 1. Enquadramento estratégico do sector 2. Análise de competitividade da Indústria

Leia mais

Orçamento do Estado 2016

Orçamento do Estado 2016 www.pwc.pt/orcamentoestado Orçamento do Estado 2016 Proposta de Lei Resumo dos aspetos essenciais do Orçamento do Estado para 2016 OE 2016 IRC Catarina Gonçalves, Tax Director 2 A importância do IRC Peso

Leia mais

d) 400. Justificação:

d) 400. Justificação: 1. Os juros de suprimentos recebidos (pessoas singulares e colectivas): a) São objecto de retenção na fonte à taxa de 15%; b) São objecto de retenção na fonte a uma taxa liberatória de 15%; c) São objecto

Leia mais

FISCALIDADE DE EMPRESA II

FISCALIDADE DE EMPRESA II FISCALIDADE DE EMPRESA II Questionário Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 1. É tributado como rendimento da categoria B: A) A indemnização paga pela companhia de seguros a empresário em nome individual,

Leia mais

Estudo sem fronteiras PMEs levantam voo. Terminal 2 www.estudosemfronteiras.com

Estudo sem fronteiras PMEs levantam voo. Terminal 2 www.estudosemfronteiras.com PMEs levantam voo Terminal 2 www.estudosemfronteiras.com Terminal 2 Países considerados mais aliciantes Países mais aliciantes Sector de Actividade Agroalimentar Indústria transformadora Construção e imobiliário

Leia mais

Fiscalidade IRS-IRC. Exercícios de Aplicação

Fiscalidade IRS-IRC. Exercícios de Aplicação Fiscalidade IRS-IRC Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 - IRS Pretende-se o preenchimento da declaração de IRS com os seguintes dados: Agregado familiar: Pai, mãe e três filhos dependentes,

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Fiscalidade II

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Fiscalidade II INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico / / Aprovação do Conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular

Leia mais

Exceeding expectations Estudo de Natal Consumer Products & Retail

Exceeding expectations Estudo de Natal Consumer Products & Retail Exceeding expectations Estudo de Natal 2016 Consumer Products & Retail Onde obter ideias e conselhos Onde encontra ideias e conselhos sobre as seguintes categorias de presentes? Em, a fonte mais utilizada

Leia mais

Tributação das Empresas Tributação do Lucro e dos Lucros Recebidos

Tributação das Empresas Tributação do Lucro e dos Lucros Recebidos Tributação das Empresas Tributação do Lucro e dos Lucros Recebidos Mariana Gouveia de Oliveira Índice 1. Perspetiva Geral 2. Alterações ao Regime de Participation Exemption 3. Reporte de Prejuízos 4. Tributação

Leia mais

PERSPETIVAS DE REFORMA DO IRS. Miguel Sousa e Silva

PERSPETIVAS DE REFORMA DO IRS. Miguel Sousa e Silva PERSPETIVAS DE REFORMA DO IRS Miguel Sousa e Silva Objetivos da reforma Proteção da família. Fomento da mobilidade social e geográfica. Simplificação do imposto. Proteção da família Quociente familiar:

Leia mais

Dia da Libertação dos Impostos

Dia da Libertação dos Impostos Dia da Libertação dos Impostos - Relatório de 2010-18 de Maio de 2010 Gabinete de Análise Económica () Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Coordenação: Professor Doutor António Pinto Barbosa

Leia mais

Adoramos comunicar. Ciclo de debates Pensar a Administração Pública 3 de Abril de 2014

Adoramos comunicar. Ciclo de debates Pensar a Administração Pública 3 de Abril de 2014 . Ciclo de debates Pensar a Administração Pública 3 de Abril de 2014 Contents Onde reconheço a comunicação interna? Para quem comunico? Como e quando comunico? A Administração Pública sabe comunicar? 2

Leia mais

Reabilitação Urbana Benefícios Fiscais. janeiro 2016

Reabilitação Urbana Benefícios Fiscais. janeiro 2016 Reabilitação Urbana Benefícios Fiscais janeiro 2016 1 Introdução Na última década, tem vindo a verificar-se uma degradação progressiva das zonas mais antigas das principais cidades portuguesas, impulsionada,

Leia mais

EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM

EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE DO SECRETÁRIO REGIONAL Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Fiscalidade Internacional

Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Fiscalidade Internacional INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Fiscalidade

Leia mais

Portaria n.º 879-A/2010, de 29 de Novembro, Série II, n.º231

Portaria n.º 879-A/2010, de 29 de Novembro, Série II, n.º231 Aprova os modelos oficiais do recibo designado de recibo verde electrónico A generalização da utilização das tecnologias da informação e da comunicação nos procedimentos administrativos é reconhecida internacionalmente

Leia mais

Fiscalidade Carga horária: 36 horas

Fiscalidade Carga horária: 36 horas Fiscalidade Carga horária: 36 horas PROGRAMA 1. O Sistema Fiscal Português (1 hora: Sérgio Cruz) 1.1. Os impostos nos orçamentos do Estado 1.2. Evasão e fraude fiscais 1.3. Benefícios fiscais 1.4. Contencioso

Leia mais

EUROBARÓMETRO 65 OPINIÃO PÚBLICA NA UNIÃO EUROPEIA PRIMAVERA

EUROBARÓMETRO 65 OPINIÃO PÚBLICA NA UNIÃO EUROPEIA PRIMAVERA Standard Eurobarometer European Commission EUROBARÓMETRO 65 OPINIÃO PÚBLICA NA UNIÃO EUROPEIA PRIMAVERA 2006 RELATÓRIO NACIONAL Standard Eurobarometer 65 / Spring 2006 TNS Opinion & Social SUMÁRIO EXECUTIVO

Leia mais

A Informação Empresarial Simplificada (IES)

A Informação Empresarial Simplificada (IES) A Informação Empresarial Simplificada (IES) - 2011 Os novos formulários da Informação Empresarial Simplificada (IES) / Declaração Anual de Informação Contabilística e Fiscal só agora ficaram disponíveis

Leia mais

Enquadramento jurídico-tributário dos contratos de comodato

Enquadramento jurídico-tributário dos contratos de comodato Enquadramento jurídico-tributário dos contratos de comodato Têm-nos sido colocadas diversas questões sobre o enquadramento fiscal dos contratos de comodato quer em sede de imposto do selo, quer quanto

Leia mais

Tax News Flash nº 15/2014 Os impostos peça a peça

Tax News Flash nº 15/2014 Os impostos peça a peça 18 de Dezembro de 2014 Tax News Flash nº 15/2014 Os impostos peça a peça Lei n.º 22/14, de 5 de Dezembro Aprovação do Código do Processo Tributário No âmbito da reforma do sistema tributário em curso foi

Leia mais

Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II

Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II SIFIDE II Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II Candidaturas até 31 de Julho de 2016 Porto Rua Dr. Ernesto Soares dos Reis Nº 208, 1º Andar, Sala M 3720 256 Oliveira de Azeméis - Portugal

Leia mais

Fichas técnicas das fontes de informação

Fichas técnicas das fontes de informação Fichas técnicas das fontes de informação Inquérito a Turistas Abril de 2015 Inquérito referente ao Período de Inverno, elaborado pelo Turismo de Portugal. Universo Constituído pelos turistas residentes

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE E FISCALIDADE

PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE E FISCALIDADE PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE E FISCALIDADE 2 PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE E FISCALIDADE COORDENAÇÃO Prof. Doutor Eduardo Barbosa do Couto Mestre António Samagaio APRESENTAÇÃO Este curso de Pós-Graduação

Leia mais

Condomínios enquadramento e obrigações fiscais

Condomínios enquadramento e obrigações fiscais Condomínios enquadramento e obrigações fiscais O enquadramento fiscal dos condomínios e respetivas obrigações fiscais é um tema que levanta sempre dúvidas. No presente artigo vamos abordar os principais

Leia mais

Nova Lei do Investimento Privado

Nova Lei do Investimento Privado Page 1 of 6 AGO 2015 Nova Lei do Investimento Privado O regime jurídico de investimento estrangeiro foi alterado pela Lei n.º 14/15, de 11.08, que veio revogar a anterior Lei do Investimento Privado (Lei

Leia mais

Fiscalidade na actividade de olivicultura

Fiscalidade na actividade de olivicultura Fiscalidade na actividade de olivicultura Luís Falcato Tax Partner da DFK Portugal E-mail: luis.falcato@dfk.com.pt Tel. Dir.: 21 324 34 97 Beja, 25 de Fevereiro de 2011 Fiscalidade na actividade de olivicultura

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS EM ANGOLA O IMPOSTO INDUSTRIAL E O ESTATUTO DOS GRANDES CONTRIBUINTES

TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS EM ANGOLA O IMPOSTO INDUSTRIAL E O ESTATUTO DOS GRANDES CONTRIBUINTES PAULA ROSADO PEREIRA Doutora em Direito Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Consultora da SRS Advogados TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS EM ANGOLA O IMPOSTO INDUSTRIAL E O ESTATUTO DOS

Leia mais

NOVO MODELO 3 DE IRS

NOVO MODELO 3 DE IRS NOVO MODELO 3 DE IRS EM VIGOR A Portaria n.º 421/2012de 2 1/12, DRn.º247 SérieI - Aprova os novos modelos de impressos a que se refere o n.º 1 do artigo 57.º do Código do IRS Anexos alterados: -Declaração

Leia mais

Headline Verdana Bold Social Progress Index 2016 Performance de Portugal 13 de Outubro de 2016

Headline Verdana Bold Social Progress Index 2016 Performance de Portugal 13 de Outubro de 2016 Headline Verdana Bold Social Progress Index 2016 Performance de Portugal 13 de Outubro de 2016 Observações nacionais Resultados de 2016 2 Observações nacionais Contexto Portugal ocupa a 21ª posição no

Leia mais

O REGIME SIMPLIFICADO DO IRC

O REGIME SIMPLIFICADO DO IRC Departamento: Fiscalidade, Direito Comum e do Trabalho BOLETIM INFORMATIVO 07 de Fevereiro de 2014 O REGIME SIMPLIFICADO DO IRC Contributos para o exercício de uma correcta opção NOTA: - Opção até 28/02/2014

Leia mais

DESTINO: POLÓNIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS Enquadramento Legal

DESTINO: POLÓNIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS Enquadramento Legal DESTINO: POLÓNIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS Enquadramento Legal 1 SUMÁRIO 1. Tipos de Sociedades 2. Sociedades de Responsabilidade Limitada e Sociedades Anónimas 3. Constituição de sociedades 4. Regime

Leia mais

CONFERÊNCIA OE 2016 ANÁLISE TÉCNICA IRS. Católica TAX PWC SERENA CABRITA NETO LISBOA - 11 FEVEREIRO 2016

CONFERÊNCIA OE 2016 ANÁLISE TÉCNICA IRS. Católica TAX PWC SERENA CABRITA NETO LISBOA - 11 FEVEREIRO 2016 CONFERÊNCIA OE 2016 Católica TAX PWC ANÁLISE TÉCNICA IRS SERENA CABRITA NETO LISBOA - 11 FEVEREIRO 2016 AGENDA OE 2016 IRS ALTERAÇÕES PROPOSTAS: TAXAS QUOCIENTE FAMILIAR DEDUÇÕES À COLETA REPORTE DE PERDAS

Leia mais

MARÇO 2004 SUMÁRIO. I. Legislação nacional II. Instruções administrativas I. LEGISLAÇÃO NACIONAL. Ministério das Finanças

MARÇO 2004 SUMÁRIO. I. Legislação nacional II. Instruções administrativas I. LEGISLAÇÃO NACIONAL. Ministério das Finanças MARÇO 2004 SUMÁRIO I. Legislação nacional II. Instruções administrativas I. LEGISLAÇÃO NACIONAL Despacho nº4260/2004, de 3 de Março IRS - Tabelas de retenção Continente Aprova as tabelas de retenção na

Leia mais

OBSERVATÓRIO. Exportações e Investimento Externo. Novembro 2016

OBSERVATÓRIO. Exportações e Investimento Externo. Novembro 2016 OBSERVATÓRIO Exportações e Investimento Externo Novembro O presente documento constitui uma análise do desempenho recente das relações económicas de Portugal com o estrangeiro, ao nível das exportações

Leia mais

Quanto ao valor do emprego total na cidade, estima-se que fosse em 2000 de

Quanto ao valor do emprego total na cidade, estima-se que fosse em 2000 de 5 Estrutura Económica 5.1 Dados socioeconómicos Emprego e actividade económica na cidade Trabalhadores por conta de outrem No que se refere ao emprego, e mais concretamente à informação disponível sobre

Leia mais

Imposto Industrial Lei n.º 19/14 de 22 de Outubro

Imposto Industrial Lei n.º 19/14 de 22 de Outubro Imposto Industrial A) Regime Transitório Taxa de II de 30% aplicável já ao exercício de 2014; Obrigatoriedade de todas as empresas terem contabilidade organizada a partir do exercício de 2017; Tributações

Leia mais

O Acordo de Dupla Tributação Portugal Brasil: questões

O Acordo de Dupla Tributação Portugal Brasil: questões O Acordo de Dupla Tributação Portugal Brasil: questões prá(c (c)ticas Mais-valias, dividendos e juros sobre o capital próprio prio 8 de Março o de 2010 TAX Índice Breve enquadramento O ADT Portugal Brasil

Leia mais

Que Reformas Para a Segurança Social?

Que Reformas Para a Segurança Social? A Redução da Taxa Social Única e a Reforma da Segurança Social Que Reformas Para a Segurança Social? Miguel Coelho Instituto de Direito Económico, Fiscal e Financeiro da Faculdade de Direito da Universidade

Leia mais

O IRC no Orçamento do Estado para 2012. Audit Tax Advisory Consulting

O IRC no Orçamento do Estado para 2012. Audit Tax Advisory Consulting Audit Tax Advisory Consulting Opção por período de tributação distinto do ano civil Período mínimo de vigência da opção: 5 anos Período mínimo poderá ser < 5 anos, se o s.p. passar a integrar grupo obrigado

Leia mais

Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015

Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015 Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015 OBRIGAÇÕES RELATIVAS AO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) E IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS

Leia mais

AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES

AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES ORÇAMENTO DE ESTADO 2016 Ana Castro Gonçalves agoncalves@caiadoguerreiro.com Paula Madureira Rodrigues prodrigues@caiadoguerreiro.com André Goldschmidt agoldschimdt@caiadoguerreiro.com

Leia mais

PROPOSTAS DE ALTERAÇÕES PARA O ORÇAMENTO DO ESTADO DE 2017

PROPOSTAS DE ALTERAÇÕES PARA O ORÇAMENTO DO ESTADO DE 2017 PROPOSTAS DE ALTERAÇÕES PARA O ORÇAMENTO DO ESTADO DE 2017 A Ordem dos Contabilistas Certificados (doravante OCC), vem propor as seguintes alterações legislativas ao Orçamento de Estado de 2017: a) Opção

Leia mais

>< Grandes Opções do Plano e Orçamento 2016 Câmara Municipal do Seixal ENQUADRAMENTO ORÇAMENTAL

>< Grandes Opções do Plano e Orçamento 2016 Câmara Municipal do Seixal ENQUADRAMENTO ORÇAMENTAL >< Grandes Opções do Plano e Orçamento 2016 ENQUADRAMENTO ORÇAMENTAL >< 47 >< Grandes Opções do Plano e Orçamento 2016 Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2016 Dando cumprimento ao disposto na

Leia mais

Economia e Finanças Públicas Aula T O sistema fiscal português. Bibliografia. Conceitos a reter

Economia e Finanças Públicas Aula T O sistema fiscal português. Bibliografia. Conceitos a reter Economia e Finanças Públicas Aula T12 3.4. O sistema fiscal português 3.4.1. Breve caracterização 3.4.2. Impostos sobre o rendimento: IRS e IRC EFP - ISEG 1 Bibliografia Obrigatória: Livro de EFP, Cap.

Leia mais

REVITALIZAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS PROPOSTAS PRIORITÁRIAS FISCALIDADE DO MERCADO DE CAPITAIS PROPOSTAS

REVITALIZAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS PROPOSTAS PRIORITÁRIAS FISCALIDADE DO MERCADO DE CAPITAIS PROPOSTAS REVITALIZAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS PROPOSTAS PRIORITÁRIAS FISCALIDADE DO MERCADO DE CAPITAIS PROPOSTAS A. Introdução A débil capitalização das empresas portuguesas constitui um dos principais entraves

Leia mais

Programa. Finanças Públicas 2.º Ano Turmas A/B/Noite Ano Lectivo 2012/2013. Professor Doutor Eduardo Paz Ferreira. Introdução

Programa. Finanças Públicas 2.º Ano Turmas A/B/Noite Ano Lectivo 2012/2013. Professor Doutor Eduardo Paz Ferreira. Introdução Programa Finanças Públicas 2.º Ano Turmas A/B/Noite Ano Lectivo 2012/2013 Professor Doutor Eduardo Paz Ferreira Introdução I. Aspectos gerais 1. As Finanças Públicas. Questões de ordem geral 2. Fixação

Leia mais

Reforma do IRC Uma oportunidade única. Outubro de 2013

Reforma do IRC Uma oportunidade única. Outubro de 2013 Reforma do IRC Uma oportunidade única Outubro de 2013 Agenda Os desafios da Reforma do IRC Enquadramento internacional Contributo EY para a Reforma do IRC Sugestões EY Q&A? Page 2 Os desafios da Reforma

Leia mais

Conselho da CIP para a Construção e o Imobiliário

Conselho da CIP para a Construção e o Imobiliário Conselho da CIP para a Construção e o Imobiliário 8.novembro.2012 Tributação sobre o Património Imobiliário Tributação sobre o Património Lei n.º 55-A/2012, de 29 de outubro, cria uma nova taxa em sede

Leia mais

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2016

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2016 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2016 Até 10/07/2016 Envio da Declaração periódica acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal mensal,

Leia mais

CEJ - Seminário sobre Arrendamento Urbano

CEJ - Seminário sobre Arrendamento Urbano CEJ - Seminário sobre Arrendamento Urbano Arrendamento e Direito Fiscal Paula Rosado Pereira Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa 15 de abril de 2016 Tributação em IRS dos rendimentos

Leia mais

OE 2017 IRC. Catarina. Tax Director. Orçamento do Estado Proposta de Lei. Outubro 2016 PwC

OE 2017 IRC. Catarina. Tax Director. Orçamento do Estado Proposta de Lei. Outubro 2016 PwC OE 2017 IRC Catarina Gonçalves, Tax Director - Proposta de Lei PwC 1 Reporte de prejuízos fiscais Regras de utilização Critério FIFO é eliminado: revoga-se a regra que obriga à dedução ao lucro tributável

Leia mais

PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL

PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL Nº 2-2010 PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL 1. INTRODUÇÃO Foi apresentada na última sexta-feira, dia 15 de Outubro,

Leia mais

26 de setembro de 2014

26 de setembro de 2014 - Rendimentos empresariais e profissionais / rendimentos de capitais e mais-valias João Pedro Santos (Centro de Estudos Fiscais e Aduaneiros - CEF) Conferência sobre A Reforma do IRS IDEFF / FDUL 26 de

Leia mais

O Técnico Oficial de Contas e as Normas Anti Abuso. Paulo Jorge Seabra dos Anjos

O Técnico Oficial de Contas e as Normas Anti Abuso. Paulo Jorge Seabra dos Anjos O Técnico Oficial de Contas e as Normas Anti Abuso Paulo Jorge Seabra dos Anjos Sumário 3 1. Introdução 1.2. Objetivos 4 2. Enquadramento Conjuntural das Normas Anti Abuso 5 2.1. Plano Estratégico de Combate

Leia mais

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 19 de Dezembro de 2011 O IRC na receita fiscal -5,3% IRC Page 2/28 Artigos alterados 8.º - Período de tributação 10.º - Isenções 29.º - Depreciações 52.º

Leia mais

- Identificar as formas de tributação aplicáveis aos diferentes tipos de sujeitos passivos

- Identificar as formas de tributação aplicáveis aos diferentes tipos de sujeitos passivos IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO I [12100] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS A presente unidade curricular combina o estudo sobre a aplicação e funcionamento do IRS com uma visão ampla da teoria do direito

Leia mais

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades

Leia mais

21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2.

21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2. 01 IRC 1 21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2. 5% ; 2.5% (ZFI 8 sob condições) 80% de isenção das derramas (imposto

Leia mais

Pensar Angola. Aspectos fiscais do investimento português em Angola. PwC. Jaime Esteves. Fevereiro Banco BIC Portugal

Pensar Angola. Aspectos fiscais do investimento português em Angola. PwC. Jaime Esteves. Fevereiro Banco BIC Portugal Aspectos fiscais do investimento português em Angola Jaime Esteves Banco BIC Portugal PwC Agenda 1 Tributação de Rendimentos em Angola 2 Investir em Angola a partir de Portugal 3 Tributação em Portugal

Leia mais

[Month Janeiro Year] [Subtitle de 2008 First Page]

[Month Janeiro Year] [Subtitle de 2008 First Page] [Title Orçamento First Page] de Estado para 2008 [Month Janeiro Year] [Subtitle de 2008 First Page] Grupo de Direito Fiscal A Macedo Vitorino & Associados presta assessoria a clientes nacionais e estrangeiros

Leia mais

O IRS no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting

O IRS no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting Audit Tax Advisory Consulting Tributação "Subsídio de Refeição" Tributado na parte que exceder em 50% o limite legal ou 70% se for atribuído através de vales de refeição Tributado na parte que exceder

Leia mais

IRS 2012: dedução com habitação limitada a 15% dos juros. pagos. Em 2012, por cada 100 de despesas com juros da habitação

IRS 2012: dedução com habitação limitada a 15% dos juros. pagos. Em 2012, por cada 100 de despesas com juros da habitação IRS 2012: dedução com habitação limitada a 15% dos juros pagos Em 2012, por cada 100 de despesas com juros da habitação própria e permanente será possível deduzir apenas 15. Recorde-se que até 2011 era

Leia mais

Tributação das Sociedades e do Consumo Ano Lectivo de 2011/2012 Exame Época de Recurso 15 de Fevereiro de 2012 Duração: 2 horas 30 minutos

Tributação das Sociedades e do Consumo Ano Lectivo de 2011/2012 Exame Época de Recurso 15 de Fevereiro de 2012 Duração: 2 horas 30 minutos INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Tributação das Sociedades e do Consumo Ano Lectivo de 2011/2012 Exame Época de Recurso 15 de Fevereiro de 2012 Duração:

Leia mais

ENDIVIDAMENTO E INCUMPRIMENTO NO CRÉDITO BANCÁRIO AO CONSUMO

ENDIVIDAMENTO E INCUMPRIMENTO NO CRÉDITO BANCÁRIO AO CONSUMO ENDIVIDAMENTO E INCUMPRIMENTO NO CRÉDITO BANCÁRIO AO CONSUMO UM ESTUDO DE CASO CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS DA FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Fevereiro de 2002 Índice Introdução... 1 1.

Leia mais

Circular das finanças com esclarecimentos relativos à Sobretaxa extraordinária IRS 2011

Circular das finanças com esclarecimentos relativos à Sobretaxa extraordinária IRS 2011 Circular das finanças com esclarecimentos relativos à Sobretaxa extraordinária IRS 2011 As Finanças estão a dar destaque à sua recente circular nº23/2011 de 3 de Outubro relativa à Sobretaxa extraordinária

Leia mais

ALAIN AREAL LISBOA, 03 DE OUTUBRO 2016

ALAIN AREAL LISBOA, 03 DE OUTUBRO 2016 ALAIN AREAL LISBOA, 03 DE OUTUBRO 2016 Enquadramento Na Europa, 60% dos acidentes de trabalho de que resultam mortos são acidentes rodoviários, incluindo os acidentes de trajecto para o trabalho. Acidentes

Leia mais

Informação Empresarial Simplificada (IES)

Informação Empresarial Simplificada (IES) www.pwc.pt/academy Informação Empresarial PwC s Academy 2ª Edição Um curso intensivo para compreensão dos principais elementos da Informação Empresarial Venha partilhar esta experiência connosco! Informação

Leia mais

Doing Business with Brazil : Investimentos em Portugal: Aspectos tributários

Doing Business with Brazil : Investimentos em Portugal: Aspectos tributários Doing Business with Brazil : Investimentos em Portugal: Aspectos tributários Sumário 1. Condições favoráveis ao aumento do investimento externo em Portugal 2. Principais Incentivos Fiscais ao Investimento

Leia mais

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 3/2015, Série I, de 06/01, Páginas MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 3/2015, Série I, de 06/01, Páginas MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Diploma Portaria n.º 2/2015, de 06 de janeiro Estado: vigente Legislação Resumo: Define

Leia mais

A DESPESA COM O PESSOAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA REDUZ-SE MILHÕES DE EUROS ENTRE 2011 E 2013!

A DESPESA COM O PESSOAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA REDUZ-SE MILHÕES DE EUROS ENTRE 2011 E 2013! A DESPESA COM O PESSOAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA REDUZ-SE 3.800 MILHÕES DE EUROS ENTRE 2011 E 2013! 1. Quais são as medidas de Consolidação Orçamental que mais afetam os trabalhadores da AP e os aposentados?

Leia mais

PRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO. Índice: Capítulo II Disposições Gerais... 3

PRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO. Índice: Capítulo II Disposições Gerais... 3 AVISO N.º [XX/2015] PRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO Índice: Capítulo I... 3 Disposições Gerais... 3 Capítulo II... 3 Prazos e Métodos de Amortização... 3 Capítulo III... 7 Disposições Finais... 7 1 Aviso

Leia mais

Questões Frequentes Decreto-Lei n.º 66/2016, de 3 de novembro Regime facultativo de reavaliação do ativo fixo tangível e propriedades de investimento

Questões Frequentes Decreto-Lei n.º 66/2016, de 3 de novembro Regime facultativo de reavaliação do ativo fixo tangível e propriedades de investimento Questões Frequentes Decreto-Lei n.º 66/2016, de 3 de novembro Regime facultativo de reavaliação do ativo fixo tangível e propriedades de investimento 1. Qual o principal objetivo do regime facultativo

Leia mais

Identificação do Aluno:

Identificação do Aluno: INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Tributação das Sociedades e do Consumo Ano Lectivo de 2011/2012 Exame Época de Recurso 1 de Fevereiro de 2012 Duração:

Leia mais

4. O Sector Público Administrativo em Portugal

4. O Sector Público Administrativo em Portugal 4. O Sector Público Administrativo em Portugal 4.1 Estrutura e Competências 4.1.1.Âmbito e estrutura do SPA: descentralização política e administrativa 4.1.2 Administração Central e Segurança Social 4.1.3

Leia mais

Sistemas de Incentivos do QREN

Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN 1. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 2. Sistema de Incentivos à Inovação 3. Sistema de Incentivos à Investigação

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 256/XII/4ª

PROPOSTA DE LEI N.º 256/XII/4ª PROPOSTA DE LEI N.º 256/XII/4ª Procede à reforma da tributação das pessoas singulares, orientada para a família, para a simplificação e para a mobilidade social, alterando o Código do Imposto sobre o Rendimento

Leia mais