MANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE
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- Natan Camelo Cerveira
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1 MANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE CAPÍTULO I. DEFINIÇÕES E DIVISÕES DA CONTABILIDADE 1 DEFINIÇÕES DE CONTABILIDADE 2 DIVISÕES DA CONTABILIDADE CAPÍTULO II. ANÁLISE DOS PRINCIPAIS CONCEITOS CONTABILÍSTICOS 1 INTRODUÇÃO 2 A ESTRUTURA CONCEPTUAL DE ACORDO COM O SNC 2-1 O Património 2-2 Factos Patrimoniais 3 CONTAS E CLASSES DE CONTAS 3-1 Noção de Conta 3-2 Elementos Constitutivos de uma Conta 3-3 Características da Conta 3-4 Representação gráfica e saldo de uma Conta 3-5 Os Registos Contabilísticos: o Método Diagráfico 3-6 As Demonstrações Financeiras A Estrutura Conceptual do SNC Conjunto Completo de Demonstrações Financeiros Utentes e as suas necessidades de Informação Objetivos das Demonstrações Financeiras Posição Financeira O Desempenho Alterações na Posição Financeira Pressupostos subjacentes e características qualitativas das Demonstrações Financeiras Elementos das Demonstrações Financeiras Reconhecimento dos Elementos das Demonstrações Financeiras Bases para a Apresentação de Demonstrações Financeiras 4 NORMAS CONTABILÍSTICAS E DE RELATO FINANCEIRO (NCRF) 4-1 O que são as NCRF 4-2 O que é a NCRF-PE
2 CAPÍTULO III. MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ENQUADRAMENTO FISCAL 1 MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1-1 O Balanço Análise dos modelos de Balanço 1-2 A Demonstração dos Resultados 1-3 A Demonstração dos Fluxos de Caixa A ligação da Demonstração de Fluxos de Caixa com o Balanço e a Demonstração dos Resultados 1-4 Demonstração das Alterações no Capital Próprio no Período Análise das alterações Alterações no período não relacionadas com detentores do capital Operações no período com detentores de capital 1-5 Anexo 2 MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 2-1 Obrigatoriedade, dispensa e exclusão de Consolidação de Contas 2-2 Métodos de Consolidação de Contas 2-3 Procedimentos de Consolidação Introdução Processo de Consolidação segundo o método da consolidação integral Divulgações 3 ENQUADRAMENTO FISCAL 3-1 Sujeitos Passivos e objeto do IRC 3-2 Apuramento do lucro tributável de entidades residentes Considerações Preliminares O Lucro Tributável de acordo com o art.º 17.º do CIRC Introdução Periodização do lucro tributável Resultado Líquido do Exercício Variações patrimoniais Positivas e Negativas Correções nos termos do CIRC Introdução Encargos Não Dedutíveis Para Efeitos Fiscais Realizações de utilidade social e quotizações a favor de associações empresariais Realizações de utilidade social dedutíveis sem limite
3 Realizações de utilidade social dedutíveis com limite Quotizações a favor de associações empresariais CAPÍTULO IV. ESTUDO DAS CONTAS SECÇÃO 1. CLASSE 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 1 INTRODUÇÃO 2 COMPOSIÇÃO DA CLASSE Conta 11 - Caixa Conteúdo Movimentação As diferenças de Câmbio Cálculo e Registo de Diferenças de Câmbio 2-2 Conta 12 - Depósitos à Ordem Considerações gerais Conteúdo e Movimentação Enquadramento Fiscal 2-3 Conta 13 Outros Depósitos Bancários Conteúdo e Movimentação 2-4 Conta 12 Outros Instrumentos Financeiros Introdução Conteúdo Subcontas da conta - Outros Instrumentos Financeiros (Conta 14) Estudo das Subcontas Derivadas Caracterização dos Derivados Conteúdo da Subconta Derivados Subconta 1411 Derivados Potencialmente Favoráveis Subconta Derivados Potencialmente Desfavoráveis Subconta Instrumentos financeiros detidos para negociação Subconta 1421 Ativos Financeiros Subconta 1422 Passivos Financeiros Subconta Outros Ativos e Passivos Financeiros 2-5 Enquadramento Fiscal Imposto do Selo O Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) O Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) 2-6 A Classe 1 e as Demonstrações Financeiras
4 2-7 Conclusões SECÇÃO 2. CLASSE 2 CONTAS A RECEBER E CONTAS A PAGAR 3 INTRODUÇÃO 4 ESTUDO E ANÁLISE DE ALGUMAS CONTAS DA CLASSE Conta 21 Clientes Subcontas da conta Clientes Subconta 211 Clientes C/C Alguns exemplos de aplicação Outras subcontas de Clientes 4-2 Enquadramento Fiscal IRC IVA 4-3 Imparidades e Reversões Subconta 219 Perdas por imparidades acumuladas Enquadramento Fiscal 4-4 Conta 22 Fornecedores Análise de algumas subcontas de fornecedores 4-5 Enquadramento Fiscal IVA 4-6 Conta 229 Perdas por imparidades acumuladas 4-7 Conta 23 - Pessoal Análise de algumas subcontas da Conta 23 Pessoal Enquadramento Fiscal IRC IRS Conta 24 Estado e Outros Entes Públicos Análise das subcontas da Conta Enquadramento Fiscal Continuação da análise das subcontas da Conta Enquadramento Fiscal Análise de Outras Contas da Classe Enquadramento Fiscal SECÇÃO 3. CLASSE 3 INVENTÁRIOS E ATIVOS BIOLÓGICOS 5 INTRODUÇÃO 6 ANÁLISE DAS CONTAS DA CLASSE Conta 31 Compras
5 6-2 Conta 32 Mercadorias Algumas subcontas da Conta 32 Mercadorias 6-3 Conta 33 Matérias-Primas, subsidiárias e de consumo 6-4 Conta 34 - Produtos Acabados e Intermédios Algumas considerações gerais Mensuração subsequente e algumas subcontas da Conta 34 Produtos acabados e intermédios 6-5 Conta 35 Subprodutos, Desperdícios, Resíduos e Refugos 6-6 Conta 36 Produtos e Trabalhos em curso 6-7 Conta 37 - Ativos Biológicos 6-8 Conta 38 Reclassificação e Regularização de Inventários e Ativos Biológicos 6-9 Conta 39 Adiantamentos por Conta de Compras 6-10 Enquadramento Fiscal - IVA SECÇÃO 4. CLASSE 4 INVESTIMENTOS 7 GENERALIDADES 8 ESTUDO DE ALGUMAS CONTAS E SUBCONTAS DA CLASSE Conta 41 Investimentos financeiros Mensuração dos Investimentos Financeiros Algumas subcontas da Conta Estudo de algumas subcontas da Conta 41 e dos métodos de mensuração Estudo de subcontas Aplicações dos Métodos de Mensuração dos Investimentos Financeiros 8-2 Conta 42 Propriedades de Investimento Subcontas da Conta 42 Propriedade de Investimento 8-3 Conta 43 Ativos Fixos Tangíveis Reconhecimento e mensuração Subcontas da Conta 43 Ativos fixos tangíveis e sua análise Fatores a considerar na determinação das perdas, por imparidade de um ativo fixo tangível 8-4 Conta 44 Ativos financeiros Introdução Reconhecimento e Mensuração dos Ativos intangíveis Reconhecimento e Mensuração inicial Mensuração após reconhecimento Subcontas da Conta 44 Ativos intangíveis
6 8-5 Conta 45 Investimentos em curso 8-6 Conta 46 Ativos não correntes detidos para venda 8-7 Breves considerações sobre as despesas em I & D e sobre o goodwill 8-8 Enquadramento fiscal do justo valor, das perdas por imparidade, das depreciações e das mais ou menos-valias de Investimento O justo valor numa perspetiva fiscal As perdas por imparidade numa perspetiva fiscal, em ativos fixos tangíveis AS depreciações e amortizações na perspetiva fiscal Introdução Método do Cálculo das Depreciações e Amortizações Bases de Cálculo das Depreciações ou amortizações e respetivas Taxas Período máximo e mínimo de vida útil Análise de algumas situações As mais-valias e menos-valias na perspetiva fiscal SECÇÃO 5. CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS 9 INTRODUÇÃO 10 ANÁLISE DAS CONTAS DA CLASSE Conta 51 Capital Movimentos relativos à constituição de sociedades Aumentos e reduções de capital Registos contabilísticos de aumentos do capital Registo contabilísticos de diminuições do capital Amortização do capital 10-2 Conta 52 Ações (quotas) próprias Análise das subcontas da Conta 52 Ações (quotas) próprias Registos Contabilísticos 10-3 Conta 53 Outros instrumentos de capital próprio Introdução 10-4 Conta 54 Prémios de emissão 10-5 Conta 55 Reservas 10-6 Conta 56 Resultados Transitados 10-7 Conta 57 Ajustamentos em ativos financeiros Introdução Subcontas da Conta 57
7 10-8 Conta 58 Excedentes de revalorização de ativos fixos tangíveis e ativos intangíveis Subcontas da Conta Conta 59 Outras Variações de Capital próprio Análise das subcontas Enquadramento Fiscal SECÇÃO 6. CLASSE 6 GASTOS 11 INTRODUÇÃO 12 ANÁLISE DAS CONTAS E SUBCONTAS DA CLASSE 6 13 ENQUADRAMENTO FISCAL SECÇÃO 7. CLASSE 7 RENDIMENTOS 14 INTRODUÇÃO 15 ESTUDO DAS CONTAS DA CLASSE 7 16 ENQUADRAMENTO FISCAL SECÇÃO 8. CLASSE 8 RESULTADOS 17 INTRODUÇÃO 18 CONTA 81 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 19 CONTA 89 DIVIDENDOS ANTECIPADOS 20 ENQUADRAMENTO FISCAL 20-1 Do Resultado líquido ao resultado fiscal 20-2 Eliminação da dupla tributação económica de lucros distribuídos 20-3 A dupla tributação económica numa perspetiva fiscal 20-4 Medidas antiabuso fiscal 20-5 Determinação do lucro tributável por métodos indiretos Introdução Aplicação de métodos indiretos Impossibilidade de determinação direta e exata da matéria coletável Métodos indiretos Notificação do sujeito passivo e pedido de revisão do lucro tributável Conclusões sobre a determinação do Resultado Fiscal 20-6 O Regime Especial de Tributação dos grupos de Sociedades Introdução Requisitos de aplicação do regime especial Cessação do regime especial Lucro Tributável do grupo 20-7 Enquadramento Fiscal das SGPS em sede de IRC
8 Introdução Regime Fiscal das SGPS Eliminação da dupla tributação económica e retenção na fonte Mais e menos valias decorrentes da venda de participações de sociedades e encargos financeiros da sua aquisição 20-8 Apuramento da matéria coletável, taxas e liquidação Apuramento da matéria coletável Sujeitos passivos residentes Sujeitos passivos não residentes Liquidação do IRC Competências para a liquidação Base de Liquidação e dedução à coleta Pagamento de IRC De entidades que exerçam a título principal atividade comercial, industrial ou agrícola De entidades que não exerçam a título principal atividade comercial, industrial ou agrícola De entidades não residentes sem estabelecimento estável Obrigações acessórias dos sujeitos passivos e garantias dos contribuintes Obrigações declarativas Obrigações contabilísticas das empresas Outras obrigações acessórias Garantias dos contribuintes Caso Prático: Do Resultado Contabilístico ao Resultado Fiscal CAPÍTULO V. PRESTAÇÃO DE CONTAS E ANÁLISE ECONÓMICO FINANCEIRA DE UMA ENTIDADE 1 PRESTAÇÃO DE CONTAS 1-1 Introdução 1-2 Declaração Periódica de Rendimentos 1-3 Declaração anual de informação contabilística e fiscal (IES) 1-4 A Prestação de Contas e a Legislação Comercial 2 A ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA 2-1 Introdução 2-2 A análise do Balanço e da Demonstração de Resultados
9 2-2.1 Balanço Contabilístico versus Balanço funcional Comparação entre rubricas do Balanço Análise da Demonstração dos Resultados por Natureza 2-3 O Método dos Rácios Introdução Rácios Financeiros Rácios Económicos Rácios Económico-financeiros Rácios de Funcionamento 2-4 Dos Indicadores Financeiros à Análise global do Desempenho: o Balanced Scorecard Introdução O Balanced Scorecard a sua evolução O BSC como um sistema de avaliação de desempenho O BSC como sistema de gestão estratégica O BSC nas organizações sem fins lucrativos Conclusões sobre o Balanced Scorecard CAPÍTULO VI. PRÁTICAS PERNICIOSAS NAS OPERAÇÕES SOCIETÁRIAS 1 INTRODUÇÃO 2 QUANTIFICAÇÃO E IMPORTÂNCIA DO PROBLEMA 3 CLASSIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS FRAUDULENTAS 4 MÉTODO DO JURISTA: UTILIZAÇÃO DE GRUPOS DE SOCIEDADES E TRABALHADORES POR CONTA PRÓPRIA PARA ALTERAR OS RESULTADOS 5 A UTILIZAÇÃO DE SOCIEDADES 5-1 Sociedades patrimoniais com fins ilícitos 5-2 Utilização de sociedades para adquirir bens ou serviços de uso particular ou deduzir todo o tipo de despesas pessoais 5-3 Imputação de rendimentos pessoais às sociedades com o objetivo de tributar menos, poder deduzir despesas ou ocultar rendimentos 5-4 Uso de sociedades ou trabalhadores por conta própria interpostos em sociedades profissionais com o objetivo de receber as retribuições através das mesmas e tributar muito menos 5-5 Utilização das sociedades interpostas ou testas de ferro com o objetivo de falsear/ocultar informação 5-6 Uso de sociedades para realizar transferências de bens
10 5-7 Sociedade ecrã 5-8 Utilização de SICAV (Sociedades de Investimentos de Capital Variável) em fraude à lei 5-9 Branqueamento de capitais Criminalidade Económica e Financeira 6 A IMPRENSA E A CORRUPÇÃO 7 A CORRUPÇÃO E AS CONDICIONANTES ECONÓMICAS, SOCIAIS E POLÍTICAS 8 A CORRUPÇÃO E A FISCALIDADE
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