O IRC no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting

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1 Audit Tax Advisory Consulting

2 Opção por período de tributação distinto do ano civil Período mínimo de vigência da opção: 5 anos Período mínimo poderá ser < 5 anos, se o s.p. passar a integrar grupo obrigado a a elaborar DFs consolidadas, em que a empresa mãe adopte período tributação distinto daquele adoptado pelo s.p. art. 8º Isenções subjectivas de IRC Abrange IPSS, entidades anexas, e pessoas colectivas legalmente equiparadas Entidades anexas a IPSS deixam de beneficiar de isenção art. 10º Activos depreciáveis Activos biológicos não consumíveis não são depreciáveis Activos biológicos não consumíveis passam a ser depreciáveis art. 29º (DR 25/2009 alterado em conformidade) Dedução Prejuízos Fiscais (prazo de dedução) 4 anos 5 anos nº 1 do art. 52º e nº 2 art. 53º Dedução não pode exceder 75% do Lucro Tributável apurado pelo s.p. "novo" nº 2 do art. 52º Dedução Prejuízos Fiscais (limites à sua dedução) Prejuízos fiscais apurados antes da aplicação do RETGS, bem como aqueles apurados pelos "Grupos Fiscais", são igualmente dedutíveis apenas até à concorrência de 75% do Lucro Tributável do Grupo. a) e b) do nº 1 do art. 71º Correcção dos Prejuízos Fiscais declarados pelo s.p. Das correcções não pode resultar qualquer anulação ou liquidação adicional de IRC, se tiverem decorrido > 6 anos relativamente àquele a que o LT respeite Prazo reduzido para 5 anos nº 3 do art. 52º Certificação por R.O.C. da dedução de Prejuízos Fiscais Certificação obrigatória por ROC da 3ª dedução consecutiva de Prejuízos Fiscais (norma revogada com efeitos a partir de ) ex-nº 11 do art.52º (que nunca entrou em vigor) Pagamentos a entidades não residentes sujeitas a regime fiscal priveligiado Não são dedutíveis as importâncias pagas, directamente e a qualquer título, a entidades não residentes sujeitas a regime fiscal claramente mais favorável, salvo se s.p. puder provar que tais encargos correspondem a operações efectivsmente realizadas e não têm carácter anormal ou montante exagerado Não dedutibilidade passa também a abranger importâncias pagas indirectamente àquelas entidades quando existam relações especiais entre: -o s.p. e as entidades não residentes sujeitas a regime fiscal claramente mais favorável; ou -o s.p. e o mandatário, fiduciário ou interposta pessoa que procede ao pagamento ás ditas entidades "novo" nº 5 art.65º 1

3 Lucros destas sociedades são imputados aos sócios residentes em território português que: Lucros e Rendimentos destas sociedades são imputados aos sujeitos passivos de IRC que: fiscal priveligiado (abrangência da norma) a) detenham, directa ou indirectamente, pelo menos, 25% das partes de capital das ditas sociedades; ou b) se as ditas sociedades forem detidas, em mais de 50%, por sócios residentes, bastará que aquela participação seja de, pelo menos, 10% a) detenham, directa ou indirectamente, mesmo que através de mandatário, fiduciário ou interposta pessoa, pelo menos, 25% das partes de capital, dos direitos de voto ou direitos sobre os rendimentos / elementos patrimoniais das ditas sociedades; ou b) se, pelo menos, 50% das partes de capital, direitos de voto, direitos sobre rendimentos / elementos patrimoniais das ditas sociedades forem detidos por sujeitos passivos de IRC / IRS residentes - mesmo que através de mandatário, fiduciário ou interposta pessoa - bastará que aquela participação seja de, pelo menos, 10% nºs 1, 2 e 11 art.66º Para efeitos da determinação das percentagens supra referidas são tomadas em consideração as partes de capital e os direitos detidos, directa e indirectamente, por entidades com as quais o s.p. tenha relações especiais fiscal priveligiado (forma de imputação dos lucros / rendimentos) Lucro obtido pela entidade não residente, deduzido do imposto sobre o rendimento incidente sobre esses lucros, calculado de acordo com o regime fiscal do território de residência dessa entidade Lucro ou rendimentos obtidos pela entidade não residente (deduzido do imposto sobre o rendimento incidente sobre esse lucro ou rendimentos), de acordo com a proporção do capital ou direitos sobre os rendimentos ou os elementos patrimoniais detidos, directa ou indirectamente, mesmo que através de mandatário, fiduciário ou interposta pessoa, pelo s.p. nº 3 art.66º fiscal priveligiado (crédito de imposto por DTI) Possibilidade de reporte, para os 5 exercícios seguintes, do crédito de imposto por DTI não utilizado por insuficiência de colecta Crédito de imposto por DTI deixa de ser reportável para períodos de tributação seguintes "novo" nº 8 do art. 66º fiscal priveligiado (entidades não residentes não abrangidas) Deixa de abranger entidades residentes / estabelecidas na U E ou no EEE, neste último caso desde que o Estado-membro esteja vinculado a cooperação administrativa no domínio da fiscalidade, e o s.p. demonstre que a constituição e funcionamento da entidade correspondem a razões económicas válidas e que esta desenvolve actividade económica de natureza agrícola, comercial, industrial ou de prestação de serviços. "novo" nº 12 do art. 66º RETGS -Ónus da prova de preenchimento das condições de aplicação do regime Compete à "sociedade dominante" produzir prova do preenchimento das condições "novo" nº 11 do art.69º 2

4 Taxa geral do IRC 12,5% para Matéria Colectável <= e 25% para Matéria Colectável superior áquele montante 25% nº1 art. 87º Taxa de IRC aplicável aos rendimentos de títulos da dívida e outros rendimentos de capitais não expressamente tributados a taxa diferente quando obtidos por entidades não residentes 21,5% 25% revogação da alínea c) do nº 4 do art. 87º Taxa de IRC sobre rendimentos de capitais pagos a entidades não residentes sedeadas em territórios com regime fiscal claramente mais favorável 21,5% 30% "nova" al. i) nº 4 art. 87º Derrama Estadual 2,5% sobre Lucro Tributável > % sobre a parte do Lucro Tributável > e < = % sobre parte do Lucro Tributável > nºs 1 e 2 do art. 87º-A Tributação autónoma das "Despesas não documentadas" Tributação Autónoma de 70% quando suportadas por s.p. total ou parcialmente isentos Tributação Autónoma de 70% quando suportadas por s.p. total ou parcialmente isentos e ainda por entidades que obtenham rendimentos sujeitos ao imposto especial de jogo nº 2 art.88º Tributação autónoma dos lucros distribuídos a entidades total ou parcialmente isentas de IRC, quando estas sejam detidas por, período inferior a 1 ano Tributação autónoma à taxa de 20% Tributação autónoma à taxa de 25% nº 11 art.88º 2,5% da parte do Lucro Tributável > e <= Pagamentos Adicionais por Conta 2% da parte do Lucro Tributável > art. 105º-A 4,5% da parte do Lucro Tributável > Regime simplificado de escrituração (abrangência) Regime simplificado de escrituração para s.p. que não exercem a título principal actividades industriais, comerciais ou agrícolas apenas aplicável se rendimentos decorrentes destas actividades não exceder, no período de tributação anterior, Regime simplificado de escrituração para entidades que não exercem a título principal actividade comercial, industrial ou agrícola apenas aplicável se os rendimentos decorrentes destas actividades não excederem, em cada um dos 2 períodos de tribução anteriores, art. 124º 3

5 Representação de entidades não residentes Obrigatória para todas as entidades não residentes Passa a ser facultativa para entidades residentes / estabelecidas na UE ou no EEE, neste último caso desde que o Estado-membro esteja vinculado a cooperação administrativa no domínio da fiscalidade art. 126º Deveres de cooperação Entidades que paguem subsídios / subvenções a s.p. de IRC passam a ter que entregar à DGCI, até ao final de Fevereiro de cada ano, uma declaração de modelo oficial, referente aos rendimentos atribuídos no ano anterior. art. 127º Prazo para a entrega Modelo 30 (rendimentos pagos a entidades não residentes) Até 31 de Julho do ano seguinte àquele a que respeitam os rendimentos Até final do 2º mês seguinte àquele em que foi efectuado o pagamento ou colocação à disposição dos rendimentos Artigo 129.º (remete para o nº 7 art. 119º CIRS) Processo de documentação Fiscal ("Dossier Fiscal") É reforçado o conteúdo da Port. nº 92-A/2011, a qual, de entre o mais, define que um dos elementos que constitui o "Dossier Fiscal"é o "Dossier de Preços de Transferência", sendo que ambos os "Dossiers", quando solicitados, deverão ser facultados à DGCI. nº 4 do art. 130º Despesas com equipamentos e software de facturação Dedutibilidade, a título de perdas por imparidade, das desvalorizações excepcionais decorrentes do abate, em 2011, de programas e equipamentos informáticos de facturação que sejam substituídos em consequência da exigência de certificação de software. Despesas com aquisição de programas e equipamentos informáticos de facutração certificados, adquiridos em 2011, podem ser considerados como gasto fiscal no período de tributação em que sejam suportados Regime prorrogado para abates ocorridos em 2012 Regime prorrogado para aquisições ocorridas em 2012 nºs 1 e 2 do art. 117º da Lei do OE 2012 nº 3 do art. 117º da Lei do OE

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