DESTAQUES DA PROPOSTA NO ÂMBITO DO IRC

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2 DESTAQUES DA PROPOSTA NO ÂMBITO DO IRC Medidas directas de aumento de receita Eliminação da taxa reduzida de 12,5% aplicável aos primeiros da matéria colectável (com impacto relevante nas micro e pequenas empresas) Alargamento do prazo para dedução de prejuízos fiscais para 5 anos com limitação da dedução de prejuízos fiscais a 75% do lucro tributável (com efeito muito relevante na tributação efectiva das empresas num período loss making ) Aumento muito significativo da taxa da derrama estadual (3% e 5% respectivamente sobre lucros superiores a 1,5M e 10M) e individualização da sua aplicação às sociedades a que se aplique o RETGS Agravamento da taxa de retenção na fonte para 30% para rendimentos de capitais pagos a residentes em jurisdições com regimes fiscais privilegiados Outras Revisão do regime da imputação de lucros de sociedades residentes em regimes fiscais privilegiados (medida de reforço do combate ao abuso e evasão) Obrigação de nomeação de representação fiscal passa a ser facultativa para residentes na UE e no EEE (com troca de informações) 2

3 PREJUÍZOS FISCAIS Vigência simultânea de prejuízos 6, prejuízos 4 e prejuízos 5 Aplicação a todos os prejuízos incluindo os prejuízos 6 e prejuízos 4 do tecto de dedução de 75% (retroactividade?) Sucessão cronológica dos prejuízos: 1º os mais antigos ou opção pelo s.p.? Eliminação da certificação de prejuízos deduzidos em mais de 2 anos consecutivos 3

4 REGRAS CFC Alargamento do âmbito subjectivo dos originadores dos rendimentos ou lucros (deixam de ser apenas sociedades podendo ser entidades de índole não societária) Clarificação de detenção indirecta por referência às situações de detenção através de mandatário, fiduciário ou pessoa interposta Ponderação de situações de controlo não decorrentes da percentagem de capital Exclusão da aplicação da norma quando se trate de entidades residentes em Estados-Membros da União Europeia UE ou Espaço Económico Europeu, sendo demonstrado que a sua constituição e funcionamento correspondem a razões económicas válidas e que desenvolvem actividades económicas de natureza agrícola, comercial, industrial ou de prestação de serviços Omissão de um conceito ad hoc de lucro ou rendimento 4

5 Asfixia fiscal das empresas Carga fiscal no EEE, como percentagem do PIB em 2008 Tendência de subida da taxa nominal de IRC portuguesa - em contraciclo com outros Estados Em 2012 a taxa nominal ajustada do IRC atingirá o valor mais alto da UE Taxa efectiva do IRC em movimento crescente fortemente acelerado Fonte: Eurostat 5

6 Asfixia fiscal das empresas Receita, em percentagem do PIB, de impostos sobre o rendimento de pessoas colectivas Fonte: OCDE 6

7 Asfixia fiscal das empresas Taxa nominal máxima de IRC na UE em 2011 Fonte: Eurostat 7

8 Asfixia fiscal das empresas Evolução histórica da taxa nominal máxima de IRC. Fonte: Eurostat 8

9 Asfixia fiscal das empresas Evolução histórica da taxa efectiva de IRC Fonte: DGCI - Eurostat 9

10 Asfixia fiscal das empresas Evolução histórica da taxa efectiva de IRC (sector não financeiro) Fonte: ZEW Mannheim 10

11 O mito do lucro real Balanço fiscal versus balanço contabilístico Balanço contabilístico tutela interesses do credor/investidor Balanço fiscal tutela o direito do Estado ao imposto O imperativo da liquidez para pagamento de imposto impede, inter alia, a plena adopção do paradigma do justo valor, actualmente aceite contabilisticamente O Balanço fiscal transcende o Balanço contabilístico quando permite ao sujeito passivo majorar perdas (v.g. benefícios fiscais), ou omitir rendimentos (v.g. mais valias reinvestidas) não registados contabilisticamente 11

12 ÁREA CONTABILIDADE FISCALIDADE Conceito de Gasto Justo valor Vida útil dos activos fixos tangíveis Custos de empréstimos obtidos Imparidade de activos (clientes) Mais-valias e menosvalias Conceito amplo de gasto (e.g. exfluxos de capital; deperecimento de activos ou incorrência de passivos) Justo valor na mensuração de elementos patrimoniais Período durante o qual se espera que o activo esteja disponível para uso Custos podem ser capitalizados no valor de aquisição de um activo Imparidade reconhecida por evidência de significativa dificuldade financeira do devedor Proveitos líquidos da alienação - quantia escriturada do bem (custo histórico deduzido de depreciações e imparidades) Conceito de gasto limitado pelo princípio da indispensabilidade Justo valor com aplicação limitada Depreciações limitadas legalmente Limitações fiscais à capitalização no valor de aquisição do activo Reconhecimento fiscal faseado, complementado com rígido suporte documental Ajustamentos fiscais às mais e menos-valias Limitação total ou parcial à dedução de certas menos-valias Exclusão da tributação de mais-valias (v.g. reinvestimento) 12

13 IRC sem tax appeal! Aumento da taxa efectiva de IRC por efeito de derramas Base tributável XXL (sem benefícios e dedução de prejuízos) Ausência de medidas de fomento da capitalização das empresas Disfunção entre o tratamento fiscal de subsidiárias e sucursais Eliminação da dupla tributação económica e o factor internacionalização das empresas Investidores qualificados ignorados na aplicação do regime da eliminação da dupla tributação económica Tributação efectiva dos dividendos - Much Ado About Nothing Pouca atractividade das SGPS vis-à-vis outros veículos holding Falta de regime fiscal específico para rendimentos de propriedade intelectual Juros pagos a accionistas por retenção na fonte e o regime transitório da Directiva Falta de competitividade dos organismos de investimento colectivo Caça às bruxas nos pagamentos a offshores Clareza, clareza e mais clareza = certeza 13

14 14

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