SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA EXPLICADO 3.ª EDIÇÃO

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1 SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA EXLICADO 3.ª EDIÇÃO ATUALIZAÇÃO II Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro A Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2013 introduziu as alterações que se seguem ao Código do IRC. Disponibilizamos, assim, por este meio, o texto correto, que poderá ser recortado e colocado no local correspondente. ág. 376 Art. 5. Entidades do setor não lucrativo 1 A normalização contabilística para as ESNL aplica-se às entidades que prossigam a título principal uma atividade sem fins lucrativos e que não possam distribuir aos seus membros ou contribuintes qualquer ganho económico ou financeiro direto, designadamente associações, fundações e pessoas coletivas públicas de tipo associativo. 2 Excetuam-se do disposto no número anterior as cooperativas e as entidades que apliquem as normas internacionais de contabilidade nos termos do artigo 6.. Artigo 5.º Entidades do setor não lucrativo 1 A normalização contabilística para as ESNL aplica- -se às entidades que prossigam a título principal uma atividade sem fins lucrativos e que não possam distribuir aos seus membros ou contribuintes qualquer ganho económico ou financeiro direto, designadamente associações, fundações e pessoas coletivas públicas de tipo associativo. 2 Excetuam-se do disposto no número anterior as cooperativas e as entidades que apliquem as normas internacionais de contabilidade nos termos do artigo 6.º. 3 Sem prejuízo do disposto no número anterior, o presente diploma aplica-se às cooperativas cujo ramo específico não permita sob qualquer forma, direta ou indireta, a distribuição de excedentes, designadamente as cooperativas de solidariedade social, previstas na alínea m) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 51/96, de 7 de setembro, equiparadas a instituições particulares de solidariedade social e, nessa qualidade, registadas na Direção-Geral da Segurança Social. [Aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro OE]

2 ág. 499 Retenção na fonte ( ) 21,5% tratando-se de rendimentos decorrentes das atividades profissionais especificamente previstas na tabela a que se refere o artigo 151.º do Código do IRS; 25% (21,5% até 31 de dezembro de 2012) tratando-se de rendimentos decorrentes das atividades profissionais especificamente previstas na tabela a que se refere o artigo 151.º do Código do IRS; O quarto parágrafo que se segue deverá ser retirado: Estas taxas resultam da aplicação da Lei n. 12-A/2010, de 30 de junho, aditada pela Lei n. 64-B/2011, de 30 de dezembro (Orçamento do Estado para 2012). ág. 500 Na terceira coluna da tabela, onde se lê: 15% 25% (15% até 31 de dezembro de 2012) ág. 501 Na terceira coluna da tabela, onde se lê: 15% 25% (15% até 31 de dezembro de 2012) ág. 619 No Artigo 117.º Despesas com equipamentos e software de faturação, onde se lê: 1, no período de tributação de 2012, 3, adquiridos no ano de 2012, deve acrescentar-se um asterisco, que dará origem ao texto em baixo apresentado. Artigo 117. Despesas com equipamentos e software de faturação 1 As desvalorizações excecionais decorrentes do abate, no período de tributação de 2012*, de programas e equipamentos informáticos de faturação que sejam substituídos em consequência da exigência, de certificação do software, nos termos do artigo 123.º do Código do IRC, são consideradas perdas por imparidade. Na respetiva nota de rodapé, que deverá ser colocada no final da página, * e 2013, nos termos da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para ara efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo fica dispensado de obter a aceitação, por parte da Direção-Geral dos Impostos, prevista no n.º 2 do artigo 38.º do Código do IRC. 3 As despesas com a aquisição de programas e equipamentos informáticos de faturação certificados, adquiridos no ano de 2012*, podem ser consideradas como gasto fiscal no período de tributação em que sejam suportadas.

3 ág Lançamentos no final do exercício Em contas individuais: elo reconhecimento da quota-parte no resultado do exercício Débito Conta 4111 Investimentos em subsidiárias Crédito Conta 7852 Rendimentos e ganhos em subsidiárias Aplicação do método da equivalência patrimonial Lançamentos no final do exercício Em contas individuais: elo reconhecimento da quota-parte no resultado do exercício Crédito Conta 4111 Investimentos em subsidiárias Débito Conta 7852 Rendimentos e ganhos em subsidiárias Aplicação do método da equivalência patrimonial ág TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC Os custos de empréstimos obtidos que sejam imediatamente contabilizados como gastos do período, de acordo com a opção permitida pela NCRF 10, são gastos fiscais TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC Os custos de empréstimos obtidos que sejam imediatamente contabilizados como gastos do período, de acordo com a opção permitida pela NCRF 10, são gastos fiscais. No entanto, a Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2013 introduziu limites à dedutibilidade de gastos financeiros, nos seguintes termos: Os gastos financeiros líquidos passam a ser dedutíveis até à concorrência do maior dos seguintes limites: ou 30% do resultado antes de depreciações, gastos de financiamento líquido e impostos. Fixou-se um regime transitório, segundo o qual, o limite de 30% do resultado antes de depreciação, gastos de financiamento líquidos e impostos é gradualmente reduzido, sendo a percentagem de 70% em 2013, 60% em 2014, 50% em 2015, 40% em 2016 e 30% em Os gastos financeiros líquidos não deduzidos em virtude da aplicação destes limites podem ser reportados por cinco períodos, desde que, conjuntamente com os gastos financeiros desses períodos, continuem a ser observados os mesmos limites. aralelamente, quando o montante dos gastos de financiamento deduzidos seja inferior a 30% do resultado antes de depreciações, gastos de financiamento líquidos e impostos, a parte não utilizada desse limite acresce ao montante máximo dedutível em cada um dos cinco períodos de tributação posteriores, até à sua integral utilização. A norma relativa a subcapitalização é integralmente substituída pela limitação à dedutibilidade de gastos financeiros atrás referida.

4 ág. 843 A Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro de 2011, que aprovou o Orçamento do Estado para 2012, alterou as taxas A Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2012, alterou as taxas Após a primeira tabela e antes do texto, onde se lê: or outro lado, a referida Lei eliminou a taxa de 12,5% incidente sobre a matéria coletável até euros. Assim, a taxa a aplicar na mensuração dos impostos diferidos deve ser: A Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2013, alterou as taxas O quantitativo da parte do lucro tributável que exceda ,00, quando superior a ,00, é dividido em duas partes: uma, igual a ,00, à qual se aplica a taxa de 3%; outra, igual ao lucro tributável que exceda ,00, à qual se aplica a taxa de 5%. ág. 851 Antes do texto, onde se lê: agamento por conta A Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2013, alterou as taxas O quantitativo da parte do lucro tributável que exceda ,00, quando superior a ,00, é dividido em duas partes: uma, igual a ,00, à qual se aplica a taxa de 3%; outra, igual ao lucro tributável que exceda ,00, à qual se aplica a taxa de 5%. ág. 852 Nos dois primeiros parágrafos, onde se lê: esses pagamentos seja igual ou inferior a ,90 correspondem a 70% 3 esses pagamentos seja superior a ,90 correspondem a 90% deve ler-se o texto em baixo apresentado e acrescentar-se um asterisco, que dará origem a uma nota de rodapé. esses pagamentos seja igual ou inferior a ,00* correspondem a 80%* do montante do imposto referido no número anterior, repartido por três montantes iguais, arredondados, por excesso, para euros. 3 Os pagamentos por conta dos sujeitos passivos cujo volume de negócios do período de tributação imediatamente anterior àquele em que se devam efetuar esses pagamentos seja superior a ,00* correspondem a 95%* do montante do imposto referido no n.º 1, repartido por três montantes iguais, arredondados, por excesso, para euros. Na respetiva nota de rodapé, que deverá ser colocada no final da página, * Alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro.

5 ág. 854 Antes do texto, onde se lê: Dedução de prejuízos fiscais Nota A Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, que aprovou o Orrçamento do Estado para 2013 alterou o limite mínimo do segundo escalão de 10 milhões para 7,5 milhões de euros.

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