d) 400. Justificação:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "d) 400. Justificação:"

Transcrição

1 1. Os juros de suprimentos recebidos (pessoas singulares e colectivas): a) São objecto de retenção na fonte à taxa de 15%; b) São objecto de retenção na fonte a uma taxa liberatória de 15%; c) São objecto de retenção na fonte à taxa de 15% no caso de residentes e tributação liberatória no caso de não-residentes (sem EE); d) São objecto de retenção na fonte a uma taxa liberatória. 2. A Sociedade X tem a seguinte estrutura societária desde 2000 (Soc. Y1 5% com sede em PT; Soc. Y2 20% com sede em Espanha; Sr. W1 40% e Sr. W2 35%, residentes em PT). As retenções na fonte efectuadas em 2008, pela Soc. X, na distribuição dos lucros de 2007, foram feitas mediante a aplicação das taxas seguintes: a) todos os sócios 20%; b) Soc. Y1 e Sr. W1 e W2 20%; Soc. Y2 dispensada a retenção; c) Sr. W1 e Sr. W2 20%; Soc. Y1 10%; Soc. Y2 dispensada a retenção; d) Nenhuma das anteriores. 3. Qual o tratamento em IVA do transmissão de um estabelecimento que constitui um ramo de actividade independente em favor de um sujeito passivo? a) Transmissão de bens isenta de IVA; b) Não sujeita a IVA; c) Prestação de serviços sujeita a IVA; d) Prestação de serviços não sujeita a IVA. 4. O que entende por isenção incompleta, simples ou parcial? a) São as isenções de que beneficiam os sujeitos passivos mistos; b) São isenções que conferem, por vezes, direito à dedução do IVA; c) São isenções que conferem o direito à dedução do IVA suportado; d) São isenções que não conferem o direito à dedução do IVA suportado. Justificação (identifique 2 situações de enquadramento da situação): 1

2 5. José Silva, estudante, celebrou um contrato de trabalho com a empresa Alfa, ao abrigo do qual presta funções, a tempo inteiro, como secretária de direcção. Deverá liquidar IVA? a) Sim, excepto se puder beneficiar do regime de isenção do art.º 53.º do Código do IVA; b) Não, porque não é trabalhadora independente; c) Sim, porque está a trabalhar a tempo inteiro; d) Não, os estudantes beneficiam de isenção de IVA. 6. António Freitas, fiscalista, fez um parecer para o Governo Angolano. Deverá liquidar IVA? a) Não, porque a cooperação está isenta de IVA; b) Não, porque está a transmitir uma obra intelectual; c) Não, porque a operação é localizada em Angola; d) Sim, porque o parecer foi feito em Portugal. 7. Para uma empresa industrial no Continente, as vendas (sujeitas a IVA) dos seus produtos ao distribuidor sedeado no Funchal: a) Estão sujeitos às taxas de IVA praticadas no continente. b) Poderão estar sujeitas às taxas de IVA aplicáveis às operações que, se considerem efectuadas na RAM. c) Estão sempre isentas de IVA. d) Não estão sujeitos a IVA. 9. A Sociedade X recebeu em 2008 da Sociedade Y, em cujo capital tem uma participação de 5% (desde 2000), dividendos no montante de 680 (líquidos de retenções obrigatórias). Por força do regime aplicável em termos de dupla tributação económica dos lucros distribuídos, qual a dedução que irá fazer no quadro 07 da declaração modelo 22 do IRC relativamente a esses dividendos? a) 680; b) 340; c) 800; 2

3 d) O volume de negócios obtido pela empresa Y, com sede na RAM, foi de em Qual o montante do pagamento especial por conta de IRC que a empresa Y deverá efectuar em 2008, tendo em consideração que os pagamentos por conta efectuados pela empresa em 2007 ascenderam a 2.000? Justificação e Cálculos: 11. Qual dos seguintes custos ou encargos não é aceite para efeitos de tributação em IRC: a) A derrama incidente sobre a colecta do IRC; b) Uma penalidade paga a um cliente pelo atraso na entrega de mercadorias; c) A despesa suportada com a reparação de uma viatura da própria empresa, por danos sofridos num acidente, por não existir seguro contra todos os riscos; d) Uma remuneração em espécie paga a um trabalhador. Justificação (também porque aceites as outras alíneas): 12. Um aumento de capital de uma sociedade realizado por um sócio através da entrega de um imóvel: a) Constitui para a sociedade uma variação patrimonial tributada em IRC; b) É tributada em imposto do selo, por se tratar de uma transmissão gratuita; c) Embora sujeita a tributação em imposto do selo, está isenta de tributação por se tratar da transmissão de um bem entre o sócio e a sociedade de que faz parte; d) Constitui para a sociedade uma variação patrimonial não tributada em IRC. 3

4 13. A Sociedade X adquiriu em 2008 uma viatura ligeira de passageiros pelo preço de ,87. No fim do exercício praticou em relação à mesma uma reintegração de 7 489,18. a) Tem uma quota perdida de 4 992,79. b) Vai ter que acrescer ao lucro tributável a quantia de 3.000,00. c) Vai ter que acrescer ao lucro tributável a quantia de 2.000,00. d) Nenhuma das respostas anteriores está correcta. 14. A deliberação de atribuição de gratificações ao pessoal ( ) e ao Sr. X sóciogerente ( ), tomada em assembleia geral de aprovação de contas da sociedade Y tem implicações no sentido de fazer reduzir o lucro tributável em IRC (no montante de?). Nota: Sr. X é sócio-gerente, detendo uma quota de 55%, e teve um total de remunerações no ano de Justificação e Cálculos: 15. A Sociedade Jota, Lda. vendeu em 2008 uma viatura pesada de mercadorias que tinha adquirido em 2000 por , tendo apurado uma mais-valia de As reintegrações ou amortizações acumuladas da viatura eram na altura da venda de , correspondendo à aplicação da taxa máxima fiscalmente aceite (20%) nos anos de 2000 e 2001 e a aplicação da taxa de 7,5% nos exercícios de 2000 a 2005, inclusivé. O coeficiente de desvalorização da moeda aplicável a alienações em 2008 de bens adquiridos em 2000 é de 1,30. Sabendo que o valor de realização foi reinvestido parcialmente (70%) na aquisição de uma nova viatura pesada de mercadorias, a importância a acrescer no Quadro 07 da declaração modelo 22 do exercício de 2008 é de (?): 4

5 Justificação e cálculos: 5

A Sociedade Jota, Lda. vendeu em 2008 uma viatura pesada de mercadorias 4. Justificação e Cálculos:

A Sociedade Jota, Lda. vendeu em 2008 uma viatura pesada de mercadorias 4. Justificação e Cálculos: Considere os seguintes limites fixados para os funcionários públicos (P 30-A/2008): Subsídio de Refeição (4,11 ). O SP A está sujeito à seguinte tabela de retenções (escalões de) rendimentos da cat. A

Leia mais

Grupo I. Exame de Fiscalidade Portuguesa (A que se refere alínea f) do nº 1 do artº15º do Decreto de Lei 452/99 de 5 de Novembro) VERSÃO A

Grupo I. Exame de Fiscalidade Portuguesa (A que se refere alínea f) do nº 1 do artº15º do Decreto de Lei 452/99 de 5 de Novembro) VERSÃO A Grupo I 1) Como são tributadas as permutas de bens imóveis? a) Em IMT, pela diferença entre os respectivos valores patrimoniais tributários; b) Em IMT, pelos respectivos valores patrimoniais tributários;

Leia mais

Grupo I. Exame de Fiscalidade Portuguesa (A que se refere alínea f) do nº 1 do artº15º do Decreto de Lei 452/99 de 5 de Novembro) VERSÃO A

Grupo I. Exame de Fiscalidade Portuguesa (A que se refere alínea f) do nº 1 do artº15º do Decreto de Lei 452/99 de 5 de Novembro) VERSÃO A Exame de Fiscalidade Portuguesa (A que se refere alínea f) do nº 1 do artº15º do Decreto de Lei 452/99 de 5 de Novembro) 15/Outubro/2005 VERSÃO A Grupo I 1. A aquisição por parte de uma pessoa singular

Leia mais

MÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS

MÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS Caso Prático nº 4 Determinação da Matéria Colectável Curso EFA NS Técnicas Administrativas Formadora: Dra. Susana Rodrigues Formanda:

Leia mais

ANEXO B DECLARAÇÃO MODELO 22

ANEXO B DECLARAÇÃO MODELO 22 60 ANEXO B DECLARAÇÃO MODELO Este anexo deverá ser apresentado por todos os sujeitos passivos tributados pelo regime simplificado de determinação do lucro tributável, a que se refere o artigo 53.º do CIRC.

Leia mais

Identificação do Aluno:

Identificação do Aluno: INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Tributação das Sociedades e do Consumo Ano Lectivo de 2011/2012 Exame Época de Recurso 1 de Fevereiro de 2012 Duração:

Leia mais

FISCALIDADE DE EMPRESA II

FISCALIDADE DE EMPRESA II FISCALIDADE DE EMPRESA II Questionário Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 1. É tributado como rendimento da categoria B: A) A indemnização paga pela companhia de seguros a empresário em nome individual,

Leia mais

Tribunal de Contas ANEXO II. Legislação sobre Benefícios Fiscais

Tribunal de Contas ANEXO II. Legislação sobre Benefícios Fiscais Tribunal de Contas ANEXO II Legislação sobre Benefícios Fiscais Tribunal de Contas LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto

Leia mais

Exame de. Fiscalidade de Empresas II. Ano Lectivo 2006/ /06/2007. Prática

Exame de. Fiscalidade de Empresas II. Ano Lectivo 2006/ /06/2007. Prática Exame de Ano Lectivo 2006/2007 30/06/2007 Prática Docentes: António Vítor Almeida Campos Carlos Manuel de Freitas Lázaro João Andrade Nunes 1/7 PRÁTICA (13 valores) Exercício n.º 1 Os sujeitos passivos

Leia mais

Fiscalidade IRS-IRC. Exercícios de Aplicação

Fiscalidade IRS-IRC. Exercícios de Aplicação Fiscalidade IRS-IRC Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 - IRS Pretende-se o preenchimento da declaração de IRS com os seguintes dados: Agregado familiar: Pai, mãe e três filhos dependentes,

Leia mais

CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA

CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA Duração: 2 horas e 30 minutos. INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO BANCÁRIA CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA FISCALIDADE Exame de época normal 7 de Fevereiro de 2013 I Parte (5 valores) Em relação a cada uma das seguintes

Leia mais

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) MODELO EM VIGOR PARA DECLARAÇÕES DO PERÍODO DE 2019 E SEGUINTES ANTES DE PREENCHER ESTE ANEXO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES QUE O ACOMPANHAM MUITO IMPORTANTE 1 - VENDAS DE MERCADORIAS D137 2 - VENDAS

Leia mais

Exame de. Ano Lectivo 2005/ /02/2006. Prática

Exame de. Ano Lectivo 2005/ /02/2006. Prática .,.,... Fiscalidadede EmpresasI Exame de Ano Lectivo 2005/2006 11/02/2006 Prática Docentes: António Vítor Almeida Campos Carlos Manuel de Freitas Lázaro João Andrade Nunes 1/7 I Sabendo que a sociedade

Leia mais

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) IES DECLARAÇÃO ANUAL (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM A TÍTULO PRINCIPAL ACTIVIDADE COMERCIAL INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) 01 No DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL

Leia mais

Tributação das Sociedades e do Consumo Ano Lectivo de 2011/2012 Exame Época de Recurso 15 de Fevereiro de 2012 Duração: 2 horas 30 minutos

Tributação das Sociedades e do Consumo Ano Lectivo de 2011/2012 Exame Época de Recurso 15 de Fevereiro de 2012 Duração: 2 horas 30 minutos INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Tributação das Sociedades e do Consumo Ano Lectivo de 2011/2012 Exame Época de Recurso 15 de Fevereiro de 2012 Duração:

Leia mais

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 0 DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS 0 DESIGNAÇÃO 0 PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO De / / a / / 0 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB ESTÁVEL SERVIÇO DE FINANÇAS CÓDIGO IRC MODELO

Leia mais

de Investimento em Angola e Cabo Verde

de Investimento em Angola e Cabo Verde Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Regime Fiscal do CINM Catarina Gonçalves Agenda 1 Região Autónoma da Madeira 2 Centro

Leia mais

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295 IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 205 295-I0054-39

Leia mais

Instituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Gestão de Tomar

Instituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Gestão de Tomar Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Gestão de Tomar Frequência de Fiscalidade I Auditoria e Fiscalidade Gestão de Empresas 15/01/2008 Informações: O aluno dispõe de 02H:00M mais 30M de tolerância

Leia mais

Instituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Gestão de Tomar. Fiscalidade (SEBENTA Nº 3) Caderno de exercícios práticos IRS

Instituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Gestão de Tomar. Fiscalidade (SEBENTA Nº 3) Caderno de exercícios práticos IRS Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Gestão de Tomar Fiscalidade (SEBENTA Nº 3) Caderno de exercícios práticos IRS 4º Ano de Administração Pública Docente: Marco Freire Ano lectivo: 2005/2006

Leia mais

Orçamento do Estado para Principais Medidas Fiscais

Orçamento do Estado para Principais Medidas Fiscais Orçamento do Estado para 2013 Principais Medidas Fiscais Imposto Rendimento Pessoas Singulares (IRS) Taxas Gerais O número de escalões de IRS é reduzido de 8 para 5, enquanto as taxas de tributação são

Leia mais

Imposto Industrial Lei n.º 19/14 de 22 de Outubro

Imposto Industrial Lei n.º 19/14 de 22 de Outubro Imposto Industrial A) Regime Transitório Taxa de II de 30% aplicável já ao exercício de 2014; Obrigatoriedade de todas as empresas terem contabilidade organizada a partir do exercício de 2017; Tributações

Leia mais

Tribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS

Tribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS Tribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS Tribunal de Contas LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS I COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto

Leia mais

MÓDULO: IRC Imposto sobre rendimento

MÓDULO: IRC Imposto sobre rendimento ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC Imposto sobre rendimento 29 PERGUNTAS SOBRE IRC 16-09-2009 CURSO: EFA NS Técnicas Administrativas 2 EXERCÍCIO Nº 1 Indique para cada uma das afirmações,

Leia mais

Obrigações Fiscais e a relação com o Estado

Obrigações Fiscais e a relação com o Estado Obrigações Fiscais e a relação com o Estado Fernando Almeida Junho 2017 Imposto Sobre o Rendimento IRS IRC Imposto sobre o Valor Acrescentado Segurança Social IRS Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas

Leia mais

Algumas Orientações da Administração Fiscal:

Algumas Orientações da Administração Fiscal: Saudade e Silva - Serviços de Contabilidade, Lda. A G O S T O - 2 0 1 2 Algumas Orientações da Administração Fiscal: O que é a Certidão de Liquidação de IRS? A certidão de IRS é um documento comprovativo

Leia mais

Tributação Autónoma Novas regras

Tributação Autónoma Novas regras Tributação Autónoma Novas regras 1. Em sede de IRC 1.1. Tributação autónoma sobre viaturas São tributados autonomamente os encargos efetuados ou suportados por sujeitos passivos que não beneficiem de isenções

Leia mais

Perspectivar os negócios de amanhã

Perspectivar os negócios de amanhã www.pwc.com/pt/tax/ma Perspectivar os negócios de amanhã O impacto das últimas medidas fiscais na actividade de M&A Management 2 PwC Clarificação dos conceitos de gratificação e de carácter regular para

Leia mais

Como fazer o IRS? 10 MARÇO DE 2012

Como fazer o IRS? 10 MARÇO DE 2012 Como fazer o IRS? 10 MARÇO DE 2012 Incidência do IRS O IRS incide sobre os rendimentos obtidos por pessoas singulares RESIDENTES São tributados pela globalidade dos rendimentos obtidos (em Portugal e

Leia mais

IRC. Tributação de não residentes

IRC. Tributação de não residentes IRC Tributação de não residentes Abílio Sousa Setembro 2014 IRC tributação de não residentes Programa 1ª parte: Regras de localização e de tributação dos rendimentos Artigo 4.º do Código do IRC 2ª parte:

Leia mais

Exame de Recurso. Ano Lectivo 2004/ /11/2005. Teórica /Prática. Docentes: António VítorAlmeida Campos. Fiscalidade de Empresas 11 1/1

Exame de Recurso. Ano Lectivo 2004/ /11/2005. Teórica /Prática. Docentes: António VítorAlmeida Campos. Fiscalidade de Empresas 11 1/1 :..~f" 1;...: ~''':. j..,~.>, Instituto Politécnica de Viseu Fiscalidade de Empresas II Exame de Recurso Fiscalidade de Empresas 11 Ano Lectivo 2004/2005 26/11/2005 Teórica /Prática Docentes: António VítorAlmeida

Leia mais

O IRS no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting

O IRS no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting Audit Tax Advisory Consulting Tributação "Subsídio de Refeição" Tributado na parte que exceder em 50% o limite legal ou 70% se for atribuído através de vales de refeição Tributado na parte que exceder

Leia mais

PRINCIPAIS MEDIDAS FISCAIS DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2013 (Parte 1 - IRS)

PRINCIPAIS MEDIDAS FISCAIS DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2013 (Parte 1 - IRS) Outubro/2012 PRINCIPAIS MEDIDAS FISCAIS DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2013 (Parte 1 - IRS) Como tem sido veiculado na imprensa, a Proposta de Orçamento de Estado para 2013 que hoje começa a ser

Leia mais

IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS)

IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) ALTERAÇÕES AO IRS, IRC, IMPOSTO DO SELO E LGT A Lei 55-A/2012, de 29 de Outubro introduziu alterações relevantes no Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), Imposto sobre o Rendimento das

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE DEZEMBRO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de outubro de 2018 e anexos. IRS/IRC: Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por

Leia mais

os negó Fique a par das últimas medidas fiscais com impacto na actividade de M&A

os negó Fique a par das últimas medidas fiscais com impacto na actividade de M&A Perspectivar os negó ócios de amanhã Fique a par das últimas medidas fiscais com impacto na actividade de M&A Management Gratificações Foi clarificado o conceito de gr ratificações e de carácter regular,

Leia mais

Exame de. Fiscalidade de Empresas I

Exame de. Fiscalidade de Empresas I Exame de (Época Especial para Alunos Finalistas) Ano Lectivo 2005/2006 09/09/2006 Prática Docentes: António Vítor Almeida Campos Carlos Manuel de Freitas Lázaro João Andrade Nunes 1/7 PRÁTICA 1 A sociedade

Leia mais

7. A Soc. Z efectuou, pela 1ª vez, ajustamentos em dívidas a receber ( Provisões para créditos de cobrança duvidosa), conforme quadro abaixo:

7. A Soc. Z efectuou, pela 1ª vez, ajustamentos em dívidas a receber ( Provisões para créditos de cobrança duvidosa), conforme quadro abaixo: Considere os seguintes limites fixados para os funcionários públicos (P 30-A/2008): Subsídio de Refeição (4,11 ); Transporte em automóvel próprio ( 0,39 por quilómetro). O SP A está sujeito à seguinte

Leia mais

Orçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença

Orçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença Orçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença Dezembro 2012 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) 2012 Deloitte & Associados SROC, S.A. Categoria A Rendimentos do trabalho dependente

Leia mais

DIA OBRIGAÇÕES IMPRESSOS LOCAL DE ENTREGA LOCAL DE PAGAMENTO OBSERVAÇÕES. Internet

DIA OBRIGAÇÕES IMPRESSOS LOCAL DE ENTREGA LOCAL DE PAGAMENTO OBSERVAÇÕES. Internet Outubro 22 22 22 IVA 22 IVA IVA IRS/IRC/Selo relativas a Setembro de Pagamento das contribuições relativas a Setembro de Selo, referentes a Setembro de Setembro de Envio de declaração recapitulativa trimestral

Leia mais

ORA newsletter. Resumo Fiscal/Legal Julho de IRC, IRS, IS e Impostos Especiais sobre o Consumo Alterações 2 Revisores e Auditores 6

ORA newsletter. Resumo Fiscal/Legal Julho de IRC, IRS, IS e Impostos Especiais sobre o Consumo Alterações 2 Revisores e Auditores 6 Assuntos Resumo Fiscal/Legal Julho de 2010 1 IRC, IRS, IS e Impostos Especiais sobre o Consumo Alterações 2 Revisores e Auditores 6 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL JULHO DE 2010 Ministério das Finanças e da Administração

Leia mais

ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário

ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO Síntese do Regime Tributário O presente trabalho tem como objetivo central abordar o regime de tributação dos rendimentos provenientes de fundos de investimento mobiliário

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE SETEMBRO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de julho 2018 e anexos. IRS: Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão

Leia mais

Caderno de Exercícios Práticos. Imposto sobre o Rendimento. das Pessoas Singulares (IRS)

Caderno de Exercícios Práticos. Imposto sobre o Rendimento. das Pessoas Singulares (IRS) INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO Caderno de Exercícios Práticos Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) UC: Fiscalidade Empresarial Curso: Gestão Docentes:

Leia mais

Pensar Angola. Aspectos fiscais do investimento português em Angola. PwC. Jaime Esteves. Fevereiro Banco BIC Portugal

Pensar Angola. Aspectos fiscais do investimento português em Angola. PwC. Jaime Esteves. Fevereiro Banco BIC Portugal Aspectos fiscais do investimento português em Angola Jaime Esteves Banco BIC Portugal PwC Agenda 1 Tributação de Rendimentos em Angola 2 Investir em Angola a partir de Portugal 3 Tributação em Portugal

Leia mais

Fiscalidade. Licenciatura em Gestão

Fiscalidade. Licenciatura em Gestão Fiscalidade Licenciatura em Gestão 2011/2012 Imposto sobre o Valores Acrescentado (IVA) Programa: Caracterização Incidência Isenções Regras gerais da localização das operações Apuramento do imposto Taxas

Leia mais

O REGIME SIMPLIFICADO DO IRC

O REGIME SIMPLIFICADO DO IRC Departamento: Fiscalidade, Direito Comum e do Trabalho BOLETIM INFORMATIVO 07 de Fevereiro de 2014 O REGIME SIMPLIFICADO DO IRC Contributos para o exercício de uma correcta opção NOTA: - Opção até 28/02/2014

Leia mais

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848 IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 202 848-I0636-96

Leia mais

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO 9-5-2017 PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO Vasta Rede de Acórdos de Dupla Tributação 8 Regime dos residentes não habituais 1 Regime dos vistos dourados (golden

Leia mais

ÍNDICE SISTEMÁTICO DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO

ÍNDICE SISTEMÁTICO DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO Artigo 1.º - Objecto.................................................... 18 Artigo 2.º - Alterações ao Código do IRC................................... 18 Artigo

Leia mais

Exame de. Ano Lectivo 2005/ /01/2006. Prática

Exame de. Ano Lectivo 2005/ /01/2006. Prática Instituto Politécnica de Viseu Exame de Ano Lectivo 2005/2006 21/01/2006 Prática Docentes: António Vítor Almeida Campos Carlos Manuel de Freitas Lázaro João Andrade Nunes 1/1 I @'>Pedidos: 1) Preencha

Leia mais

NEWSLETTER Março 2014 TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS

NEWSLETTER Março 2014 TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS NEWSLETTER Março 2014 TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS Índice 1. TA 2013 3 2. TA 2014 5 3 1. Ano 2013 O artigo 88.º do CIRC especifica as taxas de tributação autónomas aplicáveis ao fecho das

Leia mais

26 de setembro de 2014

26 de setembro de 2014 - Rendimentos empresariais e profissionais / rendimentos de capitais e mais-valias João Pedro Santos (Centro de Estudos Fiscais e Aduaneiros - CEF) Conferência sobre A Reforma do IRS IDEFF / FDUL 26 de

Leia mais

calendário fiscal para pessoas colectivas jan2016dez2016

calendário fiscal para pessoas colectivas jan2016dez2016 calendário fiscal para pessoas colects jan2016dez2016 janeiro... 02 fevereiro... 04 março... 05 abril... 06 maio... 08 junho... 09 julho... 10 agosto... 12 setembro... 13 outubro... 14 novembro... 15 dezembro...

Leia mais

REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA

REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA FEVEREIRO 2019 REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA Âmbito e Pressupostos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 19/2019, de 28 de Janeiro A captação de investimento directo estrangeiro revela-se

Leia mais

21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2.

21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2. 01 IRC 1 21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2. 5% ; 2.5% (ZFI 8 sob condições) 80% de isenção das derramas (imposto

Leia mais

Orçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte

Orçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte Orçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte www.pwc.pt/orcamentoestado Taxas Gerais Reestruturação dos escalões de IRS 2017 2018 Rendimento coletável ( ) Taxa Parcela a abater ( ) Rendimento coletável ( )

Leia mais

Exame de. Ano Lectivo 2005/2006. Prática

Exame de. Ano Lectivo 2005/2006. Prática Fiscalidadede Empresas Exame de Fiscalidade de Empresas 11 Época de Recurso Ano Lectivo 2005/2006 15/07/2006 Prática Docentes: António Vítor Almeida Campos Carlos Manuel de Freitas Lázaro João Andrade

Leia mais

IRC - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS

IRC - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO ANUAL IRC - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS (SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES QUE EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE DE NATUREZA COMERCIAL,

Leia mais

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848 IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 04 848-I036-9 05-07-06

Leia mais

Transferência de Residência CONTEXTO

Transferência de Residência CONTEXTO Transferência de Residência CONTEXTO 2 1 CONTEXTO 3 CONTEXTO GERAL Mercado português possui dimensão reduzida Grave crise económica e incapacidade para atracção de investimento estrangeiro Administração

Leia mais

Auditoria Tributária QUESTIONÁRIO

Auditoria Tributária QUESTIONÁRIO Auditoria Tributária QUESTIONÁRIO Maio de 2016 Hélder Leal Auditoria Tributária Exercícios Práticos (Sessão 2) 1. A sociedade Expo, Lda que se dedica à comercialização de fornos industriais, vendeu no

Leia mais

CIRCULAR ORÇAMENTO ESTADO 2015

CIRCULAR ORÇAMENTO ESTADO 2015 EMPRESAS E IRC Descida da taxa de IRC (após 01.01.2015) de 23% para 21% Para PME continuam a aplicar-se os dois escalões: 17% para os primeiro 15.000 de lucro tributável 21% para o excedente a 15.000 de

Leia mais

LEI DO ORÇAMENTO DE ESTADO 2014

LEI DO ORÇAMENTO DE ESTADO 2014 LEI DO ORÇAMENTO DE ESTADO 2014 O presente documento descreve de forma sucinta as alterações mais significativas previstas na versão da Lei do Orçamento de Estado para 2014. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO

Leia mais

GASTOS NÃO FISCALMENTE DEDUTÍVEIS

GASTOS NÃO FISCALMENTE DEDUTÍVEIS FISCALIDADE GASTOS NÃO FISCALMENTE DEDUTÍVEIS Docente: Margarida Ramos Pereira Discentes: 38202 David Silva 35340 Gonçalo de Sá GB 1 38191 Mariana Costa 38247 Patrícia Simplício 2 de Maio de 2012 Artigo

Leia mais

I - MOTIVOS DO PEDIDO

I - MOTIVOS DO PEDIDO Diploma: Artigo: 6º Assunto: CIVA FICHA DOUTRINÁRIA Localização de operações - Prestações serviços de transporte rodoviário de mercadorias em viaturas pesadas na UE, por despacho de 16-11-2017, da Diretora

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DE DIVIDENDOS - SAIBA SE TERÁ OU NÃO DE PAGAR IMPOSTOS

TRIBUTAÇÃO DE DIVIDENDOS - SAIBA SE TERÁ OU NÃO DE PAGAR IMPOSTOS TRIBUTAÇÃO DE DIVIDENDOS - SAIBA SE TERÁ OU NÃO DE PAGAR IMPOSTOS Introdução A Lucros e Ganhos SA tem tido uma ótima performance nos últimos anos. Com sede em Portugal, esta empresa criada em 2009 tem

Leia mais

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2016

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2016 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2016 Até 10/07/2016 Envio da Declaração periódica acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal mensal,

Leia mais

Economia e Finanças Públicas Aula T O sistema fiscal português. Bibliografia. Conceitos a reter

Economia e Finanças Públicas Aula T O sistema fiscal português. Bibliografia. Conceitos a reter Economia e Finanças Públicas Aula T12 3.4. O sistema fiscal português 3.4.1. Breve caracterização 3.4.2. Impostos sobre o rendimento: IRS e IRC EFP - ISEG 1 Bibliografia Obrigatória: Livro de EFP, Cap.

Leia mais

Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida

Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE Samuel Fernandes de Almeida 1 ÍNDICE Dados macroeconómicos / Caracterização das receitas fiscais Estrutura das receitas fiscais no Orçamento do Estado

Leia mais

Exame de. Docentes: Ano Lectivo 2005/ /06/2006. Prática. Fiscalidade de Empresas 11 1/8. António Vítor Almeida. Carlos Manuel de Freitas Lázaro

Exame de. Docentes: Ano Lectivo 2005/ /06/2006. Prática. Fiscalidade de Empresas 11 1/8. António Vítor Almeida. Carlos Manuel de Freitas Lázaro : nstituto Politécnico de Viseu Fiscalidade de Empresas Exame de Fiscalidade de Empresas 11 Ano Lectivo 2005/2006 24/06/2006 Prática Docentes: António Vítor Almeida Campos Carlos Manuel de Freitas Lázaro

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE JULHO 2015 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2015 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de retenções,

Leia mais

FISCALIDADE DE EMPRESA II

FISCALIDADE DE EMPRESA II FISCALIDADE DE EMPRESA II Módulo 4 Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 Categoria E - Rendimentos de aplicação de capitais Rendimentos sujeitos (artº 5, CIRS) Essencialmente: Juros e Lucros entre outros:

Leia mais

FISCALIDADE DE EMPRESA II

FISCALIDADE DE EMPRESA II FISCALIDADE DE EMPRESA II Caso Prático Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 Caso Prático (2005) A... Casado com B..., com 1 dependente Cat.. A - Rendimentos de Trabalho Dependente B.. auferiu rendimentos

Leia mais

EstatutoFiscalCooperativo Lei n.º 85/98, de 16 de Dezembro

EstatutoFiscalCooperativo Lei n.º 85/98, de 16 de Dezembro EstatutoFiscalCooperativo Lei n.º 85/98, de 16 de Dezembro A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 161.º, alínea c), 166.º, n.º 3, e 112.º, n.º 5 da Constituição, para valer como lei

Leia mais

Aquisição e Detenção de Imóveis em Portugal

Aquisição e Detenção de Imóveis em Portugal Aquisição e Detenção de Imóveis em Portugal O presente texto pretende resumir as implicações fiscais da aquisição e detenção de imóveis em Portugal por parte de uma sociedade a constituir para o efeito

Leia mais

Exame de. Fiscalidade de Empresas I. Ano Lectivo 2006/ /06/2007. Prática

Exame de. Fiscalidade de Empresas I. Ano Lectivo 2006/ /06/2007. Prática Exame de Ano Lectivo 2006/2007 30/06/2007 Prática Docentes: António Vítor Almeida Campos Carlos Manuel de Freitas Lázaro João Andrade Nunes 1/7 PRÁTICA (13 VALORES) A sociedade X, Lda., apurou um resultado

Leia mais

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E CONTABILIDADE DISCIPLINA: FISCALIDADE. COORDENADOR: Prof. Dr. Américo Brás Carlos ÁREA CIENTÍFICA: CONTABILIDADE

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E CONTABILIDADE DISCIPLINA: FISCALIDADE. COORDENADOR: Prof. Dr. Américo Brás Carlos ÁREA CIENTÍFICA: CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E CONTABILIDADE DISCIPLINA: FISCALIDADE COORDENADOR: Prof. Dr. Américo Brás Carlos ÁREA CIENTÍFICA: CONTABILIDADE LICENCIATURA EM GESTÃO ANO LECTIVO 2006/2007 A - DESCRIÇÃO A parte

Leia mais

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2014

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2014 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2014 Até 10/07/2014 Envio da Declaração periódica acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal mensal,

Leia mais

IRS IRC IMI IMT EBF

IRS IRC IMI IMT EBF ADENDA AO IRS IRC IMI IMT EBF - 2010 O Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 30 de Junho, normas de execução do Orçamento do Estado para 2010, e as Leis n. os 12-A/2010, de 30 de Junho, e 15/2010, de 26 de Julho,

Leia mais

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS ERRATA RELATÓRIO E CONTAS 2011 INFORMAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - Balanço em 31 de Dezembro de 2011 - Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2011 - Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

Leia mais

II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais

II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais Programa da Componente Profissional Área de Direito Tributário Substantivo e Processual 1.º Ciclo de formação teórico-prática II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais Introdução

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE MAPA DE OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE JULHO 2016 Dia 11: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2016 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de retenções,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 96/XII/2.ª. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 96/XII/2.ª. Exposição de Motivos PL 465/2012 2012.09.20 Exposição de Motivos A prossecução do interesse público, em face da situação económico-financeira do País, exige um esforço de consolidação que requererá, além de um permanente ativismo

Leia mais

Circular Gabinete Jurídico-Fiscal

Circular Gabinete Jurídico-Fiscal Circular Gabinete Jurídico-Fiscal N/REFª: 81/2013 DATA: 24/09/2013 ASSUNTO: Calendário Fiscal Outubro 2013 Exmos. Senhores, Junto se envia o Calendário Fiscal relativo ao mês de Outubro de 2013. Com os

Leia mais

Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015

Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015 Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015 OBRIGAÇÕES RELATIVAS AO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) E IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS

Leia mais

Parte Prática. Exame de Recurso. Fiscalidade de Empresa 11 17/09/200$ Gestão de Empresas - Contabilidade e Administração. Ano Lectivo 2004/2005

Parte Prática. Exame de Recurso. Fiscalidade de Empresa 11 17/09/200$ Gestão de Empresas - Contabilidade e Administração. Ano Lectivo 2004/2005 ~.... IPV/EST Viseu-Exame depiscalidadedeempresa11- Prática- Setembro2005 I~wJ. Gestão de Empresas - Contabilidade e Administração Exame de Recurso Fiscalidade de Empresa 11 Gestão de Empresas Contabilidade

Leia mais

Instruções de preenchimento do anexo D da declaração modelo 22 (impresso em vigor a partir de 2012)

Instruções de preenchimento do anexo D da declaração modelo 22 (impresso em vigor a partir de 2012) Classificação: 07 0. 0 5. 0 3 DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLECTIVAS Instruções de preenchimento do anexo D da declaração modelo 22 (impresso em vigor a partir de 2012)

Leia mais

Índice PPU CD Controlador de Gestão Introdução

Índice PPU CD Controlador de Gestão Introdução Índice PPU CD 1. Introdução 1.1. Contabilidade 1.1.1. Importância da Contabilidade 1.1.2. Plano de Negócios e Orçamento 1.1.3. Contabilidade de Gestão ou Analítica 1.1.4. Os Preparadores da Informação

Leia mais

IVA - IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO

IVA - IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO Caso Prático ( IVA) 2007 1 IVA - IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO Uma empresa fabricante de vestuário, com sede no Porto, sujeito passivo de IVA enquadrado no regime normal de periodicidade trimestral,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE MAPA DAS TAREFAS E OBRIGAÇÕES PROFISSIONAIS DE JULHO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2018 e anexos. IRS/IRC: Declaração de rendimentos pagos e de retenções, deduções,

Leia mais

Orçamento do Estado 2016

Orçamento do Estado 2016 www.pwc.pt/orcamentoestado Orçamento do Estado 2016 Proposta de Lei Resumo dos aspetos essenciais do Orçamento do Estado para 2016 OE 2016 IRC Catarina Gonçalves, Tax Director 2 A importância do IRC Peso

Leia mais

ANEXO DECLARAÇÃO PERIÓDICA (Decreto Lei n.º 347/85, de 23 de Agosto)

ANEXO DECLARAÇÃO PERIÓDICA (Decreto Lei n.º 347/85, de 23 de Agosto) BASE TRIBUTÁVEL IMPOSTO A FAVOR DO SUJEITO PASSIVO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS ANEXO DECLARAÇÃO PERIÓDICA (Decreto Lei n.º 347/85, de 23 de Agosto) R 01 NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Auditoria Tributária. Casos Práticos Sessão 3 Respostas

Auditoria Tributária. Casos Práticos Sessão 3 Respostas Auditoria Tributária Casos Práticos Sessão 3 Respostas Maio de 2016 Hélder Leal Auditoria Tributária Casos Práticos- Sessão 3 1. A sociedade A, Lda dedica-se à comercialização de vestuário. Em 31/12/2015,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE DEZEMBRO 2017 Dia 11: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de outubro de 2017 e anexos. IRS/IRC: Declaração de rendimentos pagos e de retenções,

Leia mais

ORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS EXAME PARA CONTABILISTA CERTIFICADO - 13/11/2015 FISCALIDADE CABOVERDIANA

ORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS EXAME PARA CONTABILISTA CERTIFICADO - 13/11/2015 FISCALIDADE CABOVERDIANA ORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS EXAME PARA CONTABILISTA CERTIFICADO - 13/11/2015 FISCALIDADE CABOVERDIANA NOME: Doc. Identificação: Classificação: I Ao receber o Enunciado

Leia mais

BENEFÍCIOS FISCAIS RENDIMENTOS ISENTOS REGIME DE ISENÇÃO TEMPORÁRIA ZONA FRANCA DA MADEIRA E DA ILHA DE SANTA MARIA

BENEFÍCIOS FISCAIS RENDIMENTOS ISENTOS REGIME DE ISENÇÃO TEMPORÁRIA ZONA FRANCA DA MADEIRA E DA ILHA DE SANTA MARIA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO ANUAL 01 N. o DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 BENEFÍCIOS FISCAIS 1 IRC ANEXO F 03 RENDIMENTOS ISENTOS 031 ARTIGO 33. O, N. O

Leia mais

Fiscalidade na actividade de olivicultura

Fiscalidade na actividade de olivicultura Fiscalidade na actividade de olivicultura Luís Falcato Tax Partner da DFK Portugal E-mail: luis.falcato@dfk.com.pt Tel. Dir.: 21 324 34 97 Beja, 25 de Fevereiro de 2011 Fiscalidade na actividade de olivicultura

Leia mais