MARÇO 2004 SUMÁRIO. I. Legislação nacional II. Instruções administrativas I. LEGISLAÇÃO NACIONAL. Ministério das Finanças
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1 MARÇO 2004 SUMÁRIO I. Legislação nacional II. Instruções administrativas I. LEGISLAÇÃO NACIONAL Despacho nº4260/2004, de 3 de Março IRS - Tabelas de retenção Continente Aprova as tabelas de retenção na fonte de IRS a vigorar no Continente durante o ano de 2004, divulgadas através da Circular n.º 4/2004, de 26 de Fevereiro. Portaria nº 205/2004, de 3 de Março Política salarial Administração Pública Procede à actualização das tabelas das ajudas de custo, subsídios de refeição e de viagem e marcha, bem como das pensões a cargo da Caixa Geral das Aposentações. Portaria nº 203/2004, de 3 de Março Valores mobiliários representativos da dívida pública Tributação A Portaria nº 377-A/94, de 15 de Junho, define os valores do Tesouro susceptíveis de beneficiarem de isenção de IRS e IRC, quando tenham sido obtidos por entidades que não tenham em território português residência, sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável aos quais os rendimentos possam ser imputáveis. 1
2 A Portaria em apreço acrescenta à mencionada lista os valores mobiliários representativos da dívida pública emitidos ao abrigo da Resolução do Conselho de Ministros n.º 7/2004, publicada no Diário da República, 1ª Série-B, n.º 28, de 3 de Fevereiro. Portaria nº 256/2004, de 9 de Março Classificação de actividades económicas Adita à tabela de actividades económicas a que se refere o artigo 151º do Código do IRS, aprovada pela Portaria nº 1011/2001, de 21 de Agosto, as actividades Notários e Terapeutas Ocupacionais sob os códigos 9011 e 5016 respectivamente, e altera o código da actividade Farmacêuticos de 5011 para Despacho nº 5176/2004, de 16 de Março Tabelas de retenção Açores Aprova as tabelas de retenção na fonte a aplicar, em sede de IRS, aos titulares de rendimentos residentes na Região Autónoma dos Açores durante o ano de Aprova as tabelas de retenção na fonte a aplicar, em sede de IRS, aos titulares de rendimentos residentes na Região Autónoma dos Açores durante o ano de Despacho Normativo nº 17/2004, de 26 de Março Impostos Especiais sobre o Consumo Declarações electrónicas Dá nova redacção aos nºs 8 e 9 do Despacho Normativo nº 25/2003, de 29 de Maio, alterando os prazos nele previstos. A partir de 1 de Abril de 2004, as obrigações declarativas previstas no Código dos Impostos Especiais sobre o Consumo (CIEC), relativas à Declaração de Introdução no Consumo (DIC), são obrigatoriamente cumpridas por transmissão electrónica de dados, nos casos das alíneas do nº 8 do Despacho Normativo nº 25/2003. A partir de 1 de Outubro, o regime da obrigatoriedade de envio por transmissão electrónica de dados aplica-se ao Documento Administrativo de Acompanhamento (DAA) e a todos os operadores com estatuto reconhecido pela DGAIEC nos termos do CIEC, com excepção das DIC processadas pelas pequenas destilarias, na acepção do artigo 60º do CIEC. 2
3 Secretaria Regional do Plano e Finanças da Região Autónoma da Madeira Despacho nº 1/2004/M, de 19 de Março Tabelas de retenção Região Autónoma da Madeira Aprova as tabelas de retenção a aplicar, em sede de IRS, aos titulares de rendimentos residentes na Região Autónoma da Madeira durante o ano de II. INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS SEAF Despacho nº 5851/2004, de 25 de Março Directriz contabilística nº 25 - Locações Determina-se, para efeitos fiscais, que, a DC nº 25 apenas produz efeitos, com carácter obrigatório, a partir de 1 de Janeiro de 2004, relativamente aos contratos celebrados a partir dessa data, nos seguintes termos: a) Considera-se que a maior parte da vida útil do bem, a que se refere a alínea c) do nº 4 da DC nº 25, corresponde a 75% da média entre o período máximo de vida útil que resulte das taxas de amortização previstas no Decreto Regulamentar nº 2/90, de 12 de Janeiro; b) A classificação dos contratos de locação tem de ser a mesma nas perspectivas do locador e do locatário, o que deve ser salvaguardado através de uma adenda a esse contrato, sob pena de a classificação contabilística poder não ser relevante para efeitos fiscais e de se perderem os benefícios associados a essa classificação, designadamente o regime de reinvestimento previsto pelo artigo 45º, do Código do IRC. Direcção de Serviços dos Impostos do Selo e Transmissões do Património Ofício-Circulado nº 40070/2004, de 25 de Março Conhecimento de Imposto Municipal de Sisa Escrituras celebradas depois da entrada em vigor do IMT Estabelece as regras aplicáveis em sede de Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis ("IMT") quando tenha havido tradição do imóvel antes da data da escritura de transmissão e a referida escritura tenha sido celebrada depois da entrada em vigor do IMT (1 de Janeiro de 2004). 3
4 DSIRC Circular nº 7/2004, de 30 de Março Sociedades Gestoras de Participações Sociais e Sociedades de Capital de Risco Regime fiscal Torna público o entendimento segundo o qual o regime fiscal aplicável às sociedades gestoras de participações sociais (SGPS) e às sociedades de capital de risco (SCR), previsto no nº 2 do artigo 31º do Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), na redacção que lhe foi dado pela Lei nº 32-B/2002, de 30 de Dezembro (Lei do OE para 2003), aplica-se aos encargos financeiros suportados nos períodos de tributação iniciados após 1 de Janeiro, ainda que relativos a financiamentos contraídos antes desta data. A Circular nº 7/2004 esclarece também as dúvidas relativas ao exercício em que deverão ser feitas as correcções fiscais dos encargos financeiros e ao método a utilizar para efeitos de afectação dos encargos financeiros às participações sociais. A mencionada Circular divulga ainda o entendimento segundo o qual o conceito de "entidade sujeita a um regime especial de tributação", constante do artigo 31º do EBF, compreende as SGPS e as SCR. Recorde-se que a aplicação do regime especial relativo às mais-valias e aos encargos financeiros constante do artigo 31º do EBF é afastada quando as partes de capital tenham sido adquiridas a "entidades sujeitas a um regime especial de tributação" e detidas por menos de três anos. DSIRC Circular nº 8/2004 de 30 de Março Contagem dos prazos de detenção das participações Regime de neutralidade Sanciona o entendimento segundo o qual sempre que as participações sociais tenham sido adquiridas pelo sujeito passivo em virtude da realização de uma operação de fusão, cisão ou entrada de activos à qual seja aplicável o regime de neutralidade, considera-se, para efeitos da contagem do tempo de detenção das mesmas, o período durante o qual a participação tiver permanecido na titularidade das sociedades fundidas, cindidas ou da sociedade contribuidora, respectivamente. Ainda de acordo com a Circular, quando nos termos dos artigos 70º e 71º do Código do IRC, haja lugar à valorização das participações sociais recebidas pelo mesmo valor pelo qual as antigas se encontravam registadas, considera-se data de aquisição das primeiras a que correspondia às originárias. PRAÇA MARQUÊS DE POMBAL 1 8º LISBOA AVENIDA DA BOAVISTA º PORTO TEL FAX lisboa@gpcb.pt. Tel FAX porto@gpcb.pt. 4
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