Aula 10 Sistema Trifuel
|
|
- Raquel Barreiro Gonçalves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução Aula 10 O Trifuel sistema digital multiponto de gerenciamento de motor, possibilita o uso de Gás Natural Veicular (GNV), gasolina, álcool ou qualquer mistura destes dois últimos combustíveis no mesmo veículo. 2 Introdução Introdução Com apenas uma unidade de comando, o Trifuel administra sistemas de injeção e de ignição, controle de ar, regulagem de detonação, entre outros componentes, com base na análise de vários sensores que ajustam a mistura, o avanço e a quantidade de ar que entra no motor. A presença de um turbo compressor no sistema auxilia no aproveitamento das diferentes características dos três combustíveis. Ele pode gerar um ganho de torque que elimina a perda de rendimento existente hoje nos carros convertidos
2 1 - Canister 2 - Reservatório de gasolina para partidas a frio 3 - Relé 4 - Bomba elétrica de combustível 5 - Válvula solenóide 6 - Válvula de purga do canister 7 - Sensor de pressão/temperatura de ar 8 - Galeria de combustível/válvula de injeção 9 - Sensor de detonação 10 - Sensor de rotação 11 - Sensor de temperatura 12 - Sensor de fase 13 - Bobina de ignição 14 - Pedal acelerador 15 - Corpo eletrônico de borboleta 16 - Turbo-compressor Sonda Lambda 18 - Válvula de controle do turbocompressor 19 - Válvula de corte do cilindro 20 - Válvula de abastecimento de GNV 21 - Regulador de pressão de GNV 22 - Válvula de corte de GNV 23 - Galeria 24 - Válvula injetora de GNV 25 - Cilindro de GNV 26 - Unidade de comando 27 - Bomba de combustível 28 - Vela de ignição 7 8 2
3 A grande novidade do Motronic Tri Fuel é a capacidade de gerenciar três combustíveis diferentes em um motor que seja originalmente equipado com turbocompressor. Essa foi uma forma de compensar a redução de potência, característica dos veículos abastecidos com gás, baseada no conceito da sobre-alimentação, sem perder as vantagens do GNV, otimizando a performance do veículo e reduzindo a emissão de CO2. 9 O turbo também é controlado eletronicamente, por meio de um remapeamento feito no software, para atender as condições do combustível gasoso, que tem a pressão de ar mais elevada. O software analisa e transmite as informações de funcionamento do motor para o turbo, determinando quando é necessário colocar pressão para que entre em ação, explorando todo o poder calorífico do combustível e proporcionando mais desempenho. 10 O turbocompressor é parafusado ao coletor de escapamento do motor. O fluxo dos gases queimados que sai dos cilindros gira a turbina, que funciona como um motor de turbinas a gás. A turbina é conectada por um eixo ao compressor localizado entre o filtro de ar e o coletor de admissão. O compressor pressuriza o ar que vai para os cilindros
4 Os gases de escapamento, ao deixar os cilindros, passam pelas palhetas da turbina, fazendo-a girar. Quanto mais gases passam pelas palhetas, mais rapidamente elas giram. Do outro lado da árvore à qual a turbina está conectada, o compressor bombeia ar para dentro dos cilindros. O compressor é um tipo de bomba centrífuga que suga o ar para dentro no centro de suas palhetas e lança-as para fora à medida que gira O acionamento do circuito de combustível pode ser realizado automaticamente ou ativado pelo motorista, por meio de um interruptor no painel. No modo automático, o software identifica quando o combustível está acabando e promove o chaveamento de maneira confortável para o usuário. Também pode passar automaticamente de GNV para flexfuel, para aumentar a potência
5 Componentes do Gás Natural - 5ª Geração Componentes do Gás Natural - 5ª Geração Válvula de Cilindro: Válvula com dispositivo de segurança 2 -Cilindro GNV: Armazena o GNV em alta pressão 3 -ECU GNV: Controla a mistura ar-gás 4 -Variador de Avanço: Controla o ponto de ignição melhorando o desempenho 5 - Chave Comutadora: Faz a comutação gás-gasolina 6 -Redutor Zenith: Reduz a pressão do gás para admissão do motor 18 Componentes do Gás Natural - 5ª Geração Unidade de Controle 7 -Válvula de Abastecimento: Local por onde abastece o cilindro 8 -Indicador de Nível: Indica a pressão de gás no cilindro 9 -Bicos Injetores e Suporte: Injetam o gás na entrada da válvula de admissão Unidade de comando do motor: recebe as mensagens dos sensores e calcula os sinais para os atuadores, como bobina de ignição e válvulas de injeção, ativando-os por meio dos estágios de saída de potência
6 Injetor de gás natural Sensor de Alta Pressão Injetor de gás natural: dosa o fluxo de gás em qualquer condição de operação, sempre otimizando o uso. Sensor de alta pressão: mede a pressão do gás na entrada do regulador de pressão (200 Bar) Sensor de Baixa Pressão Válvula de cilindro Sensor de baixa pressão e temperatura: mede a pressão e a temperatura do gás na galeria de distribuição (flauta), onde a pressão deve ser de 6 Bar. Válvula de cilindro: fecha a saída do cilindro do GNV, proporcionando mais segurança em situações de emergência
7 Galeria de Gás Regulador de Pressão Galeria de gás: posiciona e fixa os injetores e o sensor de temperatura e pressão, enquanto fornece gás em quantidade necessária para o funcionamento do motor. Regulador de Pressão: reduz e controla a pressão do gás na galeria de distribuição para qualquer condição de operação do motor. Este componente reduz a pressão de 200 para 6 bar Não recomenda se a limpeza das válvulas injetoras, a utilização de combustíveis de boa qualidade é suficiente para manter os bicos em perfeito estado. Os bicos que injetam o líquido ficam lubrificados e refrigerados, já os bicos que impulsionam o gás para dentro do motor são secos, mas foram especialmente confeccionados para que não se danifiquem por estarem secos, corrigindo o problema dos carros convertidos FIM Aula
Aula 9 Sistema Flex. Introdução. Introdução UGA. Introdução UGA 23/04/2014
Introdução Aula 9 O sistema Flex Fuel é capaz de reconhecer e adaptar, automaticamente, as funções de gerenciamento do motor para qualquer proporção de mistura de álcool e de gasolina que esteja no tanque.
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 057 2014 INSTRUTOR: SCOPINO INJEÇÃO ELETRÔNICA SISTEMA: FORD FOCUS 1.6 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FOCUS 1.6 16V ECU Agora veremos: ME 17.8.5 - AULA 03 COMBUSTÍVEL INTRODUÇÃO
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 06 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ONIX 1.4 FLEX MULTEC H N14Y SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX 1.4 FLEX ECU - UNIDADE DE CONTROLE Agora veremos: MULTEC H
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 072 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: FORD FOCUS 1.6 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FOCUS 1.6 16V INTERRUPTORES, TEMPERATURA DO MOTOR E LAMBDAS Agora veremos:
Leia maisPágina 1 de 18. Jetta. Esquema de circuito de corrente Nº 36 / Motor de 2,0 l a gasolina, CCZA A partir de outubro de 2010
Página 1 de 18 Esquema de circuito de corrente Nº 36 / 1 04.2012 Motor de 2,0 l a gasolina, CCZA A partir de outubro de 2010 Página 2 de 18 Esquema de circuito de corrente Nº 36 / 2 Bateria, Motor de partida,
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 40 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 DENSIDADE, INTERRUPTORES E TEMPERATURA DO MOTOR Agora veremos:
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 29 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ECOSPORT - ECU Agora veremos: IAW 7GFR.CS - AULA 03
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 30 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 UNIDADE DE CONTROLE ELETRÔNICO ECU Agora veremos: 307 ME
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 42 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 IGNIÇÃO E PARTIDA A FRIO Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 089 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: VW GOL G6 1.0 FLEX ME 17.5.20 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ME 17.5.20 POSIÇÃO DO PEDAL, DA BORBOLETA, VSS E INTERRUPTORES
Leia maisSLIDE PATROCINADOR 1
SLIDE PATROCINADOR 1 SLIDE PATROCINADOR 1 AULA TÉCNICA 21 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX MARCHA
Leia maisAula 12 -Sistemas de Gerenciamento Motores Diesel UGA
Aula 12 -Sistemas de Gerenciamento Motores Diesel Evolução dos Sistemas de Alimentação Motores Diesel Assim como os motoresciclo Otto, que no final da década de 1980 início da de 1990 tiveram o sistema
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 058 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO UNO VIVACE 1.0 FLEX MARELLI IAW7GF SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: UNO VIVACE IGNIÇÃO E CANISTER Agora veremos: IAW 7GF - AULA
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 31 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ECOSPORT - COMBUSTÍVEL Agora veremos: IAW 7GFR.CS
Leia maisInjeção eletrônica de combustíveis
Injeção eletrônica de combustíveis É um sistema de dosagem de combustível nos motores ciclo Otto com o objetivo de controlar a relação estequiométrica (ar/combustível) de forma que a mesma seja sempre
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 44 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 ATUADOR DE LENTA E CANISTER Agora veremos: 307 ME 7.4.9
Leia maisInjeção Direta TSI FUEL STRATIFIED INJECTION OU INJEÇÃO ESTRATIFICADA DE COMBUSTÍVEL (TURBO)
FUEL STRATIFIED INJECTION OU INJEÇÃO ESTRATIFICADA DE COMBUSTÍVEL (TURBO) 1 INTRODUÇÃO Com uma experiência de 20 anos na área de reparação automotiva, a GardiMotors busca atualização tecnológica e eficiência
Leia maisComo funciona a injeção eletrônica - Pirituba Fusca Club. Escrito por Robson Luiz Braga. Injeção Eletrônica
Injeção Eletrônica Devido à rápida evolução dos motores dos automóveis, além de fatores como controle de emissão de poluentes e economia de combustível, o velho carburador que acompanhou praticamente todo
Leia maisAplicativos JEEP MPI. O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas certas falhas.
1 Aplicativos JEEP MPI JEEP CHEROKEE 4.0L Código de Falhas A unidade central incorpora uma função de diagnóstico O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 077 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: VW GOL G6 1.0 FLEX ME 17.5.20 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ME 17.5.20 COMBUSTÍVEL Agora veremos: ME 17.5.20 - AULA 04 GOL
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 073 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO PÁLIO E-TORQ FLEX MARELLI IAW7GF SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: E-TORQ 1.6 16V ECU Agora veremos: IAW 7GP - AULA 03 PÁLIO
Leia maisSUMÁRIO. Parte I. Capítulo 4 - Gerenciamento de Sistemas de Eletrônica Embarcada... 23
SUMÁRIO Parte I Capítulo 1 - Combustão... 3 Processo de combustão... 3 Motores de Combustão Interna... 4 Relação Ar/Combustível... 5 Relação Estequiométrica... 5 Tipos de misturas... 6 Fator Lambda...
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 19 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX IGNIÇÃO, ELETROVENTILADOR E PARTIDA A FRIO
Leia maisDesenvolvimento da Rede - Treinamento
Desenvolvimento da Rede - Treinamento ÍNDICE Introdução... 3 Dados técnicos... 4 Vantagens da utilização do sistema de gerenciamento eletrônico... 5 Inovações técnicas... 6 Componentes e sistemas... 7
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 25 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA - AJUSTES E SCANNER Agora veremos: IAW 7GFR.CS
Leia maisPMC5617. Motores Flexíveis. Semana de Eng. Mackenzie. Eduardo S. Oliveira, José Maria Muniz, Luciana R. Colin José Mauro, Roger Guilherme.
Apresentar: 1) Alguns conceitos de motores de combustão interna; 2) Funcionamento simplificado da tecnologia Total-Flex ; Motor Otto: Para cada 13,8g de ar você pode colocar 1g de combustível (gasohol);
Leia maisMÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS MOTORES ALTERNATIVOS DE COMBUSTÃO INTERNA Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 MACI Alimentação - Carburador Carburador Elementar 1. Vazão de Ar 2. Valvula Borboleta Aceleradora
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 10 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ONIX 1.4 FLEX MULTEC H N14Y SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX 1.4 FLEX MAF E TEMPERATURA MOTOR Agora veremos: MULTEC H N14Y-
Leia maisBANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO
BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO MODELO: EE0421 APRESENTAÇÃO A bancada didática para treinamento em motores de combustão interna do tipo CICLO OTTO Flex (motor vivo),
Leia maisChevrolet Omega/Suprema 2.0/2.2/3.0/4.1
Diagnóstico da injeção eletrônica Chevrolet Omega/Suprema 2.0/2.2/3.0/4.1 Autoria: Fernando Furini Mauro Perides Colaboração: Gustavo Frezza Junior - Overspeed Helder Muller Versão 1.3-17/04/2006 Pág 1
Leia maisAula 8 Injeção Eletrônica Direta
Introdução Aula 8 Injeção Eletrônica Direta Até o lançamento do sistema de injeção eletrônica MED, a mistura de ar e combustível era gerada no tubo de aspiração. A busca por novas possibilidades para melhorar
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 38 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 ROTAÇÃO E PMS E DETONAÇÃO Agora veremos: 307 ME 7.4.9 -
Leia maisPC-SCAN 2010 SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR Manual de Operação MARELLI IAW-6R TWINGO RENAULT Seção A : Versão : 1.00G / 99 A1 ÍNDICE Introdução... A3 Auto-Diagnóstico... A4 Conectando o seu PC-SCAN 2010... A4 Consultas
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 26 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX - AJUSTES E SCANNER Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA
Leia maisMOTORES Flex. Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM. UFRJ Dezembro de 2012
MOTORES Flex Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM UFRJ Dezembro de 2012 FLEX FUEL BRASILEIRO Permite a utilização de álcool hidratado (E100), gasolina (E22) ou qualquer mistura
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 085 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO PÁLIO E-TORQ FLEX MARELLI IAW7GF SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: E-TORQ 1.6 16V MAP, TEMPERATURA DO AR E DETONAÇÃO Agora veremos:
Leia maisMOTOR EA 111. Kombi
MOTOR EA 111 Kombi 1.4 2009 Professor SCOPINO Técnico/Administrador: Auto Mecânica Scopino Professor do Umec Universo do Mecânico Ex-Professor do Senai Diretor do Sindirepa-SP Consultor do Jornal Oficina
Leia maisSCOPINO TREINAMENTOS
INSTRUTOR: SCOPINO TREINAMENTOS MAP-TEMPERATURA DO AR E DO MOTOR IAW 7GF - AULA 06 SENSOR 3 LAMBDAS E DETONAÇÃO NESTA TERCEIRA AULA SOBRE O UNO, VEREMOS OS DETALHES SOBRE OS DOIS SENSORES DE OXIGÊNIO DESTE
Leia maisCAPÍTULO 16. A unidade central opera no modo emergência quando um sensor falha, assim o motorista conseguirá levar o carro até a oficina.
1 of 32 21/07/2014 19:28 CAPÍTULO 16 AUDI A4 1.6 ADP 1995 em diante COMO FUNCIONA ESTE SISTEMA Este sistema é Mutliponto sequencial, com 4 válvulas injetoras que possui autodiagnose ou seja que caso tenha
Leia maisAZUL - +12V COMANDO AVANÇO. Conector. Led. Botão de programação
APRESENTAÇÃO E CARACTERÍSTICAS O Variador de Avanço é um módulo eletrônico desenvolvido para ser aplicado em veículos que tenham o sistema de ignição com duas bobinas simples. Esse modelo é programado
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 33 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ECOSPORT ROTAÇÃO E FASE Agora veremos: IAW 7GFR.CS
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 097 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO PÁLIO E-TORQ FLEX MARELLI IAW7GF SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: E-TORQ 1.6 16V IGNIÇÃO, ELETROVENTILADOR E PARTIDA A FRIO
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 080 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: VW GOL G6 1.0 FLEX ME 17.5.20 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ME 17.5.20 TEMPERATURA MOTOR E DENSIDADE Agora veremos: ME 17.5.20
Leia maisIntrodução A evolução do controle da ignição 17. Platinado Diferenças entre a injeção eletrônica de combustível e o carburador 21
Sumário Introdução 15 1. A evolução do controle da ignição 17 Platinado 17 2. Diferenças entre a injeção eletrônica de combustível e o carburador 21 Composição do sistema de alimentação a carburador 21
Leia maisAPLICATIVOS VW. DIGIFANT Mi
Página 1 de 16 CAPITULO 70 APLICATIVOS VW DIGIFANT Mi GOLF GL/GLX 2.0 - Mi. COMO FUNCIONA O SISTEMA DIGIFANT Mi GOLF 2.0 Este sistema de injeção é digital multiponto ou seja com quatro válvulas injetoras
Leia maisÍndice. Introdução 03. Cuidados ao manusear o equipamento 05. Acessórios Inclusos 06. Definições do equipamento 07
Manual 1 Índice. Introdução 03 Cuidados ao manusear o equipamento 05 Acessórios Inclusos 06 Definições do equipamento 07 Conectando o Pin Out 11 Fazendo medições 13 Testando com injetores e bobinas reais
Leia maisNT PowerBox. Dispositivo eletrônico de fácil instalação que aumenta a potência do motor, diminui a emissão de gases tóxicos e protege o óleo.
NT PowerBox Dispositivo eletrônico de fácil instalação que aumenta a potência do motor, diminui a emissão de gases tóxicos e protege o óleo. SEU MOTOR TEM BAIXA PERFORMANCE? DÊ UMA DOSE DE NT POWERBOX
Leia maisMotores de Combustão Interna - MCI
Motores de Combustão Interna - MCI Eng. Nauberto R. Pinto Colaboração: Camila R. de Lacerda 29/01/2016 1 Elementos da Combustão 2 Classificação dos motores quanto ao tipo de combustão: Motores de Combustão
Leia maisFUNCIONAMENTO DO SISTEMA COMMON RAIL DE INJEÇÃO ELETRÔNICA DIESEL
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA COMMON RAIL DE INJEÇÃO ELETRÔNICA DIESEL O sistema Common Rail de injeção eletrônica Diesel é um dos mais modernos e flexíveis sistemas de injeção existentes no mercado, preenchendo
Leia maisAZUL - +12V COMANDO AVANÇO. Conector. Led. Botão de programação PRETO - 0V GND AMARELO - TPS
APRESENTAÇÃO E CARACTERÍSTICAS O Variador de Avanço T31 é um módulo eletrônico desenvolvido para ser aplicado em veículos com sistema de ignição híbrido (bobina + ) ou separado. Esse modelo é programado
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 36 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 VELOCIDADE E LAMBDAS Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA
Leia maisConector. Led. Botão de programação. Módulo. de ignição. Conectar o fio amarelo no sinal variável do sensor TPS (sinal típico: 0 a 5V ou 5 a 0V).
APRESENTAÇÃO E CARACTERÍSTICAS O Variador de Avanço T34 é um módulo eletrônico desenvolvido para ser aplicado em veículos que tenham o sistema de ignição com bobina e injeção eletrônica ou bobina e distribuidor.
Leia maisFSA 500/050. Automotive Aftermarket
FSA 500/050 1 reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Apresentação de produtos FSA 500 FSA 050 2 reprodução, edição, distribuição, assim como
Leia maisSCOPINO TREINAMENTOS
INSTRUTOR: SCOPINO TREINAMENTOS LAMBDAS E DETONAÇÃO IAW 7GF - AULA 07 SENSOR 4 PEDAL, BORBOLETA E VSS FECHANDO AS AULAS SOBRE OS SINAIS DE ENTRADA, VEREMOS HOJE OS SINAIS QUE PERMITEM O CONTROLE ELETRÔNICO
Leia maisO variador de avanço será acionado. no modo FLEX e no GNV (+12V FLEX). No modo original a saída é desacionada (0V). AZUL - +12V COMANDO AVANÇO
APRESENTAÇÃO E CARACTERÍSTICAS O Variador de Avanço T44 é um módulo eletrônico desenvolvido para ser aplicado em veículos com sistema híbrido de 4 bobinas com módulos. Esse modelo é programado para avançar
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 15 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX MAP E SENSORES DE OXIGÊNIO Agora veremos: IAW
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 34 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 PEDAL E BORBOLETA Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA 05
Leia maisControle Motor Flex Dificuldade de Partida e Falha no Reconhecimento de A/F
10 - e Falha no Reconhecimento de A/F MODELOS ENVOLVIDOS: Fiat T.T. com motorização Flex. DESCRIÇÃO: Para veículos que apresentarem dificuldade de partida, falha no reconhecimento de A/F ou funcionamento
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA MCI: INJEÇÃO E IGNIÇÃO EM MOTORES OTTO
MOTORES TÉRMICOS AULA 24-25 MCI: INJEÇÃO E IGNIÇÃO EM MOTORES OTTO PROF.: KAIO DUTRA Tipo de Mistura em Relação ao Comportamento do Motor O comportamento da mistura não depende apenas da sua composição
Leia maisAula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva UGA
Aula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva Introdução Nessa aula serão apresentados alguns circuitos utilizados em condicionadores de sensores automotivos e em circuitos de controles de atuadores.
Leia maisControle do regulador de volume de combustível - faixa/funcionamento do circuito
Todos os códigos EOBD que começam por P seguidos de zero possuem um significado padrão independentemente da marca ou modelo de veículo. Para obter o significado dos códigos EOBD que não começam por P seguidos
Leia mais(21) BR A
(21) BR 10 2012 023793-8 A2 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 * B R 1 O 2 O 1 2 O 2 3 7 9 3 A 2 * Rbf}Ltb:iGo. F&:.ie~;s;\ivo; fio 8ra~~! 1-.. Fi::...,oi::-.
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 46 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 ELETROINJETORES, ELETROVENTILADOR E AR CONDICIONADO Agora
Leia maisDepartamento de Agronomia. O sistema de alimentação dos motores de ciclo Otto UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
O sistema de alimentação dos motores de ciclo Otto Características da mistura ar - gasolina: - encontrar-se bem vaporizada para que a combustão seja completa. A pulverização do combustível deve resultar
Leia maisFusíveis e os principais circuitos elétricos protegidos. Posição ampère Circuito
9-14 Corsa, 10/04 EM CASO DE EMERGÊNCIA SEÇÃO 9 Antes de substituir um fusível, desligue o interruptor do respectivo circuito. Um fusível queimado é visualmente identificado pelo seu filamento interno
Leia maisÍndice. 1- Introdução Acessórios Estrutura do equipamento Interface de uso Utilização do equipamento 13-17
. 1- Introdução 01 2- Acessórios 02-06 3 - Estrutura do equipamento 07-08 4 Interface de uso 09-12 5 Utilização do equipamento 13-17 6 - Atualização 18-23 7 Licença de uso equipamento 24 8 Descrição das
Leia maisMemorial Técnico Descritivo
Unidade Didática para Estudo de Motores à Combustão Interna Ciclo Otto www.intechno.com.br Índice Apresentação... 3 Vantagens... 4 Aplicações... 5 1. Cilindro Transparente... 6 2. Sistema de Exaustão...
Leia maisSCOPINO TREINAMENTOS
INSTRUTOR: SCOPINO TREINAMENTOS DENSIDADE E TEMPERATURA MOTOR ME 7.4.9 - AULA 05 207 SENSOR 2 ROTAÇÃO E PMS E DETONAÇÃO NESTA SEGUNDA AULA SOBRE OS SINAIS DE ENTRADA VEREMOS O PRINCIPAL SINAL QUE A ECU
Leia maisé igual à de um veículo movido a álcool ou a gasolina?» Quais são as vantagens para o frotista em converter
Gás Natural Veicular - GNV»O que é GNV?» Existe perigo de explosão com o uso do Gás Natural Veicular?» Como abastecer um veículo movido a Gás Natural?» Quantos países já possuem Gás Natural Veicular?»
Leia maisDesenvolvimento da Rede - Treinamento
Desenvolvimento da Rede - Treinamento ÍNDICE Introdução... 3 Dados técnicos... 4 Vantagens da utilização do sistema de gerenciamento eletrônico... 5 Inovações técnicas... 6 Componentes e sistemas... 7
Leia maisTransmissão. Caixa de Câmbio - Básico
Transmissão Caixa de Câmbio - Básico Prefácio Este módulo de treinamento refere-se à caixa de câmbio. O módulo de treinamento é parte de uma série de módulos destinados ao treinamento Básico de Transmissão.
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 098 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: VW GOL G6 1.0 FLEX ME 17.5.20 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ME 17.5.20 CORPO ELETRÔNICO, AR CONDICIONADO E CANISTER Agora
Leia maisInjeção eletrônica (CFI-Gasolina) Posicionamento dos conectores- relé e clipe. Conectores. Central elétrica / vista de cima
Injeção eletrônica (CFI-Gasolina) Posicionento dos conectores- relé e clipe Central elétrica / vista de cima Posição MB-MB M Finalidade Conectores Chicote dos instrumentos do painel Chicote do comutador
Leia mais3 Aparato Experimental
3 Aparato Experimental Todas as experiências foram realizadas na bancada de testes de motores, localizada no Laboratório de Engenharia Veicular (LEV) da PUC-Rio. A seguir, na Figura 6, ilustra-se o esquema
Leia maisMOTOR 13.0 HP LIFAN CSM
1 - CARCAÇA 1 2.03.50.004 Arruela do Bujão do Óleo 2 2 2.03.64.230 Bujão Óleo 2 3 2.03.78.058 Retentor do Virabrequim 1 4 2.03.98.133 Lacre 1 5 2.03.21.586 Relé Interruptor Nível do Óleo 1 6 2.03.23.044
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA MCI: NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA
MOTORES TÉRMICOS AULA 18-19 MCI: NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Motores As máquinas térmicas são dispositivos que permitem transformar calor em trabalho. A obtenção de trabalho é ocasionada
Leia maisControles Eletrônicos do Motor
Controles Eletrônicos do Motor 303-14-1 tseção 303-14 Controles Eletrônicos do Motor APLICAÇÃO NO VEÍCULO: TROLLER ÍNDICE ASSUNTO PÁGINA MÓDULO (ECU) DO MOTOR... 303-14-02 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO... 303-14-02
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.035 Data: 06/06/2013 MOTOR 4LDG3300 LINTEC PRODUTO: MOTOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 4LDG3300 CÓDIGO: 7042.000.002.00.1 APROVADO:
Leia maisMOTOR 11.0 HP CSM LIFAN
1 - CARCAÇA 1 2.03.27.843 Arruela do Bujão do Óleo 2 2 2.03.27.840 Parafuso Dreno do Óleo 2 3 2.03.27.842 Retentor do Virabrequim 1 4 2.03.21.579 Lacre 1 5 2.03.27.847 Rele Interruptor Nível de Óleo 1
Leia maisDiagnósticos Borboleta motorizada (drive by wire)
Diagnósticos 55-002 - Borboleta motorizada (drive by wire) Características e funcionamento O NCM comanda a borboleta com base na solicitação de torque do motor. A solicitação de torque pode, por exemplo,
Leia maisTESTES MECÂNICOS SINAIS ELÉTRICOS CONFIGURAÇÕES. 1 Sinal Sonda Lâmbda Catalizador visto por Sinal de Duas Sondas. 2 Primário de bobina Ignição
OSCILOSCÓPIO - GUIA RÁPIDO Guia do Utilizador 2016 SINAIS ELÉTRICOS 1 Sinal Sonda Lâmbda Catalizador visto por Sinal de Duas Sondas 2 Primário de bobina Ignição Avaliar o Sinal do módulo Injeção 3 Secundário
Leia maisArquitetura das Unidades de Controle Eletrônico
Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Antes que a unidade eletrônica de controle (Electronic Control Unit ECU) atue de forma precisa no motor, a ECU deve estimar com a maior de precisão possível
Leia maisKIT DIDÁTIDO MOCK UP MOTOR DIESEL
KIT DIDÁTIDO MOCK UP MOTOR DIESEL MODELO: EE0234 APRESENTAÇÃO A bancada didática para treinamento em motores de combustão interna do tipo ciclo diesel (motor vivo), modelocummins ISBE 4 cilindros - EURO
Leia maisMOTOR 5.5 LIFAN CSM 1 - CARCAÇA
1 - CARCAÇA ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QTDADE 1 2.03.50.003 Arruela do Bujão do Óleo 2 2 2.03.64.229 Bujão óleo 2 3 2.03.80.712 Rolamento 6205 1 4 2.03.78.056 Retentor do Virabrequim 1 5 2.03.23.042 Carcaça
Leia maisSistema de injeção para a motorização V Central de Injeção/Ignição HSFI2.3
Sistema de injeção para a motorização 1.8 16V Central de Injeção/Ignição HSFI2.3 O sistema Delphi HSFI 2.3 é uma central eletrônica Microhíbrida com borboleta motorizada que realiza a função Integrada
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.042 Data: 21/03/2013 MOTOR 3LDG 1500 LINTEC PRODUTO: MOTOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 3LDG1500 CÓDIGO: 7040.000.002.00.5 APROVADO:
Leia maisMOTOR 8.0 HP LIFAN CSM
1 - CARCAÇA 1 2.03.50.004 Arruela do Bujão do Óleo 2 2 2.03.64.230 Bujão Óleo 2 3 2.03.80.057 Retentor do Virabrequim 1 4 2.03.21.579 Lacre 1 5 2.01.14.021 Relé Interruptor Nível do Óleo 1 6 2.03.23.043
Leia maisMOTOSSERRA OM GS 44 (EURO 1) CARBURADOR WT-780D
CARBURADOR WT-780D CARBURADOR WT-780D REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANT. 1 094600148 Mola de retorno 1 2 074000240 Parafuso de regulagem da lenta 1 3 095000141 Borboleta do acelerador 1 4 50010141 Parafuso da
Leia maisVálvulas e sensores pneumáticos
Válvulas e sensores pneumáticos Aula 2 Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Válvula Pneumáticas As válvulas comandam e influenciam o fluxo do ar comprimido. Classificação Válvulas
Leia maisAPLICACAÇÃO DO MULTÍMETRO NAS MEDIÇÕES ELÉTRICAS (APOSTILA TÉCNICA)
APLICACAÇÃO DO MULTÍMETRO NAS MEDIÇÕES ELÉTRICAS (APOSTILA TÉCNICA) INTRODUÇÃO Com uma experiência de 20 anos na área de reparação automotiva, a GardiMotors busca atualização tecnológica e eficiência no
Leia maisLocalização dos Componentes
1 of 40 21/07/2014 18:54 CAPÍTULO 15 AUDI A4 1.8 ADR 1995 em diante AUDI A4 1.8 TURBO AEB 1995 em diante COMO FUNCIONA ESTE SISTEMA Este sistema é multiponto seqüencial, com 4 válvulas injetoras que possui
Leia maisGás Natural Veicular - FAQ Qua, 13 de Setembro de :00. O que é GNV?
O que é GNV? GNV é a sigla de Gás Natural Veicular, ou seja, é o gás natural utilizado em veículos automotores. É o mesmo gás canalizado utilizado em residências, comércio e indústria. Nos veículos ele
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.018 Data: 05/08/2011 MOTOR 3LD1500 LINTEC PRODUTO: MOTOR APROVADO: Adelair Colombo ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 3LD1500 ELABORADO:
Leia maisMOTOR 6.5 HP LIFAN CSM
1 - CARCAÇA 1 2.03.27.543 Bujão de Óleo 2 2 2.03.27.679 Arruela do Dreno do Óleo 2 3 2.03.27.818 Rolamento 6205 1 4 2.03.27.544 Retentor do Virabrequim 1 5 2.03.27.545 Carcaça Com Cilindro 1 6 Braço do
Leia maisSISTEMA DE VALIDAÇÃO AUTOMÁTICO DE SENSORES E ATUADORES
Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 SISTEMA DE VALIDAÇÃO AUTOMÁTICO DE SENSORES E ATUADORES André Luis Furlanetti Gouvêa, Alexsandro da Silva, Alexandre Maria, Priscílio
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.021 Data: 24/03/2011 MOTOR 4LDG4300 LINTEC ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO: MOTOR APROVADO: Adelair Colombo MODELO: MOTOR 4LDG4300 ELABORADO:
Leia maisDepartamento de Agronomia. O sistema de injeção UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
O sistema de injeção Principais diferenças entre um motor a gasolina e um a gasóleo Diferenças entre os motores a gasolina e a gasóleo são as seguintes: - nos motores a gasolina a mistura do ar com o combustível
Leia maisKaptor. Manual de Operação. Tabelas de Falhas Genéricas RAD537/ 1.01
Kaptor Manual de Operação Tabelas de Falhas Genéricas RAD537/ 1.01 TABELAS DE FALHAS GENÉRICAS SUMÁRIO 1.0 - INTRODUÇÃO... 3 2.0 - TABELAS DE FALHAS... 3 Operação 1.0 - INTRODUÇÃO Falhas Genéricas Neste
Leia mais