Memorial Técnico Descritivo
|
|
- Raphael Aires Melgaço
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidade Didática para Estudo de Motores à Combustão Interna Ciclo Otto
2 Índice Apresentação... 3 Vantagens... 4 Aplicações Cilindro Transparente Sistema de Exaustão Sistema de Distribuição Sistema de Refrigeração e Aquecimento Sistema de Lubrificação Arranque Injeção Eletrônica
3 Apresentação O Unidade Didática para Estudo de Motor à Combustão Interna Ciclo Otto foi especialmente projetado para que as aulas de profissionais das áreas, de mecânica, elétrica, automação, entre outras sejam mais dinâmicas, claras e objetivas. O é um motor com cilindro transparente a combustão interna com injeção eletrônica didática, com interface gráfica amigável que permite ao estudante ou pesquisador ver o movimento das peças, inclusive pistão, biela e virabrequim, em tempo real, observando a queima do combustível. Com exclusivo sistema de alimentação techfuel, é possível controlar o combustível injetado a cada ciclo de funcionamento. Através de sua rede de monitoramento, pode-se quantificar o volume de ar e analisar os resultados da queima a cada instante. O sistema de ignição digital é programável, o que permite montar diversos gráficos, considerando velocidade, carga e temperatura do motor. O silencioso é modular, permitindo modificar sua estrutura interna a fim de testar como influência o funcionamento do motor e resultantes de nível de ruído. O motor transparente veio revolucionar o mercado de equipamentos didáticos com as inúmeras visualizações e aplicações de atividades voltadas para a sala de aula. Suas peças foram projetadas detalhadamente para que toda a teoria seja vista na prática. A operação do equipamento é simples, abrangendo assim vários níveis de ensino. Obter o aproveitamento máximo de aprendizado com o foi o objetivo principal da Intechno Equipamentos Didáticos, a qual desenvolve máquinas para ensino. Com qualidade, conhecimento e segurança as principais janelas de visualização do produto favorecem a identificação de cada etapa do processo de funcionamento do motor: válvulas abrindo e fechando para entrada de ar e combustível, a queima do combustível, a cor da chama conforme o combustível usado, medição de temperatura, o controle da temperatura, entre outras propriedades importantes no âmbito do processo de aprendizagem. 3
4 Panorâmica 4
5 Vantagens É possível com este equipamento executar diversos experimentos como: a) Dinâmica da propagação da frente de chama; b) Adicionar água no reservatório de combustível e observar a variação de rendimento e mudança na coloração da combustão; c) Simular defeito em todo sistema eletroeletrônico, sensores, atuadores, bobina,... d) Partida em diversas temperaturas com seu sistema de controle de temperatura eletrônico; e) Variar pressão de combustível diretamente no regulador de pressão com o motor parado ou funcionando; f) Levantamento de dados de eficiência volumétrica; g) Programar a injeção eletrônica para álcool, gasolina ou flex; h) Simular defeitos que podem ocorrer em veículos comerciais; i) Alterar a regulagem das válvulas e observar o resultado; j) Verificar o funcionamento dos sensores e atuadores, usados no mercado, em tempo real. Aplicações Devido a sua versatilidade nas aplicações, o possui uma grande abrangência na área de ensino, destacando-se em cursos relacionados ao funcionamento de motores, como: Injeção Eletrônica Eletroeletrônica Programação Química Máquinas Térmicas 5
6 1. Cilindro Transparente Uma das características mais marcantes do é seu cilindro transparente. O cilindro transparente permite que o professor mostre o Ciclo Otto de maneira mais direta e objetiva, além de observar fenômenos que são impossíveis de serem visualizados nos motores convencionais. O funcionamento dos motores do Ciclo Otto se dividem em quatro etapas, mais conhecidas como quatro tempos. O primeiro tempo é aquele onde o motor aspira o ar juntamente com o combustível, dosado pelo sistema de alimentação. No segundo tempo o pistão sobe comprimindo a mistura ar e combustível. Segundo tempo: compressão O terceiro tempo inicia-se com uma centelha elétrica que é responsável pela ignição da mistura ar e combustível. Centelha da Vela A queima do combustível não é instantânea, apesar de ser rápida, nas figuras seguintes pode-se observar como ela se propaga ao longo deste tempo, combustão. 6
7 Terceiro tempo: combustão A Terceiro tempo: combustão B Terceiro tempo: combustão C Terceiro tempo: combustão D Terceiro tempo: combustão E Terceiro tempo: combustão F Terceiro tempo: combustão G Terceiro tempo: combustão H 7
8 O quarto tempo é aquele utilizado pelo motor para expulsar os gases resultantes da queima do combustível. Nenhum motor Ciclo Otto do mundo a queima é completa. Por essa razão, no tempo de exaustão ainda há combustível sendo queimado conforme as figuras abaixo. Quarto tempo: exaustão Há Quarto tempo: exaustão B Quarto tempo: exaustão C 2. Sistema de Exaustão O foi projetado para fins didáticos e de pesquisa. Seu sistema de exaustão conta com um silencioso modular (figuras A B C e D), o que possibilita criar e testar diversos tipos de silenciosos, analisando sua influência no ruído e na regularidade de funcionamento (figuras E, F, G e H). O escapamento em um motor a combustão interna não possui apenas a função de direcionar os gases para o ambiente externo, ele também é responsável por atenuar o ruído de escape do motor. O silencioso de um motor a 4 tempos, produz uma frenagem dos gases, proporcional a redução da potência gerada por este motor. 8
9 Figura A Foto da descarga do montada Figura B Foto da descarga do com o silencioso sendo retirado Figura C Vista montada do escapamento do Figura D Vista explodida do escapamento do Figura E Análise de deslocamento de gases com pequena vazão, com silencioso Figura F Análise de deslocamento de gases com média vazão, com silencioso 9
10 Figura G Análise de deslocamento de gases com alta vazão, com silencioso Figura H Análise de deslocamento de gases, sem silencioso 3. Sistema de Distribuição No, os elementos de distribuição estão todos visíveis, facilitando o entendimento do seu funcionamento. Chama-se distribuição o conjunto de elementos responsáveis pela admissão do ar e do combustível e a exaustão dos gases provenientes da queima do combustível. O comando de válvulas utilizado no possui acionamento por engrenagens (Figura 1) e é do tipo OHV (Over Head Valve). O movimento do comando é transmitido às válvulas através de varetas e balancins (Figura 2). Este é um sistema clássico dos motores Ciclo Otto. O sistema de distribuição possui uma válvula de admissão e uma de escape, ambas situadas no cabeçote. Figura 1 Figura 2 10
11 4. Sistema de Refrigeração e Aquecimento O possui um sistema de controle de temperatura onde o professor, aluno ou pesquisador escolhe a temperatura de trabalho, estudando uma condição específica. Não é necessário que o motor funcione para atingir a temperatura especificada, seu sistema de controle é capaz de aquecer ou resfriar o motor, mesmo com o motor desligado. Em um motor Ciclo Otto convencional, o sistema de refrigeração é responsável por manter a temperatura especificada pelo fabricante. Exemplo: deseja-se que o motor funcione a 60 C e o mesmo encontra-se a uma temperatura ambiente de aproximadamente 22 C, o controlador vai aquecê-lo até 60 C e o manterá neste valor, quando isso acontecer uma luz indicativa é acionada no painel, informando assim que o mesmo estará estabilizado no valor desejado. Pode-se também optar por um sinal sonoro. Como em um automóvel, o sistema presente no, possui radiador, ventilador de circulação forçada de ar, bomba d água elétrica, um exclusivo sistema de aquecimento micro processado e um filtro (Figura 3) que mantém o líquido refrigerante cristalino. Figura 3 - da esquerda para direita: bomba d água, filtro/aquecedor e radiador 11
12 5. Sistema de Lubrificação O atrito dinâmico gera calor e desgaste, o que pode danificar qualquer equipamento. O, motor transparente, não pode utilizar os sistemas de lubrificação usuais dos motores modernos, uma vez que esses sistemas sujariam os materiais transparentes e não permitiriam as janelas de observação. O sistema foi desenvolvido especialmente para atender as necessidades do. Na Figura 4 temos o pistão e o cilindro transparente. A sua lubrificação é feita através dos anéis de seguimento, que possuem uma tecnologia que permite a não utilização de lubrificantes convencionais (óleo). Figura 4 12
13 6. Arranque O arranque do (Figura 5) possui uma tecnologia diferente dos motores de arranque convencionais, ele pode funcionar por períodos maiores, até dois minutos ininterruptamente, e pode ser ligado ou desligado a qualquer momento, com o parado ou funcionando. O arranque é de alta potência, a velocidade de partida é elevada o que facilita os experimentos. Figura 5 Motor de arranque montado no 7. Injeção Eletrônica A Injeção Eletrônica é um marco na história na evolução dos motores a combustão interna. Ela proporcionou um controle mais preciso e dinâmico da queima do combustível. Os modernos sistemas permitem que a regulagem do motor se adapte ao estilo de direção do condutor e até mesmo se adaptem ao tipo de combustível utilizado nos carros de motores multi combustíveis, mais conhecidos como Flex. Um avanço tecnológico desta magnitude não poderia ficar de fora de um equipamento como o. Sendo o um equipamento de ensino e pesquisa o seu sistema de alimentação acompanha o mesmo principio. 13
14 Durante seu funcionamento é possível monitorar, alterar e gravar diversos parâmetros, como por exemplo, a quantidade de combustível injetado a cada ciclo e avanço de centelha. Uma das preocupações ao desenvolver a Injeção Eletrônica do foi o de utilizar sensores e atuadores comumente encontrados nos motores ciclo Otto, comerciais nacionais. O aluno ou pesquisador tem a sua disposição os seguintes sensores e atuadores: Sensor de temperatura do ar (ACT) Sensor de temperatura do motor (ECT) Sensor de pressão absoluta do coletor de admissão (MAP) Sensor da posição da borboleta de controle de quantidade de ar (TPS) Sensor de nível de oxigênio dos gases de descarga (Lambda) Sensor de fase do tipo Hall Sensor de posição do virabrequim Bico injetor com vazão variável Bobina de ignição. Duas centrais eletrônicas independentes recebem as informações dos sensores e comandam os atuadores. A primeira central, desenvolvida inteiramente pela Intechno, é dividida em três: A, B e C. Essas três divisões se comportam como módulos que trabalham de maneira independente. O usuário escolhe qual subdivisão que utilizar. O módulo A é um espaço de memória em branco que pode ser escrito e apagado a qualquer momento pelo estudioso. O aluno ou o pesquisador, utilizando linguagens computacionais como C e Assembler, podem criar um novo programa de Injeção Eletrônica. O módulo B assemelha-se a um programa comercial, com ele o motor funciona normalmente, mas não é possível alterar nenhum parâmetro, através de um display gráfico 128 x 64 é possível visualizar vários parâmetros e verificar códigos de defeito. As informações disponíveis no display são as mesmas fornecidas por um scanner automotivo. O módulo C possui várias tabelas onde é possível preencher os dados e com isso montar um programa onde não há a necessidade de se conhecer linguagens computacionais. O segundo módulo foi desenvolvido por uma empresa parceira da Intechno, a DMT, uma empresa especializada em eletrônica automotiva. Segue anexo o Manual de Utilização do sistema de Injeção e Supervisório fornecidos pela DMT. 14
15 Os componentes do sistema de injeção foram projetados para melhor visualização, como a bomba de combustível que fica imersa no combustível dentro de um reservatório transparente (figura 06). A pressão do combustível que em um motor convencional é fixa, no pode ser alterada a qualquer momento ampliando de maneira significativa o número de experimentos e de simulação de defeitos que o equipamento proporciona. Uma prática interessante de ser feita com o e a utilização de diversos tipos de álcool como combustível. Ex: Álcool etílico anidro 99,2 INPM Álcool etílico hidratado 92,8 INPM Figura 06 Reservatório de combustível com bomba imersa 15
16 Especificações Técnicas do Motor Tipo: Monocilíndrico, 4 tempos, refrigerado com água, OHV, duas válvulas. Diâmetro da válvula de admissão 29,00 m Diâmetro da válvula de escape 24,00 mm Diâmetro do cilindro 52,50 mm Curso do pistão 49,50 mm Cilindrada 107,15 cc Volume da câmara de combustão 15 ml Taxa de compressão 4:1 Alimentação: -Carburador elementar com diâmetro do Venturi de 9 mm -Injeção eletrônica mono-ponto programável com interface gráfica (opcional). Componentes da versão TL01 1) ECU Programável 2) Bomba de combustível elétrica 3) Regulador de pressão de combustível com regulagem no manípulo 4) Filtro de combustível 5) Bico injetor de combustível com vazão modular 6) Sensor indutivo de posição do virabrequim 7) Sensor de fase por efeito Hall 8) Sonda lambda (EGO, HEGO) 9) Sensor de temperatura do motor (ECT, CLT) 10) Sensor de temperatura do ar de admissão (ACT, MAT, IAT) 11) Sensor de pressão absoluta do coletor de admissão (MAP, MAT) 12) Sensor de posição do Acelerador (TPS) Combustíveis Álcool de todos os tipos; Gasolina; Mistura dos dois combustíveis em quaisquer proporções. Capacidade do reservatório de combustível (liquido) Bomba de combustível elétrica com pressão regulável Pressão de alimentação (Máxima) Bico injetor: Impedância Vazão: Atomizador A Atomizador B Atomizador C 160 ml 06 Bar 16 ohms 120 ml/min 160 ml/min 200 ml/min 16
17 Configuração Original Programa Intechnoálcool 9.3 Combustível Álcool Etílico Anidro 99,3% INPM Pressão de alimentação 3 bar / 2,96 atm / 43,51 psi Bico injetor Atomizador A Rotação Mínima rpm / 16,66 Hz Rotação Máxima rpm / 83,33 Hz Potência máxima HP 4,5/KW 3,35 a 5000 rpm Torque máximo 0,62 kgf.m a rpm Vela de ignição LBE1 folga 1,5 mm Consumo de combustível (Máximo) 2,45 l / h Sistema de Refrigeração / Aquecimento Circulação Capacidade Radiador: Aquecedor Sistema de exaustão: Partida. Bateria Impulsionada através de bomba elétrica 0,65 (água destilada) Alumínio com circulação de ar forçada por ventilador elétrico comandado por interruptor térmico resistência elétrica, 110 volts 18 ah 2kw silencioso em aço inox com diversas configurações de montagem elétrica com relé auxiliar 12v /40ah 17
18 ME Cariacica Espírito Santo Fone: (27)
BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO
BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO MODELO: EE0421 APRESENTAÇÃO A bancada didática para treinamento em motores de combustão interna do tipo CICLO OTTO Flex (motor vivo),
Leia maisKIT DIDÁTIDO MOCK UP MOTOR DIESEL
KIT DIDÁTIDO MOCK UP MOTOR DIESEL MODELO: EE0234 APRESENTAÇÃO A bancada didática para treinamento em motores de combustão interna do tipo ciclo diesel (motor vivo), modelocummins ISBE 4 cilindros - EURO
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.035 Data: 06/06/2013 MOTOR 4LDG3300 LINTEC PRODUTO: MOTOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 4LDG3300 CÓDIGO: 7042.000.002.00.1 APROVADO:
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.021 Data: 24/03/2011 MOTOR 4LDG4300 LINTEC ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO: MOTOR APROVADO: Adelair Colombo MODELO: MOTOR 4LDG4300 ELABORADO:
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.042 Data: 21/03/2013 MOTOR 3LDG 1500 LINTEC PRODUTO: MOTOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 3LDG1500 CÓDIGO: 7040.000.002.00.5 APROVADO:
Leia maisDesenvolvimento da Rede - Treinamento
Desenvolvimento da Rede - Treinamento ÍNDICE Introdução... 3 Dados técnicos... 4 Vantagens da utilização do sistema de gerenciamento eletrônico... 5 Inovações técnicas... 6 Componentes e sistemas... 7
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.018 Data: 05/08/2011 MOTOR 3LD1500 LINTEC PRODUTO: MOTOR APROVADO: Adelair Colombo ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 3LD1500 ELABORADO:
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 058 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO UNO VIVACE 1.0 FLEX MARELLI IAW7GF SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: UNO VIVACE IGNIÇÃO E CANISTER Agora veremos: IAW 7GF - AULA
Leia maisAula 10 Sistema Trifuel
Introdução Aula 10 O Trifuel sistema digital multiponto de gerenciamento de motor, possibilita o uso de Gás Natural Veicular (GNV), gasolina, álcool ou qualquer mistura destes dois últimos combustíveis
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 40 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 DENSIDADE, INTERRUPTORES E TEMPERATURA DO MOTOR Agora veremos:
Leia maisComo funciona a injeção eletrônica - Pirituba Fusca Club. Escrito por Robson Luiz Braga. Injeção Eletrônica
Injeção Eletrônica Devido à rápida evolução dos motores dos automóveis, além de fatores como controle de emissão de poluentes e economia de combustível, o velho carburador que acompanhou praticamente todo
Leia maisMecanização Agrícola e Máquinas Motorização e partes do sistema
Mecanização Agrícola e Máquinas Motorização e partes do sistema Eng. Agr. Me. Andre Gustavo Battistus E-mail: andregustavo@udc.edu.br E-mail alternativo: andre_battistus@hotmail.com Terminologia Motorização
Leia maisZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA
ZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA 1680 Holandês Huygens propôs o motor movido à pólvora; 1688 Papin, físico e inventor francês, desenvolve motor à pólvora na Royal Society de Londres. O motor
Leia maisKIT DIDÁTIDO MOCK UP MOTOR DIESEL
KIT DIDÁTIDO MOCK UP MOTOR DIESEL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS/DESCRIÇÃO A bancada didática para treinamento em motores de combustão interna do tipo ciclo diesel (motor vivo) tem como objetivo auxiliar as aulas
Leia maisAula 8 Injeção Eletrônica Direta
Introdução Aula 8 Injeção Eletrônica Direta Até o lançamento do sistema de injeção eletrônica MED, a mistura de ar e combustível era gerada no tubo de aspiração. A busca por novas possibilidades para melhorar
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 057 2014 INSTRUTOR: SCOPINO INJEÇÃO ELETRÔNICA SISTEMA: FORD FOCUS 1.6 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FOCUS 1.6 16V ECU Agora veremos: ME 17.8.5 - AULA 03 COMBUSTÍVEL INTRODUÇÃO
Leia maisMOTOR EA 111. Kombi
MOTOR EA 111 Kombi 1.4 2009 Professor SCOPINO Técnico/Administrador: Auto Mecânica Scopino Professor do Umec Universo do Mecânico Ex-Professor do Senai Diretor do Sindirepa-SP Consultor do Jornal Oficina
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 072 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: FORD FOCUS 1.6 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FOCUS 1.6 16V INTERRUPTORES, TEMPERATURA DO MOTOR E LAMBDAS Agora veremos:
Leia maisInjeção eletrônica de combustíveis
Injeção eletrônica de combustíveis É um sistema de dosagem de combustível nos motores ciclo Otto com o objetivo de controlar a relação estequiométrica (ar/combustível) de forma que a mesma seja sempre
Leia maisMOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I
Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Prof. Leandro M. Gimenez 2017 TÓPICOS Motores de combustão interna I Aspectos teóricos,
Leia maisSUMÁRIO. Parte I. Capítulo 4 - Gerenciamento de Sistemas de Eletrônica Embarcada... 23
SUMÁRIO Parte I Capítulo 1 - Combustão... 3 Processo de combustão... 3 Motores de Combustão Interna... 4 Relação Ar/Combustível... 5 Relação Estequiométrica... 5 Tipos de misturas... 6 Fator Lambda...
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA MCI: NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA
MOTORES TÉRMICOS AULA 18-19 MCI: NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Motores As máquinas térmicas são dispositivos que permitem transformar calor em trabalho. A obtenção de trabalho é ocasionada
Leia maisIntrodução A evolução do controle da ignição 17. Platinado Diferenças entre a injeção eletrônica de combustível e o carburador 21
Sumário Introdução 15 1. A evolução do controle da ignição 17 Platinado 17 2. Diferenças entre a injeção eletrônica de combustível e o carburador 21 Composição do sistema de alimentação a carburador 21
Leia maisMÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS MOTORES ALTERNATIVOS DE COMBUSTÃO INTERNA Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 MACI Alimentação - Carburador Carburador Elementar 1. Vazão de Ar 2. Valvula Borboleta Aceleradora
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 06 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ONIX 1.4 FLEX MULTEC H N14Y SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX 1.4 FLEX ECU - UNIDADE DE CONTROLE Agora veremos: MULTEC H
Leia maisCATÁLOGO DE PEÇAS GASOLINA COM FOTOS
CATÁLOGO DE PEÇAS WWW.AGPARTSBR.COM GASOLINA COM FOTOS MOTORES A GASOLINA - REFRIGERADOR À AR SÉRIE AG - 5,5HP À 15,0HP APLICAÇÃO Em todo equipamento que necessite de uma tomada de força, tais como bombas
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 44 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 ATUADOR DE LENTA E CANISTER Agora veremos: 307 ME 7.4.9
Leia maisDescrição do sistema experimental
44 5 Descrição do sistema experimental Como já mencionado, o objetivo deste experimento é investigar a utilização do óleo vegetal bruto em motogeradores de pequeno porte, originalmente concebidos para
Leia maisAPLICATIVOS VW. DIGIFANT Mi
Página 1 de 16 CAPITULO 70 APLICATIVOS VW DIGIFANT Mi GOLF GL/GLX 2.0 - Mi. COMO FUNCIONA O SISTEMA DIGIFANT Mi GOLF 2.0 Este sistema de injeção é digital multiponto ou seja com quatro válvulas injetoras
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 089 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: VW GOL G6 1.0 FLEX ME 17.5.20 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ME 17.5.20 POSIÇÃO DO PEDAL, DA BORBOLETA, VSS E INTERRUPTORES
Leia maisConvecção natural. É o termo usado quando o movimento do fluido se dá devido às diferenças de densidade em um campo gravitacional.
CAPÍTULO 6 - SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO INTRODUÇÃO O Sistema de Refrigeração tem por objetivo impedir que os elementos mecânicos do motor atinjam uma temperatura muito elevada ao contato com os gases da combustão.
Leia maisCABEÇOTE DO CILINDRO
VISTA EXPLODIDA LAVADORA DE ALTA PRESSÃO A GASOLINA NLG250/ NLG250E MOTOR CABEÇOTE DO CILINDRO 1 202025708 PARAFUSO TAMPA DO CABEÇOTE 1 2 1 202025709 ARRUELA TAMPA DO CABEÇOTE 3 1 4 202025710 TAMPA DO
Leia maisSLIDE PATROCINADOR 1
SLIDE PATROCINADOR 1 SLIDE PATROCINADOR 1 AULA TÉCNICA 21 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX MARCHA
Leia maisCATÁLOGO DE PEÇAS GASOLINA COM FOTOS
CATÁLOGO DE PEÇAS WWW.AGPARTSBR.COM GASOLINA COM FOTOS MOTORES A GASOLINA - REFRIGERADOR À AR SÉRIE AG - 5,5HP À 15,0HP APLICAÇÃO Em todo equipamento que necessite de uma tomada de força, tais como bombas
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 29 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ECOSPORT - ECU Agora veremos: IAW 7GFR.CS - AULA 03
Leia maisFSA 500/050. Automotive Aftermarket
FSA 500/050 1 reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Apresentação de produtos FSA 500 FSA 050 2 reprodução, edição, distribuição, assim como
Leia maisAula 9 Sistema Flex. Introdução. Introdução UGA. Introdução UGA 23/04/2014
Introdução Aula 9 O sistema Flex Fuel é capaz de reconhecer e adaptar, automaticamente, as funções de gerenciamento do motor para qualquer proporção de mistura de álcool e de gasolina que esteja no tanque.
Leia maisAula 12 -Sistemas de Gerenciamento Motores Diesel UGA
Aula 12 -Sistemas de Gerenciamento Motores Diesel Evolução dos Sistemas de Alimentação Motores Diesel Assim como os motoresciclo Otto, que no final da década de 1980 início da de 1990 tiveram o sistema
Leia maisDesenvolvimento da Rede - Treinamento
Desenvolvimento da Rede - Treinamento ÍNDICE Introdução... 3 Dados técnicos... 4 Vantagens da utilização do sistema de gerenciamento eletrônico... 5 Inovações técnicas... 6 Componentes e sistemas... 7
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA 28 LUBRIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA
MOTORES TÉRMICOS AULA 28 LUBRIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Lubrificação As principais funções do Sistemas de lubrificação são: Diminuir o atrito entre as peças com movimento relativo; Impedir o contato direto
Leia maisPágina 1 de 18. Jetta. Esquema de circuito de corrente Nº 36 / Motor de 2,0 l a gasolina, CCZA A partir de outubro de 2010
Página 1 de 18 Esquema de circuito de corrente Nº 36 / 1 04.2012 Motor de 2,0 l a gasolina, CCZA A partir de outubro de 2010 Página 2 de 18 Esquema de circuito de corrente Nº 36 / 2 Bateria, Motor de partida,
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 19 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX IGNIÇÃO, ELETROVENTILADOR E PARTIDA A FRIO
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 077 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: VW GOL G6 1.0 FLEX ME 17.5.20 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ME 17.5.20 COMBUSTÍVEL Agora veremos: ME 17.5.20 - AULA 04 GOL
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 26 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX - AJUSTES E SCANNER Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA
Leia maisPC-SCAN 2010 SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR Manual de Operação MARELLI IAW-6R TWINGO RENAULT Seção A : Versão : 1.00G / 99 A1 ÍNDICE Introdução... A3 Auto-Diagnóstico... A4 Conectando o seu PC-SCAN 2010... A4 Consultas
Leia maisMOTOR 11.0 HP CSM LIFAN
1 - CARCAÇA 1 2.03.27.843 Arruela do Bujão do Óleo 2 2 2.03.27.840 Parafuso Dreno do Óleo 2 3 2.03.27.842 Retentor do Virabrequim 1 4 2.03.21.579 Lacre 1 5 2.03.27.847 Rele Interruptor Nível de Óleo 1
Leia maisAplicativos JEEP MPI. O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas certas falhas.
1 Aplicativos JEEP MPI JEEP CHEROKEE 4.0L Código de Falhas A unidade central incorpora uma função de diagnóstico O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas
Leia maisCATÁLOGO DE PEÇAS. Linha Jardinagem CGT 3.0
CATÁLOGO DE PEÇAS Linha Jardinagem Revisão /08 PREFÁCIO PREFÁCIO Este catálogo foi elaborado para facilitar a identificação e localização das peças originais de reposição dos produtos TRAMONTINI. Para
Leia maisESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA
ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Pedro Delbons Duarte de Oliveira Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Em virtude da frequente
Leia maisMOTORES GASOLINA G160 - G200 - G270 - G390 - G420
MOTORES GASOLINA G160 - G200 - G270 - G390 - G420 CATÁLOGO DE PEÇAS MOTORES LINTEC - GASOLINA ÍNDICE SISTEMA DO BLOCO DO MOTOR SISTEMA DA TAMPA DE ALUMINIO SISTEMA DO VIRABREQUIM E PISTÃO SISTEMA DO CABEÇOTE
Leia maisAula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva UGA
Aula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva Introdução Nessa aula serão apresentados alguns circuitos utilizados em condicionadores de sensores automotivos e em circuitos de controles de atuadores.
Leia maisCATÁLOGO DE PEÇAS. Linha Motores e Motobombas gasolina TRG 9.0 TMBG
CATÁLOGO DE PEÇAS Linha Motores e Motobombas gasolina TMBG 0- Revisão /0 PREFÁCIO PREFÁCIO Este catálogo foi elaborado para facilitar a identificação e localização das peças originais de reposição dos
Leia maisMOTOR G BLOCO DO MOTOR 2 - TAMPA DO CÁRTER 3 - CONJUNTO PISTÃO E VIRABREQUIM 4 - CABEÇOTE 5 - COMANDO DE VÁLVULAS 6 - CARENAGEM DO MOTOR
MOTORES G620 CATÁLOGO DE PEÇAS 1 - BLOCO DO MOTOR 2 - TAMPA DO CÁRTER 3 - CONJUNTO PISTÃO E VIRABREQUIM 4 - CABEÇOTE 5 - COMANDO DE VÁLVULAS 6 - CARENAGEM DO MOTOR 7 - SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 8 - CONJUNTO
Leia maisa) pressão máxima do ciclo; b) rendimento térmico; c) pressão média
Lista 1 de Motores de Combustão Interna 1. Para alguns motores Diesel é adequada a representação do ciclo motor segundo um ciclo dual, no qual parte do processo de combustão ocorre a volume constante e
Leia maisSimulação numérica de MCI usando AVL-BOOST
Universidade Federal de Santa Catarina Campus Joinville Simulação numérica de MCI usando AVL-BOOST UNIDADE 1 INTRODUÇÃO Prof. Leonel R. Cancino, Dr. Eng. l.r.cancino@ufsc.br Engenharia Automotiva CTJ -
Leia maisCOMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DOS MOTORES A EXPLOSÃO.
COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DOS MOTORES A EXPLOSÃO. Marcelo C. Chaves A FOTO MOSTRA UM MODELO DE UMA MOTOCICLETA FABRICADA EM MANAUS. AS INFORMAÇÕES TÉCNICAS A RESPEITO DESTE MODELO FORAM RETIRADAS DE
Leia maisMódulo I Motores de Combustão Interna e Ciclo Otto
Módulo I Motores de Combustão Interna e Ciclo Otto Motores de Combustão Interna. Apesar de serem ciclos de potência como os estudados em todas as disciplinas anteriores que envolvem os conceitos de Termodinâmica
Leia maisCATÁLOGO DE PEÇAS. Linha Motores, Motobombas e Geradores gasolina
CATÁLOGO DE PEÇAS Linha Motores, Motobombas e Geradores gasolina TRG. / TRG. / TRG.0 TMBG 0- / TMBG 0-0 / TMBG 0-0i GTG 00 / GTG 00 Revisão /0 PREFÁCIO PREFÁCIO PREFÁCIO Este catálogo foi elaborado para
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 25 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA - AJUSTES E SCANNER Agora veremos: IAW 7GFR.CS
Leia maisCATÁLOGO DE PEÇAS. Cortador de Grama CGT 3.0 EDIÇÃO 10-16
CATÁLOGO DE PEÇAS Cortador de Grama EDIÇÃO 0-6 PREFÁCIO PREFÁCIO Esté catálogo foi elaborado para facilitar a identificação e localização das peças originais de reposição dos produtos TRAMONTINI. Para
Leia mais4. APARATO EXPERIMENTAL
43 4. APARATO EXPERIMENTAL Optou-se pela utilização do banco de provas C do Laboratório de Ensaios em Motores do CENPES, pelo espaço disponível, associado às necessidades de instalações de equipamentos
Leia maisN Código Descrição Qt. 01
BLOCO DO MOTOR BLOCO DO MOTOR 0 0 0 0 0..0-0..0-0 0..0-0..0-0..00-0..0-0..00-0..00-0..0-0..0-0..- 0..- 0..- 0..- 0..- 0..-0 0..- 0..0-..0-0 0.0.- Bujão do dreno Retentor X.X Bloco do motor Braço do RPM
Leia maisNT PowerBox. Dispositivo eletrônico de fácil instalação que aumenta a potência do motor, diminui a emissão de gases tóxicos e protege o óleo.
NT PowerBox Dispositivo eletrônico de fácil instalação que aumenta a potência do motor, diminui a emissão de gases tóxicos e protege o óleo. SEU MOTOR TEM BAIXA PERFORMANCE? DÊ UMA DOSE DE NT POWERBOX
Leia maisMOTOR 13.0 HP LIFAN CSM
1 - CARCAÇA 1 2.03.50.004 Arruela do Bujão do Óleo 2 2 2.03.64.230 Bujão Óleo 2 3 2.03.78.058 Retentor do Virabrequim 1 4 2.03.98.133 Lacre 1 5 2.03.21.586 Relé Interruptor Nível do Óleo 1 6 2.03.23.044
Leia maisCATÁLOGO DE PEÇAS. TRG 5.5 / 6.5 / 7.0 TMBG / / 40-60i GTG 2500 / 3500
CATÁLOGO DE PEÇAS TRG. /. /.0 TMBG 0- / 0-0 / 0-0i GTG 00 / 00 PREFÁCIO PREFÁCIO Esté catálogo foi elaborado para facilitar a identificação e localização das peças originais de reposição dos produtos TRAMONTINI.
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 42 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 IGNIÇÃO E PARTIDA A FRIO Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA
Leia maisUFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones. Aula 11: Máquinas de combustão interna
UFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones Aula 11: Máquinas de combustão interna Máquinas de combustão interna O motor a gasolina usado em automóveis e em outras máquinas é um tipo familiar de máquina
Leia maisMOTOR 2.5 HP - LIFAN CSM
1 - CONJUNTO CARCAÇA 1 2.03.27.404 Carcaça 1 2 2.03.27.406 Câmara Válvula 1 3 2.03.27.407 Pino M5x118 2 4 2.03.27.408 Pino M6x52 2 5 2.03.27.409 Retentor do Óleo 17x30x6, Virabrequim 1 6 2.03.27.410 Tampa
Leia maisMOTOR 5.5 LIFAN CSM 1 - CARCAÇA
1 - CARCAÇA ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QTDADE 1 2.03.50.003 Arruela do Bujão do Óleo 2 2 2.03.64.229 Bujão óleo 2 3 2.03.80.712 Rolamento 6205 1 4 2.03.78.056 Retentor do Virabrequim 1 5 2.03.23.042 Carcaça
Leia maisTESTES MECÂNICOS SINAIS ELÉTRICOS CONFIGURAÇÕES. 1 Sinal Sonda Lâmbda Catalizador visto por Sinal de Duas Sondas. 2 Primário de bobina Ignição
OSCILOSCÓPIO - GUIA RÁPIDO Guia do Utilizador 2016 SINAIS ELÉTRICOS 1 Sinal Sonda Lâmbda Catalizador visto por Sinal de Duas Sondas 2 Primário de bobina Ignição Avaliar o Sinal do módulo Injeção 3 Secundário
Leia maisMOTOR 6.5 HP LIFAN CSM
1 - CARCAÇA 1 2.03.27.543 Bujão de Óleo 2 2 2.03.27.679 Arruela do Dreno do Óleo 2 3 2.03.27.818 Rolamento 6205 1 4 2.03.27.544 Retentor do Virabrequim 1 5 2.03.27.545 Carcaça Com Cilindro 1 6 Braço do
Leia maisMOTOCULTIVADOR BUFFALO BFD
ÍNDICE: Componentes do motocultivador... 1 1.0 Funcionamento do Motor Diesel... 2 1.1 Abastecimento de Óleo Lubrificante... 2 1.2 Abastecimento de Óleo Diesel... 2 1.3 Abastecimento de Óleo na Transmissão...
Leia maisAnálise de Modos de Falha e Efeitos
Análise de Modos de Falha e Efeitos Patriota de Siqueira 3 Sistema de Resfriamento. Arrefecimento Falta ventilação Ventilador Aquecimento do motor Resfriar a água do sistema entre forçada quebrado Ventilador
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 10 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ONIX 1.4 FLEX MULTEC H N14Y SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX 1.4 FLEX MAF E TEMPERATURA MOTOR Agora veremos: MULTEC H N14Y-
Leia maisMOTOR 8.0 HP LIFAN CSM
1 - CARCAÇA 1 2.03.50.004 Arruela do Bujão do Óleo 2 2 2.03.64.230 Bujão Óleo 2 3 2.03.80.057 Retentor do Virabrequim 1 4 2.03.21.579 Lacre 1 5 2.01.14.021 Relé Interruptor Nível do Óleo 1 6 2.03.23.043
Leia maisCATÁLOGO DE PEÇAS. Linha Motores e Geradores gasolina TRG 13 / TRG 13E / TRG 15 GTG 6500 / GTG 8000 TRG 13 / 13E / 15 GTG 6500 / 8000
CATÁLOGO DE PEÇAS Linha Motores e Geradores gasolina TRG / TRG E / TRG TRG / E / GTG 00 / 000 GTG 00 / GTG 000 Revisão /0 PREFÁCIO PREFÁCIO Este catálogo foi elaborado para facilitar a identificação e
Leia maisEXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3. Aluno: 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F:
EXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3 Aluno: Instrutor: Gustavo Franchetto 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F: (V) O sistema de controle atua
Leia maisMotor de combustão de quatro tempos
Força motriz Ao produzir-se a combustão (explosão) da mistura de gasolina e ar, os pistões impulsionados pela expansão dos gases originam a força motriz do motor. Num automóvel de dimensões médias, quando
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 33 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ECOSPORT ROTAÇÃO E FASE Agora veremos: IAW 7GFR.CS
Leia mais60 Hz CARACTERÍSTICAS
G R U P O S G E R A D O R E S D I E S E L STANDBY PRIME 60 Hz 275-460 kva 250-432 kva Standby Prime Modelo kva (kw) kva (kw) GES250 275 (220) 250 (200) GES275 300 (240) 280 (224) GES330 360 (288) 320 (256)
Leia maisSCOPINO TREINAMENTOS
INSTRUTOR: SCOPINO TREINAMENTOS MAP-TEMPERATURA DO AR E DO MOTOR IAW 7GF - AULA 06 SENSOR 3 LAMBDAS E DETONAÇÃO NESTA TERCEIRA AULA SOBRE O UNO, VEREMOS OS DETALHES SOBRE OS DOIS SENSORES DE OXIGÊNIO DESTE
Leia maisMotores de Combustão Interna Parte III - SISTEMAS COMPLEMENTARES
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB332 Mecânica e Máquinas Motoras Motores de Combustão Interna Parte III - SISTEMAS COMPLEMENTARES Prof. Thiago
Leia maisFigura 1. Combustão externa: calor é produzido fora do motor em caldeiras.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Departamento de Engenharia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES INTRODUÇÃO CONSTITUIÇÃO DOS MOTORES Carlos Alberto Alves
Leia maisDesenho Explodido: MG168FA-3 / MG-168F - Conjunto Governador Mecânico
Desenho Explodido: MG168FA-3 / MG-168F - Conjunto Governador Mecânico Lista de Peças: MG-168FA / MG168F - Conjunto Governador Mecânico Nº Código Referência Descrição 01 12637.9 168F.8-1 Governador 02 07184.1
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 30 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 UNIDADE DE CONTROLE ELETRÔNICO ECU Agora veremos: 307 ME
Leia maisMÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AULA 01 - APRESENTAÇÃO Mundi - Centro de Formação Técnica Unidade Vitória da Conquista BA Curso Técnico de Edificações APRESENTAÇÃO Philipe do Prado Santos - contato@philipeprado.eng.br
Leia maisF E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O
CAMPEONATO SERRANO DE KART - 2014 REGULAMENTO TÉCNICO ADENDO 03 4.1 - MOTORES PERMITIDOS d) (ALTERAR) Para a categoria Super F4, F4 Light, F4 Super Sênior, F400 Graduado e F400 Senior: Mínimo de 389cc
Leia maisEXPLODIDO GERADOR. Modelo:GM 3500
EXPLODIDO GERADOR Modelo:GM 3500 CSM COMPONENTES SISTEMAS E MÁQUINAS PARA CONSTRUÇÃO LTDA Rua José Stulzer, 80 Vila Baependi CEP: 89256-020 Jaraguá do Sul SC Fone: (47) 3372-7600 Fax: (47) 3371-2830 Email-
Leia maisCompressores. Profa. Alessandra Lopes de Oliveira FZEA/USP
Compressores Profa. Alessandra Lopes de Oliveira FZEA/USP Compressores l Função: aspirar vapor do evaporador (mantendo P e T desejadas) comprimir o vapor a determinada P e T e deslocar o refrigerante no
Leia maisTR 450 E CATÁLOGO DE PEÇAS
TR 0 E CATÁLOGO DE PEÇAS ÍNDICE TR 0 E Catálogo de peças...0 Bloco do motor...0 Carter...0 Caixa de engrenagens...0 Conjunto cabeçote...0 Conjunto pistão...0 Conjunto eixo virabrequim...0 Conjunto eixo
Leia maisPMC5617. Motores Flexíveis. Semana de Eng. Mackenzie. Eduardo S. Oliveira, José Maria Muniz, Luciana R. Colin José Mauro, Roger Guilherme.
Apresentar: 1) Alguns conceitos de motores de combustão interna; 2) Funcionamento simplificado da tecnologia Total-Flex ; Motor Otto: Para cada 13,8g de ar você pode colocar 1g de combustível (gasohol);
Leia maisMOTORES 4LDG3900Y 1 - BLOCO DO MOTOR 2 - CABEÇOTE 3 - CONJUNTO PISTÃO 4 - VIRABREQUIM 5 - COMANDO DE VÁLVULAS 6 - EIXO BALANCIM 7 - ENGRENAGENS
MOTORES CATÁLOGO DE PEÇAS MOTORES ÍNDICE 1 - BLOCO DO MOTOR 2 - CABEÇOTE 3 - CONJUNTO PISTÃO 4 - VIRABREQUIM 5 - COMANDO DE VÁLVULAS 6 - EIXO BALANCIM 7 - ENGRENAGENS 8 - ESCAPE 9 - CÁRTER 10 - FILTRO
Leia maisModelo: GM 5500 EXPLODIDO GERADOR
EXPLODIDO GERADOR Modelo: GM 5500 CSM COMPONENTES SISTEMAS E MÁQUINAS PARA CONSTRUÇÃO LTDA Rua José Stulzer, 80 Vila Baependi CEP: 89256-020 Jaraguá do Sul SC Fone: (47) 3372-7600 Fax: (47) 3371-2830 Email-
Leia maisDesenho Explodido: ZB50-2" / ZB-80-3"
Desenho Explodido: ZB50-2" / ZB-80-3" Lista de Peças: ZB-50-2" / ZB-80-3" Lista ZB-50 Lista ZB-80 Nº Código Referência Descrição Nº Código Referência Descrição 1 13342.5 ZB50001 Flange do Nipel 1 13365.2
Leia maisCATÁLOGO DE PEÇAS. Linha Motobombas e Geradores gasolina TMBG GTG 1200
CATÁLOGO DE PEÇAS Linha Motobombas e Geradores gasolina TMBG 0-0 GTG 00 Revisão /0 PREFÁCIO PREFÁCIO Esté catálogo foi elaborado para facilitar a identificação e localização das peças originais de reposição
Leia maisCAPÍTULO 16. A unidade central opera no modo emergência quando um sensor falha, assim o motorista conseguirá levar o carro até a oficina.
1 of 32 21/07/2014 19:28 CAPÍTULO 16 AUDI A4 1.6 ADP 1995 em diante COMO FUNCIONA ESTE SISTEMA Este sistema é Mutliponto sequencial, com 4 válvulas injetoras que possui autodiagnose ou seja que caso tenha
Leia maisCATÁLOGO DE PEÇAS MOTORES - TRG 13-13E- 15 GERADORES - GTG
CATÁLOGO DE PEÇAS MOTORES - TRG - E- GERADORES - GTG 00-000 PREFÁCIO PREFÁCIO Esté catálogo foi elaborado para facilitar a identificação e localização das peças originais de reposição dos produtos TRAMONTINI.
Leia maisDepartamento de Agronomia. Introdução ao estudo dos motores alternativos UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
Introdução ao estudo dos motores alternativos Conceitos fundamentais Os motores térmicos são máquinas que têm por objetivo transformar a energia calórica em energia mecânica utilizável. Pode-se dizer que
Leia maisPOS CÓDIGO DESCRIÇÃO APLICAÇÃO Q/M*
Carcaça / Cilindro 17 Carcaça / Cilindro POS CÓDIGO DESCRIÇÃO APLICAÇÃO Q/M* 1A 10100160-1 Paraf. Flang. Carcaça M8x32 5.5/6.5 6 1B 10100163-6 Paraf. Flang. Carcaça M8x35 8.0/13.0 6 2A 90300320-0 Bujão
Leia mais