Aula 8 Injeção Eletrônica Direta
|
|
- Jonathan Campos Palmeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução Aula 8 Injeção Eletrônica Direta Até o lançamento do sistema de injeção eletrônica MED, a mistura de ar e combustível era gerada no tubo de aspiração. A busca por novas possibilidades para melhorar ainda mais a injeção resultou em uma nova técnica: a injeção direta de gasolina com regulação eletrônica Motronic MED7 uma nova geração com uma redução de consumo de até 15%. 2 Introdução O princípio do sistema de injeção direta de gasolina é praticamente o mesmo dos motores diesel eletrônico, ou seja, muita pressão. A injeção direta exige altas pressões na linha de combustível para que a combustão seja otimizada, o que se torna possível com a adoção de uma bomba de alta pressão, capaz de comprimir o combustível em até 120 bar Bomba de combustível de alta pressão 2 - Válvula controladora de vazão 3 - Galeria de combustível 4 -Bobina de ignição 5 -Válvula limitadora de pressão 6 -Válvula de injeção 7 -Sensor de massa de ar com sensor de temperatura integrado 8 -Corpo de borboleta (EGAS) 4 1
2 10 -Válvula (EGR) 11 -Sonda Lambda de banda larga 12 -Sonda Lambda Planar Conjunto bomba de combustível de baixa pressão 15 -Unidade de comando 16 -Pedal do acelerador eletrônico 17 -Sensor de alta pressão Quando é necessária a potência completa, o MED7 injeta a gasolina de forma que seja gerada uma mistura homogênea. O motor de injeção direta é mais econômico que os motores convencionais inclusive nesse modo de funcionamento. 5 6 Bomba de alta pressão Sensor de alta pressão Responsável pela geração de alta pressão, localizada em um alojamento específico, com um came de acionamento dedicado, próximo ao cabeçote do motor. Quando o sistema está com baixa pressão de combustível, a membrana de aço do sensor é levemente deformada. Alta resistência elétrica resulta em tensão do sinal baixa. Quando o sistema está com alta pressão de combustível, a membrana de aço do sensor é fortemente deformada. Baixa resistência elétrica resulta em tensão do sinal alta
3 Galeria de combustível Galeria de combustível Tubulação de metal que abriga os sensores de pressão, a válvula limitadora, a bomba de pressão e as válvulas injetoras. Faz a distribuição do combustível de acordo com o necessário, a partir daí a pressão aumenta até 120 bar e vai para a válvula injetora para fazer a combustão Válvula limitadora de pressão Válvula de injeção Com funcionamento mecânico, o componente fica alojado na galeria para limitar a pressão caso exceda os 120 bar, fazendo a função de uma válvula de segurança. Funciona com pulso, faz a injeção de combustível direto na câmara de combustão. Na retirada, o anel de vedação da câmara de combustão precisa ser trocado
4 Bobina de ignição Do tipo integrada, fica localizada em cima da vela e dispensa o uso de cabos, sendo disposta uma por cada cilindro. Desenvolvido para trabalhar em sintonia com o sistema de alimentação de combustível dos automóveis, que em bom funcionamento são capazes de converter cerca de 98% dos gases poluentes e nocivos. A partir de 1997 o catalisador também impulsionou a utilização da gasolina sem chumbo, pois este componente contaminaria o agente catalisador, podendo inutilizar e até entupir esta peça Se o combustível utilizado no seu carro for de qualidade, o catalisador poderá ter o mesmo tempo de vida útil do próprio carro e dificilmente apresentará problemas de entupimentos parciais ou totais durante toda sua vida. Usar um catalisador falso ou com defeito pode causar diversos problemas ao veículo, como a desregulagem do sistema de injeção eletrônica, alteração da contrapressão do sistema de escapamento, aumento do consumo de combustível e a perda do rendimento do motor
5 O interior do catalisador é como uma colmeia com passagens ou pequenas contas de cerâmica revestidas com metais catalisadores. Uma reação química ocorre para que os poluentes não sejam tão nocivos. Há muitas passagens para os gases queimados fluírem, permitindo assim o máximo de área de superfície para os gases quentes passarem Basicamente, para veículos com motores de ciclo Otto (álcool, gnv e/ou gasolina), existem dois tipos de catalisadores: Basicamente, para veículos com motores de ciclo Otto (álcool, gnv e/ou gasolina), existem dois tipos de catalisadores: es de oxidação: metais como paládio (Pd) e platina (Pt) em quantidades bem pequenas (para manter o catalisador com preço baixo) convertem os hidrocarbonetos da gasolina não queimada e o monóxido de carbono em dióxido de carbono e água. 19 es de redução: metais como paládio (Pd) e ródio (Rh), também em quantidades bem pequenas, convertem o óxido de nitrogênio em nitrogênio e oxigênio. O óxido de nitrogênio contribui para a névoa fotoquímica, também conhecida por Smog. 20 5
6 Apesar da alta vida útil dos catalizadores, os defeitos mais comuns encontrados nesta peça são entupimento ou contaminação. Mesmo quando há suspeita de entupimento do catalisador, não há como diagnosticar isso sem que a peça seja removida para observar o desempenho do motor sem o componente. 21 Alguns mecânicos removem apenas o sensor de oxigênio (sonda lambda) e, com equipamento adequado, verificam se há alteração no desempenho pois, para funcionarem corretamente, o motor precisa estar emitindo a mistura apropriada dos gases de escapamento e na temperatura adequada. Aditivos no combustível, gasolina com chumbo, válvulas de escape danificadas e velas sujas são os fatores mais comuns na perda de desempenho do catalizador. 22 Principais sintomas de defeito O carro não anda o que deveria quando se pisa no acelerador; Aumento de consumo de combustível; Aumento da rotação do motor quando em marcha lenta; Se o catalisador estiver totalmente entupido, o motor pode parar de funcionar depois de alguns minutos por causa do aumento da contrapressão no escapamento. 23 Trata-se de um sensor de oxigênio de banda larga (Wideband) com aquecedor integrado, utilizado para medir o valor Lambda dos gases de escape do motor. Sua faixa de medição vai de 0,65 (mistura rica) ao infinito (ar livre), podendo ser utilizada como sensor Lambda universal. Possui uma resposta extremamente rápida e com grande estabilidade e precisão. Temperatura máxima no elemento sensor: 850 C e Carcaça (hexágono) do sensor: 570 C 24 6
7 As Sondas Lambda subdividem-se em dois tipos: não aquecidas e eletricamente aquecidas. A diferença básica entre os dois consiste em que as eletricamente aquecidas iniciam sua operação já na fase de aquecimento do motor, quando ainda não se atingiram as altas temperaturas Sonda Lambda Planar Um aperfeiçoamento na "Finger Sonde" gerou a SONDA PLANAR. Nesta sonda o elemento sensível é constituído por camadas de película de cerâmica achatada e retangulares. A sobreposição permite que a resistência seja incorporada ao elemento sensível. Além disso, a SONDA PLANAR possui um tubo de proteção com parede dupla. Alguns fatores que podem comprometer prematuramente seu perfeito funcionamento: Óleo na câmara de combustão. Mistura muito rica. Escapamento furado. Combustível de má qualidade
8 FIM Aula 8 Injeção Eletrônica Direta 29 8
Funcionamentos Sonda lambda
Linea 1.4 16v Turbo Funcionamnetos 10-020 - SONDA LAMBDA Características De tipo "planar", estão montadas a montante e a jusante do catalisador e informam a centralina de injeção sobre o andamento da combustão
Leia maisInjeção eletrônica de combustíveis
Injeção eletrônica de combustíveis É um sistema de dosagem de combustível nos motores ciclo Otto com o objetivo de controlar a relação estequiométrica (ar/combustível) de forma que a mesma seja sempre
Leia maisSUMÁRIO. Parte I. Capítulo 4 - Gerenciamento de Sistemas de Eletrônica Embarcada... 23
SUMÁRIO Parte I Capítulo 1 - Combustão... 3 Processo de combustão... 3 Motores de Combustão Interna... 4 Relação Ar/Combustível... 5 Relação Estequiométrica... 5 Tipos de misturas... 6 Fator Lambda...
Leia maisCatalisador: O que é e para que serve.
Catalisador: O que é e para que serve. O que significa a palavra catalisador? Por definição, catalisador catalítico é toda a substância que propicia a reação química de outras substâncias sem mesmo participar
Leia maisAula 10 Sistema Trifuel
Introdução Aula 10 O Trifuel sistema digital multiponto de gerenciamento de motor, possibilita o uso de Gás Natural Veicular (GNV), gasolina, álcool ou qualquer mistura destes dois últimos combustíveis
Leia maisVersão para Impressão do Tópico
Versão para Impressão do Tópico Clique aqui para ver o tópico em seu formato original Fórum Peugeot SportClube _ OFICINA MECÂNICA _ Tudo sobre escapamentos Postado por: Luiz Fernando Jr em Jul 31 2008,
Leia maisComo funciona a injeção eletrônica - Pirituba Fusca Club. Escrito por Robson Luiz Braga. Injeção Eletrônica
Injeção Eletrônica Devido à rápida evolução dos motores dos automóveis, além de fatores como controle de emissão de poluentes e economia de combustível, o velho carburador que acompanhou praticamente todo
Leia maisAula 12 -Sistemas de Gerenciamento Motores Diesel UGA
Aula 12 -Sistemas de Gerenciamento Motores Diesel Evolução dos Sistemas de Alimentação Motores Diesel Assim como os motoresciclo Otto, que no final da década de 1980 início da de 1990 tiveram o sistema
Leia maisFSA 500/050. Automotive Aftermarket
FSA 500/050 1 reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Apresentação de produtos FSA 500 FSA 050 2 reprodução, edição, distribuição, assim como
Leia maisAPLICATIVOS VW. DIGIFANT Mi
Página 1 de 16 CAPITULO 70 APLICATIVOS VW DIGIFANT Mi GOLF GL/GLX 2.0 - Mi. COMO FUNCIONA O SISTEMA DIGIFANT Mi GOLF 2.0 Este sistema de injeção é digital multiponto ou seja com quatro válvulas injetoras
Leia maisESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA
ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Pedro Delbons Duarte de Oliveira Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Em virtude da frequente
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 40 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 DENSIDADE, INTERRUPTORES E TEMPERATURA DO MOTOR Agora veremos:
Leia maisEste produto deve ser instalado por oficinas especializadas ou pessoas capacitadas.
Índice 1. Atenção!... 3 2. Apresentação... 4 3. Características... 4 4. Sensor Lambda Wide Band Bosch LSU 4.2... 5 5. Instalação... 6 5.1 Instalação da Sonda... 6 5.2 Instalação Elétrica do WB-O2 Meter...
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 10 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ONIX 1.4 FLEX MULTEC H N14Y SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX 1.4 FLEX MAF E TEMPERATURA MOTOR Agora veremos: MULTEC H N14Y-
Leia maisDesenvolvimento da Rede - Treinamento
Desenvolvimento da Rede - Treinamento ÍNDICE Introdução... 3 Dados técnicos... 4 Vantagens da utilização do sistema de gerenciamento eletrônico... 5 Inovações técnicas... 6 Componentes e sistemas... 7
Leia maisEscola Estadual Professor... Disciplina: Química. Tema: Catalisadores automoivos. São Paulo Sumário
Escola Estadual Professor... Disciplina: Química Tema: Catalisadores automoivos São Paulo 2014 Sumário 1. Introdução 3 2. O que é o catalisador? 4 2.1 Do que é feito o catalisador? Como é construído? 4
Leia maisControle da Mistura Ar/Combustível em um Motor a Combustão: Sistema em Malha Fechada
Controle da Mistura Ar/Combustível em um Motor a Combustão: Sistema em Malha Fechada Bruno Silva Pereira João Francisco Justo, Armando Laganá SUMÁRIO. INTRODUÇÃO 2. RELAÇÃO AR/COMBUSTÍVEL 3. METODOLOGIA
Leia maisAplicativos JEEP MPI. O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas certas falhas.
1 Aplicativos JEEP MPI JEEP CHEROKEE 4.0L Código de Falhas A unidade central incorpora uma função de diagnóstico O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 072 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: FORD FOCUS 1.6 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FOCUS 1.6 16V INTERRUPTORES, TEMPERATURA DO MOTOR E LAMBDAS Agora veremos:
Leia maisCOMBUSTÍVEIS. Diesel
COMBUSTÍVEIS COMBUSTÍVEIS Diesel O Diesel é o combustível mais utilizado no Brasil. A maior parte da frota comercial brasileira é movida a óleo diesel. Assim como a gasolina, ele é um sub-produto do petróleo,
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 085 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO PÁLIO E-TORQ FLEX MARELLI IAW7GF SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: E-TORQ 1.6 16V MAP, TEMPERATURA DO AR E DETONAÇÃO Agora veremos:
Leia maisNOx. Altas temperaturas alcançadas durante a combustão + Oxigênio disponível
1 NOx Nome genérico dos óxidos de nitrogênio (NO ou NO2), que estão presentes na atmosfera terrestre e também nos gases que são emitidos pelo sistema de exaustão dos veículos automotivos, em especial os
Leia maisAula 9 Sistema Flex. Introdução. Introdução UGA. Introdução UGA 23/04/2014
Introdução Aula 9 O sistema Flex Fuel é capaz de reconhecer e adaptar, automaticamente, as funções de gerenciamento do motor para qualquer proporção de mistura de álcool e de gasolina que esteja no tanque.
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 34 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 PEDAL E BORBOLETA Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA 05
Leia maisSCOPINO TREINAMENTOS
INSTRUTOR: SCOPINO TREINAMENTOS MAP-TEMPERATURA DO AR E DO MOTOR IAW 7GF - AULA 06 SENSOR 3 LAMBDAS E DETONAÇÃO NESTA TERCEIRA AULA SOBRE O UNO, VEREMOS OS DETALHES SOBRE OS DOIS SENSORES DE OXIGÊNIO DESTE
Leia maisNT PowerBox. Dispositivo eletrônico de fácil instalação que aumenta a potência do motor, diminui a emissão de gases tóxicos e protege o óleo.
NT PowerBox Dispositivo eletrônico de fácil instalação que aumenta a potência do motor, diminui a emissão de gases tóxicos e protege o óleo. SEU MOTOR TEM BAIXA PERFORMANCE? DÊ UMA DOSE DE NT POWERBOX
Leia maisMOTOR EA 111. Kombi
MOTOR EA 111 Kombi 1.4 2009 Professor SCOPINO Técnico/Administrador: Auto Mecânica Scopino Professor do Umec Universo do Mecânico Ex-Professor do Senai Diretor do Sindirepa-SP Consultor do Jornal Oficina
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 057 2014 INSTRUTOR: SCOPINO INJEÇÃO ELETRÔNICA SISTEMA: FORD FOCUS 1.6 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FOCUS 1.6 16V ECU Agora veremos: ME 17.8.5 - AULA 03 COMBUSTÍVEL INTRODUÇÃO
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 089 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: VW GOL G6 1.0 FLEX ME 17.5.20 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ME 17.5.20 POSIÇÃO DO PEDAL, DA BORBOLETA, VSS E INTERRUPTORES
Leia maisTESTES MECÂNICOS SINAIS ELÉTRICOS CONFIGURAÇÕES. 1 Sinal Sonda Lâmbda Catalizador visto por Sinal de Duas Sondas. 2 Primário de bobina Ignição
OSCILOSCÓPIO - GUIA RÁPIDO Guia do Utilizador 2016 SINAIS ELÉTRICOS 1 Sinal Sonda Lâmbda Catalizador visto por Sinal de Duas Sondas 2 Primário de bobina Ignição Avaliar o Sinal do módulo Injeção 3 Secundário
Leia maisMÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS MOTORES ALTERNATIVOS DE COMBUSTÃO INTERNA Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 MACI Alimentação - Carburador Carburador Elementar 1. Vazão de Ar 2. Valvula Borboleta Aceleradora
Leia maisControle Motor Flex Dificuldade de Partida e Falha no Reconhecimento de A/F
10 - e Falha no Reconhecimento de A/F MODELOS ENVOLVIDOS: Fiat T.T. com motorização Flex. DESCRIÇÃO: Para veículos que apresentarem dificuldade de partida, falha no reconhecimento de A/F ou funcionamento
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 06 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ONIX 1.4 FLEX MULTEC H N14Y SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX 1.4 FLEX ECU - UNIDADE DE CONTROLE Agora veremos: MULTEC H
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 44 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 ATUADOR DE LENTA E CANISTER Agora veremos: 307 ME 7.4.9
Leia mais(21) BR A
(21) BR 10 2012 023793-8 A2 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 * B R 1 O 2 O 1 2 O 2 3 7 9 3 A 2 * Rbf}Ltb:iGo. F&:.ie~;s;\ivo; fio 8ra~~! 1-.. Fi::...,oi::-.
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 19 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX IGNIÇÃO, ELETROVENTILADOR E PARTIDA A FRIO
Leia maisCabos de Ignição Aula 6
Cabos de Ignição Aula 6 Os cabos que conectam os sistemas de ignição são divididos em duas classes: Baixa Voltagem Alta Voltagem Cabos de alta voltagem devem ser capazes de isolar eletricamente sinais
Leia mais20. DIAGNOSE DE DEFEITOS
20. DIAGNOSE DE DEFEITOS MOTOR NAO PEGA/PARTIDA DIFÍCIL 20-1 MOTOR NÃO TEM FORÇA 20-2 MAU FUNCIONAMENTO EM BAIXAS ROTAÇÕES 20-3 MAU FUNCIONAMENTO EM ALTAS ROTAÇÕES 20-4 DIRIGIBILIDADE RUIM 20-4 MOTOR NÃO
Leia maisPágina 1 de 18. Jetta. Esquema de circuito de corrente Nº 36 / Motor de 2,0 l a gasolina, CCZA A partir de outubro de 2010
Página 1 de 18 Esquema de circuito de corrente Nº 36 / 1 04.2012 Motor de 2,0 l a gasolina, CCZA A partir de outubro de 2010 Página 2 de 18 Esquema de circuito de corrente Nº 36 / 2 Bateria, Motor de partida,
Leia maisSLIDE PATROCINADOR 1
SLIDE PATROCINADOR 1 SLIDE PATROCINADOR 1 AULA TÉCNICA 21 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX MARCHA
Leia maisZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA
ZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA 1680 Holandês Huygens propôs o motor movido à pólvora; 1688 Papin, físico e inventor francês, desenvolve motor à pólvora na Royal Society de Londres. O motor
Leia maisInjeção Direta TSI FUEL STRATIFIED INJECTION OU INJEÇÃO ESTRATIFICADA DE COMBUSTÍVEL (TURBO)
FUEL STRATIFIED INJECTION OU INJEÇÃO ESTRATIFICADA DE COMBUSTÍVEL (TURBO) 1 INTRODUÇÃO Com uma experiência de 20 anos na área de reparação automotiva, a GardiMotors busca atualização tecnológica e eficiência
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA MCI: NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA
MOTORES TÉRMICOS AULA 18-19 MCI: NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Motores As máquinas térmicas são dispositivos que permitem transformar calor em trabalho. A obtenção de trabalho é ocasionada
Leia maisDepartamento de Agronomia. O sistema de alimentação dos motores de ciclo Otto UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
O sistema de alimentação dos motores de ciclo Otto Características da mistura ar - gasolina: - encontrar-se bem vaporizada para que a combustão seja completa. A pulverização do combustível deve resultar
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 058 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO UNO VIVACE 1.0 FLEX MARELLI IAW7GF SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: UNO VIVACE IGNIÇÃO E CANISTER Agora veremos: IAW 7GF - AULA
Leia maisConvecção natural. É o termo usado quando o movimento do fluido se dá devido às diferenças de densidade em um campo gravitacional.
CAPÍTULO 6 - SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO INTRODUÇÃO O Sistema de Refrigeração tem por objetivo impedir que os elementos mecânicos do motor atinjam uma temperatura muito elevada ao contato com os gases da combustão.
Leia maisIntrodução A evolução do controle da ignição 17. Platinado Diferenças entre a injeção eletrônica de combustível e o carburador 21
Sumário Introdução 15 1. A evolução do controle da ignição 17 Platinado 17 2. Diferenças entre a injeção eletrônica de combustível e o carburador 21 Composição do sistema de alimentação a carburador 21
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 29 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ECOSPORT - ECU Agora veremos: IAW 7GFR.CS - AULA 03
Leia maisMÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS MOTORES ALTERNATIVOS DE COMBUSTÃO INTERNA Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 MACI Ciclo Otto Em 1862, Beau de Rochas enunciou o ciclo de quatro tempos que, primeiramente, o alemão
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 30 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 UNIDADE DE CONTROLE ELETRÔNICO ECU Agora veremos: 307 ME
Leia maisAnálise de Modos de Falha e Efeitos
Análise de Modos de Falha e Efeitos Patriota de Siqueira 3 Sistema de Resfriamento. Arrefecimento Falta ventilação Ventilador Aquecimento do motor Resfriar a água do sistema entre forçada quebrado Ventilador
Leia maisControle do regulador de volume de combustível - faixa/funcionamento do circuito
Todos os códigos EOBD que começam por P seguidos de zero possuem um significado padrão independentemente da marca ou modelo de veículo. Para obter o significado dos códigos EOBD que não começam por P seguidos
Leia maisManual Do Usuário. Monogás Tester. Analisador de mistura Ar-Combustível. Monogás Tester
Manual Do Usuário Analisador de mistura Ar-Combustível Monogás Tester O Monogás é um equipamento desenvolvido para a verificação da mistura de ar / combustível (AFR-Air Fuel Ratio) de veículos / motos
Leia maisMotores Térmicos. 8º Semestre 4º ano
Motores Térmicos 8º Semestre 4º ano 15. Sistemas de Injecção Nos motores a do ciclo Otto, a mistura é preparada num carburador ou num equipamento de injecção. Nos últimos anos, aumentou a tendência para
Leia maisCAPÍTULO 16. A unidade central opera no modo emergência quando um sensor falha, assim o motorista conseguirá levar o carro até a oficina.
1 of 32 21/07/2014 19:28 CAPÍTULO 16 AUDI A4 1.6 ADP 1995 em diante COMO FUNCIONA ESTE SISTEMA Este sistema é Mutliponto sequencial, com 4 válvulas injetoras que possui autodiagnose ou seja que caso tenha
Leia maisMotores Térmicos. 8º Semestre 4º ano
Motores Térmicos 8º Semestre 4º ano Aula 16 Injecção no Sistema Otto Introdução Classificação dos Sistemas de Injecção Injecção Mecânica Injecção Electrónica Tratamento Catalítico Posterior 2 Prof. Jorge
Leia mais1988/89: Entrou em vigor a primeira etapa no Brasil: (fase 1). 1992: Entrou em vigor a fase 2 no Brasil. 1997: Entrou em vigor a fase 3 no Brasil.
1 INTRODUÇÃO Nas áreas metropolitanas o problema da poluição do ar tem-se constituído numa das mais graves ameaças à qualidade de vida de seus habitantes. Os veículos automotores são os principais causadores
Leia maisAula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva UGA
Aula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva Introdução Nessa aula serão apresentados alguns circuitos utilizados em condicionadores de sensores automotivos e em circuitos de controles de atuadores.
Leia maisTroca do sistema de exaustão do Chevrolet Zafira 2.0 Flex
6 Texto: Silvio Rocha Fotos: Divulgação Troca do sistema de exaustão do Chevrolet Zafira 2.0 Flex Procedimento foi realizado nas dependências do Centro de Treinamento da Reposição Automotiva O sistema
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 42 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 IGNIÇÃO E PARTIDA A FRIO Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA
Leia maisMotores de Combustão Interna - MCI
Motores de Combustão Interna - MCI Eng. Nauberto R. Pinto Colaboração: Camila R. de Lacerda 29/01/2016 1 Elementos da Combustão 2 Classificação dos motores quanto ao tipo de combustão: Motores de Combustão
Leia maisAnálise de Gás Bomba de Combustível Novas Tecnologias
Análise de Gás Bomba de Combustível Novas Tecnologias Rodrigo Domingues Adelmo Leite Análise de Gás Análise de Gás Introdução Por que analisar? Os veículos automotores de combustíveis fósseis são responsáveis
Leia maisÍndice. 1- Introdução Acessórios Estrutura do equipamento Interface de uso Utilização do equipamento 13-17
. 1- Introdução 01 2- Acessórios 02-06 3 - Estrutura do equipamento 07-08 4 Interface de uso 09-12 5 Utilização do equipamento 13-17 6 - Atualização 18-23 7 Licença de uso equipamento 24 8 Descrição das
Leia maisPC-SCAN 2010 SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR Manual de Operação MARELLI IAW-6R TWINGO RENAULT Seção A : Versão : 1.00G / 99 A1 ÍNDICE Introdução... A3 Auto-Diagnóstico... A4 Conectando o seu PC-SCAN 2010... A4 Consultas
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.042 Data: 21/03/2013 MOTOR 3LDG 1500 LINTEC PRODUTO: MOTOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 3LDG1500 CÓDIGO: 7040.000.002.00.5 APROVADO:
Leia maisNOVOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS PARA A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
NOVOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS PARA A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA 67º CONGRESSO ABM - 02/08/2012 LUÍS CARLOS MONTEIRO SALES, DSc. ENGENHARIA DO PRODUTO INTEGRAÇÃO VEÍCULO CENÁRIO DRIVERS DE TECNOLOGIA PARA
Leia maisMOTOCULTIVADOR BUFFALO BFD
ÍNDICE: Componentes do motocultivador... 1 1.0 Funcionamento do Motor Diesel... 2 1.1 Abastecimento de Óleo Lubrificante... 2 1.2 Abastecimento de Óleo Diesel... 2 1.3 Abastecimento de Óleo na Transmissão...
Leia maisBANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO
BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO MODELO: EE0421 APRESENTAÇÃO A bancada didática para treinamento em motores de combustão interna do tipo CICLO OTTO Flex (motor vivo),
Leia maisMOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA JONEY CAPELASSO-TLJH GE-OPE/OAE-UTE-LCP/O&M
MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA JONEY CAPELASSO-TLJH GE-OPE/OAE-UTE-LCP/O&M 853-3275 Histórico O princípio de funcionamento das máquinas motoras de combustão interna é conhecido a cerca de mais de 300 anos.
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.021 Data: 24/03/2011 MOTOR 4LDG4300 LINTEC ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO: MOTOR APROVADO: Adelair Colombo MODELO: MOTOR 4LDG4300 ELABORADO:
Leia maisCONHEÇA O INSTRUTOR: FERNANDO DE TOLEDO
FLEXFUEL INTRODUÇÃO Com uma experiência de 20 anos na área de reparação automotiva, a GardiMotors busca atualização tecnológica e eficiência no atendimento, realizando treinamentos na área de eletrônica
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS EQUIPAMENTOS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS EQUIPAMENTOS TH040, TH050 50, TH060 60, TH07 075, TH100 e TH150 TESTE HIDRÁULICO Equipamentos para testes hidráulicos de bombas, pistões, cilindros e válvulas e teste hidrostático.
Leia maisSCOPINO TREINAMENTOS
INSTRUTOR: SCOPINO TREINAMENTOS DENSIDADE E TEMPERATURA MOTOR ME 7.4.9 - AULA 05 207 SENSOR 2 ROTAÇÃO E PMS E DETONAÇÃO NESTA SEGUNDA AULA SOBRE OS SINAIS DE ENTRADA VEREMOS O PRINCIPAL SINAL QUE A ECU
Leia mais21. DIAGNOSE DE DEFEITOS
NX-4 FALCON 21. DIAGNOSE DE DEFEITOS O MOTOR NÃO DÁ PARTIDA OU 21-1 A PARTIDA É DIFÍCIL FALTA DE POTÊNCIA DO MOTOR 21-2 BAIXO DESEMPENHO EM BAIXAS 21-3 ROTAÇÕES OU MARCHA LENTA BAIXO DESEMPENHO EM 21-4
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 077 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: VW GOL G6 1.0 FLEX ME 17.5.20 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ME 17.5.20 COMBUSTÍVEL Agora veremos: ME 17.5.20 - AULA 04 GOL
Leia mais21. DIAGNOSE DE DEFEITOS
XR250 21. DIAGNOSE DE DEFEITOS O MOTOR NÃO DÁ PARTIDA OU A PARTIDA É DIFÍCIL 21-1 FALTA DE POTÊNCIA DO MOTOR 21-2 BAIXO DESEMPENHO EM BAIXAS ROTAÇÕES OU MARCHA LENTA 21-3 BAIXO DESEMPENHO EM ALTAS ROTAÇÕES
Leia maisINFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA
IBAMA MMA INFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA CETESB HOMERO CARVALHO MOVIMENTO NOSSA SÃO PAULO ATO PÚBLICO PELA MELHORIA DA QUALIDADE DO DIESEL 12/09/2007 homeroc@cetesbnet.sp.gov.br CENÁRIO
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.018 Data: 05/08/2011 MOTOR 3LD1500 LINTEC PRODUTO: MOTOR APROVADO: Adelair Colombo ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 3LD1500 ELABORADO:
Leia maisCONCURSO PÚBLICO / Professor Efetivo - Campus Juiz de Fora - IF SUDESTE MG
Dados do Num. Inscrição 00002 Num. Recurso 1 Assunto questao 09 Anexo DANIEL DE ALMEIDA E SOUZA Data/Hora Envio 04/02/2014-21:28:08 Dados da Segundo o livro indicado no edital para bibliografia Motores
Leia maisPrincipais Características
25 Aditivos de Combustivel Principais Características Um aditivo para combustível é uma substância química agregada a um produto (um combustível) para melhorar suas propriedades e alterar suas características.
Leia mais(com até 0,7% em massa de água) na mistura com gasolina pura (gasolina A). A meta almejada era de 20% de adição de etanol anidro à gasolina (gasolina
15 1. INTRODUÇÃO Os motores a combustão interna continuarão sendo nos próximos anos a principal forma de propulsão dos veículos, justificando as intensas atividades de pesquisa e desenvolvimento nessa
Leia maisAULA 11 SISTEMAS HIDRÁULICOS
19/10/16 Significado e Conceito AULA 11 SISTEMAS HIDRÁULICOS Significado: hidra = água e aulos = tubo Conceito: Estudo das característica e comportamento dos fluídos confinados sob pressão. Prof. Fabricia
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.035 Data: 06/06/2013 MOTOR 4LDG3300 LINTEC PRODUTO: MOTOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 4LDG3300 CÓDIGO: 7042.000.002.00.1 APROVADO:
Leia maisMotor de combustão de quatro tempos
Força motriz Ao produzir-se a combustão (explosão) da mistura de gasolina e ar, os pistões impulsionados pela expansão dos gases originam a força motriz do motor. Num automóvel de dimensões médias, quando
Leia maisUmicore Brasil Ltda.
IMPACTO DO SISTEMA DE FORNECIMENTO AR/COMBUSTÍVEL NO DESENVOLVIMENTO DE CATALISADORES AUTOMOTIVOS Nunes, L. 1, Lima, W. 1, Piccoli, R. 1 e Zoca, M. 1 1 Umicore Brasil Ltda lucas.nunes@am.umicore.com; walter.lima@am.umicore.com,
Leia maisS T F SUPER TRAINNING FFI PRODUTOS MPG. Ana Luiza Pimentel
S T F SUPER TRAINNING FFI PRODUTOS MPG Ana Luiza Pimentel Ana Luiza Pimentel INTRODUÇÃO Alguma vez você abriu o capô do seu carro e ficou imaginando o que acontece lá dentro? O propósito do motor de um
Leia maisCOMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DOS MOTORES A EXPLOSÃO.
COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DOS MOTORES A EXPLOSÃO. Marcelo C. Chaves A FOTO MOSTRA UM MODELO DE UMA MOTOCICLETA FABRICADA EM MANAUS. AS INFORMAÇÕES TÉCNICAS A RESPEITO DESTE MODELO FORAM RETIRADAS DE
Leia maisChevrolet Omega/Suprema 2.0/2.2/3.0/4.1
Diagnóstico da injeção eletrônica Chevrolet Omega/Suprema 2.0/2.2/3.0/4.1 Autoria: Fernando Furini Mauro Perides Colaboração: Gustavo Frezza Junior - Overspeed Helder Muller Versão 1.3-17/04/2006 Pág 1
Leia maisAPLICACAÇÃO DO MULTÍMETRO NAS MEDIÇÕES ELÉTRICAS (APOSTILA TÉCNICA)
APLICACAÇÃO DO MULTÍMETRO NAS MEDIÇÕES ELÉTRICAS (APOSTILA TÉCNICA) INTRODUÇÃO Com uma experiência de 20 anos na área de reparação automotiva, a GardiMotors busca atualização tecnológica e eficiência no
Leia maisMANUTENÇÃO PREVENTIVA AUTOMOTIVA. Checklist de peças
MANUTENÇÃO PREVENTIVA AUTOMOTIVA Checklist de peças A manutenção preventiva é uma das partes mais importantes para a conservação de um veículo pois até mesmo os que não estejam rodando regularmente, passam
Leia maisDescrição do sistema experimental
44 5 Descrição do sistema experimental Como já mencionado, o objetivo deste experimento é investigar a utilização do óleo vegetal bruto em motogeradores de pequeno porte, originalmente concebidos para
Leia maisPágina 1
1. Analise as afirmativas a seguir sobre fluidos hidráulicos. I - É um meio de transmissão de energia, um lubrificante, um vedador e um veículo de transferência de calor. II - Quando formulado a partir
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 15 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX MAP E SENSORES DE OXIGÊNIO Agora veremos: IAW
Leia maisAPLICATIVOS RENAULT. Siemens/Fênix 5
CAPÍTULO 13 APLICATIVOS RENAULT Siemens/Fênix 5 MEGANE 1.6 K7M 702/703/720 1995 em diante COMO FUNCIONA ESTE SISTEMA Este sistema é multiponto seqüencial, com 4 válvulas injetoras que possui autodiagnose
Leia maisArquitetura das Unidades de Controle Eletrônico
Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Antes que a unidade eletrônica de controle (Electronic Control Unit ECU) atue de forma precisa no motor, a ECU deve estimar com a maior de precisão possível
Leia maisA radiação terrestre e as concentrações de gases de efeito estufa resultam na intensificação do efeito que naturalmente já se processa na atmosfera
POLUIÇÃO DO AR A radiação terrestre e as concentrações de gases de efeito estufa resultam na intensificação do efeito que naturalmente já se processa na atmosfera da Terra há bilhões de anos Pela presença
Leia maisFuncionamento de um motor CAPITULO 11. Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção
CAPITULO 11 Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção
Leia maisDesenvolvimento da Rede - Treinamento
Desenvolvimento da Rede - Treinamento ÍNDICE Introdução... 3 Dados técnicos... 4 Vantagens da utilização do sistema de gerenciamento eletrônico... 5 Inovações técnicas... 6 Componentes e sistemas... 7
Leia maisDepartamento de Agronomia. Introdução ao estudo dos motores alternativos UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
Introdução ao estudo dos motores alternativos Conceitos fundamentais Os motores térmicos são máquinas que têm por objetivo transformar a energia calórica em energia mecânica utilizável. Pode-se dizer que
Leia mais