NOx. Altas temperaturas alcançadas durante a combustão + Oxigênio disponível

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NOx. Altas temperaturas alcançadas durante a combustão + Oxigênio disponível"

Transcrição

1 1 NOx Nome genérico dos óxidos de nitrogênio (NO ou NO2), que estão presentes na atmosfera terrestre e também nos gases que são emitidos pelo sistema de exaustão dos veículos automotivos, em especial os veículos movidos a DIESEL. Estes compostos, são altamente cancerígenos e prejudiciais à saúde humana, por isso devem ser controlados e monitorados. Principais fatores para Formação do NOx: Altas temperaturas alcançadas durante a combustão + Oxigênio disponível Motores a diesel possuem alta razão de compressão e operam sempre com mistura pobre do diesel.

2 2 FATORES QUE IRÃO CONTRIBUIR PARA GERAÇÃO DE NOx: - Injetor com volume de injeção alterado; - Comando de válvulas desregulado; - Combustível adulterado; - Motor carbonizado; - E.C.U remapeada; CONCENTRAÇÃO DE NOx: A concentração de NOx, é medida em P.P.M (PARTES POR MILHÃO). A CONCENTRAÇÃO EM ppm, INDICA QUANTAS PARTES DO SOLUTO (NOx), ESTÃO DILUÍDAS EM HUM MILHÃO DE PARTES DA SOLUÇAO (gás de descarga). p.p.m é a medida de concentração que se utiliza quando as soluções são muito diluídas, por exemplo: - Por exemplo, ao dizer que em uma solução há 75 ppm de NOx, é o mesmo que dizer que em uma solução neste caso, o gás de descarga - de 1 kg em massa há 75 mg de NOx, diluída nela. - Podemos dizer que 1ppm = 1m L de NOx diluído em 1000 Litros de gás de descarga.

3 3

4 4 Procedimento de Teste na Oficina (Tópicos) 1. Verificar a concentração de Arla usando o REFRATÔMETRO, o valor deverá ser de: 32,5 %Brix OBS.: lembrar de realizar a calibração do REFRATÔMETRO. 2. Faça o teste de QUALIDADE DO ARLA, usando O ARLA TEST: ESTE TESTE SERVE PARA AVALIAR SE A MATÉRIA PRIMA USADA NA FORMULAÇÃO DO ARLA É OU NÃO DE BOA QUALIDADE.

5 5 3. Usar o NOx TESTER para avaliar a sonda de NOx (Teste de Bancada). NOx ppm: 0 ppm a 6 ppm O2 (OXIGÊNIO): 19% A 21% 4. Faça o teste de dosagem utilizando o Scanner ou o NOx TESTER: TESTE NO VEÍCULO TESTE NA BANCADA TESTE NA BANCADA: a) Conectar o NOx TESTER A BOMBA EMITEC. b) Escolher a função TESTE NA BANCADA e pressionar a tecla ENTER DO NOx TESTER. c) Se for possível, conectar o AR COMPRIMIDO na BOMBA EMITEC. TESTE NO VEÍCULO: a) CERTIFICAR QUE A PRESSÃO DO AR COMPRIMIDO SEJA MAIOR QUE 7 BAR.

6 6 b) CERTIFICAR QUE O MOTOR ESTEJA DESLIGADO E CHAVE DE IGNIÇÃO FORA DO COMUTADOR. c) RETIRAR A CONEXÃO ELÉTRICA DA BOMBA EMITEC E COLOCAR O CABO QUE LIGA A BOMBA EMITEC AO NOx TESTER. d) RETIRAR O BICO INJETOR DE ARLA E COLOCAR EM UM RECIPIENTE COM 200 ml de ÁGUA. e) NO NOx TESTER, ESCOLHER A FUNÇÃO NO VEÍCULO E PRESSIONAR A TECLA ENTER. f) Aguardar 10 minutos. g) VOLUME COLETADO APÓS TESTE DE DOSAGEM: 100ml ml AVALIAÇÃO DO CATALISADOR SCR: Para avaliar o catalisador, iremos usar dois testes: TESTE DE OBTRUÇÃO CATALÍTICA (ENTUPIMENTO); TESTE DE EFICIÊNCIA CATALÍTICA;

7 7 TESTE DE OBSTRUÇÃO: MARCHA-LENTA (BAIXA VAZÃO DOS GASES DE DESCARGA); 2000 RPM (ALTA VAZÃO DOS GASES DE DESCARGA); TESTE EM MARCHA-LENTA (MOTOR SEM CARGA E SEM INJEÇÃO DE ARLA) Se a concentração NOx ppm ANTES não for igual ou próxima ao NOx DEPOIS, VERIFICAR: - OBSTRUÇÃO PARCIAL DO CATALISADOR. - BICO INJETOR JOGANDO MUITO COMBUSTÍVEL. - VAZAMENTO DE ÓLEO LUBRIFICANTE NAS PARTES INTERNAS DO MOTOR. OBS.: COM O VEÍCULO EM MOVIMENTO (CARGA NO MOTOR) SE A CONCENTRAÇÃO DO NOX PPM ANTES FOR IGUAL AO NOX PPM DEPOIS, ISTO PODE INDICAR:

8 8 - VEÍCULO SEM CATALISADOR. - CERÂMICA DO CATALISADOR FURADA. - CERÂMICA DO CATALISADOR SEM EFICIÊNCIA DE CONVERSÃO. TESTE DE RODAGEM (CARGA APLICADA AO MOTOR) VEÍCULO: CATALISADOR SCR, COM BAIXA EFICIÊNCIA: CATALISADOR SCR, COM ALTA EFICIÊNCIA:

9 9 LÓGICA BÁSICA DO SISTEMA

NOx TESTER DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS PÓS TRATAMENTO

NOx TESTER DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS PÓS TRATAMENTO NOx TESTER DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS PÓS TRATAMENTO O novo OPACÍMETRO! Solução tecnológica preocupada com o meio ambiente 1 NOX TESTER Equipamento desenvolvido pensando na crescente demanda de manutenção

Leia mais

COMBUSTÍVEIS. Diesel

COMBUSTÍVEIS. Diesel COMBUSTÍVEIS COMBUSTÍVEIS Diesel O Diesel é o combustível mais utilizado no Brasil. A maior parte da frota comercial brasileira é movida a óleo diesel. Assim como a gasolina, ele é um sub-produto do petróleo,

Leia mais

Catalisador: O que é e para que serve.

Catalisador: O que é e para que serve. Catalisador: O que é e para que serve. O que significa a palavra catalisador? Por definição, catalisador catalítico é toda a substância que propicia a reação química de outras substâncias sem mesmo participar

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO. EDIÇÃO 01 / 2017 Versão : 1.0. Hybrid E-controls. Distrito de Eugênio de Melo São José dos Campos

MANUAL DE OPERAÇÃO. EDIÇÃO 01 / 2017 Versão : 1.0. Hybrid E-controls. Distrito de Eugênio de Melo São José dos Campos MANUAL DE OPERAÇÃO EDIÇÃO 01 / 2017 Versão : 1.0 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROPOSTA DO EQUIPAMENTO:... 3 3. SISTEMAS QUE O EQUIPAMENTO ATENDE:... 3 4. NOTAS:... 3 5. Composição do KIT do equipamento

Leia mais

Boletim de Serviços referente aos procedimentos mínimos necessários para solucionar os códigos de falha 2772 e 2773

Boletim de Serviços referente aos procedimentos mínimos necessários para solucionar os códigos de falha 2772 e 2773 Boletim de Serviços referente aos procedimentos mínimos necessários para solucionar os códigos de falha 2772 e 2773 Introdução Este boletim se aplica a todos os veículos equipados com motores Cummins ISF

Leia mais

Aula 8 Injeção Eletrônica Direta

Aula 8 Injeção Eletrônica Direta Introdução Aula 8 Injeção Eletrônica Direta Até o lançamento do sistema de injeção eletrônica MED, a mistura de ar e combustível era gerada no tubo de aspiração. A busca por novas possibilidades para melhorar

Leia mais

ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA

ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Pedro Delbons Duarte de Oliveira Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Em virtude da frequente

Leia mais

TECNOLOGIA SCR DA FORD GARANTE MAIOR ECONOMIA, EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE

TECNOLOGIA SCR DA FORD GARANTE MAIOR ECONOMIA, EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE TECNOLOGIA SCR DA FORD GARANTE MAIOR ECONOMIA, EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE A nova geração Ford Cargo Euro 5 que será comercializada em 2012 traz várias vantagens para o cliente, como menor custo operacional,

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I. Capítulo 4 - Gerenciamento de Sistemas de Eletrônica Embarcada... 23

SUMÁRIO. Parte I. Capítulo 4 - Gerenciamento de Sistemas de Eletrônica Embarcada... 23 SUMÁRIO Parte I Capítulo 1 - Combustão... 3 Processo de combustão... 3 Motores de Combustão Interna... 4 Relação Ar/Combustível... 5 Relação Estequiométrica... 5 Tipos de misturas... 6 Fator Lambda...

Leia mais

TÉCNICA DE ANÁLISE DE GASES PARA GANHO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.

TÉCNICA DE ANÁLISE DE GASES PARA GANHO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. TÉCNICA DE ANÁLISE DE GASES PARA GANHO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. 1 - Resumo Desde a assinatura do Protocolo de Kyoto em 1997, o mundo vive, um momento de reflexão sobre o desequilíbrio ocasionado pela

Leia mais

Injeção eletrônica de combustíveis

Injeção eletrônica de combustíveis Injeção eletrônica de combustíveis É um sistema de dosagem de combustível nos motores ciclo Otto com o objetivo de controlar a relação estequiométrica (ar/combustível) de forma que a mesma seja sempre

Leia mais

2. Qual é o cronograma para implantação do diesel de baixo teor de enxofre?

2. Qual é o cronograma para implantação do diesel de baixo teor de enxofre? 1. O que significa PROCONVE fases P7 e L6? PROCONVE é o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores, criado pelo conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA. As fases P7 (para veículos

Leia mais

PC-SCAN 2010 SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR

PC-SCAN 2010 SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR Manual de Operação MARELLI IAW-6R TWINGO RENAULT Seção A : Versão : 1.00G / 99 A1 ÍNDICE Introdução... A3 Auto-Diagnóstico... A4 Conectando o seu PC-SCAN 2010... A4 Consultas

Leia mais

Fabricantes/Marcas Produtos Produção (2010) 08 Empresas Caminhões e Ônibus 191 mil Caminhões 45 mil Ônibus (chassi)

Fabricantes/Marcas Produtos Produção (2010) 08 Empresas Caminhões e Ônibus 191 mil Caminhões 45 mil Ônibus (chassi) A indústria de veículos comerciais a diesel! Fabricantes/Marcas Produtos Produção (010) 08 Empresas Caminhões e Ônibus 191 mil Caminhões 45 mil Ônibus (chassi) Veículos Comerciais Leves Mercado Interno

Leia mais

FSA 500/050. Automotive Aftermarket

FSA 500/050. Automotive Aftermarket FSA 500/050 1 reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Apresentação de produtos FSA 500 FSA 050 2 reprodução, edição, distribuição, assim como

Leia mais

Óleo lubrificante é essencial para o bom funcionamento do catalisador

Óleo lubrificante é essencial para o bom funcionamento do catalisador Este suplemento é parte integrante do Jornal Balcão Nordeste ano I nº 8 abril de 2016 Óleo lubrificante é essencial para o bom funcionamento do catalisador Umicore alerta sobre cuidados que podem prolongar

Leia mais

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.035 Data: 06/06/2013 MOTOR 4LDG3300 LINTEC PRODUTO: MOTOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 4LDG3300 CÓDIGO: 7042.000.002.00.1 APROVADO:

Leia mais

BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO

BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO MODELO: EE0421 APRESENTAÇÃO A bancada didática para treinamento em motores de combustão interna do tipo CICLO OTTO Flex (motor vivo),

Leia mais

MOTORES Flex. Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM. UFRJ Dezembro de 2012

MOTORES Flex. Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM. UFRJ Dezembro de 2012 MOTORES Flex Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM UFRJ Dezembro de 2012 FLEX FUEL BRASILEIRO Permite a utilização de álcool hidratado (E100), gasolina (E22) ou qualquer mistura

Leia mais

CAPÍTULO 16. A unidade central opera no modo emergência quando um sensor falha, assim o motorista conseguirá levar o carro até a oficina.

CAPÍTULO 16. A unidade central opera no modo emergência quando um sensor falha, assim o motorista conseguirá levar o carro até a oficina. 1 of 32 21/07/2014 19:28 CAPÍTULO 16 AUDI A4 1.6 ADP 1995 em diante COMO FUNCIONA ESTE SISTEMA Este sistema é Mutliponto sequencial, com 4 válvulas injetoras que possui autodiagnose ou seja que caso tenha

Leia mais

Umicore Brasil Ltda.

Umicore Brasil Ltda. IMPACTO DO SISTEMA DE FORNECIMENTO AR/COMBUSTÍVEL NO DESENVOLVIMENTO DE CATALISADORES AUTOMOTIVOS Nunes, L. 1, Lima, W. 1, Piccoli, R. 1 e Zoca, M. 1 1 Umicore Brasil Ltda lucas.nunes@am.umicore.com; walter.lima@am.umicore.com,

Leia mais

PDL 5500 GUIA PRÁTICO - OSCILOSCÓPIO

PDL 5500 GUIA PRÁTICO - OSCILOSCÓPIO PDL 5500 GUIA PRÁTICO - OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Com uma experiência de 20 anos na área de reparação automotiva, a GardiMotors busca atualização tecnológica e eficiência no atendimento, realizando treinamentos

Leia mais

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.042 Data: 21/03/2013 MOTOR 3LDG 1500 LINTEC PRODUTO: MOTOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 3LDG1500 CÓDIGO: 7040.000.002.00.5 APROVADO:

Leia mais

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.018 Data: 05/08/2011 MOTOR 3LD1500 LINTEC PRODUTO: MOTOR APROVADO: Adelair Colombo ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 3LD1500 ELABORADO:

Leia mais

Controle da Poluição Sonora e do Ar

Controle da Poluição Sonora e do Ar RESOLUÇÃO CONAMA nº 291, de 25 de outubro de 2001 Publicada no DOU n o 79, de 25 de abril de 2002, Seção 1, páginas 130-131 Regulamenta os conjuntos para conversão de veículos para o uso do gás natural

Leia mais

MOTOCULTIVADOR BUFFALO BFD

MOTOCULTIVADOR BUFFALO BFD ÍNDICE: Componentes do motocultivador... 1 1.0 Funcionamento do Motor Diesel... 2 1.1 Abastecimento de Óleo Lubrificante... 2 1.2 Abastecimento de Óleo Diesel... 2 1.3 Abastecimento de Óleo na Transmissão...

Leia mais

Manual Do Usuário. Monogás Tester. Analisador de mistura Ar-Combustível. Monogás Tester

Manual Do Usuário. Monogás Tester. Analisador de mistura Ar-Combustível. Monogás Tester Manual Do Usuário Analisador de mistura Ar-Combustível Monogás Tester O Monogás é um equipamento desenvolvido para a verificação da mistura de ar / combustível (AFR-Air Fuel Ratio) de veículos / motos

Leia mais

Funcionamentos Sonda lambda

Funcionamentos Sonda lambda Linea 1.4 16v Turbo Funcionamnetos 10-020 - SONDA LAMBDA Características De tipo "planar", estão montadas a montante e a jusante do catalisador e informam a centralina de injeção sobre o andamento da combustão

Leia mais

Aplicativos JEEP MPI. O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas certas falhas.

Aplicativos JEEP MPI. O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas certas falhas. 1 Aplicativos JEEP MPI JEEP CHEROKEE 4.0L Código de Falhas A unidade central incorpora uma função de diagnóstico O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas

Leia mais

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.021 Data: 24/03/2011 MOTOR 4LDG4300 LINTEC ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO: MOTOR APROVADO: Adelair Colombo MODELO: MOTOR 4LDG4300 ELABORADO:

Leia mais

Índice. Introdução 03. Cuidados ao manusear o equipamento 05. Acessórios Inclusos 06. Definições do equipamento 07

Índice. Introdução 03. Cuidados ao manusear o equipamento 05. Acessórios Inclusos 06. Definições do equipamento 07 Manual 1 Índice. Introdução 03 Cuidados ao manusear o equipamento 05 Acessórios Inclusos 06 Definições do equipamento 07 Conectando o Pin Out 11 Fazendo medições 13 Testando com injetores e bobinas reais

Leia mais

Motobombas. Diesel. BFD 6" - Ferro Fundido BFD 8" - Ferro Fundido

Motobombas. Diesel. BFD 6 - Ferro Fundido BFD 8 - Ferro Fundido Motobombas Diesel BFD 6" - Ferro Fundido BFD 8" - Ferro Fundido 1 - Motobomba BFDE 6", BFDE 8" Sua aplicação básica está na captação de água de rio e lagos. Utilizado quando é necessário uma transferência

Leia mais

6. Conclusões e recomendações

6. Conclusões e recomendações 87 6. Conclusões e recomendações É importante relembrar que o funcionamento do motor de um grupo gerador, para uma revolução de 1800 RPM, sempre irá atingir o seu melhor desempenho, pois é fabricado para

Leia mais

Descrição do sistema experimental

Descrição do sistema experimental 44 5 Descrição do sistema experimental Como já mencionado, o objetivo deste experimento é investigar a utilização do óleo vegetal bruto em motogeradores de pequeno porte, originalmente concebidos para

Leia mais

Injeção Direta TSI FUEL STRATIFIED INJECTION OU INJEÇÃO ESTRATIFICADA DE COMBUSTÍVEL (TURBO)

Injeção Direta TSI FUEL STRATIFIED INJECTION OU INJEÇÃO ESTRATIFICADA DE COMBUSTÍVEL (TURBO) FUEL STRATIFIED INJECTION OU INJEÇÃO ESTRATIFICADA DE COMBUSTÍVEL (TURBO) 1 INTRODUÇÃO Com uma experiência de 20 anos na área de reparação automotiva, a GardiMotors busca atualização tecnológica e eficiência

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 057 2014 INSTRUTOR: SCOPINO INJEÇÃO ELETRÔNICA SISTEMA: FORD FOCUS 1.6 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FOCUS 1.6 16V ECU Agora veremos: ME 17.8.5 - AULA 03 COMBUSTÍVEL INTRODUÇÃO

Leia mais

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS MOTORES ALTERNATIVOS DE COMBUSTÃO INTERNA Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 MACI Alimentação - Carburador Carburador Elementar 1. Vazão de Ar 2. Valvula Borboleta Aceleradora

Leia mais

Controle Motor Flex Dificuldade de Partida e Falha no Reconhecimento de A/F

Controle Motor Flex Dificuldade de Partida e Falha no Reconhecimento de A/F 10 - e Falha no Reconhecimento de A/F MODELOS ENVOLVIDOS: Fiat T.T. com motorização Flex. DESCRIÇÃO: Para veículos que apresentarem dificuldade de partida, falha no reconhecimento de A/F ou funcionamento

Leia mais

Análise de Gás Bomba de Combustível Novas Tecnologias

Análise de Gás Bomba de Combustível Novas Tecnologias Análise de Gás Bomba de Combustível Novas Tecnologias Rodrigo Domingues Adelmo Leite Análise de Gás Análise de Gás Introdução Por que analisar? Os veículos automotores de combustíveis fósseis são responsáveis

Leia mais

INFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA

INFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA IBAMA MMA INFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA CETESB HOMERO CARVALHO MOVIMENTO NOSSA SÃO PAULO ATO PÚBLICO PELA MELHORIA DA QUALIDADE DO DIESEL 12/09/2007 homeroc@cetesbnet.sp.gov.br CENÁRIO

Leia mais

é igual à de um veículo movido a álcool ou a gasolina?» Quais são as vantagens para o frotista em converter

é igual à de um veículo movido a álcool ou a gasolina?» Quais são as vantagens para o frotista em converter Gás Natural Veicular - GNV»O que é GNV?» Existe perigo de explosão com o uso do Gás Natural Veicular?» Como abastecer um veículo movido a Gás Natural?» Quantos países já possuem Gás Natural Veicular?»

Leia mais

Mecanização Agrícola e Máquinas Motorização e partes do sistema

Mecanização Agrícola e Máquinas Motorização e partes do sistema Mecanização Agrícola e Máquinas Motorização e partes do sistema Eng. Agr. Me. Andre Gustavo Battistus E-mail: andregustavo@udc.edu.br E-mail alternativo: andre_battistus@hotmail.com Terminologia Motorização

Leia mais

Como funciona a injeção eletrônica - Pirituba Fusca Club. Escrito por Robson Luiz Braga. Injeção Eletrônica

Como funciona a injeção eletrônica - Pirituba Fusca Club. Escrito por Robson Luiz Braga. Injeção Eletrônica Injeção Eletrônica Devido à rápida evolução dos motores dos automóveis, além de fatores como controle de emissão de poluentes e economia de combustível, o velho carburador que acompanhou praticamente todo

Leia mais

SLIDE PATROCINADOR 1

SLIDE PATROCINADOR 1 SLIDE PATROCINADOR 1 SLIDE PATROCINADOR 1 AULA TÉCNICA 21 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX MARCHA

Leia mais

Código ET AGRALE S.A. Data ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 04/03/2015 MA9000VL - ABS. OBS: Foto apenas ilustrativa.

Código ET AGRALE S.A. Data ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 04/03/2015 MA9000VL - ABS. OBS: Foto apenas ilustrativa. AGRALE S.A. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código ET 650.103 Data 04/03/2015 MA9000VL - ABS OBS: Foto apenas ilustrativa. AGRALE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO: CHASSI MODELO: VOLARE V9L CÓDIGO 6025.000.500.00.0

Leia mais

APLICATIVOS VW. DIGIFANT Mi

APLICATIVOS VW. DIGIFANT Mi Página 1 de 16 CAPITULO 70 APLICATIVOS VW DIGIFANT Mi GOLF GL/GLX 2.0 - Mi. COMO FUNCIONA O SISTEMA DIGIFANT Mi GOLF 2.0 Este sistema de injeção é digital multiponto ou seja com quatro válvulas injetoras

Leia mais

ZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA

ZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA ZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA 1680 Holandês Huygens propôs o motor movido à pólvora; 1688 Papin, físico e inventor francês, desenvolve motor à pólvora na Royal Society de Londres. O motor

Leia mais

Gás Natural Veicular - FAQ Qua, 13 de Setembro de :00. O que é GNV?

Gás Natural Veicular - FAQ Qua, 13 de Setembro de :00. O que é GNV? O que é GNV? GNV é a sigla de Gás Natural Veicular, ou seja, é o gás natural utilizado em veículos automotores. É o mesmo gás canalizado utilizado em residências, comércio e indústria. Nos veículos ele

Leia mais

Introdução A evolução do controle da ignição 17. Platinado Diferenças entre a injeção eletrônica de combustível e o carburador 21

Introdução A evolução do controle da ignição 17. Platinado Diferenças entre a injeção eletrônica de combustível e o carburador 21 Sumário Introdução 15 1. A evolução do controle da ignição 17 Platinado 17 2. Diferenças entre a injeção eletrônica de combustível e o carburador 21 Composição do sistema de alimentação a carburador 21

Leia mais

a) pressão máxima do ciclo; b) rendimento térmico; c) pressão média

a) pressão máxima do ciclo; b) rendimento térmico; c) pressão média Lista 1 de Motores de Combustão Interna 1. Para alguns motores Diesel é adequada a representação do ciclo motor segundo um ciclo dual, no qual parte do processo de combustão ocorre a volume constante e

Leia mais

Capacidade de um sistema de produzir atividade externa ou de gerar trabalho.

Capacidade de um sistema de produzir atividade externa ou de gerar trabalho. A questão das alternativas energéticas passou ser de fundamental importância para os programa de sustentabilidade na sociedade contemporânea quer nos programa governamentais como para as organizações empresariais.

Leia mais

Índice. 1- Introdução Acessórios Estrutura do equipamento Interface de uso Utilização do equipamento 13-17

Índice. 1- Introdução Acessórios Estrutura do equipamento Interface de uso Utilização do equipamento 13-17 . 1- Introdução 01 2- Acessórios 02-06 3 - Estrutura do equipamento 07-08 4 Interface de uso 09-12 5 Utilização do equipamento 13-17 6 - Atualização 18-23 7 Licença de uso equipamento 24 8 Descrição das

Leia mais

VOLVO BUS latin america. ônibus volvo. qualidade de vida no transporte. www.volvo.com/onibus

VOLVO BUS latin america. ônibus volvo. qualidade de vida no transporte. www.volvo.com/onibus VOLVO BUS latin america ônibus volvo. qualidade de vida no transporte www.volvo.com/onibus EURO 5 ou PROCONVE FASE 7 é uma legislação ambiental, aplicada a caminhões e ônibus, com o objetivo de reduzir

Leia mais

SCOPINO TREINAMENTOS

SCOPINO TREINAMENTOS INSTRUTOR: SCOPINO TREINAMENTOS MAP-TEMPERATURA DO AR E DO MOTOR IAW 7GF - AULA 06 SENSOR 3 LAMBDAS E DETONAÇÃO NESTA TERCEIRA AULA SOBRE O UNO, VEREMOS OS DETALHES SOBRE OS DOIS SENSORES DE OXIGÊNIO DESTE

Leia mais

SISTEMA DE CALIBRAÇÃO DE EMISSÕES EM TEMPO REAL

SISTEMA DE CALIBRAÇÃO DE EMISSÕES EM TEMPO REAL Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 SISTEMA DE CALIBRAÇÃO DE EMISSÕES EM TEMPO REAL André Gouvêa¹, Marcello Depieri¹, Fernando Urcino¹, Gledson Rocha¹, Alexandre Maria¹,

Leia mais

Manual de Instruções TM 138 OPACÍMETRO 12V Edição - 06/2010

Manual de Instruções TM 138 OPACÍMETRO 12V Edição - 06/2010 Manual de Instruções TM 138 OPACÍMETRO 12V Edição - 06/2010 Índice Introdução 2 Fumaça 2 Tipos de Opacímetro 2 Unidades de medida 3 Instalação e operação 3 Teste ou ensaio 5 Interpretação dos resultados

Leia mais

Aula 10 Sistema Trifuel

Aula 10 Sistema Trifuel Introdução Aula 10 O Trifuel sistema digital multiponto de gerenciamento de motor, possibilita o uso de Gás Natural Veicular (GNV), gasolina, álcool ou qualquer mistura destes dois últimos combustíveis

Leia mais

Produzido por Tecnomotor Eletrônica do Brasil S/A - REPRODUÇÃO PROIBIDA - Eventuais erros ou defeitos favor comunicar

Produzido por Tecnomotor Eletrônica do Brasil S/A - REPRODUÇÃO PROIBIDA - Eventuais erros ou defeitos favor comunicar Índice Instruções Importantes 2 Resoluções 2 Cuidados gerais 2 Problemas / riscos a serem evitados 3 Cuidados 5 Introdução 6 Testes 10 Características técnicas 20 REV. 05/2011 1 Instruções Importantes

Leia mais

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Motogeradores e sistemas complementares JONEY CAPELASSO-TLJH GE-OPE/OAE-UTE-LCP/O&M 853-3275 MOTOGERADORES Denominamos Motogeradores ao conjunto de MCI e gerador de corrente

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 30 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 UNIDADE DE CONTROLE ELETRÔNICO ECU Agora veremos: 307 ME

Leia mais

CATÁLOGO TÉCNICO DE PRODUTO

CATÁLOGO TÉCNICO DE PRODUTO Equipamento de teste de pressão da bomba de combustível de veículos com injeção eletrônica O TVP s são equipamento para teste de pressão da bomba elétrica de combustível dos veículos com injeção eletrônica,

Leia mais

MUITO MAIS EFICIENTE.

MUITO MAIS EFICIENTE. Duplo estágio: um novo conceito, com resultados já comprovados. O Grupo MAHLE está lançando um conceito inovador de filtragem: o Filtro Blindagua. Ele foi especialmente desenvolvido para responder a um

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 34 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 PEDAL E BORBOLETA Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA 05

Leia mais

Diesel -Baixo Teor de Enxofre

Diesel -Baixo Teor de Enxofre Diesel -Baixo Teor de Enxofre Profa. Vânya Márcia Duarte Pasa LEC- Laboratório Ensaios de Combustíveis UFMG Reunião ANP/Minaspetro - BH 08/02/2012 Problemas Ambientais Causadas pelo Uso de Combustível

Leia mais

Departamento de Agronomia. O sistema de alimentação dos motores de ciclo Otto UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

Departamento de Agronomia. O sistema de alimentação dos motores de ciclo Otto UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO O sistema de alimentação dos motores de ciclo Otto Características da mistura ar - gasolina: - encontrar-se bem vaporizada para que a combustão seja completa. A pulverização do combustível deve resultar

Leia mais

NT PowerBox. Dispositivo eletrônico de fácil instalação que aumenta a potência do motor, diminui a emissão de gases tóxicos e protege o óleo.

NT PowerBox. Dispositivo eletrônico de fácil instalação que aumenta a potência do motor, diminui a emissão de gases tóxicos e protege o óleo. NT PowerBox Dispositivo eletrônico de fácil instalação que aumenta a potência do motor, diminui a emissão de gases tóxicos e protege o óleo. SEU MOTOR TEM BAIXA PERFORMANCE? DÊ UMA DOSE DE NT POWERBOX

Leia mais

APLICACAÇÃO DO MULTÍMETRO NAS MEDIÇÕES ELÉTRICAS (APOSTILA TÉCNICA)

APLICACAÇÃO DO MULTÍMETRO NAS MEDIÇÕES ELÉTRICAS (APOSTILA TÉCNICA) APLICACAÇÃO DO MULTÍMETRO NAS MEDIÇÕES ELÉTRICAS (APOSTILA TÉCNICA) INTRODUÇÃO Com uma experiência de 20 anos na área de reparação automotiva, a GardiMotors busca atualização tecnológica e eficiência no

Leia mais

MOTOCULTIVADOR BUFFALO BFD 850

MOTOCULTIVADOR BUFFALO BFD 850 BFD 850 MOTOCULTIVADOR BUFFALO BFD 850 ÍNDICE: Componentes do motocultivador... 1 1.0 Funcionamento do Motor Diesel... 2 1.1 Abastecimento de Óleo Lubrificante... 2 1.2 Abastecimento de Óleo Diesel...

Leia mais

Legislação Ambiental 1

Legislação Ambiental 1 UFJF Faculdade de Engenharia POLUIÇÃO VEICULAR Profa. Aline S. Procopio (aline.procopio@ufjf.edu.br) Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental O controle das emissões veiculares no Brasil teve início

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO / Professor Efetivo - Campus Juiz de Fora - IF SUDESTE MG

CONCURSO PÚBLICO / Professor Efetivo - Campus Juiz de Fora - IF SUDESTE MG Dados do Num. Inscrição 00002 Num. Recurso 1 Assunto questao 09 Anexo DANIEL DE ALMEIDA E SOUZA Data/Hora Envio 04/02/2014-21:28:08 Dados da Segundo o livro indicado no edital para bibliografia Motores

Leia mais

Disciplina: Motores a Combustão Interna. Combustível

Disciplina: Motores a Combustão Interna. Combustível Disciplina: Motores a Combustão Interna Combustível Octanagem e Número de Cetano O número de cetano, índice de cetano ou NC é um indicador da velocidade de combustão do combustível diesel e da compressão

Leia mais

Controle do regulador de volume de combustível - faixa/funcionamento do circuito

Controle do regulador de volume de combustível - faixa/funcionamento do circuito Todos os códigos EOBD que começam por P seguidos de zero possuem um significado padrão independentemente da marca ou modelo de veículo. Para obter o significado dos códigos EOBD que não começam por P seguidos

Leia mais

KA-042 EQUIPAMENTO DE LIMPEZA E TESTE DE INJETORES COM CUBA DE 1 LITRO EMBUTIDA

KA-042 EQUIPAMENTO DE LIMPEZA E TESTE DE INJETORES COM CUBA DE 1 LITRO EMBUTIDA 1 KA-042 EQUIPAMENTO DE LIMPEZA E TESTE DE INJETORES COM CUBA DE 1 LITRO EMBUTIDA 1 Máquina de Limpeza e Teste de Injetores Introdução: O KA-042 Máquina de limpeza e teste de injetores com cuba embutida

Leia mais

PROCONVE MAR-1 GUIA MAR-1

PROCONVE MAR-1 GUIA MAR-1 PROCONVE MAR-1 GUIA MAR-1 TUDO O QUE VOCÊ DEVE SABER TUDO O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE A FASE PROCONVE MAR-1 A FASE PROCONVE MAR-1 ESTABELECE LIMITES DE EMISSÕES DE MOTORES DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS E DE CONSTRUÇÃO

Leia mais

Mecanização Agrícola e Máquinas Máquinas, implementos e ferramentas

Mecanização Agrícola e Máquinas Máquinas, implementos e ferramentas Mecanização Agrícola e Máquinas Máquinas, implementos e ferramentas Eng. Agr. Me. Andre Gustavo Battistus E-mail: andregustavo@udc.edu.br E-mail alternativo: andre_battistus@hotmail.com Terminologia Mecanização

Leia mais

Lista de Exercícios - Máquinas Térmicas

Lista de Exercícios - Máquinas Térmicas DISCIPLINA: MÁQUINAS TÉRMICAS - 2017/02 PROF.: MARCELO COLAÇO PREPARADO POR GABRIEL ROMERO (GAROMERO@POLI.UFRJ.BR) 4. Motores de combustão interna: Os calores específicos são constantes para todos os exercícios

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Fluído para sistema de arrefecimento

APRESENTAÇÃO. Fluído para sistema de arrefecimento APRESENTAÇÃO Fluído para sistema de arrefecimento MAX FLUID Fluído para sistema de arrefecimento SEGMENTOS A EVOLUÇÃO que protege todo o sistema de arrefecimento de motores endotérmicos RODOVIÁRIO MULTIPROTEÇÃO

Leia mais

Memorial Técnico Descritivo

Memorial Técnico Descritivo Unidade Didática para Estudo de Motores à Combustão Interna Ciclo Otto www.intechno.com.br Índice Apresentação... 3 Vantagens... 4 Aplicações... 5 1. Cilindro Transparente... 6 2. Sistema de Exaustão...

Leia mais

3 Aparato Experimental

3 Aparato Experimental 3 Aparato Experimental Todas as experiências foram realizadas na bancada de testes de motores, localizada no Laboratório de Engenharia Veicular (LEV) da PUC-Rio. A seguir, na Figura 6, ilustra-se o esquema

Leia mais

PMC5617. Motores Flexíveis. Semana de Eng. Mackenzie. Eduardo S. Oliveira, José Maria Muniz, Luciana R. Colin José Mauro, Roger Guilherme.

PMC5617. Motores Flexíveis. Semana de Eng. Mackenzie. Eduardo S. Oliveira, José Maria Muniz, Luciana R. Colin José Mauro, Roger Guilherme. Apresentar: 1) Alguns conceitos de motores de combustão interna; 2) Funcionamento simplificado da tecnologia Total-Flex ; Motor Otto: Para cada 13,8g de ar você pode colocar 1g de combustível (gasohol);

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 072 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: FORD FOCUS 1.6 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FOCUS 1.6 16V INTERRUPTORES, TEMPERATURA DO MOTOR E LAMBDAS Agora veremos:

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Aula 12 Ciclo Otto e Ciclo Diesel

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Aula 12 Ciclo Otto e Ciclo Diesel Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aula 12 Ciclo Otto e Ciclo Diesel Ciclo de Potência dos Motores Alternativos Deslocamento de todos cilindros: V desl =N ciclo (V max V min )=N ciclo A ciclo

Leia mais

Manual do Usuário. TVP e 17 Mangueiras. Equipamento de teste de pressão/vazão da bomba de combustível TVP / 17

Manual do Usuário. TVP e 17 Mangueiras. Equipamento de teste de pressão/vazão da bomba de combustível TVP / 17 Manual do Usuário Equipamento de teste de pressão/vazão da bomba de combustível TVP-8700 13 / 17 Os TVP-8700 são equipamentos para análise instantânea de pressão, vazão e estanqueidade da bomba elétrica

Leia mais

Tecnologia dos Veículos para Atendimento ao PROCONVE

Tecnologia dos Veículos para Atendimento ao PROCONVE Tecnologia dos Veículos para Atendimento ao PROCONVE Henry Joseph Junior Comissão de Energia e Meio Ambiente - ANFAVEA Seminário Emissões Veiculares e Meio Ambiente 26º Salão Internacional do Automóvel

Leia mais

4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP

4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP 4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP Histórico: do Óleo Vegetal ao Biocombustível BIODIESEL ASPECTOS DA QUALIDADE RELACIONADOS AO ARMAZENAMENTO,

Leia mais

Desenvolvimento da Rede - Treinamento

Desenvolvimento da Rede - Treinamento Desenvolvimento da Rede - Treinamento ÍNDICE Introdução... 3 Dados técnicos... 4 Vantagens da utilização do sistema de gerenciamento eletrônico... 5 Inovações técnicas... 6 Componentes e sistemas... 7

Leia mais

CAPITULO 11. Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção

CAPITULO 11. Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção CAPITULO 11 Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 10 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ONIX 1.4 FLEX MULTEC H N14Y SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX 1.4 FLEX MAF E TEMPERATURA MOTOR Agora veremos: MULTEC H N14Y-

Leia mais

DIRETIVA../ /UE DA COMISSÃO. de XXX

DIRETIVA../ /UE DA COMISSÃO. de XXX COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, XXX [ ](2013) XXX draft DIRETIVA../ /UE DA COMISSÃO de XXX que altera os anexos I, II e III da Diretiva 2003/37/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de maio de 2007,

Leia mais

Funcionamento de um motor CAPITULO 11. Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção

Funcionamento de um motor CAPITULO 11. Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção CAPITULO 11 Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção

Leia mais

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Prof. Leandro M. Gimenez 2017 TÓPICOS Motores de combustão interna I Aspectos teóricos,

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 40 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 DENSIDADE, INTERRUPTORES E TEMPERATURA DO MOTOR Agora veremos:

Leia mais

Simulação numérica de MCI usando AVL-BOOST

Simulação numérica de MCI usando AVL-BOOST Universidade Federal de Santa Catarina Campus Joinville Simulação numérica de MCI usando AVL-BOOST UNIDADE 1 INTRODUÇÃO Prof. Leonel R. Cancino, Dr. Eng. l.r.cancino@ufsc.br Engenharia Automotiva CTJ -

Leia mais

MOTORES & BFD 1100 BFDE 1120

MOTORES & BFD 1100 BFDE 1120 MOTORES & BFD 1100 BFDE 1120 Motocultivador BUFFALO BFD1100 / BFDE1120 ÍNDICE: Componentes do motocultivador... 1 1.0 Funcionamento do Motor Diesel... 2 1.1 Abastecimento de Óleo Lubrificante... 2 1.2

Leia mais

CARTILHA DE CONSCIENTIZAÇÃO PÚBLICA DO USO DO ARLA 32

CARTILHA DE CONSCIENTIZAÇÃO PÚBLICA DO USO DO ARLA 32 CARTILHA DE CONSCIENTIZAÇÃO PÚBLICA DO USO DO ARLA 32 Página 1 Índice: 1 Introdução ao sistema de controle de emissões P7... 3 1.1 Sistema SCR... 4 1.2 Sistema EGR... 5 1.3 Óleo Diesel S10/S500... 5 1.4

Leia mais

Os ganhos ambientais para a sociedade

Os ganhos ambientais para a sociedade Proconve P7 Diesel e emissões A nova legislação 2012 Tudo o que você deve saber sobre o proconve P7 A nova etapa Proconve P7 estabelece limites de emissões mais rígidos para veículos pesados a diesel.

Leia mais

Sistema de Escapamento

Sistema de Escapamento Sistema de Escapamento 309-00-1 tseção 309-00 Sistema de Escapamento APLICAÇÃO NO VEÍCULO: TROLLER ÍNDICE ASSUNTO PÁGINA DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO... 309-00-02 SISTEMA DE ESCAPAMENTO... 309-00-02 TUBO

Leia mais

7. Conclusões e Recomendações

7. Conclusões e Recomendações 7. Conclusões e Recomendações Levantaram-se, no presente trabalho, dados empíricos necessários à estimativa do desempenho de motores iesel, consumindo ou não gás natural. Um modelo simplificado para a

Leia mais

Mestrado em sistemas e processos industriais UNISC Disciplina : Fundamentos de Instrumentação para Controle de Processos

Mestrado em sistemas e processos industriais UNISC Disciplina : Fundamentos de Instrumentação para Controle de Processos Ederson Luis Posselt; Eloy Maury Metz edersonlp@yahoo.com.br; eloy@softersul.com.br Mestrado em sistemas e processos industriais UNISC Disciplina : Fundamentos de Instrumentação para Controle de Processos

Leia mais

Eficiência energética ambiental. Sistemas de ar comprimido. 2 º. semestre, 2017

Eficiência energética ambiental. Sistemas de ar comprimido. 2 º. semestre, 2017 Eficiência energética ambiental Sistemas de ar comprimido 2 º. semestre, 2017 Aplicações de ar comprimido Ar comprimido é utilizado em virtualmente todos os campos na indústria e comércio, tanto na: Manufatura

Leia mais