Na cosmogonia tupi-guarani, o conjunto de todas as coisas que formam o universo nasce e é nomeado por um Som Primordial, um som emanado de uma esfera

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Na cosmogonia tupi-guarani, o conjunto de todas as coisas que formam o universo nasce e é nomeado por um Som Primordial, um som emanado de uma esfera"

Transcrição

1 Na cosmogonia tupi-guarani, o conjunto de todas as coisas que formam o universo nasce e é nomeado por um Som Primordial, um som emanado de uma esfera superior, conhecido como o Espírito-Música, ou O Grande Som Primitivo, que deu origem às formas de pai e mãe de seus filhos, que são as palavras-almas. Essa bela cosmogonia brasileira explica porque razão a música brasileira é a melhor música do mundo, pois a música é algo que está entranhado em nossas palavras-almas. Esta concepção cosmogônica da mitologia tupi-guarani está na base da mais sofisticada teoria cosmológica da história da física: a teoria das cordas. Depois de cientistas terem dividido átomos em prótons e elétrons, ainda dividiram os prótons em quarks e nêutrons. Existe um átomo primordial ou esse processo de divisão do átomo é um processo infinito? A teoria das cordas foi elaborada como uma forma de solucionar esse problema da divisão infinita da

2 matéria, e para isso, teóricos da física forjaram o conceito de corda, que seria o átomo indivisível. ( ) Ao anularmos os quatro primeiros uns da série, ela passa para: ( ) Mas este átomo realmente existe ou é só um conceito físico para não lidar com a divisão infinita da matéria? Bem, a nossa função delta demonstra que sim, que a teoria das cordas é plausível e que deve existir um átomo indivisível, o átomo primitivo, que é expresso na função delta. E pode ser demonstrado pela subtração das seguintes séries:

3 ( ) ( ) Anulando todos os termos da série o único termo que resta é o 1, o átomo primordial indivisível, pois nenhum dos números primos que formam os blocos da natureza, que são os átomos da matemática, é divisível por 1, que só tem ele próprio como divisor, assim como o primo, que só é divisível por 1 e por ele mesmo. O fato de existirem números primos já é uma indicação suficiente de que existe um átomo indivisível, e é plausível que este átomo tenha uma única dimensão e seja uma energia que vibra como uma corda, como na cosmogonia tupi-guarani. Neste caso, ao vibrarem, as cordas dão origem às partículas subatômicas, onde para cada partícula existente no universo possui um padrão vibratório distinto.

4 A teoria das cordas consiste na analogia entre essa energia vibracional e uma corda de uma única dimensão, que produz sons diferentes conforme cada nota é tocada por Deus e por suas três fiandeiras (passado, presente e futuro), que, com cada diferente vibração no universo, produz diferentes partículas subatômicas, diferentes universos, diferentes histórias consistentes, diferentes mundos possíveis. Matematicamente esse processo pode ser simulado pela seguinte série simétrica: Mas se a partícula elementar do universo é uma corda que funciona exatamente como um instrumento musical, então qual é a música tocada pelo universo? O que podemos dizer é que a música é formada por imagens acústicas, isto é, por significantes, constituídos de som e silêncio, Cada som produzido pelo universo se enquadra em uma categoria específica, em geral, as que medem a altura do som, a sua

5 intensidade, o timbre e o elemento primordial do tempo de duração. Cada som possui uma das setes escalas (Dó, Ré, Mi Fá Sol Lá Si), sendo cada escala um espaço dimensional no universo, de modo que nosso modelo cosmológico agora não está mais lidando com 6 dimensões, mas sim com 13. Cada escala de som das cordas que compõem o universo é como uma sequência de sons ordenada por graus. O Dó corresponde ao 1, o Ré corresponde ao 2, o Mi corresponde ao 3, o Fá corresponde ao 4, o Sol corresponde ao 5, o Lá corresponde ao 6, e o Si corresponde a sétima nota musical. No entanto, notemos que no fim das sete primeiras notas, o Dó se repete, e tem-se, com esse novo Dó, o princípio de uma nova oitava, isto é, a repetição de toda escala em uma faixa de altura mediana, e assim ao infinito.

6 O mais importante, no entanto, é ressaltar que a definição de uma escala musical em geral não está baseada no som que a corda do universo produz; mas sim nos seus intervalos, ou seja, nos período de nascimento, morte e ressurreição do cosmos. Na música tocada pelo cosmos, a escala se estrutura por uma hierarquia entre os graus que a compõe; essa hierarquia estabelecida pela pelas relações de consonância e dissonância do universo, em maior ou menor nível, entre cada um dos graus da escala e o grau 1. Sobre as outras categorias que forma as cordas do cosmo, a intensidade do som está de acordo com a força com que as notas são

7 executadas; já o timbre permite distinguir notas de mesma altura. Mas o mais importante é a duração da nota, que está relacionada com o tempo. Temos agora um modelo da teoria das cordas com 6 dimensões ao todo que designa as diferentes categorias de organização das partículas subatómicas que geram os átomos e produzem a música do universo pela combinação de diferentes partículas subatômicas em dois eixos, um na diacronia da horizontal e o outro na sincronia da vertical, representando a escrita musical de Deus que escreve certo por linhas tortas como diz o ditado

8 Notas e Valores: Nota S. Breve Mínima S. Mínima Colcheia Valor 1 ½ ¼ 1/8 Série Musical: : A altura das notas é apontado pelo sentido vertical na pauta ou pentagrama, e a sucessão diacrônica dessas notas, da esquerda para a direita designa a duração do tempo.

9 Atentemos agora para a harmonia e a melodia do universo. A melodia é a manipulação diacrônica dos caracteres musicais, enquanto que a harmonia é a manipulação sincrônica dos caracteres musicais. Assim o universo pode ser entendido em dois eixos, um na horizontal representando a diacronia e o outro na vertical representando a sincronia. Dois eixos, um melódico e o outro harmônico. Os números harmônicos 6, 8, 9, 12 possuem uma particularidade matemática, pois, para além de 6 estar para 8, assim como 9 para 12 (6/8 = 9/12) e 6 para 9 tal como 8 para 12 (6/9) = 8/12). O número 9 é exatamente a média harmônica de 6 e 12.

10 ( ) ( ) No entanto, é preciso asseverar que cada corda vibra em infinitos padrões distintos, e cada estado vibracional é representado por um número diferente na série, de modo que ela poderia ser formulada de infinitas formas, mas sempre seguindo o padrão da série de números primos, que só são divisíveis por 1 e por eles mesmos, representando os átomos do universo: Com x sendo números inteiros positivos e p um número primo. A massa da partícula e a forma com que ela vai interagir no universo são determinadas pelo padrão numérico de x e y, em essência, basicamente com a estrutura matemática de cada nota musical tocada por

11 Deus, que é representado pelo resto 1. A escala numérica da série determina cada uma das partículas subatômicas do universo. Os três principais elementos da música são: melodia, harmonia e ritmo. A melodia é som tocado separadamente na sincronia da vertical. A harmonia cuida da combinação diacrônica do som. E o ritmo é a parte da música que determina o tempo, que é dado pela leitura nos dois eixos da partitura musical. Baseado nessas três concepções básicas da música é que nós ergueremos a nossa teoria das cordas harmônicas. Esses três conceitos vão determinar a sistematização de nossa teoria harmônica das cordas. A harmonia nada mais é do que uma supersimetria, que relaciona a partícula primitiva, o átomo indivisível, ou seja, a mônada, com um determinado valor de spin com outras partículas com spins distintos por. Nestas

12 condições, para cada bóson existe um férmion de massa igual e mesmo número quântico. Os sons harmônicos produzidos pelas cordas elementares do universo são emitidos por uma corda em vibração cujo comprimento é dividido segundo proporções simples, o que quer dizer que existe uma relação entre os sons harmônicos e os números primos. Basta observarmos os denominadores das frações: 6 e 12: O número 8 é a média harmônica entre 8 = proporção: De modo que 6, 8, 9 e 12 forma uma

13 Supersimetria, harmonia, identidade e ritmo são, até agora, os atributos de Deus. A analogia aqui e entre esta energia vibrante que é Deus com as cordas elementares do universo. Imaginemos as cordas de um violão, ao Deus pressioná-las em um determinado ponto, isso faz a corda vibrar em um determinado tom. Dependendo de onde Deus pressiona seus dedos nas cordas, diferentes sons, isto é, partículas vão sendo formadas no universo como uma melodia cósmica. As diferentes vibrações provocadas por Deus nas cordas elementares do universo geram diferentes tipos de partículas subatômicas, cada uma de acordo com o tom a que se refere à posição dos dedos de Deus em cada corda, de modo que uma mesma corda pode gerar diferentes partículas. Deus é um músico e criou o universo tocando Bossa Nova.

14 Alguns números primos podem ser expressos na forma 4x + 1 como descobriu Fermat, tal com 5, 13, 17, 29, 37, 41, etc. Mas um número c pode ser expresso como a soma de dois cubos? Para a e b, tal que c seja primo. É bem provável que esta equação não possua solução. Um número primo jamais é gerado pela soma de cubos. Consideremos a seguinte variação do teorema de Pitágoras: Para a, b, c a equação parece não possuir solução. Eis a nossa hipótese: uma soma de quadrados nunca gera um cubo.

15 Agora consideremos o oposto. Uma soma de cubos gera infinitamente um quadrado. Vejamos: A soma dos primeiros n cubos gera sempre um quadrado. ( ) Simplificando:

16 Ou: Cabe-nos agora estabelecer uma função somatória, que é um número natural n representado por S, que é o somatório, onde é definida por: Por exemplo: 5 = = 15 Esta definição implica que: 0 = 0 1 =

17 2 = = 3 3 = = 6 4 = = A função de contagem do somatório associa a cada número natural n o valor do somatório existente entre zero e n. Esta função é denotada pelo somatório (n), onde os valores de (n) possuem um crescimento mais elevado do que n. (0) = 0 (1) = 1 (2) = 3 (3) = 6 (4) = 10 (5) = 15 (6) = Cuja forma logarítmica de crescimento:

18 ( ) Os valores dos primeiros seis somatórios são dados pela sequência: 1, 3, 6, 10, 15, O mesmo resultado se obtém com as transversais num triângulo de Pascal, onde a soma dos números binomiais de determinada transversal, partindo do termo inicial ( ) até o enésimo elemento ( ), gera o número do somatório por meio de um número binomial imediatamente na transversal do triângulo de Pascal. A fórmula:

19 É visualizada quando a distribuímos em um triângulo de Pascal Cada termo da função somatória ( ) se associa com o desenvolvimento de um número binomial no triângulo de Pascal. Nos anos sessenta Gabriele Veneziano descobriu que a função beta de Euler descrevia todas as propriedades de partículas de interação forte. Foi então que nos anos setenta Yochiro Nambu e Holger Nielsen mostraram que se as partículas elementares do universo não fossem necessariamente partículas, mas sim cordas, minúsculas cordas vibrantes de

20 uma única dimensão, cujas interações têm-se esperança que possam ser descritas pela função beta de Euler, que consiste na integral definida para números complexos x e y em que a parte real é positiva, simula a própria criação do universo entre os termos 0 e 1: ( ) ( ) Para o intervalo da criação de zero até infinito, temos a função beta, temos: ( ) ( ) ( ) ( ) Com a seguinte série: ( ) ( )

21 Assim como a série que simula a energia vibracional de Deus e as diferentes vibrações em diferentes cordas é uma série simétrica, a série geométrica da função beta também é simétrica, tal que: B (x, y) = B (y, x) Neste caso, quando x e y são números inteiros positivos, segue o resultado por meio da função gama: ( ) ( ) ( ) Que satisfaz a seguinte identidade: B (x, y) = B (x, y + 1) + B (x + 1, y) Consideremos a soma de Ramanujan:

22 Que possui aplicação prática especialmente na Física, onde não se lida com valores infinitos. Esta é a série que simula o nascimento do universo após o período de flutuação quântica de vácuo entre os termos 3 e 4 da equação diferencial do espaço-tempo, ou seja, a forma matemática de como o universo se originou e se expande infinitamente de forma acelerada desde a união incondicional entre o espaço e o tempo em uma única grandeza física, dando origem ao universo tal como conhecemos hoje, isto é, o universo após o efeito Casimir ocorrido entre os termos 3 e 4 da série do espaço-tempo. Voltando à série de números inteiros que representa o princípio do universo, ou seja, O número 1 representa o universo inicial, compactado em um átomo primordial que é subdividido em infinitas partes produzindo a expansão acelerada do universo por meio de uma fissão

23 nuclear. O espaço-tempo fora gerado por uma fissão nuclear, ou seja, o universo fora criado da divisão infinita de uma partícula primordial, ou seja, da quebra do núcleo de um átomo primordial em infinitos átomos menores. Mas se em n foi gerada uma quantidade infinita de antimatéria, como demonstraram os nossos cálculos, então o que ocorreu para que no universo conhecido só restasse matéria? Esse fenômeno pode ser explicado pelas flutuações quânticas de vácuo ocorrida entre os termos 3 e 4 na formação do universo. Esse período de flutuação quântica de vácuo no universo entre os termos 3 e 4 é melhor visualizado pelo efeito Casimir. Imaginemos a existência de uma placa metálica paralelas entre os termos 3 e 4 da série estando descarregadas e sujeitas a uma força que tende a aproximar as duas placas uma da outra.

24 Essa força é mensurável porque a distância entre a placa 3 e a placa 4 é muito pequena, com vários diâmetros atômicos. Esta atração entre as placas paralelas é chamada de efeito Casimir, e ela explica o que aconteceu entre os termos 3 e 4 por meio da flutuação cósmica de vácuo. O efeito Casimir vivenciado nesta fase inicial da formação do universo dispersou toda a antimatéria e liberou uma enorme quantidade de matéria, formando assim o nosso universo, que, aparentemente, segundo nossos cálculos, é completamente constituído por matéria, não havendo nele qualquer resquício de antimatéria, pois caso houvesse, os cálculos produziriam uma série de números negativos para n, o que não é o caso, posto que os números negativos só surgem na série para n, apontando assim a presença única e exclusiva de antimatéria nesse período da formação do universo. Então temos aqui o estado matemático do universo nos termos 2 e 1 de sua criação, ou seja, nos

25 termos antes da formação atual do universo, antes da convergência entre o espaço e o tempo em uma única grandeza física. O efeito Casimir ocorrido entre os termos 3 e 4 é produzido pelo fato de o espaço vazio existente entre 3 e 4 gerar flutuações de vácuo com um par de partícula-antipartícula que se forma do vácuo no termo 3 e retorna ao vácuo no termo 4. O espaço existente entre 3 e 4 restringe o alcance dos comprimentos de ondas possíveis para a partículas e antipartícula, o que significa que existem poucas dessas partículas neste espaço entre 3 e 4, mais exatamente existem. Com efeito, existe uma menor densidade de energia no espaço fechado entre os termos 3 e 4 do que no espaço aberto O que significa que existem menos partículas entre os termos 3 e 4 do que em todo o espaço aberto dos números inteiros, criando naturalmente uma diferença de pressão entre o espaço fechado entre 3 e 4 e o

26 espaço aberto maior que 4, gerando uma força repulsiva entre os dois termo 3 e 4 que formam o espaço fechado e uma força atrativa entre o antes do espaço fechado e o espaço aberto. Desse modo, quanto mais estreito o espaço entre 3 e 4, maior é a restrição do comprimento de onda das partículas, e maior a diferença de pressão entre o espaço fechado entre 3 e 4 e o espaço aberto maior que 4, e mais restritos os modos do vácuo, e mais forte a força atrativa entre o antes do espaço fechado e o espaço aberto posterior ao espaço fechado. Espaço fechado entre 3 e 4: A flutuação quântica de vácuo entre os termos 3 e 4 mostra que o número de

27 partículas existentes na soma de zeros é igual a. Onde os zeros da soma representam as frequências de ondas estacionárias entre os termos 3 e 4. Cada onda se comporta como um oscilador harmônico quântico cuja energia é igual a, em que: Espaço aberto entre 1 e 3, e entre 4 e :

28 No espaço aberto segue a soma dos inteiros positivos, que é divergente e precisa ser limitada, levando-nos ao resultado intrigante e misterioso obtido por Ramanujan através da função zeta de Riemann formalmente escrita como ζ(-1) =. Embora alguns matemáticos desavisados acreditem que este resultado obtido por Ramanujan é o resultado correto para a soma da série: O fato é que isso não é totalmente correto, pois esse resultado de só surge por meio de um método específico utilizado para

29 deliberadamente limitar uma determinada série infinita. Esse tipo de resultado tem utilidade muito específica, e não deve ser compreendido como uma regra natural da soma e nem ser utilizado inadequadamente, pois naturalmente a soma de inteiros positivos é uma série infinita. A medida astronômica da densidade média do espaço-tempo que gerou o universo, tirado da observação de supernovas, torna obrigatório ao valor da curvatura do espaçotempo ser muito próxima de zero, equivalendo ao valor que encontramos para a constante cosmoló ica Λ, que tem implicações profundas para a cosmologia. Partindo da transformação de Lorentz as coordenadas de um dado sistema em

30 movimento com velocidade v na direção do eixo x é dada pela equação: ( Aplicada ao valor da constante cosmológica, temos: Que é exatamente o mesmo valor do resto da divisão do espaço pelo tempo. Considerando a constante cosmológica e o fator de convergência entre o espaço e o tempo

31 que deu origem ao universo por meio da transformação de Lorentz, temos: Portanto, o fator adicionado à coordenada de tempo é igual à zero, isso significa que a diferença entre espaço-tempo e um espaço de 3D parametrizado pelo tempo é igual à zero para todos os ambientes do universo, desde uma galáxia distante até uma partícula subatômica. Este resultado confirma o valor da constante cosmológica, posto que se o valor que eu descobri anteriormente estivesse incorreto, o resultado desse cálculo seria diferente de zero e não igual à zero. O resultado igual à zero mostra que a partir do

32 terceiro termo da série a diferença entre o espaço e o tempo é igual à zero. Este resultado demonstra a convergência do espaço e do tempo em uma única grandeza física denominada de espaço-tempo, dando assim origem ao universo. Sabemos que o fato de estarmos em um universo determina que este universo atual seja, no mínimo, o primeiro universo, originado a partir da unificação do espaço e do tempo em uma única grandeza física, de modo que U, segundo o resultado obtido pela nossa equação diferencial do espaço-tempo. i { Que é o mesmo resultado da série anterior para s.

33 ( ) Λ Λ Λ Λ ( ) Λ Esse resultado corrobora nossa demonstração anterior do ponto de convergência entre o espaço e o tempo a partir do termo 3, em que espaço e tempo se tornam uma única grandeza física dando origem ao universo: i Baseado na estrutura formal da função zeta, ainda para s = 2, mas onde a constante cosmológica é inserida como, em que supomos como sendo qualquer número inteiro positivo, então temos:

34 ( ) ( Λ ) ( ) ( Λ ) ( Λ ) ( Λ ) Cujo resultado é: ( ) Portanto, para todo s = 2 e n = = {1, 2, 3,...} + o resultado da série é sempre 1. Este resultado está diretamente relacionado ao seguinte problema: se eu determino a probabilidade de um ponto no universo em relação a todos os pontos do universo, então qual é a probabilidade de todas as probabilidades? Pensemos que o número de probabilidades de todas as probabilidades

35 possui um resultado independente um do outro. Isto é, cada probabilidade de todas as probabilidades não é afetada pelos resultados anteriores. Desse modo, se existem N probabilidades de todas as probabilidades, sendo o número de probabilidades de todas as probabilidades, então podemos considerar que, para qualquer valor de N, a razão é: Desse modo, quando N se torna cada vez maior, é esperado que a razão acima se aproximasse cada vez mais de. Isso permite determinar a probabilidade Pr(H) de todas as probabilidades como seu limite matemático, com N tendendo ao infinito. Pr(H) = i =

36 Em fim, para chegarmos ao resultado, e resultados semelhantes, Leibniz nos diz em uma carta ao matemático Dangcourt que esse tipo de cálculo não pode ocorre senão dentro de condições muito específica, neste caso, tomando o zro como um número infinitesimal, um número muito pequeno, e, por conseguinte, o infinito como um número muito grande. Leibniz então nota que quanto mais se diminui o numerador e mais se aumenta o denominador da fração em determinada proporção, mais o resultado se aproxima de zero. Ele então dá o exemplo:

37 Conduzindo a, ou ( ), ou de forma que o quadrado do infinito multiplicado pelo zero é igual à zero. c. q. d Na prática este resultado equivale a arremessar uma moeda infinitamente, de modo que a probabilidade de todas as probabilidades seja infinita. Assim, ao dizermos que a probabilidade de todas as probabilidades é infinita, com isso estamos dizendo que, se uma moeda for jogada infinitamente, eventualmente o número de probabilidades em relação ao número total de probabilidades tornar-se-á próximo de com o número de jogadas tendendo ao infinito. Este problema matemático é, portanto, intratável, posto que o número de probabilidades em relação ao número total de

38 probabilidades é próximo do infinito; ou seja, este problema pode ser resolvido na teoria dado um tempo infinito, mas na prática este problema não apresenta solução polinomial, ou seja, exponencialmente rápida, posto que para resolver tal problema levar-se-ia um tempo muito longo, da ordem dos bilhões de anos, mesmo tendo em mão uma tecnologia avançada. Mesmo com um programa computacional capaz de realizar operações aritméticas antes de parar. Para n = 100, num computador capaz de realizar operações aritméticas por segundo, neste caso o programa seria executado por cerca de 4 anos, que é aproximadamente a idade do universo atual. Se para n = 100 o computador levaria tantos milhares de anos para processar o programa e parar, imagine para n =, o computador levaria um tempo aproximadamente infinito.

39 A média geométrica é apropriada para simularmos a origem, evolução e crescimento exponencial do espaço-tempo. Suponha que o tempo percorre como uma flecha em direção ao futuro por meio dos valores da fórmula: 2 = Ø Que sintetiza o espaço-tempo por meio de uma base binaria. Em termos puramente geométricos, a média entre o espaço e o tempo representados por e, é o tamanho do lado de um quadrado cuja área é igual à área de um retângulo com lados de tamanho e. Onde:

A camada eletrônica dos átomos forma a seguinte série:

A camada eletrônica dos átomos forma a seguinte série: Vamos retornar ao problema da constante cosmológica. Riemann percebeu que é possível estender a função zeta para todos os números complexo, exceto para s = 1. E é aqui que está fincada a relação entre

Leia mais

A série telescópica é a soma dos dois termos sucessores por seu último antecessor, tal que: ( ) + ( ) ( )

A série telescópica é a soma dos dois termos sucessores por seu último antecessor, tal que: ( ) + ( ) ( ) A série telescópica é a soma dos dois termos sucessores por seu último antecessor, tal que: ( ) + ( ) +...+ ( ) Cujo limite da soma telescópica é: Neste caso a série converge se, e somente se, existe o

Leia mais

Origem do Universo {1, 2, 2, 4, 8, 32...} + Quando elevamos 2 a sequência de {0, 1, 1, 2, 3, 5...} +

Origem do Universo {1, 2, 2, 4, 8, 32...} + Quando elevamos 2 a sequência de {0, 1, 1, 2, 3, 5...} + Origem do Universo A multiplicação dos dois termos anteriores gera a seguinte sequência que chamamos de sequência do tempo, e que produz um conjunto de números que chamamos de números vazios. {1, 2, 2,

Leia mais

Fermat descobriu duas classes de primos, uma da forma 4n 1 tal como 5, 13, 17, 29, 37, 41, etc. 5 = 13 =

Fermat descobriu duas classes de primos, uma da forma 4n 1 tal como 5, 13, 17, 29, 37, 41, etc. 5 = 13 = Fermat descobriu duas classes de primos, uma da forma n 1 tal como 5, 13, 17, 29, 37, 1, etc. 5 = 13 = Por outro lado nós relevamos uma segunda classe de primos, que são os da fora x n 1, e que são todos,

Leia mais

Os Números Primos e. Thiago de Paiva Campos

Os Números Primos e. Thiago de Paiva Campos Os Números Primos e Thiago de Paiva Campos Em geral o conjunto dos números primos é definido como o conjunto de números que são divisíveis apenas por 1 e por ele mesmo. Os números primos são denominados

Leia mais

MATERIAL DE APOIO TEÓRICO

MATERIAL DE APOIO TEÓRICO MATERIAL DE APOIO TEÓRICO ESCOLA DE MÚSICA DE TERESINA PROF. RANILDO LOPES MÚSICA: É a arte de combinar os sons simultânea e sucessivamente, com ordem, equilíbrio e proporção, dentro do tempo. É a arte

Leia mais

INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO

INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO MARIO SALES SANTOS ASSUNTOS IMPORTANTES PARA INICIANTES DA MÚSICA E DO VIOLÃO São Paulo 2013 SUMARIO O QUE É A MÚSICA... 02 AS TRÊS PARTES DA MÚSICA... 02 NOTAS MUSICAIS...

Leia mais

Planificar o estudo para o exame de 2019

Planificar o estudo para o exame de 2019 explicamat Planificar o estudo para o exame de 2019 Este documento apresenta o índice do resumo explicamat para o Exame Nacional de Matemática A de 2019 Em primeiro lugar deves ter conhecimento dos temas

Leia mais

Uma proposta para o ensino dos modos normais das cordas vibrante

Uma proposta para o ensino dos modos normais das cordas vibrante UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Uma proposta para o ensino dos modos normais das cordas

Leia mais

CAPÍTULO 1 Operações Fundamentais com Números 1. CAPÍTULO 2 Operações Fundamentais com Expressões Algébricas 12

CAPÍTULO 1 Operações Fundamentais com Números 1. CAPÍTULO 2 Operações Fundamentais com Expressões Algébricas 12 Sumário CAPÍTULO 1 Operações Fundamentais com Números 1 1.1 Quatro operações 1 1.2 O sistema dos números reais 1 1.3 Representação gráfica de números reais 2 1.4 Propriedades da adição e multiplicação

Leia mais

Propriedades do som musical:

Propriedades do som musical: 2. SOM MUSICAL, PAUTA, CLAVE, LINHA SUPLEMENTAR Propriedades do som musical: altura musical é a propriedade do som que permite distinguir sons graves de sons agudos; duração musical é a propriedade do

Leia mais

Projeto Escola para Musicistas Iniciantes. Metal Essência Orquestra Ebenézer. Daniel Colhado - Moisés Cezário - Samuel Barreto Reginaldo Freitas

Projeto Escola para Musicistas Iniciantes. Metal Essência Orquestra Ebenézer. Daniel Colhado - Moisés Cezário - Samuel Barreto Reginaldo Freitas Projeto Escola para Musicistas Iniciantes Metal Essência Orquestra Ebenézer Daniel Colhado - Moisés Cezário - Samuel Barreto Reginaldo Freitas APOSTILA Conteúdo CAPÍTULO I... 2 NOTAS... 3 PENTAGRAMA...

Leia mais

Conteúdos Ideias-Chave Objectivos específicos. múltiplo de outro número, este é divisor do primeiro.

Conteúdos Ideias-Chave Objectivos específicos. múltiplo de outro número, este é divisor do primeiro. Capítulo 1 Números Naturais Múltiplos e Divisores Se um número natural é múltiplo de outro número, este é divisor do primeiro. Números primos e números compostos Decomposição de um número em factores primos

Leia mais

A Integração da Morte

A Integração da Morte A Integração da Morte Thiago de Paiva Campos No cálculo, Leibniz criou a integral mais especificamente para determinar a área sob uma curva no plano cartesiano. Mas o cálculo também pode ser utilizado

Leia mais

Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos. Considere incialmente o conjunto dos números naturais :

Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos. Considere incialmente o conjunto dos números naturais : Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos Considere incialmente o conjunto dos números naturais : Neste conjunto podemos resolver uma infinidade de equações do tipo A solução pertence

Leia mais

Os números primos de Fermat complementam os nossos números primos, vejamos: Fórmula Geral P = 2 = 5 = 13 = 17 = 29 = 37 = 41 = Fórmula Geral

Os números primos de Fermat complementam os nossos números primos, vejamos: Fórmula Geral P = 2 = 5 = 13 = 17 = 29 = 37 = 41 = Fórmula Geral Os números primos de Fermat complementam os nossos números primos, vejamos: Fórmula Geral P = 2 = 5 = 13 = 17 = 29 = 37 = 41 = Fórmula Geral 4 4 13 + 1 = 53 Em que temos a fórmula geral: Exatamente um

Leia mais

Para temos : que é a ideia de um polinômio. A série pode convergir para alguns valores de mas pode divergir para outros valores de.

Para temos : que é a ideia de um polinômio. A série pode convergir para alguns valores de mas pode divergir para outros valores de. MATERIAL DIDÁTICO Professora Sílvia Victer CÁLCULO 2 SÉRIES DE POTÊNCIAS Definição: Séries de Potências é uma série infinita de termos variáveis. Elas podem ser usadas em várias aplicações, como por exemplo,

Leia mais

Capítulo 2- Funções. Dado dois conjuntos não vazios e e uma lei que associa a cada elemento de um único elemento de, dizemos que é uma função de em.

Capítulo 2- Funções. Dado dois conjuntos não vazios e e uma lei que associa a cada elemento de um único elemento de, dizemos que é uma função de em. Conceitos Capítulo 2- Funções O termo função foi primeiramente usado para denotar a dependência entre uma quantidade e outra. A função é usualmente denotada por uma única letra,,,... Definição: Dado dois

Leia mais

Apostila de Ensino Teoria Musical Noções Gerais

Apostila de Ensino Teoria Musical Noções Gerais Apostila de Ensino Teoria Musical Noções Gerais Edição 2016 APRESENTAÇÃO Esta apostila reúne uma compilação de estudos embasados nas devidas referências bibliográficas, notações complementares e exercícios

Leia mais

1 bases numéricas. capítulo

1 bases numéricas. capítulo capítulo 1 bases numéricas Os números são representados no sistema decimal, mas os computadores utilizam o sistema binário. Embora empreguem símbolos distintos, os dois sistemas formam números a partir

Leia mais

h mc 2 =hν mc 2 =hc/ λ

h mc 2 =hν mc 2 =hc/ λ Louis de Broglie investigou as propriedades ondulatórias da matéria na década de 30. Ele supôs que o e-, em seu movimento ao redor do núcleo, tinha associado a ele um λ. Ele igualou as duas expressões

Leia mais

Capítulo 1-Sistemas de Coordenadas, Intervalos e Inequações

Capítulo 1-Sistemas de Coordenadas, Intervalos e Inequações Capítulo 1-Sistemas de Coordenadas, Intervalos e Inequações 1 Sistema Unidimensional de Coordenadas Cartesianas Conceito: Neste sistema, também chamado de Sistema Linear, um ponto pode se mover livremente

Leia mais

O Infinito. Thiago de Paiva Campos

O Infinito. Thiago de Paiva Campos O Infinito Thiago de Paiva Campos É atribuído a Cantor: O infinito sempre surge em três contextos: primeiro quando ele se apresenta em sua forma mais completa, em uma entidade sobrenatural completamente

Leia mais

TEORIA MUSICAL EM FOCO

TEORIA MUSICAL EM FOCO TEORIA MUSICAL EM FOCO Curso Lendo Partituras Em Minutos HENRIQUE RODRIGUES www.teoriamusicalemfoco.com Teoria Musical em Foco 1 Música, Som e Suas Propriedades O que é Música? Música é a arte que expressa

Leia mais

Meu nome: Minha Instituição:

Meu nome: Minha Instituição: Meu nome: Minha Instituição: . O Teorema Fundamental da Aritmética enuncia que todo número natural maior que ou é primo ou pode ser escrito de forma única, a menos da ordem dos fatores, como produto de

Leia mais

A origem de i ao quadrado igual a -1

A origem de i ao quadrado igual a -1 A origem de i ao quadrado igual a -1 No estudo dos números complexos deparamo-nos com a seguinte igualdade: i 2 = 1. A justificativa para essa igualdade está geralmente associada à resolução de equações

Leia mais

Capítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais

Capítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais Capítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais 1. Conceitos Sabe-se que dois problemas estão relacionados com derivadas: Problema I: Taxas de variação da função. Problema II: Coeficiente angular de reta tangente.

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOM E A MÚSICA

PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOM E A MÚSICA Nome: Ano: Disciplina: Música Professor: Gabriel Nº: Data: PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOM E A MÚSICA O som tem quatro propriedades físicas: intensidade, timbre, duração e altura. São chamados também de parâmetros

Leia mais

Fundamentos de Física Capítulo 39 Mais Ondas de Matéria Questões Múltipla escolha cap. 39 Fundamentos de Física Halliday Resnick Walker 1) Qual das

Fundamentos de Física Capítulo 39 Mais Ondas de Matéria Questões Múltipla escolha cap. 39 Fundamentos de Física Halliday Resnick Walker 1) Qual das Fundamentos de Física Capítulo 39 Mais Ondas de Matéria Questões Múltipla escolha cap. 39 Fundamentos de Física Halliday Resnick Walker 1) Qual das frases abaixo descreve corretamente a menor energia possível

Leia mais

SÉRIE HARMÔNICA. As notas do contraponto são formadas com intervalos de repouso e/ou tensão,

SÉRIE HARMÔNICA. As notas do contraponto são formadas com intervalos de repouso e/ou tensão, 1 SÉRIE HARMÔNICA Texto: Prof. Dirso Anderle SESC/2001 As notas do contraponto são formadas com intervalos de repouso e/ou tensão, consonantes e/ou dissonantes entre as linhas (vozes) da melodia e as linhas

Leia mais

Teoria Musical em Foco

Teoria Musical em Foco Henrique Rodrigues Teoria Musical em Foco Primeiros Passos Para Começar a Ler Partituras Versão 1.0 2 Índice Índice 3 Introdução 5 Capítulo 1: Música e Som 6 1.1 O que é Música 6 1.2 Mas o que é som? 7

Leia mais

Musica é a arte de combinar os sons e silencio de forma agradável aos ouvidos. Ou seja, qualquer barulho produzido pode-se chamar de musica.

Musica é a arte de combinar os sons e silencio de forma agradável aos ouvidos. Ou seja, qualquer barulho produzido pode-se chamar de musica. Teoria Musical Definição de Musica O que é Musica? Musica é a arte de combinar os sons e silencio de forma agradável aos ouvidos. Ou seja, qualquer barulho produzido pode-se chamar de musica. O termo música

Leia mais

Área e Teorema Fundamental do Cálculo

Área e Teorema Fundamental do Cálculo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Área e Teorema Fundamental

Leia mais

Prof. Juarez Barcellos

Prof. Juarez Barcellos ou Notação Musical A teoria serve para que o músico organize a aplicação de sua técnica. Ela é o intelecto, a compreensão da arte. É através dela que as composições rompem os séculos com uma linguagem

Leia mais

MATEMÁTICA A ATUAL E COMPLETO LIVRO + ONLINE. Explicação de todos os conteúdos questões com resposta detalhada. Simulador de exames online

MATEMÁTICA A ATUAL E COMPLETO LIVRO + ONLINE. Explicação de todos os conteúdos questões com resposta detalhada. Simulador de exames online exame MATEMÁTICA A Daniela Raposo Luzia Gomes REVISÃO CIENTÍFICA Filipe Carvalho Universidade do Minho ATUAL E COMPLETO LIVRO + ONLINE 12 Explicação de todos os conteúdos 2400 questões com resposta detalhada

Leia mais

Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza I Ensino Fundamental

Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza I Ensino Fundamental Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza I Ensino Fundamental C1 Utilizar o conhecimento numérico para operar e construir argumentos ao interpretar situações que envolvam informações quantitativas.

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 12 PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus Semana (Fernanda Aranzate) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos

Leia mais

Simulado 1 Matemática IME Soluções Propostas

Simulado 1 Matemática IME Soluções Propostas Simulado 1 Matemática IME 2012 Soluções Propostas 1 Para 0, temos: para cada um dos elementos de, valores possíveis em (não precisam ser distintos entre si, apenas precisam ser pertencentes a, pois não

Leia mais

Dó -tom- Ré -tom- Mi -½tom- Fá -tom- Sol -tom- Lá -tom- Si -½tom- Dó...

Dó -tom- Ré -tom- Mi -½tom- Fá -tom- Sol -tom- Lá -tom- Si -½tom- Dó... Artigo Científico 4- A Matemática no mundo da música Guilherme Ramos Informática Manhã IFRS Campus Osório 28/11/2011 Resumo: Realmente sem idéias pra este artigo resolvi pegar uma das coisas que eu mais

Leia mais

DISCIPLINA DE MATEMÁTICA OBJETIVOS: 1ª Série

DISCIPLINA DE MATEMÁTICA OBJETIVOS: 1ª Série DISCIPLINA DE MATEMÁTICA OBJETIVOS: 1ª Série Compreender os conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas que permitam a ele desenvolver estudos posteriores e adquirir uma formação científica geral.

Leia mais

Introdução: Um pouco de História

Introdução: Um pouco de História Números Complexos Introdução: Um pouco de História Houve um momento na História da Matemática em que a necessidade de expressar a raiz de um número negativo se tornou fundamental. Em equações quadráticas

Leia mais

I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. II- Representação violão ou guitarra Gráfica do braço do

I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. II- Representação violão ou guitarra Gráfica do braço do I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. a) Melodia É uma sucessão de sons musicais combinados b) Ritmo É a duração e acentuação dos sons e pausas c) Harmonia é a combinação

Leia mais

SUMÁRIO. Unidade 1 Matemática Básica

SUMÁRIO. Unidade 1 Matemática Básica SUMÁRIO Unidade 1 Matemática Básica Capítulo 1 Aritmética Introdução... 12 Expressões numéricas... 12 Frações... 15 Múltiplos e divisores... 18 Potências... 21 Raízes... 22 Capítulo 2 Álgebra Introdução...

Leia mais

A Ciência e a Filosofia gregas

A Ciência e a Filosofia gregas A Ciência e a Filosofia gregas Por que a Grécia foi o berço da produção de tanto conhecimento? Atualmente que nação seria a Grécia? Pitágoras e a Harmonia Musical do Universo Matemático, astrônomo, filósofo

Leia mais

MATEMÁTICA SARGENTO DA FAB

MATEMÁTICA SARGENTO DA FAB MATEMÁTICA BRUNA PAULA 1 COLETÂNEA DE QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA EEAr (QUESTÕES RESOLVIDAS) QUESTÃO 1 (EEAr 2013) Se x é um arco do 1º quadrante, com sen x a e cosx b, então é RESPOSTA: d QUESTÃO 2 (EEAr

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO. Realização:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO. Realização: UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO Realização: Fortaleza, Fevereiro/2010 1. LIMITES 1.1. Definição Geral Se os valores de f(x) puderem

Leia mais

Ou seja, a massa dos elétrons é aproximadamente 2 mil vezes menor que a massa dos prótons. Podemos representar um átomo, embora fora de escala, por:

Ou seja, a massa dos elétrons é aproximadamente 2 mil vezes menor que a massa dos prótons. Podemos representar um átomo, embora fora de escala, por: ELETROSTÁTICA Cargas Elétricas Toda a matéria que conhecemos é formada por moléculas. Esta, por sua vez, é formada de átomos, que são compostos por três tipos de partículas elementares: prótons, nêutrons

Leia mais

Comunicações. Onda Sinusoidal Onda Periódica: periodicidade no tempo e no espaço

Comunicações. Onda Sinusoidal Onda Periódica: periodicidade no tempo e no espaço Comunicações Onda Sinusoidal Onda Periódica: periodicidade no tempo e no espaço As vibrações das cordas de uma guitarra constituem um movimento periódico: A corda vibra de um lado para o outro da sua posição

Leia mais

REVISÃO DE ÁLGEBRA. Apareceu historicamente em processos de contagem. Obs.: dependendo da conveniência, o zero pode pertencer aos naturais.

REVISÃO DE ÁLGEBRA. Apareceu historicamente em processos de contagem. Obs.: dependendo da conveniência, o zero pode pertencer aos naturais. REVISÃO DE ÁLGEBRA 1ª. AULA CONJUNTOS BÁSICOS: Conjuntos dos números naturais: * + Apareceu historicamente em processos de contagem. Obs.: dependendo da conveniência, o zero pode pertencer aos naturais.

Leia mais

José Lages da Silva Neto

José Lages da Silva Neto José Lages da Silva Neto 13.07.2010 Na mecânica Clássica, usa-se o espaço euclidiano, onde o universo possui três dimensões de espaço. Pra localizar um ponto, portanto, basta informar suas três coordenadas

Leia mais

Teoria Musical. Notação Musical ir para o topo

Teoria Musical. Notação Musical ir para o topo Teoria Musical Índice Geral: Notação Musical Linhas Suplementares, Clave de Sol Figuras de Notas Figuras de Pausas Clave de Fá Duração dos valores das figuras Compasso, Tempo, Barras ou Travessões Compasso

Leia mais

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Chamada

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Chamada Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo 2007-2 a Chamada Proposta de resolução 1. Organizando todas as somas que o Paulo pode obter, com recurso a uma tabela, temos: + 1 2 3 4 5 6-6 -5-4 -3-2 -1 0-5 -4-3

Leia mais

Física B Semiextensivo V. 4

Física B Semiextensivo V. 4 Física B Semiextensivo V. 4 Exercícios 0) V V F V F 0) C 03) A 04) D a) Verdadeira. b) Verdadeira. Devemos fazer com que a onda emitida entre em ressonância com a vibração da antena. c) Falsa. Para ocorrer

Leia mais

NÚCLEO EDUCAFRO KALUNGA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA PROFESSOR DEREK PAIVA

NÚCLEO EDUCAFRO KALUNGA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA PROFESSOR DEREK PAIVA NÚCLEO EDUCAFRO KALUNGA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA PROFESSOR DEREK PAIVA NOTAS DE AULA: REPRESENTAÇÕES DECIMAIS A representação decimal é a forma como escrevemos um número em uma única base, e como essa

Leia mais

UNIDADE 15 OSCILAÇÕES

UNIDADE 15 OSCILAÇÕES UNIDADE 15 OSCILAÇÕES 557 AULA 40 OSCILAÇÕES OBJETIVOS: - DEFINIR O CONCEITO DE OSCILAÇÃO; - CONHECER AS GRANDEZAS QUE DESCREVEM O MOVIMENTO. 40.1 Introdução: Há, na Natureza, um tipo de movimento muito

Leia mais

Cosmologia. Gastão B. Lima Neto. Hubble Ultra Deep Field-HST/ACS

Cosmologia. Gastão B. Lima Neto. Hubble Ultra Deep Field-HST/ACS Cosmologia Gastão B. Lima Neto IAG/USP Hubble Ultra Deep Field-HST/ACS AGA 210+215 08/2006 Cosmologia História e estrutura do universo Como se distribui a matéria? Onde estamos? Como isto se relaciona

Leia mais

Capítulo 4 - Derivadas

Capítulo 4 - Derivadas Capítulo 4 - Derivadas 1. Problemas Relacionados com Derivadas Problema I: Coeficiente Angular de Reta tangente. Problema II: Taxas de variação. Problema I) Coeficiente Angular de Reta tangente I.1) Inclinação

Leia mais

Aula 2 Lei de Coulomb

Aula 2 Lei de Coulomb Aula Lei de Coulomb Introdução Vimos na aula anterior que corpos carregados com carga sofrem interação mutua podendo ser atraídos ou repelidos entre si. Nessa aula e na próxima trataremos esses corpos

Leia mais

VESTIBULAR MÚSICA

VESTIBULAR MÚSICA 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ - REITORIA DE ENSINO COMISSÃO DE PROCESSOS VESTIBULARES UNIDADE ACADEMICA DE ARTE E MÍDIA VESTIBULAR 2015.2 TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA MÚSICA CONQUISTE

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 3

Matemática A Extensivo V. 3 Extensivo V. Exercícios 01) 01. Falso. Substitua a e b por e, respectivamente. ( + ) = + 9+ 16 = 7 = 7 = 7 (falso) Como a equação já não vale para esses números, não vale para todos os reais. 0. Verdadeiro.

Leia mais

Física B Semiextensivo V. 4

Física B Semiextensivo V. 4 Física B Semiextensivo V. 4 Exercícios 0) V V F V F 0) C 03) A 04) D a) Verdadeira. b) Verdadeira. Devemos fazer com que a onda emitida entre em ressonância com a vibração da antena. c) Falsa. Para ocorrer

Leia mais

Relatividade Especial Virtual - Uma Generalização da Relatividade Especial de Einstein

Relatividade Especial Virtual - Uma Generalização da Relatividade Especial de Einstein Relatividade Especial Virtual - Uma Generalização da Relatividade Especial de Einstein Edigles Guedes e-mail: edigles.guedes@gmail.com 24 de junho de 2012. RESUMO Nós construímos a Teoria da Relatividade

Leia mais

Da figura, sendo a reta contendo e B tangente à curva no ponto tem-se: é a distância orientada PQ do ponto P ao ponto Q; enquanto que pois o triângulo

Da figura, sendo a reta contendo e B tangente à curva no ponto tem-se: é a distância orientada PQ do ponto P ao ponto Q; enquanto que pois o triângulo CÁLCULO DIFERENCIAL INTEGRAL AULA 09: INTEGRAL INDEFINIDA E APLICAÇÕES TÓPICO 01: INTEGRAL INDEFINIDA E FÓRMULAS DE INTEGRAÇÃO Como foi visto no tópico 2 da aula 4 a derivada de uma função f representa

Leia mais

Conteúdo Programático. Cursos Técnicos Subsequentes

Conteúdo Programático. Cursos Técnicos Subsequentes Conteúdo Programático Cursos Técnicos Subsequentes Especificações das Provas Disciplinas da prova objetiva Nº questões Pesos Total de pontos Língua Portuguesa 15 2 30 Matemática 15 2 30 Total 30-60 Prova

Leia mais

PROFMAT Exame de Qualificação Gabarito

PROFMAT Exame de Qualificação Gabarito PROFMAT Exame de Qualificação 2012-1 Gabarito 1. (10pts) Um corpo está contido num ambiente de temperatura constante. Decorrido o tempo (em minutos), seja a diferença entre a temperatura do corpo e do

Leia mais

Quadro de conteúdos MATEMÁTICA

Quadro de conteúdos MATEMÁTICA Quadro de conteúdos MATEMÁTICA 1 Apresentamos a seguir um resumo dos conteúdos trabalhados ao longo dos quatro volumes do Ensino Fundamental II, ou seja, um panorama dos temas abordados na disciplina de

Leia mais

ANÁLISE ALTERNATIVA DE INTERAÇÕES MAGNÉTICAS.

ANÁLISE ALTERNATIVA DE INTERAÇÕES MAGNÉTICAS. ANÁLISE ALTERNATIVA DE INTERAÇÕES MAGNÉTICAS. 1 - Introdução. O presente trabalho visa o estabelecimento de uma nova abordagem no tratamento das interações magnéticas tendo como base o princípio fundamental

Leia mais

4 e 6/Maio/2016 Aulas 17 e 18

4 e 6/Maio/2016 Aulas 17 e 18 9/Abril/016 Aula 16 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda

Leia mais

VIOLÃO 7 CORDAS CURSO BÁSICO

VIOLÃO 7 CORDAS CURSO BÁSICO VIOLÃO 7 CORDAS CURSO BÁSICO NOTAS MUSICAIS: Existem sete notas musicais: DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI. De uma nota para a outra, seguindo a seqüência natural, existe um tom de distância, exceto de MI para

Leia mais

Teoria Musical PAUTA OU PENTAGRAMA

Teoria Musical PAUTA OU PENTAGRAMA Teoria Musical PAUTA OU PENTAGRAMA É o local onde são escritas as notas. São 5 linhas horizontais, paralelas, que formam 4 espaços. As linhas e espaços são contados de baixo para cima. Pode-se acrescentar

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA - SPAECE MATEMÁTICA 5 o ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL TEMAS E SEUS DESCRITORES

MATRIZ DE REFERÊNCIA - SPAECE MATEMÁTICA 5 o ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL TEMAS E SEUS DESCRITORES MATEMÁTICA 5 o ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I INTERAGINDO COM OS NÚMEROS E FUNÇÕES D1 Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal. Utilizar procedimentos de cálculo para obtenção

Leia mais

Velocidade do Som. Comprimento da Onda

Velocidade do Som. Comprimento da Onda Velocidade do Som A propagação do som no espaço envolve três partes: a fonte de onde o som se origina, o meio no qual ele se propaga e o receptor, onde este som será percebido. Hoje estudaremos o meio

Leia mais

FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Ronaldo Rodrigues Pela

FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Ronaldo Rodrigues Pela FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I Ronaldo Rodrigues Pela Tópicos HF Dois elétrons N elétrons Thomas Fermi Átomo de Hélio 1D Energia exata: 3,154 H Vamos resolver este problema usando o método

Leia mais

Método numérico para propagação da incerteza. Neste apêndice, apresentamos um procedimento numérico alternativo que é pelo menos

Método numérico para propagação da incerteza. Neste apêndice, apresentamos um procedimento numérico alternativo que é pelo menos APÊNDICE 01 Método numérico para propagação da incerteza Neste apêndice, apresentamos um procedimento numérico alternativo que é pelo menos tão válido quanto a lei de propagação de incerteza (LIMA JUNIOR

Leia mais

ONDAS. Montagem e Manutenção de Microcomputadores (MMM).

ONDAS. Montagem e Manutenção de Microcomputadores (MMM). ONDAS Montagem e Manutenção de Microcomputadores (MMM). NATUREZA DAS ONDAS Onda é uma perturbação que se propaga, transmitindo energia sem transportar matéria. As ondas podem ser originadas a partir de

Leia mais

4 ÁLGEBRA ELEMENTAR. 4.1 Monômios e polinômios: valor numérico e operações.

4 ÁLGEBRA ELEMENTAR. 4.1 Monômios e polinômios: valor numérico e operações. 4 ÁLGEBRA ELEMENTAR 4.1 Monômios e polinômios: valor numérico e operações. 4.1.1 - Introdução: As expressões algébricas que equacionam os problemas conduzem logicamente à sua solução são denominados polinômios

Leia mais

Mecânica Quântica. Veremos hoje: Dualidade onda partícula Princípio da Incerteza Formulações da MQ Equação de Schrodinger Partícula numa caixa

Mecânica Quântica. Veremos hoje: Dualidade onda partícula Princípio da Incerteza Formulações da MQ Equação de Schrodinger Partícula numa caixa Mecânica Quântica Veremos hoje: Dualidade onda partícula Princípio da Incerteza Formulações da MQ Equação de Schrodinger Partícula numa caixa Limitações do modelo de Bohr A teoria de Bohr não era capaz

Leia mais

3. Limites e Continuidade

3. Limites e Continuidade 3. Limites e Continuidade 1 Conceitos No cálculo de limites, estamos interessados em saber como uma função se comporta quando a variável independente se aproxima de um determinado valor. Em outras palavras,

Leia mais

Ondulatória Resumo Teórico

Ondulatória Resumo Teórico Fuja do Nabo: Física II P1 014 Rogério Motisuki Ondulatória Resumo Teórico Todo mundo já aprendeu o que é uma onda, porém a matematização apresentada pode apresentar dificuldades. Equação genérica Uma

Leia mais

Quantização por Integrais de Trajetória:

Quantização por Integrais de Trajetória: Teoria Quântica de Campos I 14 Representações Fermiônicas: é possível mostrar que existem representações impossíveis de se obter através do simples produto de Λ s. Em especial o objeto: ( eq. 14.1 ) Matrizes

Leia mais

Questionário de Revisão do Capítulo 1

Questionário de Revisão do Capítulo 1 Questionário de Revisão do Capítulo 1 1) Os elementos básicos da matéria que formam o nosso planeta são: a. Átomos e moléculas compostos por fótons, nêutrons e quarks. b. Átomos e moléculas compostos por

Leia mais

Como Entender a Física Quântica em 8 Passos! Passos

Como Entender a Física Quântica em 8 Passos! Passos Como Entender a Física Quântica em 8 Passos! A física quântica (também chamada de teoria quântica ou mecânica quântica) é um ramo da física que permite uma descrição do comportamento e interação da matéria

Leia mais

Preliminares de Cálculo

Preliminares de Cálculo Preliminares de Cálculo Profs. Ulysses Sodré e Olivio Augusto Weber Londrina, 21 de Fevereiro de 2008, arquivo: precalc.tex... Conteúdo 1 Números reais 2 1.1 Algumas propriedades do corpo R dos números

Leia mais

TEMA I: Interagindo com os números e funções

TEMA I: Interagindo com os números e funções 31 TEMA I: Interagindo com os números e funções D1 Reconhecer e utilizar característictas do sistema de numeração decimal. D2 Utilizar procedimentos de cálculo para obtenção de resultados na resolução

Leia mais

A eq. de Schrödinger em coordenadas esféricas

A eq. de Schrödinger em coordenadas esféricas A eq. de Schrödinger em coordenadas esféricas A autofunção espacial, ψ, e a energia, E, são determinadas pela solução da equação independente do tempo: Separação de variáveis Solução do tipo: Que leva

Leia mais

Curso Básico de Música

Curso Básico de Música Curso Básico de Música Betel Brasileiro - Juazeirinho Instrutores: Alex Junior e Nilson Barbosa Contatos: (83)9333-4185 Facebook Page: www.facebook.com/musicadicas 1 Dicas Se você deseja ser um bom músico

Leia mais

Lei de Gauss. O produto escalar entre dois vetores a e b, escrito como a. b, é definido como

Lei de Gauss. O produto escalar entre dois vetores a e b, escrito como a. b, é definido como Lei de Gauss REVISÃO DE PRODUTO ESCALAR Antes de iniciarmos o estudo do nosso próximo assunto (lei de Gauss), consideramos importante uma revisão sobre o produto escalar entre dois vetores. O produto escalar

Leia mais

VESTIBULAR MÚSICA

VESTIBULAR MÚSICA 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ - REITORIA DE ENSINO COMISSÃO DE PROCESSOS VESTIBULARES UNIDADE ACADEMICA DE ARTE E MÍDIA VESTIBULAR 2014.2 TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA MÚSICA CONQUISTE

Leia mais

O COMEÇO DO UNIVERSO. O BIG-BANG Parte I

O COMEÇO DO UNIVERSO. O BIG-BANG Parte I O COMEÇO DO UNIVERSO O BIG-BANG Parte I A RADIAÇÃO CÓSMICA DE FUNDO Como podemos observar o universo a distâncias bem maiores do que o mais distante quasar detectado?! Resposta: através de um experimento

Leia mais

Amanda Yoko Minowa 02/08/2014

Amanda Yoko Minowa 02/08/2014 CURSO DE ASTRONOMIA COSMOLOGIA (PARTE I) Amanda Yoko Minowa 02/08/2014 amandayoko@gmail.com O UNIVERSO E A HISTÓRIA DO COSMOS COSMOLOGIA (do grego κοσμολογία, κόσμος="cosmos"/"ordem"/"mundo" +- λογία="discurso"/"estudo")

Leia mais

Unificação das Forças Eletromagnética e da Gravidade: uma nova abordagem sugerida pela TGBD

Unificação das Forças Eletromagnética e da Gravidade: uma nova abordagem sugerida pela TGBD Unificação das Forças Eletromagnética e da Gravidade: uma nova abordagem sugerida pela TGBD Por Claudio Abreu Rio, 06/08/1999 Neste texto tentarei apontar um caminho apontado pela TGBD para que se tente

Leia mais

INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO

INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO MARIO SALES SANTOS ESCALAS E ACORDES São Paulo 2013 SUMARIO ALTURA MUSICAL... 02 INTERVALO... 02 POSIÇÃO DAS NOTAS MUSICAIS... 02 ESCALA MAIOR... 03 MONTAGEM DE ACORDES...

Leia mais

9º Ano do Ensino Fundamental II:

9º Ano do Ensino Fundamental II: Conteúdos para III Simulado SDP/Outubro/2010 MATEMÁTICA 9º Ano do Ensino Fundamental II: CAPÍTULO I - NOÇÕES ELEMENTARES DE ESTATÍSTICA 1. Organizando os dados 2. Estudando gráficos 3. Estudando médias

Leia mais

Avaliação Diagnóstica Matriz de Referência

Avaliação Diagnóstica Matriz de Referência SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE INFORMAÇÕES E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS SUPERINTENDÊNCIA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Diagnóstica

Leia mais

1. Posição de retas 11 Construindo retas paralelas com régua e compasso 13

1. Posição de retas 11 Construindo retas paralelas com régua e compasso 13 Sumário CAPÍTULO 1 Construindo retas e ângulos 1. Posição de retas 11 Construindo retas paralelas com régua e compasso 13 2. Partes da reta 14 Construindo segmentos congruentes com régua e compasso 15

Leia mais

Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. 1 Entrega do Trabalho e avaliação. 2 Sintetizador. Processamento Digital de Sinal

Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. 1 Entrega do Trabalho e avaliação. 2 Sintetizador. Processamento Digital de Sinal Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Processamento Digital de Sinal Trabalho Prático n o 1: Sintetizador de Música Neste trabalho pretende-se que os alunos construam um sintetizador

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS PARA COMPREENSÃO DA FÍSICA

CONCEITOS BÁSICOS PARA COMPREENSÃO DA FÍSICA CONCEITOS BÁSICOS PARA COMPREENSÃO DA FÍSICA Números decimais Números decimais são todos aqueles números que possuem uma vírgula. Cada número escrito após a virgula é considerado como casa decimal, ou

Leia mais

Notação e fórmula. O teorema do binômio de Newton se escreve como segue: são chamados coeficientes binomiais e são definidos como:

Notação e fórmula. O teorema do binômio de Newton se escreve como segue: são chamados coeficientes binomiais e são definidos como: Introdução Em matemática, binômio de Newton permite escrever na forma canônica o polinómio correspondente à potência de um binómio. O nome é dado em homenagem ao físico e matemático Isaac Newton. Entretanto

Leia mais

Programação anual. 6 º.a n o. Sistemas de numeração Sequência dos números naturais Ideias associadas às operações fundamentais Expressões numéricas

Programação anual. 6 º.a n o. Sistemas de numeração Sequência dos números naturais Ideias associadas às operações fundamentais Expressões numéricas Programação anual 6 º.a n o 1. Números naturais 2. Do espaço para o plano Sistemas de numeração Sequência dos números naturais Ideias associadas às operações fundamentais Expressões numéricas Formas geométricas

Leia mais

As Séries Infinitas. Geraldo Ávila Goiânia, GO. Introdução

As Séries Infinitas. Geraldo Ávila Goiânia, GO. Introdução As Séries Infinitas Introdução Geraldo Ávila Goiânia, GO O objetivo deste artigo é o de fazer uma apresentação simples de certas séries infinitas, um tópico pouco conhecido de professores e estudantes

Leia mais