Origem do Universo {1, 2, 2, 4, 8, 32...} + Quando elevamos 2 a sequência de {0, 1, 1, 2, 3, 5...} +

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1 Origem do Universo A multiplicação dos dois termos anteriores gera a seguinte sequência que chamamos de sequência do tempo, e que produz um conjunto de números que chamamos de números vazios. {1, 2, 2, 4, 8, 32...} + Fibonacci: Quando elevamos 2 a sequência de {0, 1, 1, 2, 3, 5...} + Que é a soma dos dois termos anteriores; então temos a sequência do tempo. Vejamos: 2 = 1 2 = 2

2 2 = 2 2² = 4 2 = 8 2 = 32 2⁸ = Que é registrada pela fórmula seguinte: 2 = Ø Em outras palavras: uma sequencia de base 2 elevada à sequencia de Fibonacci é igual à sequencia do tempo. Agora consideremos um gráfico traçando a seguinte função: y =, x

3 f(n) y x (,, ) + Sequência crescente e monótona. Na medida em que a sequência cresce os valores dos termos em n aumentam exponencialmente. Sequência converge, posto que o limite seja igual a um número real, que é zero.

4 infinita: Esta sequência infinita dá origem à série Triangulação Simétrica da Série de 1 a 256 é produzida por meio da soma dos dois números sucessores pelo seu último antecessor, formando assim uma sucessão de somas até chegar a um resultado final que revela o valor de uma triangulação simétrica de uma determinada série: ( ) + ( ) ( ) Formando a simetria do triângulo: (1 + (2) + (2) + (4) + (8) + (32) + 256)

5 (3 + (4) + (6) + (12) + (40) + 288) (7 + (10) + (18) + (52) + 328) (17 + (28) + (70) + 380) (45 + (98) + 450) ( ) (691) O somatório da primeira série gera o somatório da segunda, e assim sucessivamente até o final do triângulo de somatórias de cada série. Em que: = = = = = =

6 E assim sucessivamente até a finalização do triângulo recursivo. Portanto, a triangulação simétrica dos primeiros sete números vazios é matematicamente expresso por: T( ) 7 = 691 Isso quer dizer que, para seus primeiros sete termos a série possui a triangulação simétrica igual a 691. Esta série infinita dá, por sua vez, origem ou outra sequência infinita por meio de somas parciais dos seus antecessores: (1, 3, 4, ) Fazendo n tender ao infinito, temos:

7 Cuja soma representamos pela função S(n), temos que: Temos o limite: Resumido ao termo geral, temos: Onde a nova sequência diverge, já que seu resultado não é um número real. Este resultado dá origem a uma intrigante série geométrica:

8 A soma de todos os números vazios até o infinito é igual a. Pois bem, vamos provar este resultado misterioso e contra intuitivo. Vamos analisar as seguintes somas: S = Agora percebamos que, se em eu quiser parar a série em algum ponto, a posição ímpar terá resposta 1 e a posição par resposta 0. Então temo:

9 Em qual número esta soma infinita irá parar? Devemos parar em um número par ou ímpar? Como não sabemos, então iremos pegar a média dos dois números 0 e 1; então a resposta é, e temos o seguinte resultado: O próximo passo é encontrar o resultado da soma de. O que faremos é somar (-1) (-2) (-24)...

10 Então temos: 1 + (-1) (-2) (-24)... = 22 Que resulta em: Agora temos o necessário para provar o resultado intrigante da série do tempo que demonstra que o conjunto de números vazios somado ao infinito é igual a. Vamos primeiro subtrair S -. S = [ E temos:

11 = 76 2 Dividindo ambos os lados por 2, temos: 76 2 = 38 Então sabemos que. Agora estamos quase chegando ao resultado final da soma infinita do conjunto de números vazios. Aqui, se eu fatorar S por 4, então temos: 4 ( ) Agora temos a fórmula: 4(S) Pois S - = 4 vezes S.

12 Agora é possível resolver a equação porque já sabemos quanto é. Temos então a expressão S -, e sabemos quanto vale = 38. De modo que S 38 = 4S. Se nós tiramos o S de ambos os lados, então temos a expressão: 38 = 3S O que implica no resultado: 38 3 S Ou: = Ou seja, o conjunto dos números vazios somados infinitamente produz um resultado próximo de Sendo a série do tempo uma série finita, logo isso nos permite

13 descobrir qual é a sua média e extrema razão. Então temos a divisão em média e extrema razão partindo-se de um seguimento de 5 unidades antes do limite em : = Logo: 5 0,618 = 3,09 = 5 1,618 = 8,09 = Onde os termos da série; multiplicando cada termo pelo resultado da multiplicação de seu resultado antecessor, e tendo o número 2 como razão; gera: 1º = 1 2º = 1 x 2 = 2 3º = 2 x 2 = 4 4º = 4 x 2 = 8 5º = 8 x 2 = 16

14 Resumindo: (1 + 1 x + 1 x + 1 x +...) Cuja definição da série é: Onde k = N. Em que a série claramente diverge com o módulo da razão igual a 2. r r (converge) (diverge) Como o módulo da nossa razão é maior do que 1, logo a nossa série diverge. Partindo de um cálculo com logaritmo binário, no qual se usa a base 2 (b = 2), temos o gráfico em que a trajetória geométrica atravessa o eixo das abcissas em x = 1 e passa

15 pelos pontos com as seguintes coordenadas: (2, 1), (4, 2) e (8, 3), em que o gráfico mostra que a linha geométrica se aproxima do eixo das ordenadas, mas não o toca. Os pontos exatos pelo qual a linha geométrica perpassa formam a exponenciação de base 2 da fórmula: 2 = Ø 2 = 1 2 = 2 2 = 2

16 2² = 4 2 = 8 Demostrando que ambas as sequências e possuem exatamente a mesma forma geométrica quando a base do logaritmo é igual 2 (b = 2). E o logaritmo de 8 na base 2 é igual a 3. = 2 x 2 x 2 = 8 Em que: Mas qual a média geométrica de e? A média geométrica de dois números, no caso 3 e 8, é a raiz quadrada do produto entre 3 e 8, ou seja: = 4,90

17 A média geométrica da sequência de exponenciação de base 2 é definida como: {,... } Em que a forma analítica é: Onde a média geométrica da sequência de exponenciação de base 2 é menor do que a sua média aritmética, pois o número de termos de cada sequência não é igual. As sequências e divergem uma da outra em número de termos: = {1, 2, 2, 4, 8...} + = {0, 1, 1, 2, 3, 5, 8...} + Agora tratemos as duas sequências como representantes matemáticos do tempo e

18 do espaço. Enquanto a sequência do tempo possui 5 termos, a sequência do espaço possui 7 termos. Não há, portanto, uma média aritmética-geométrica ou harmônica entre e, já que ambas as sequências possuem um número de termos divergentes. Equação diferencial do Espaço-Tempo: { Isso prova que, no princípio, o espaço e o tempo eram grandezas distintas e separadas, e que, a partir do termo 3, o espaço e o tempo se fundiram dando origem ao espaço-tempo de Einstein, com uma dimensão temporal e três dimensões espaciais. Isto quer dizer que nem

19 sempre o espaço e o tempo foram uma única grandeza física. Este acoplamento entre o espaço e o tempo representa a origem do universo exatamente no termo 3 em que ambas as séries do (espaço e tempo) se igualam em 3 no conjunto de números inteiros positivos. { Seja na vertical: Ou na horizontal:

20 O resultado da soma é sempre igual a 10, do qual todos os números e operações aritméticas podem ser derivados por meio da representação polinomial na base 10. Exemplo: 786 = 7 Isto também prova que antes da origem do primeiro universo existia algo idêntico a si próprio, autoconsciente, e diferente do próprio universo. Queremos descobrir a inversa da matriz A de dimensões 2 x 2, então recorreremos a uma matriz genérica que nos permitirá realizar o cálculo. [ ] [ ]

21 Associando símbolos à matriz original, nosso propósito agora é encontrar os valores de [a, b, c, d]. Para isso aplicamos a definição da inversa: [ ] [ ] [ ] Esta é uma matriz quadrada diagonal, e toda matriz quadrada diagonal é simétrica. Onde a diagonal [1, 1] expressa à identidade consigo mesmo. Portanto, o que quer que seja o Ser que os cálculos comprovam existir antes da origem da convergência do espaço e do tempo que deu origem ao universo matemático com seus padrões naturais, cuja existência foi provada pelo resto 1 da divisão do espaço pelo tempo, possui até agora dois atributos: identidade e simetria. Ao resolvermos essa multiplicação de matrizes, obtemos o seguinte sistema de equações:

22 Logo, temos o seguinte resultado: [ ] Esta é uma matriz quadrada A inversa, pois existe outra matriz denotada por e A em que I é a matriz identidade. Isto também prova que existem vários universos, cada universo representado por números inteiros positivos: ), antes do próprio universo atual (salvo se este universo atual for o de número 1); ou seja, a origem do universo atual não é exclusiva, existiram outros e sempre existirá outros, num ciclo de vida, morte e ressurreição, pois antes

23 desse universo existir, existia outro antes dele, e existirá outro depois deste, sendo cada universo representado por um número inteiro positivo, pois o universo é o conjunto de todas as coisas, e qualquer coisa que existia antes do universo atual só pode fazer parte do universo. No entanto, o universo só surge a partir do terceiro termo onde o espaço-tempo converge numa única grandeza física. Sendo a soma de Ramanujan representada pela matriz identidade 3 x 3, resinificando as três dimensões do espaço e uma dimensão do tempo formulado por Einstein na Teoria Geral da Relatividade, para três dimensões do espaço e três dimensões do tempo, sendo as três dimensões espaciais (altura, largura, comprimento), e as três dimensões temporais (causalidade, sincronia,

24 sucessão), representadas pela matriz identidade refletida: [ ] Onde as diagonais (1, 1, 1) e (1, 1, 1) representam a convergência e união de duas grandezas físicas (espaço e tempo) em uma única grandeza física (espaço-tempo). Logo, o que quer que exista antes da origem do universo, é diferente do universo. Sendo diferente do universo, e existindo antes do próprio universo, idêntico a si mesmo, autoconsciente, simétrico e com o poder de se deslocar no espaço sem se deslocar no tempo e se deslocar no tempo sem se deslocar no espaço. Podemos distribuir o espaço-tempo em uma matriz com linhas e colunas que será usado para revelar os mistérios do espaçotempos.

25 Pensemos, por exemplo, em como todas as pessoas preenchem suas unidades de espaço-tempo Lendo a linha dos elementos vemos que a primeira linha está preenchida pelos números de Fibonacci, enquanto que a segunda linha está preenchida por números vazios, cada um representando respectivamente o espaço e o tempo em duas matrizes 2 x 2 cada. E que no termo 3 da sequencia o espaço e o tempo convergem. ( ) Temos:

26 ( ) No caso de nosso exemplo do espaçotempo, vemos que se trata de uma matriz de duas linhas e duas colunas. Como nossa matriz do espaço-tempo possui o mesmo número de linhas e colunas n = m, então um elemento da matriz pertence a diagonal dessa matriz quando i = j. Esses elementos são, os elementos da diagonal são: 1 e 3 e 1 e 4. Na matriz E temos uma diagonal entre os números ímpares, e na matriz T temos uma diagonal inversa de números pares, formando uma matriz binária entre o espaço e o tempo, dada pela fórmula: Essa fórmula revela a existência de uma matriz quadrada, quando n = m. Ou seja,

27 quando o úmero de linhas é idêntico ao número de colunas. [ ] Onde o número de linhas e comunas da matriz revela sua identidade, e a diagonal de 1s, logo o elemento diagonal dessa matriz: (1 1 1) Quando i = j. Esses elementos são, os elementos da diagonal são: 1 e 1 e 1. Esta é uma matriz m x n que identifica a existência e os atributos de Deus, como identidade, simetria, quadratura matriarcal, harmonia e autoconsciência.

28 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Se multiplicarmos todas essas matrizes simétricas por 3, temos:

29 3[ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] Na classificação de matrizes conforme suas propriedades originais, temos: ( ) A matriz identidade é definida por. É sempre quadrada, possuindo o mesmo número de linhas e colunas; possui a si mesma como matriz inversa. Sua transposta é uma matriz simétrica que é sempre definitivamente positiva em Deus. ( ) ( ) ( )

30 Temos então a matriz como resultado da multiplicação: ( ) Onde o s números 3 na diagonal marcam a simetria harmônica da identidade de Deus, harmonia e simetria de um Deus. Consideremos o vácuo. Uma matriz nula é uma matriz onde todos os elementos são vazios. Exemplo: ( ) Que matematicamente representa o Nada em termos de uma matriz. No entanto, o Nada é formado por alguma coisa, que são as duas diagonais da matriz. Confirmando mais uma vez a Filosofia Concreta e positiva de

31 Mário Ferreira dos Santos; o Hegel da era moderna. ( ) Essas últimas matrizes são conhecidas por serem ao mesmo tempo complexas e quadrada n = m. Estas matrizes são comumente utilizadas em mecânica quântica relativística e possuem grande relevância no estudo de partículas elementares como as mônadas. ( ) Somando as matrizes, temos: ( ) ( ) ( )

32 Distribuído em uma matriz de conjuntos vazios, temos: ( ) A diagonal ( ) ou (1 1 1 ) representa Deus em sua identidade, sua matriz, sua fonte e origem existencial que deu forma ao universo através da convergência do espaço e do tempo em uma única grandeza física. Para uma matriz triangular superior, onde todos os elementos que ficam por baixo são iguais à zero, temos: ( ) Para uma matriz triangular inferior se todos os elementos que ficam por cima da diagonal são iguais à zero.

33 ( ) Um dos atributos de Deus é a simetria, que pode ser exposta por uma matriz simétrica: ( ) O que existia antes do universo? O que existia antes da origem do primeiro universo na convergência em 3 da série? Qual o nome desse primeiro Ser que existe antes do conjunto de todas as coisas? O que sabemos é que antes do primeiro universo ser gerado o espaço e o tempo eram duas

34 grandezas físicas distintas e separadas; de modo que o que quer que exista antes da geração do primeiro universo, podia se deslocar no espaço sem se deslocar no tempo e vice e versa. O que existe antes do surgimento do primeiro universo que é diferente do próprio universo, que é único, idêntico a si mesmo, autoconsciente, simétrico, belo, verdadeiro, e que pode se deslocar no tempo sem se deslocar no espaço e se deslocar no espaço sem se deslocar no tempo? A resposta parece ser óbvia: Deus, cujos atributos revelados pela matemática são: Unicidade, Identidade, Autoconsciência, Simetria, Beleza e Verdade. Esta não é, portanto, uma prova ontológica ou psicológica da existência de Deus, mas sim uma prova puramente matemáticacosmológica. A equação diferencial do espaço-tempo é, portanto, uma prova puramente matemática da existência de Deus, pois a equação

35 diferencial do espaço-tempo sugere a existência de algo diferente do universo antes do surgimento do primeiro universo, isto é, antes da convergência entre o espaço e o tempo em uma única grandeza física no termo 3 da série dos números inteiros positivos. Consideremos a seguinte expressão: início Sendo c = Φ = 1,618, e tendo como = 1; temos: Φ 2,618 3,618 4,618 1 Em que A = c = 1, B = c = Φ e C = c = i, sendo i um número imaginário, com o gráfico distribuído em dois eixos, um real e outro imaginário.

36 I (i) 1 1 R Sem limite c = Φ. Com limite c = 1 e c = i. Aqui a equação diferencial mostra o instante exato em que duas grandezas físicas (o espaço e o tempo) se fundiram e se tornou uma única grandeza física (o espaço-tempo), dando

37 origem ao universo atual, que é, no mínimo, o quinto universo existente desde a criação. Formando um triângulo tridimensional, temos as funções com limites c = 1 e c = i representadas por linhas brancas pontilhadas, e a função sem limite c = Φ representada por linhas brancas. De modo que cada um dos 3 lados do triângulo seja marcado. Se jogarmos um dado com cada um desses três lados ao acaso, e marcarmos com linhas brancas as funções ilimitadas; e linhas brancas pontilhadas as funções limitadas, então formaremos o seguinte padrão:

38 Indo de um ponto para o outro de acordo com o resultado do dado que aponta o caminho da linha pontilhada que percorre o triângulo ao acaso e apresenta o resultado da jogada de um dado com 3 números, cada número representando um dos lados do triângulo. A questão que se revela agora é: em qual dos universos exatamente nós estamos? Qual

39 é o termo natural do universo atual? Para resolvermos este problema, devemos procurar um resíduo deixado no universo atual das existências dos universos anteriores, pois é provável que haja um tipo de resíduo matemático deixado no universo atual como marca da idade do universo como um todo desde sua primeira criação a partir de terceiro termo dos números inteiros positivos. Mas onde encontrar esse resíduo? Onde encontrar essa marca que determina a idade do universo assim como o número de voltas da espiral do chocalho existente no rabo de uma cascavel determina a sua idade? Em matemática, ao dividirmos um determinado número por outro, gera-se um resto na divisão que pode ser zero ou não. Neste caso, se o resultado for zero, então a divisão é exata, mas se não for zero, então a divisão não é exata. Para chegarmos a esse resultado basta apenas descobrir o valor limite da série do

40 espaço representado pela sequência de Fibonacci e posteriormente dividir o pelo tempo = 12, e teremos o valor da divisão: Caso reste um número, então a divisão não é exata e esse número indica a existência de algo antes do próprio universo e prova a tese anterior de que o espaço e o tempo nem sempre formaram uma única grandeza física, mas caso esta divisão não gere nenhum resto, então essa teoria cai por terra, e isso iria significar o seu exato oposto, ou seja, que não existe nada antes da origem do universo e que o espaço e o tempo desde sua origem sempre formaram uma única grandeza física. Vamos analisar as seguintes somas:

41 S = Agora percebamos que, se em eu quiser parar a série em algum ponto, a posição ímpar terá resposta 1 e a posição par resposta 0. Então temo: Em qual número esta soma infinita irá parar? Devemos parar em um número par ou ímpar? Como não sabemos, então iremos pegar a média dos dois números 0 e 1; então a resposta é, e temos o seguinte resultado: O próximo passo é encontrar o resultado da soma de.

42 O que faremos é somar (-1) (-1) Então temos: 1 + (-1) (-1) = 4 Que resulta em: Agora temos o necessário para provar o resultado intrigante da série do espaço. Vamos primeiro subtrair S -.

43 S = [ E temos: = 11 2 Dividindo ambos os lados por 2, temos: 4 2 = 2 Então sabemos que. Agora estamos quase chegando ao resultado final da soma infinita do conjunto de números vazios. Aqui, se eu fatorar S por 4, então temos:

44 4 ( ) Agora temos a fórmula: 4(S) Pois S - = 4 vezes S. Agora é possível resolver a equação porque já sabemos quanto é. Temos então a expressão S -, e sabemos quanto vale = 2. De modo que S 2 = 4S. Se nós tiramos o S de ambos os lados, então temos a expressão: 2 = 4S O que implica no resultado: 2 4 = 0,50 S

45 S = Ou: = Todavia, a simples divisão do valor limite do espaço pelo tempo gera o teste do resto. Neste caso, se houver algum resto da divisão do espaço pelo tempo, isso prova minha teoria de que existia algo antes da origem do universo e que nem sempre o espaço e o tempo formaram uma única grandeza física, que essa convergência se deu no limite em 3 como já mostramos através da equação diferencial do espaço-tempo. Bem, o teste foi feito, o valor limite da série do espaço representada pelos números de Fibonacci é igual a, que dividido pelo limite da série do tempo , produz um

46 resultado surpreendente, com resto igual a exatamente 1, provando a existência de um único Deus em todo o universo, e provando que nem sempre o espaço e o tempo formaram uma única grandeza física, que essa convergência aconteceu no limite da série em 3, e que antes dessa convergência que gerou o universo existia algo, representado pelo resto da divisão com valor 1, designando a unicidade da existência desse algo antes da existência do universo. Esse resto de valor 1 prova matematicamente a existência de um único Deus. E o valor total dessa divisão é: O resto da divisão de 1/2 por = 1 O resultado da divisão de 1/2 / = 0,

47 Um valor aproximado deste pode ser encontrado pela fórmula:

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