Problemas Capítulo 4: Solução e Dicas
|
|
- Thais Silva Benevides
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Problemas Capítulo 4: Solução e Dicas José Fernando de Jesus & Rodrigo Fernandes Lira de Holanda 6 de junho de Se estamos nos movimentando na direção do grande atrator, podemos dizer que nossa galáxia está em órbita em torno dele, o que dá uma estimativa da velocidade orbital por: Assim: Temos: v 2 = GM R M = v2 R G R = 45 Mpc = 45, cm =, cm () (2) Logo: G = 6, din cm 2 g 2 v = 600kms = cm s M = (6 07 ) 2, , = 7, g () Como M =, g, temos: M GA M Como a densidade de radiação por comprimento de onda é dada por ρ λ = 4π c B λ, temos: ρ λ = 8πhc λ 5 exp(hc/λkt ) (4)
2 A densidade de radiação é dada pela integral de (4) no comprimento de onda: ρ γ = ρ λ dλ (5) O intervalo de comprimentos de onda da faixa óptica do espectro eletromagnética é dada por cm < λ < cm, portanto: ρ γ,opt = λ2 λ ρ λ dλ (6) onde λ = cm e λ 2 = cm. Como esta faixa é muito estreita, podemos aproximar a integral (6) por: ρ γ,opt = 8πhc λ 5 λ exp(hc/λ kt ) (7) onde λ = λ 2 λ e λ = 5, cm é o ponto médio do intervalo. Além disso, calculando o argumento da exponencial com as constantes: h = 6, erg s c = 2, cm s k =, erg K e a temperatura da radiação cósmica de fundo T = 2, 725 K e λ como dado acima, temos: exp(hc/λ kt ) = e 9596 >> Assim, podemos usar a aproximação de Wien, e escrever: Assim, temos: ρ γ,opt = 8πhc λe hc/λ kt (8) λ 5 ρ opt = 297, 60 e , = 2, erg cm Transformando para ev m, temos: ρ opt =, ev m 2
3 o que é muito pequeno comparado com o valor da tabela 4.2, de 2 0 ev m. Já a densidade númérica de fótons é dada por: Portanto: n γ = n γ = ρλ dλ hc/λ 8πdλ λ 4 (exp(hc/λkt ) ) Novamente, fazendo as mesmas aproximações, temos, para o óptico: o que resulta em: n opt (9) (0) 8π λ λ 4 (e hc/λ kt ) 8π λ e hc/λ kt () λ 4 n cm = m o que também é bem menor que o valor dado pela tabela 4.2 de n opt 0 m. Concluímos que os fótons da faixa óptica da radiação cósmica de fundo dicilmente serão observados e os valores da tabela 4.2 são dados provavelmente por alguma outra contribuição de foreground Como as galáxias estão muito afastadas umas das outras, podem ser consideradas como partículas de um gás ideal e, portanto, obedecem: P = nkt (2) onde P é a pressão das galáxias, n é sua densidade numérica, k é a constante de Boltzmann e T é a temperatura de agitação das partículas (galáxias). Além disso, podemos denir a velocidade quadrática média: < v 2 >= kt 2m () onde m é a massa das partículas. Isolando kt em () e substituindo em (2), temos: P = nm < v2 > = ρ < v2 > (4) onde ρ é a densidade e usamos a igualdade ρ = nm. Temos, para as galáxias hoje: ρ gal g cm
4 < v 2 >= (00 Km s ) 2 = 0 4 cm 2 s 2 Assim: P = =, 0 8 din cm 2 (5) Enquanto que a pressão de radiação é dada por: P r = ρ rc 2 como ρ r0 4, g cm e c 0 0 cm s, temos: (6) P r = 4, =, 9 0 din cm 2 (7) Portanto, P r 0 5 P gal, ou seja, P r >> P gal Uma possível maneira de obter o redshift de equipartição é a seguinte: ρ r ρ m = ρ r0 ρ m0 R Na equipartição ρr ρ m, h 2 Ω 0m R 2, ( + z) =, então, + z eq = R eq =, h 2 Ω 0m 4668, Utilizamos o fato de que ρ m0 = Ω 0 ρ 0c =, Ω 0m h 2 g.cm e h = 0, 7 e Ω 0m = 0,. A temperatura pode ser obtida por T eq = T 0 ( + z eq ) = 8, h 2 Ω 0m K 2, 725K. Para obter a densidade de partículas, lembramos que: ρ meq = ρ mo R eq = 6, h 8 Ω 4 0m g cm 2, g cm Temos, da equação de Friedmann: Ṙ 2 = 8πG ( ρm0 R2 R + ρ ) r0 kc2 (8) R 4 R 0 4
5 Se ρ r >> ρ m, (8) ca: Ṙ 2 = 8πG R2 ρ r kc2 R 0 (9) Nessa época, o parâmetro de densidade é dado por: Ω = ρ r ρ c = 8πGρ r H 2 (20) Dividindo (9) por Ṙ2 e usando a denição de H Ṙ R, temos: Portanto: = 8πGρ r H 2 kc2 R 0 Ṙ 2 (2) Ω = + Agora, calculando (22) em t 0, temos: kc2 R 0 Ṙ 2 (22) Ω 0 = + kc2 R 0 H0 2 kc2 R 0 = H 2 0(Ω 0 ) (2) Substituindo em (22), temos: Ω = + H2 0(Ω 0 ) Ṙ 2 (24) Vamos agora estimar o parâmetro de densidade no nal da era de Planck. Para isso, vamos usar a equação (24) e a seguinte aproximação, válida para a era da radiação: ( ) t /2 R = (25) onde t r = 2π. Derivando esta equação, chegamos a: Gρ r0 Ṙ = t r 2(t r t) /2 (26) 5
6 Calculando (26) no tempo de Planck, t pl (24), temos: De onde, com os valores: Ω = + H 2 0(Ω 0 ) Chegamos ao seguinte resultado: H 0 = 9, h anos h = 0, 72 ρ r0 = 4, g cm h =, erg s c = 2, cm s Ω = + 7, = ( G h c 5 ) /2, e inserindo em h 2πc 5 ρ r0 (27) Conforme visto nos capítulos anteriores a maior contribuição para a densidade de energia da radiação vem dos fótons da radiação de fundo, entretanto, durante a era da inação é gerado um fundo de neutrinos que, por terem massa muito pequena, têm praticamente a velocidade da luz e portanto contribuem, tanto quanto os fótons, para elevar a contribuição dinâmica da matéria na forma relativística alterando o valor de Ω 0 na equação acima A energia total relativística de uma partícula com massa m é dada por: E 2 = m 2 c 4 + p 2 c 2 (28) onde c é a velocidade da luz e p é o momento da partícula. O limite não-relativístico é dado por p << mc e a energia térmica é dada por: kt = E mc 2 (29) onde k é a constante de Boltzmann. A energia total de uma partícula no limite não-relativístico é encontrado expandindo-se a energia relativística (28) para pequenos p, de onde tem-se: E mc 2 + p2 2m (0) 6
7 A energia térmica ca, então: kt = p2 2m que é a energia cinética não-relativística. Portanto: () e: p mc p = 2mkT (2) p mc = 2kT c m () Se <<, a partícula é não-relativística. Vamos conferir se isso é válido para o próton e o nêutron. Temos: m p =, g m n =, g c = 2, cm s Vamos utilizar como temperatura da nucleossíntese a temperatura inicial, que é dada por kt MeV. Se as partículas forem não-relativísticas a essa temperatura, obviamente elas serão não-relativísticas em toda a nucleossíntese, uma vez que essa é a maior temperatura dessa fase. Inserindo os valores acima, temos: p p mc p n = 4, 62% = 4, 6% mc o que pode ser considerado não-relativístico. Chegaríamos à mesma conclusão se utilizássemos a fórmula relativística completa (28) A taxa de interação por partícula é Γ = nσv, onde n é a densidade espacial de partículas, σ é a seção de choque e v a velocidade quadrática média. A escala de tempo é o inverso da taxa de reação, ou seja, t = /Γ, portanto, t = (n p σv). Vamos tomar a idade do Universo igual a 2 s, pois foi em torno desta idade que a reação em questão pôde se iniciar. Então, temos que obter a densidade de prótons, a temperatura e a velocidade quadrática média 7
8 dos prótons naquela época, para isso vamos obter iniciamente o fator de escala utilizando a relação da época da radiação R = (t/ 0 9 ) /2, então R = 2, 8 0 9, de forma que /R =, A temperatura,08 MeV é obtida por T = t = 0, 086 MeV. A densidade de bárions naquele instante é dado por η = η 0 (/R) 0 9 cm. A velocidade quadrática média é dada por v = kt/m =, cm/s. Portanto, t 6s. Bem menor que o tempo de vida médio dos nêutrons A abundância do 4 He é dada por: ( ) η 0,056 Y 0, 22 (4) 0 0 onde η é a razão bárion-fóton. A abundância de deutério é dada por: ( ) D η,4 H (5) 0 0 Se a abundância de bárions fosse 0 vezes maior que as estimativas atuais, teríamos uma razão bárion-fóton dez vezes maior, η + = 0η e as abundâncias dos elementos leves seriam: Y + Y = [D/H] + [D/H] = ( η+ η ( η+ η ) 0,056 = 0 0,056 =, 4 ),4 = 0,4 = 0, 072 Por outro lado, se a a abundância de bárions fosse dez vezes menor teríamos uma razão bárion-fóton η = η 0 e: Y Y = ( η η ) 0,056 = 0 0,056 = 0, 879 [D/H] [D/H] = ( η η ),4 = 0,4 = 26, 92 8
9 4.0 - A entropia por bárion é denida por s = 4aT n b e n γ = 0, 70 at, onde k n é a densidade de partículas de cada componente. Podemos obter então s =, 6 nγ n b ou s =, 6/η, com η = n b n γ = 2, Ω 0b h 2. Se Ω 0b = 0, 04, teríamos s = 6, 6 0 9, se Ω 0b =, teríamos s = 2, 8 0 8, ou seja, a entropia por bárion diminuiria em uma ordem de grandeza. Como η = 2, Ω 0b h 2, se Ω 0b = 0, 04, teríamos η = 5, 5 0 0, mas se Ω 0b =, teríamos η 0 8, o que não está de acordo com o intervalo permitido para η via nucleossíntese primordial, que restringe, < η < O fato de o Universo ser dominado pela matéria hoje e ter sido dominado pela radiação no passado é explicado pela dependência temporal das densidades de matéria e radiação. Enquanto a densidade de matéria escala com ρ m R, a densidade de radiação escala com ρ r R 4. Assim, em tempos primitivos (R 0) o que prevalece é a radiação e, em tempos atuais (R ), o que prevalece é a matéria Sabemos que N n = N n0 e 0,69t/τ /2, se Nn0 = 200, depois de 228 segundos teríamos apenas 42 nêutrons para cada volume com 000 prótons, assim, o número de prótons aumentaria para 58. Como consequência disto, N n /N p = 0, 06. Então apenas 2 átomos de He 4 seriam formados com os deutérios disponíveis e teríamos Y = 4 2/( ) = 0, 086, em total desacordo com as observações astronômicas, 0, 2 < Y < 0, 25. 9
O fundo de Microondas A era da Radiação A Nucleossíntese Primordial Problemas. O Big Bang. Ronaldo E. de Souza
mailto:ronaldo@astro.iag.usp.br 21 de maio de 2007 1 O fundo de Microondas A era Arno Penzias & Robert Wilson A era COBE O corpo Negro anisotropia de Dipolo 2 Densidade de matéria e radiação Eq. de Friedmann
Leia maisO Universo Homogêneo II:
Parte III O Universo Homogêneo II: Breve História Térmica do Universo Equação de estado e temperatura Se kt >> mc 2 : relativístico p ρ/3 Se kt
Leia maisProblemas Capítulo 2: Solução e Dicas
Problemas Capítulo : Solução e Dicas José Fernando de Jesus & Rodrigo Fernandes Lira de Holanda 4 de junho de 007.1 - A precisão máxima de paralaxe alcançada hoje, dada pelo satélite Hipparcus, é da ordem
Leia maisCurso de Cosmologia. 2013B Parte I. Aula 5. M a r t í n M a k l e r CBPF. Thursday, September 5, 13
Curso de Cosmologia 2013B Parte I Aula 5 M a r t í n M a k l e r CBPF Cosmologia - CBPF 2013 Parte Ic O Universo Homogêneo II: Breve História Térmica do Universo Equação de estado e temperatura Se kt >>
Leia maisCosmologia Básica: 4 - as eras do universo
1 Cosmologia Básica: 4 - as eras do universo Laerte Sodré Jr. August 17, 2011 As 4 eras do Universo O paradigma cosmológico atual sugere que o universo passou por 4 etapas distintas: o Big-Bang e a inflação
Leia maisAula - 2 O universo primordial
Aula - O universo primordial Principios cosmologicos Considerando as grandes escalas do universo podemos assumir as seguintes hipóteses fundamentais: Homogeneidade: Toda e qualquer região do universo tem
Leia maisA Descoberta da Radiação Cósmica de Fundo
A Descoberta da Radiação Cósmica de Fundo mailto:ronaldo@astro.iag.usp.br http://www.astro.iag.usp.br/ ronaldo/intrcosm/notas/index.html 21 de junho de 2007 Os Primeiros Passos Relevância do Estudo da
Leia maisIntrodução. Carlos Alexandre Wuensche Processos Radiativos I
Introdução Carlos Alexandre Wuensche Processos Radiativos I 1 1 GERAÇÃO E EMISSÃO DE ENERGIA NAS ESTRELAS CONSIDERAÇÕES DE CARÁTER GERAL: ENERGIA E COMPOSIÇÃO ESPECTRAL determinadas a partir do estudo
Leia mais0.1 Colapso de Supernova
0.1 Colapso de Supernova Uma supernova tipo Ia ocorre quando a massa acrescida de uma binária próxima faz com que a massa do núcleo degenerado supere a massa de Chandrasekhar. Neste momento ocorre uma
Leia maisFísica IV Escola Politécnica GABARITO DA P2 13 de outubro de 2016
Física IV - 4323204 Escola Politécnica - 2016 GABARITO DA P2 13 de outubro de 2016 Questão 1 Uma partícula 1 com massa de repouso m 0 e energia total igual a duas vezes sua energia de repouso colide com
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 2 RADIAÇÃO TÉRMICA E CORPO NEGRO Edição de janeiro de 2009 CAPÍTULO 2 RADIAÇÃO TÉRMICA E CORPO NEGRO ÍNDICE 2.1- Radiação Térmica 2.2-
Leia maisEMISSÃO e ABSORÇÃO de radiação
EMISSÃO e ABSORÇÃO de radiação a EMISSÃO ocorre quando um elétron de um átomo salta de uma órbita superior para uma inferior (fundamentalização): um fóton é emitido (produzido). e - e - + n 2, E 2 n 1,
Leia maisDistribuição da radiação* ESPECTRO
ESPECTROSCOPIA intensidade INFORMAÇÃO Distribuição da radiação* ESPECTRO Através do espectro de um objeto astronômico pode-se conhecer informações sobre temperatura, pressão, densidade, composição química,
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 3 MODELOS ATÔMICOS E A VELHA TEORIA QUÂNTICA Edição de junho de 2014 CAPÍTULO 3 MODELOS ATÔMICOS E A VELHA TEORIA QUÂNTICA ÍNDICE 3.1-
Leia maisThaisa Storchi Bergmann
Thaisa Storchi Bergmann Membro da Academia Brasileira de Ciências Prêmio L Oreal/UNESCO For Women in Science 2015 3/9/16 Thaisa Storchi Bergmann, Uma breve história do Universo, Parte I 1 Uma brevíssima
Leia maisMedindo parâmetros cosmológicos. Introdução à Cosmologia 2012/02
Medindo parâmetros cosmológicos Introdução à Cosmologia 2012/02 Até agora... Universo de Friedmann: Espacialmente homogêneo e isotrópico; Expande com fator de escala a(t): Obedece a Lei de Hubble: { Espaço-tempo
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 4 MODELOS ATÔMICOS Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 4 MODELOS ATÔMICOS ÍNDICE 4.1- Modelo de Thomson 4.2- Modelo de Rutherford 4.2.1-
Leia mais13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da final nacional PROVA TEÓRICA 25 de maio de 2018 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. As primeiras 6 questões são de escolha
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 4 PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DA MATÉRIA Edição de junho de 2014 CAPÍTULO 4 PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DA MATÉRIA ÍNDICE 4.1- Postulados de
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 2 RADIAÇÃO TÉRMICA E CORPO NEGRO Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 2 RADIAÇÃO TÉRMICA E CORPO NEGRO ÍNDICE 2.1- Introdução 2.2- Corpo
Leia maisFísica 4. Guia de Estudos P2
Física 4 Guia de Estudos P2 1. Efeito Doppler relativístico O efeito Doppler relativístico é a aparente mudança de frequência da onda eletromagnética quando há movimento relativo entre fonte e observador.
Leia maisTermodinâmica II - FMT 259
Termodinâmica II - FMT 259 Diurno e Noturno, primeiro semestre de 2009 Lista 3 GABARITO (revisado em 22/04/0). Se as moléculas contidas em,0 g de água fossem distribuídas uniformemente sobre a superfície
Leia maisFundamentos de Transferência Radiativa. Carlos Alexandre Wuensche Processos Radiativos I
Fundamentos de Transferência Radiativa Carlos Alexandre Wuensche Processos Radiativos I 1 1 O espectro eletromagnético Sabemos que a luz pode ser estudada, a partir de suas características ondulatórias
Leia mais2ª Prova de Seleção para as Olimpíadas Internacionais de Física 2016 Candidatos do 2º ano classificados na OBF 2015
Caderno de Questões Teoria I Instruções 1. Este caderno de questões contém NOVE folhas, incluindo esta com as instruções. Confira antes de começar a resolver a prova. 2. A prova é composta por QUATRO questões.
Leia maisNOTAS DE AULAS DE ESTRUTURA DA MATÉRIA
NOTAS DE AULAS DE ESTRUTURA DA MATÉRIA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 12 ESTATÍSTICA QUÂNTICA Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 12 ESTATÍSTICA QUÂNTICA ÍNDICE 12-1- Introdução 12.2- Indistinguibilidade
Leia maisO ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO
O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO ONDAS: Interferência construtiva e destrutiva Onda 1 Onda 2 Onda composta a b c d e A luz apresenta interferência: natureza ondulatória: O experimento de Young (~1800) Efeito
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 2 PROPRIEDADES CORPUSCULARES DA RADIAÇÃO Edição de junho de 2014 CAPÍTULO 2 PROPRIEDADES CORPUSCULARES DA RADIAÇÃO ÍNDICE 2.1- Radiação
Leia maisIntrodução à Astrofísica. Lição 21 Fontes de Energia Estelar
Introdução à Astrofísica Lição 21 Fontes de Energia Estelar A taxa de energia que sai de uma estrela é extremamente grande, contudo ainda não tratamos da questão que relaciona à fonte de toda essa energia.
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 5 PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DA MATÉRIA Edição de janeiro de 2009 CAPÍTULO 5 PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DA MATÉRIA ÍNDICE 5.1- Postulados
Leia maisOs fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo
Os fundamentos da Física Volume 1 Capítulo 0 Física Nuclear AS FORÇAS FUNDAMENTAIS DA NATUREZA Força nuclear forte Mantém a coesão do núcleo atômico. Intensidade 10 8 vezes maior do que a força gravitacional.
Leia maisINTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA
Introdução à Astrofísica Lição 9 O Espectro da Luz INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA LIÇÃO 10 O ESPECTRO CONTÍNUO DA LUZ A medição do brilho das estrelas está diretamente ligada à medida de distância. A medida
Leia maisGênesedasPartículasElementaresedosNúcleosAtômicos
Constituintes Fundamentais da Matéria. 1. Relatividade Geral Nova Cosmologia Gênese do Universo: estudo do início do Universo. Com base nos dados coletados nas últimas décadas :: formulação de teorias
Leia maisCapítulo 4 Resumo. Cosmologia estudo do Universo como um todo.
ATENÇÃO: esses resumos visam a auxiliar o estudo de cada capítulo, enfatizando os principais pontos levantados em cada trecho do livro Extragalactic Astronomy and Cosmology: an Introduction, de Peter Schneider.
Leia maisEscola Politécnica FAP GABARITO DA P2 24 de outubro de 2006
P2 Física IV Escola Politécnica - 2006 FAP 2204 - GABARITO DA P2 24 de outubro de 2006 Questão 1 A. O comprimento de onda de corte para ejetar elétron da superfície do metal lantânio é = 3760 Å. (a) (0,5
Leia maisFNC375N: Lista 2. 7 de outubro de Para um oscilador clássico unidimensional em equilíbrio a uma temperatura T a Mecânica
FNC375N: Lista 2 7 de outubro de 24 Radiação Térmica - II. Para um oscilador clássico unidimensional em equilíbrio a uma temperatura T a Mecânica Estatística prevê: P (E)dE = Ae E/k BT de, Resp.: a) em
Leia maisUniversos com mais de uma componente
FIS02012 - Cosmologia e Relatividade Profa. Thaisa Storchi Bergmann Bibliografia: baseado no capítulo 6 do livro de Barbara Ryden Universos com mais de uma componente A Equação de Friedmann pode ser escrita
Leia maisAS RADIAÇÕES NUCLEARES 4 AULA
AS RADIAÇÕES NUCLEARES 4 AULA Nesta Aula: Caracterização das radiações Nucleares Caracterização das radiações Nucleares UM POUCO DE HISTÓRIA... O físico francês Henri Becquerel (1852-1908), em 1896, acidentalmente
Leia maisNeutrinos não relativísticos
Pedro Cunha de Holanda IFGW UNICAMP VI Workshop do Gefan Santo André, 06/2009 Sumário: Introdução Uma breve história do universo O papel do neutrino na cosmologia Limites cosmológicos à massa do neutrino
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física IV 2019/1 Lista de Exercícios do Capítulo 5 Origens da Teoria Quântica
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física IV 2019/1 Lista de Exercícios do Capítulo 5 Origens da Teoria Quântica 1) Calcule a energia de um quantum de luz de comprimento de onda
Leia maisFísica IV Escola Politécnica PS 14 de dezembro de 2017
Física IV - 432324 Escola Politécnica - 217 PS 14 de dezembro de 217 Questão 1 Uma espaçonave de comprimento próprio L move-se com velocidade,5 c em relação à Terra. Um meteorito, que também se move com
Leia maisFísica IV Escola Politécnica PR 22 de fevereiro de 2018
Física IV - 4323204 Escola Politécnica - 2017 PR 22 de fevereiro de 2018 Questão 1 Duas naves espaciais A e B de mesmo comprimento próprio 0 viajam em sentidos opostos, ambas com a mesma velocidade escalar
Leia maisConstante Cosmológica e Energia Escura
mailto:ronaldo@astro.iag.usp.br 11 de junho de 2007 1 As Supernovas e o Universo Acelerado Supernovas Como Indicadores de Distância Calibração das Curvas de Luz Supernovas e a Geometria do Universo O Universo
Leia maisO COMEÇO DO UNIVERSO. O BIG-BANG Parte II
O COMEÇO DO UNIVERSO O BIG-BANG Parte II RESUMO DA HISTÓRIA DO UNIVERSO Era da radiação Época Tempo Densidade Temperatura Característica principal (após o Big- Bang) (kg/m 3 ) (K) Planck 0-10 -43 s - 10
Leia maisFísica IV Escola Politécnica GABARITO DA SUB 06 de dezembro de 2018
Física IV - 4323204 Escola Politécnica - 2018 GABARITO DA SUB 06 de dezembro de 2018 Questão 1 Considere uma estrela situada à uma distância D medida por um observador em repouso na Terra. Um astronauta
Leia maisCap. 10. Interiores Estelares. Fontes de energia. Transporte de energia: radiação. AGA 0293, Astro?sica Estelar Jorge Meléndez
Cap. 10. Interiores Estelares. Fontes de energia. Transporte de energia: radiação AGA 0293, Astro?sica Estelar Jorge Meléndez Equação de Conservação de Massa dm r = ρ dv dr Equilíbrio hidrostálco P+dP
Leia maisRadiação do Corpo Negro
Aula-8 Fótons I Radiação do Corpo Negro Radiação Térmica Até agora estudamos fenômenos em que a luz é era considerada como onda. Porém, há casos em que a explicação convencional da teoria eletromagnética
Leia maisFIS Capítulo 6 do BR Roteiro para solução dos problemas Prof. Basílio X. Santiago
FIS212 - Capítulo 6 do BR Roteiro para solução dos problemas Prof. Basílio X. Santiago 6.1) Trata-se de um Universo com geometria de curvatura positiva, k = 1 e dominado pela matéria, sendo que a densidade
Leia maisCosmologia. Gastão B. Lima Neto. Hubble Ultra Deep Field-HST/ACS
Cosmologia Gastão B. Lima Neto IAG/USP Hubble Ultra Deep Field-HST/ACS AGA 210+215 08/2006 Cosmologia História e estrutura do universo Como se distribui a matéria? Onde estamos? Como isto se relaciona
Leia maisEnergia certa significa: quando a energia do fóton corresponde à diferença nos níveis de energia entre as duas órbitas permitidas do átomo de H.
ESPECTROSCOPIA II A relação da luz com as linhas espectrais O que acontece se átomos de H forem bombardeados por fótons? R. Existem três possibilidades: 1) a maioria dos fótons passa sem nenhuma interação
Leia maisAula 21 Fótons e ondas de matéria I. Física Geral IV FIS503
Aula 21 Fótons e ondas de matéria I Física Geral IV FIS503 1 Correção da aula passada: Energia relativística: uma nova interpretação m p = 1, 007276 u m 4 He = 4, 002603 u ΔE = (mhe 4m p )c 2 = 0, 026501
Leia maisFísica IV Escola Politécnica GABARITO DA P2 16 de outubro de 2012
Física IV - 4320402 Escola Politécnica - 2012 GABARITO DA P2 16 de outubro de 2012 Questão 1 Ondas longas de rádio, com comprimento de onda λ, de uma estação radioemissora E podem chegar a um receptor
Leia maisTermodinâmica II - FMT 259
Termodinâmica II - FMT 59 Diurno e Noturno, primeiro semestre de 1 Gabarito da lista 6 1. Considere um gás hipotético para o qual a função de distribuição de velocidades tivesse a forma indicada na gura
Leia maisFormalismo microcanônico ( ensemble microcanônico) Formalismo canônico ( ensemble canônico)
Formalismo microcanônico ( ensemble microcanônico) sist(j) estado j f j = Ω j Ω Formalismo canônico ( ensemble canônico) reservatório de temperatura tot res sistema f j = Ω res+sist(j) Ω tot sist(j) Física
Leia maisTeoria da Relatividade Restrita
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA DATA: 1//17 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA MODERNA I Prof.: Dr. Clóves Gonçalves Rodrigues Teoria da Relatividade Restrita Os Postulados 3) Determine a velocidade
Leia maisAula 1 Evidências experimentais da teoria quântica : radiação do Corpo Negro.
UFABC - Física Quântica - Curso 2017.3 Prof. Germán Lugones Aula 1 Evidências experimentais da teoria quântica : radiação do Corpo Negro. Cosmic microwave background Planck Satellite 1 Motivações para
Leia maisCosmologia. Augusto Damineli IAG/USP
Cosmologia Augusto Damineli IAG/USP 2006 http://www.astro.iag.usp.br/~gastao/extragal/extragal2008.pdf Mitos de origem em todas as culturas UNIVERSO = UNO e DIVERSO Diversidade atual teria tido origem
Leia maisNoções de Astronomia e Cosmologia. Aula 15 Cosmologia Parte II
Noções de Astronomia e Cosmologia Aula 15 Cosmologia Parte II Modelo cosmológico atual Parâmetros Cosmológicos São determinados experimentalmente Constante de Hubble Densidade de matéria Idade do universo
Leia maisA distância Sol-Terra para um observador fixo na Terra é L0 com velocidade v = 0,6c, essa distância é de 10
1.Com relação à teoria da relatividade especial e aos modelos atômicos podemos afirmar que: ( ) A velocidade da luz no vácuo independe da velocidade da fonte de luz. ( ) As leis da física são as mesmas
Leia maisCapítulo 9 Colisões. Num processo de colisão de 2 partículas muitas coisas podem acontecer:
Capítulo 9 Colisões Num processo de colisão de 2 partículas muitas coisas podem acontecer: O processo de colisão pode ocorrer tanto por forças de contacto como no jogo de bilhar como por interação à distância
Leia maisSétima Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho
Sétima Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 Capítulo 7!! Classificação dos Espectros Estelares!
Leia maisCapítulo 11 - Teoria Cinética dos Gases. O número de Avogrado é número de moléculas contido em 1 mol de qualquer substãncia
Capítulo 11 - Teoria Cinética dos Gases Em 1811, o italiano Amedeo Avogrado enunciou 2 hipóteses: 1) As moléculas de um gás podem ser compostas por mais de um único átomo. 2) Nas mesmas condições de temperatura
Leia maisIntrodução à Cosmologia: 1 - a cosmologia newtoniana
1 Introdução à Cosmologia: 1 - a cosmologia newtoniana Laerte Sodré Jr. August 15, 2011 objetivos: abordagem rápida dos principais conceitos de cosmologia foco no modelo cosmológico padrão veremos como
Leia maisFísica IV - FAP2204 Escola Politécnica GABARITO DA PR 2 de fevereiro de 2010
PR Física IV - FAP04 Escola Politécnica - 010 GABARITO DA PR de fevereiro de 010 Questão 1 No circuito abaixo o gerador de corrente alternada com freqüência angular ω = 500 rd/s fornece uma tensão eficaz
Leia maisrádio molécula transições rotacionais E = B J (J+1) Δ J = ± 1 B : relacionado ao momento de inércia da 4-1
Bloco 4 Processos radiativos no MI Linhas espectrais no MI: teoria Referências Maciel Cap. 3 formulário e teoria Spitzer, Physical Processes in the ISM Cap. 2 e 3 explicação e teoria de forma mais aprofundada
Leia maisAvançado de Física. Liceu Albert Sabin. Prof: Thiago Almeida. Exercícios de Relatividade restrita
Avançado de Física Liceu Albert Sabin Prof: Thiago Almeida Exercícios de Relatividade restrita. (Unicamp 03) O prêmio Nobel de Física de 0 foi concedido a três astrônomos que verificaram a expansão acelerada
Leia maisMecânica Quântica:
Mecânica Quântica: 206-207 a Série. Considere o modelo de Bohr para o átomo de hidrogénio. (vide le Bellac, ex..5.2).. Mostre que o raio de Bohr, o menor raio que verica a condição 2πr = nλ, é dado por
Leia mais1ª e 2 ª Lista de Exercícios de Química Geral - Estrutura Atômica
1ª e 2 ª Lista de Exercícios de Química Geral - Estrutura Atômica Prof. Dr. Newton Luiz Dias Filho 1) a) Qual é a frequência de radiação que tem um comprimento de onda de 0,452 pm? b) Qual é o comprimento
Leia maisCapítulo 5 Distribuição de Energia e Linhas Espectrais
Capítulo 5 Distribuição de Energia e Linhas Espectrais As transições atômicas individuais (das quais falaremos mais adiante) são responsáveis pela produção de linhas espectrais. O alargamento das linhas
Leia maisn(z) = Ne mgz/k BT, 2. Na distribuição de Bose-Einstein, encontramos como peso estatístico (n i + ν i 1)! (ν i 1)!n i!
1. Num potencial gravitacional, com gravidade constante g direcionado no sentido negativo do eixo z, calcule o número médio de partículas em função da altitude. Assuma que, quando a altitude z é igual
Leia maisDepartamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 2.a PROVA 2007/2 TURMA A Prof.a Maria de Fátima O. Saraiva NOME:
Leia maisExercícios da 10 a aula. 1. Explosões nucleares e TNT comparadas.
Exercícios da 10 a aula 1. Explosões nucleares e TNT comparadas. (a) Quanta energia é liberada na explosão de uma bomba de ssão supondo que ele contém 3,0kg de matéria que pode ssionar? Supor que 0,1%
Leia maisInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Prova de Física Processo de Admissão para o Programa de Pós-Graduação em Astrofísica do INPE 03/12/2015 Duração: 4 horas Nome: Instruções para realização do exame:
Leia maisSolução Comentada da Prova de Física
Solução Comentada da Prova de Física 01. Uma partícula parte do repouso, no instante t = 0, na direção positiva do eixo x. O gráfico da aceleração da partícula ao longo eixo x, em função do tempo, é mostrado
Leia maisFÍSICA IV Problemas Complementares Efeito Doppler, dinâmica relativística, efeito Compton, efeito foto-elétrico, átomo de Bohr.
FÍSICA IV Problemas Complementares Efeito Doppler, dinâmica relativística, efeito Compton, efeito foto-elétrico, átomo de Bohr. ACTort 29 de Maio de 2009 Problema 1 No efeito Doppler relativístico, quando
Leia maisLuz & Radiação. Roberto Ortiz EACH USP
Luz & Radiação Roberto Ortiz EACH USP A luz é uma onda eletromagnética A figura acima ilustra os campos elétrico (E) e magnético (B) que compõem a luz Eles são perpendiculares entre si e perpendiculares
Leia maisFísica IV Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de outubro de 2014
Física IV - 4320402 Escola Politécnica - 2014 GABARITO DA P2 14 de outubro de 2014 Questão 1 Num arranjo experimental os pontos S 1 e S 2 funcionam como fontes de luz idênticas emitindo em fase com comprimentos
Leia maisEvoluçao e Estrutura Estelar II (cap. 11)
Evoluçao e Estrutura Estelar II (cap. 11) AGA15 Elisabete M. de Gouveia Dal Pino Astronomy: A Beginner s Guide to the Universe, E. Chaisson & S. McMillan (Caps. 11) Introductory Astronomy & Astrophysics,
Leia maisLISTA 1 PARA ENTREGAR. Raios ultravioletas
LISTA 1 PARA ENTREGAR 1) a) Radiação é energia em trânsito. É uma forma de energia emitida por uma fonte e transmitida por meio do vácuo, do ar ou de meios materiais. b) Radiações ionizantes são partículas
Leia maisFísica IV Poli Engenharia Elétrica: 20ª Aula (04/11/2014)
Física IV Poli Engenharia Elétrica: ª Aula (4/11/14) Prof. Alvaro Vannucci a última aula vimos: Átomos multi-eletrônicos: as energias dos estados quânticos podem ser avaliadas através da expressão: 13,6
Leia mais5. Modelo atômico de Bohr
5. Modelo atômico de Bohr Sumário Espectros atômicos Modelo de Bohr para o átomo de hidrogênio Níveis de energia e raias espectrais Experiência de Franck-Hertz O princípio da correspondência Correção do
Leia maisAdmissão na Pós-Graduação do Departamento de Astronomia IAG/USP EXAME ESCRITO ** DE MAIO DE 2015
Admissão na Pós-Graduação do Departamento de Astronomia IAG/USP EXAME ESCRITO ** DE MAIO DE 2015 Nome: Instruções ao candidato: a. A prova é individual, sem qualquer consulta. É permitido o uso de calculadora.
Leia maisCosmologia 1 Vera Jatenco IAG/USP
Cosmologia 1 Vera Jatenco IAG/USP Agradecimentos: Prof. Gastão B. Lima Neto - IAG/USP Hubble Ultra Deep Field-HST/ACS AGA 210 / 2010 Cosmologia História e estrutura do universo Como se distribui a matéria?
Leia maisFísica IV - FAP2204 Escola Politécnica GABARITO DA P3 8 de dezembro de 2009
P3 Física IV - FAP2204 Escola Politécnica - 2009 GABARITO DA P3 8 de dezembro de 2009 Questão 1 Numaexperiência deespalhamentocompton, umelétrondemassam 0 emrepousoespalha um fóton de comprimento de onda
Leia maisEq. de Dirac com campo magnético
Eq. de Dirac com campo magnético Rafael Cavagnoli GAME: Grupo de Médias e Altas Energias Eletromagnetismo clássico Eq. de Schrödinger Partícula carregada em campo mag. Eq. de Dirac Partícula carregada
Leia maisFísica Experimental C. Coeficiente de Atenuação dos Raios Gama
Carlos Ramos (Poli USP)-2016/Andrius Poškus (Vilnius University) - 2012 4323301 Física Experimental C Coeficiente de Atenuação dos Raios Gama Grupo: Nome No. USP No. Turma OBJETIVOS - Medir curvas de atenuação
Leia maisQUESTÕES DE FÍSICA MODERNA
QUESTÕES DE FÍSICA MODERNA 1) Em diodos emissores de luz, conhecidos como LEDs, a emissão de luz ocorre quando elétrons passam de um nível de maior energia para um outro de menor energia. Dois tipos comuns
Leia maisa) faça o diagrama das forças que atuam sobre o garoto no ponto B e identifique cada uma das forças.
UFJF CONCURSO VESTIBULAR PROVA DE FÍSICA Na solução da prova, use quando necessário: 3 3 Aceleração da gravidade g = m / s ; Densidade da água ρ =, g / cm = kg/m 8 Velocidade da luz no vácuo c = 3, m/s
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC. C] De acordo com esse esquema, pode-se concluir que essa transformação, que liberaria muita energia, é uma fusão nuclear: 3 2He 3 2He 2 4 He 2 p. SOLUÇÃO PC2. A partir
Leia maisUFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones. Aula 5: Livre caminho médio, distribuição de Maxwell-Boltzmann
UFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones Aula 5: Livre caminho médio, distribuição de Maxwell-Boltzmann Caminho Livre Médio A Figura mostra a trajetória de uma molécula típica quando ela se move através
Leia maisASPECTOS GERAIS. Prof. Harley P. Martins filho
/6/08 ASPECTOS GERAIS Prof. Harley P. Martins filho Aspectos Gerais Espectroscopia por emissão: Abaixamento de energia de um sistema de um nível permitido para outro, com emissão da energia perdida na
Leia maisAula 17: Cosmologia I. Henrique Dias Gomes
Aula 17: Cosmologia I Henrique Dias Gomes hdias467@gmail.com Cosmologia wikipedia: Cosmologia (do grego κοσμολογία, κόσμος="cosmos"/"ordem"/"mundo"+ -λογία="discurso"/"estudo"); É o ramo da astronomia
Leia mais= f u Ae. Aula 3
Aula 3 Nesta aula, iremos rever nosso entendimento sobre a temperatura de um gás, entender o fenômeno de blindagem de campos elétricos em plasma, conhecer as condições para existência de plasmas e finalmente,
Leia maisAmanda Yoko Minowa 02/08/2014
CURSO DE ASTRONOMIA COSMOLOGIA (PARTE I) Amanda Yoko Minowa 02/08/2014 amandayoko@gmail.com O UNIVERSO E A HISTÓRIA DO COSMOS COSMOLOGIA (do grego κοσμολογία, κόσμος="cosmos"/"ordem"/"mundo" +- λογία="discurso"/"estudo")
Leia maisNOTAS DE AULAS DE ESTRUTURA DA MATÉRIA
NOTAS DE AULAS DE ESTRUTURA DA MATÉRIA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 14 SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE Edição de Janeiro de 2013 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução
Leia maisAULA 8 Teoria Cinética dos Gases II
UFABC - BC0205 Prof. Germán Lugones AULA 8 Teoria Cinética dos Gases II James Clerk Maxwell 1831-1879 A Distribuição de Velocidades Moleculares A velocidade média quadrática V rms nos fornece uma ideia
Leia maisNOTAS DE AULAS DE ESTRUTURA DA MATÉRIA
NOTAS DE AULAS DE ESTRUTURA DA MATÉRIA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 14 SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução
Leia maisA Energia Escura. Eduardo Cypriano. June 24, 2009
June 24, 2009 Aceleração Cósmica A evidêcias obtidas através da RCF e principalmente das SNe tipo Ia indicam que o Universo está numa fase de expansão acelerada. Esse tipo de comportamento não pode ser
Leia maisDesintegração Nuclear. Paulo R. Costa
Desintegração Nuclear Paulo R. Costa Sumário Introdução Massas atômicas e nucleares Razões para a desintegração nuclear Decaimento nuclear Introdução Unidades e SI Introdução Comprimento metro Tempo segundo
Leia maisCapítulo 4 RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
Capítulo 4. Radiação Eletromagnética 41 Capítulo 4 RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA A luz emitida pelos objetos astronômicos é o elemento chave para o entendimento da Astrofísica. Informações a respeito da temperatura,
Leia maisIntrodução à cosmologia observacional. Ribamar R. R. Reis IF - UFRJ
Introdução à cosmologia observacional Ribamar R. R. Reis IF - UFRJ 4 Cosmologia observacional III e IV: Radiação cósmica de fundo e Oscilações acústicas de bárions 2 Em 1965, Arno Penzias e Robert Wilson
Leia mais