COMPARAÇÃO ENTRE OS SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO DE LUCRO REAL E PRESUMIDO PELO MÉTODO AHP

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1 COMPARAÇÃO ENTRE OS SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO DE LUCRO REAL E PRESUMIDO PELO MÉTODO AHP Wellington Dias Pereira (fatec) wdp_dias@hotmail.com Este artigo tem como principal objetivo encontrar com o método AHP um regime tributário mais adequado a ser utilizado tributário em pequenas empresas e destacar as determinantes aplicadas pelo método AHP que levam os gestores a optar pelo regime de tributação mais adequado no seu plano de negócio, tendo em vista, as opções do lucro real e do lucro presumido. A escolha da tributação tem fundamental relevância em uma pequena empresa por ser um objetivo desafiador para os gestores. Um planejamento tributário adequado deve obter uma relevância na redução das cargas tributárias e aplicar métodos de viabilidade sendo um deles o método AHP. Nesse contexto, um estudo sobre planejamento tributário, visa promover a difusão de procedimentos amparados por lei, que venham a auxiliar os profissionais a ampliar suas possibilidades de redução no recolhimento de seus impostos, através de informações teóricas confiáveis e finalmente com um modelo aplicado em uma situação real, o que irá nos garantir uma visão do todo, observando assim possibilidades perfeitamente aplicáveis e que mostrarão os benefícios oferecidos com base em cada regime, Lucro Real e Lucro Presumido no método AHP. Palavras-chave: Lucro Real; Lucro Presumido; AHP

2 1. Introdução Um dos grandes desafios enfrentado pelas grandes empresas no Brasil é o Planejamento Tributário. Muitos empresários, desconhecendo as conexões entre os diversos tributos nacionais, entendem que apenas por terem um percentual de lucro maior que o previsto no Regime de Lucro Presumido deve migrar para o mesmo. Este artigo tem o objetivo de comparar as duas alternativas de tributação, (Lucro Real ou Lucro Presumido) e mostrar como e quando é válido migrar de uma opção para a outra de acordo com a aplicação no método AHP. O AHP providencia uma forma de metodologia abrangente e coerente para modelar um problema de decisão, simulando e quantificando as variáveis envolvidas em uma hierarquia de critérios avaliados por preferências (pesos). O resultado é um exemplo que permite analisar várias alternativas e as comparar rapidamente, por isso versado como um método de decisão e para justificar a decisão. É relevante ter o conhecimento das duas opções de tributação, considerando que muitos empreendedores não conheçam estes meios de planejamento, e com isso acabam pagando mais impostos, uma vez podendo pagar menos e sem nenhum tipo de sonegação. Analisando que a inteligência humana não é capaz de avaliar ao mesmo tempo todos os critérios e prioridades, o AHP permite a construção de um modelo hierárquico de pesos e critérios para acessória na tomada de decisão. Além disso, em dificuldades complexas, por haver um grande número de alternativas, não é humanamente aceitável analisar todas as soluções particularmente nem as comparar. Uma vez modeladas às preferências, critérios e pesos, o método AHP admite ponderar muitas alternativas. A metodologia será através de pesquisas em sites, obras literárias e leis para estabelecer uma visão bibliográfica do assunto sustentado em normas legais, econômicos e financeiros do tema. 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO E SUA FINALIDADE Costuma-se denominar de planejamento tributário a atividade empresarial que, desenvolvendo-se de forma estritamente preventiva, projeta os atos e fatos administrativos 2

3 com o objetivo de informar quais os ônus tributários em cada uma das opções legais disponíveis. (LATORRACA, 2000 p. 58) Planejamento Tributário é como uma técnica gerencial que visa projetar as operações industriais, os negócios mercantis e as prestações de serviços, visando conhecer as obrigações e os encargos fiscais inseridos em cada uma das respectivas alternativas legais pertinentes para, mediante meios e instrumentos legítimos, adotar aquela que possibilita a anulação, redução ou adiantamento do ônus fiscal. (BORGES. 2002, p. 152) O planejamento tributário consiste em um conjunto de sistemas legais que tem como objetivo diminuir o pagamento de tributos. O contribuinte possui o direito de estruturar seu empreendimento como melhor lhe convém, ele tem a liberdade de estruturar de maneira que esse acredite ser melhor, buscando a diminuição dos custos de seu negócio, como, da mesma forma, visando a redução dos impostos. (ZANLUCA; 2008) Antes de escolher a forma de tributação de uma empresa é importante que se faça uma análise das opções em que a mesma pode se enquadrar a fim de se verificar qual gerará menor ônus financeiro, porém, neste caso como a empresa já é optante pelo lucro presumido realizasse uma analise da atual tributação para se verificar se esta continua sendo a mais viável. ( CARVALHO, 2011, p.5) O planejamento tributário se refere a análise dos efeitos fiscais de duas ou mais alternativas possíveis de sistema tributário e através desta análise definir qual a melhor opção. Este processo implica na escolha de ação, anterior à ocorrência do fato gerador, visando direta ou indiretamente reduzir os custos tributários da empresa (CHAVES, 2010). O objetivo principal identificado no planejamento tributário é o de gerar economia de impostos por parte do contribuinte. Isso já que através desse planejamento é possível antever as diversas situações jurídicas que podem ter ligação a um determinado ato ou negócio dessa forma o empresário pode procurar a forma menos onerosa do ponto de vista fiscal, o que o auxilia em suas tomadas de decisão administrativa. (ALVES; 2003) Do ponto de vista jurídico (efeitos fiscais no tempo), o planejamento pode ser preventivo, desenvolve-se por intermédio de orientações, manuais de procedimentos e reuniões, e abrange atividades de cumprimento da legislação tributária nas obrigações principais e acessórias; corretivo, detectada qualquer anormalidade, procede-se ao estudo e alternativas de correção da anomalia são indicadas; especial: pesquisa do fato objeto do planejamento, articulação das 3

4 questões fiscais oriundas do fato pesquisado, estudo dos aspectos jurídico-fiscais relacionadas com as questões decorrentes do fato pesquisado, conclusão e formalização do planejamento em um expediente técnico-jurídico. (OLIVEIRA, 2005, p.06) 2.2 LUCRO REAL Lucro Real é o lucro líquido do período, apurado com observância das normas das legislações comercial e societária, ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas pela legislação do Imposto de Renda. (SILVA. 2006, p.01) Os impostos Federais incidentes nas empresas que apuram o Lucro Real são basicamente os mesmos do Lucro Presumido: PIS, COFINS, IRPJ e CSLL, sendo também os dois primeiros apurados mensalmente sobre o faturamento e os dois últimos anualmente ou trimestralmente, tendo como base o Lucro Líquido contábil, ajustado pelas adições, exclusões e compensações permitidas ou autorizadas pelo Regulamento do Imposto de Renda. Uma das vantagens da opção pelo lucro real é que ele é o único regime de tributação que permite o gozo dos diversos incentivos fiscais estabelecidos pela legislação do Imposto de Renda. (SOUZA; PAVÃO, 2012, p.6) O planejamento tributário é uma atividade de fundamental importância para as empresas, pois possibilita a redução do ônus fiscal.( JUNIOR, 2004, p.15) No lucro real trimestral, o lucro do trimestre anterior não pode ser compensado com o prejuízo fiscal de trimestres seguintes, ainda que dentro do mesmo ano-calendário. O prejuízo fiscal de um trimestre só poderá reduzir até o limite de 30% do lucro real dos trimestres seguintes. (HIGUCHI, 2001, p. 23) A legislação estabelece uma sistemática de apuração do imposto de renda da pessoa física que compreende a tributação no curso do ano-calendário e um ajuste anual, concluído o referido ano. (CASTRO, 2014, p.29) Os rendimentos recebidos pelo contribuinte no decorrer do ano, sujeitos à tributação na declaração, devem ser totalizados para a determinação do imposto anual efetivamente devido. (CASTRO, 2014, p. 29) Lucro Real é o lucro líquido do período, apurado com observância das normas das legislações comercial e societária, ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas pela legislação do Imposto de Renda. (SILVA, 2006, p.01). 4

5 2.2 LUCRO PRESUMIDO A expressão lucro presumido é ambígua, isto é, designa mais de uma coisa. Ela serve para fazer referência a um regime de tributação ao qual algumas pessoas podem aderir como sujeitos passivos do Imposto de Renda e serve também para designar a base de cálculo do Imposto de Renda devido pelas pessoas que vierem a aderir a essa sistemática de tributação. (ANDRADE FILHO, 2012, p. 584) O lucro presumido é uma forma de tributação simplificada para resolução da base de cálculo do imposto de renda e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) das pessoas jurídicas que não estiverem sujeitas, no ano-calendário, à apuração do lucro real. O imposto de renda é devido trimestralmente. ( MAIA; SOUZA; ALMEIDA; APARECIDA, 2009, p.13) Podemos dizer que o lucro presumido é uma presunção por parte do fisco, do que seria o lucro de uma empresa caso não existisse a contabilidade. Porém, notamos que algumas empresas possuem uma escrituração contábil completa, com os rigores das normas e princípios fundamentais da contabilidade, e mesmo assim acabam por optar pela tributação baseada no lucro presumido. ( SANTOS; OLIVEIRA, 2007, p.12) A tributação com base no lucro presumido é, sempre, uma opção. O contribuinte, nos casos em que a lei faculta o seu acesso a esse regime, pode ingressar a qualquer momento e pode sair se desejar e se for obrigado. De fato, existem duas espécies de normas que restringem o acesso a esse regime a certas pessoas jurídicas. Algumas pessoas jurídicas estão impedidas de optar por esse regime em virtude da atividade que desempenham como é o caso típico das instituições financeiras. (ANDRADE FILHO, 2012, p. 586) 2.3 AHP Os elementos principais do método AHP são: atributos e propriedades (o conjunto de alternativas é comparado ao conjunto de propriedades); correlação binária (os elementos são comparados par a par para cada determinada propriedade); escala fundamental (valor de propriedade sobre os outros elementos proposto por Saaty); e hierarquia (conjunto de elementos ordenados por preferência). (GOMES; ARAYA; CARIGNANO, 2004). Na prática, a análise de multicritério à decisão consiste em um conjunto de métodos e técnicas para auxiliar ou apoiar pessoas e organizações a tomarem decisões, sob a influência de uma multiplicidade de critérios. A aplicação de qualquer método de análise multicritério pressupõe a necessidade de especificação anterior sobre qual objetivo o decisor pretende alcançar, 5

6 quando se propõe comparar entre si, várias alternativas de decisão, recorrendo ao uso de múltiplos critérios (GOMES, 2002) A seguir são apresentadas as principais etapas de análise de decisão envolvendo múltiplos critérios no desenvolvimento de uma função de valor multi atributo (GOMES, 2004): - Identificar os tomadores de decisão; - Definir as alternativas; - Estruturar em níveis hierárquicos; - Avaliar as alternativas em relação aos critérios (denominado pontuação, scoring), quantificar o valor de cada alternativa; - Verificar a consistência dos critérios; - Determinar a avaliação Global de cada alternativa; Segundo Cavassin (2004), não existe, na prática, um procedimento consolidado para gerar os objetivos, critérios e alternativas e, assim, construir uma hierarquia. Isso depende dos objetivos escolhidos para decompor a complexidade daquele sistema. Isto é, a aplicação do AHP, por ser flexível e se aplicar a diferentes situações, e, portanto, cada caso apresenta suas particularidades. Para que a modelagem seja bem feita, na construção das hierarquias devem ser incluídos todos os detalhes relevantes para a representação do problema, considerando o ambiente que envolve o problema e envolvendo todos os tomadores de decisão. Caso haja um aumento das informações disponíveis ou mudança ambiental significativa, pode-se tornar necessário reestruturar a árvore hierárquica, para conter os novos elementos (CRUZ JUNIOR e CARVALHO, 2003). Segundo Saaty (2008), os modelos têm de incluir e medir todos os fatores importantes, qualitativa e quantitativamente mensuráveis, sejam eles tangíveis ou intangíveis. É o que se propõe na aplicação do método de análise hierárquica. Figura 1: Escala Fundamental de Saaty (2008) Valor Definição Explicação 1 Igual importância Contribuição idêntica 3 Fraca importância Julgamento levemente superior 5 Forte importância Julgamento fortemente a favor 7 Muito forte importância Dominância reconhecida 6

7 9 Importância absoluta Dominância comprovada 2, 4, 6, 8 Valores intermediários Dúvida Fonte: Adaptado de Saaty,1990 e Gomes et. al, APLICAÇÃO E ANÁLISE DEMONSTRATIVA A aplicação e a análise será realizada em um conjunto de decisões utilizando-se modelo Analytic Hierarchy Process (AHP), visando obter o resultado da melhor carga tributária a ser empregada, visando melhorias após a estruturação. Com o auxilio de ferramenta formal de tomada de decisão será avaliada a eficácia de mudança de um plano tributário ( Lucro REAL para o Lucro PRESUMIDO ou Vice versa). Para a elaboração da metodologia foi necessário seguir algumas etapas para a aplicação no método AHP. Na primeira etapa foi necessário montar uma representação hierárquica do problema. Estabeleceram se os fatores que são primordiais para tomada de decisão, em uma composição de hierarquia descendente de uma meta global de critérios, subcritérios e alternativas em níveis sucessivos, conforme mostra a Figura 1. Figura 1: Representação da estrutura hierárquica do problema encontrado em qual tributação utilizar. 7

8 Fonte: Elaborado pelo autor. Na segunda etapa, foi elaborado os pesos relativos para cada fator, de acordo com as orientações de SAATY (2008). Segundo Saaty (2008), tudo o que se faz de forma consciente ou inconsciente, é o resultado de uma decisão, onde as informações coletadas irão ajudar a compreender as ocorrências, a fim de desenvolver um bom julgamento na tomada de decisão. Nesta parte foi definido por meio de comparação paritária entre os elementos de um nível da hierarquia de cada um dos elementos. Sendo assim, primeiramente, foram avaliados par a par os critérios, determinando a importância relativa entre eles em relação ao objetivo principal. 8

9 Quadro 1: Comparativo de peso relativos 9

10 Fonte: Elaborada pelo autor Depois de delineado o quadro comparativo será aplicado os pesos para cada atributo no caso têm o Lucro Presumido e o Lucro Real. A hierarquia de critérios e pesos da AHP é determinada pelos gestores à medida que se estabelece o modelo. Os critérios são confrontados entre si dois a dois, o que introduz um elemento subjetivo no modelo. Isto é, os critérios e pesos são resultados de avaliações humanos, não simplesmente informações matemáticas. Para maior compreensão vamos considerar que: C1 - Tributação simplificada / composta C2 Apuração das informações trimestral / Mensal C3 - Detalhamento da Informação maior/ menor. Sendo assim vamos colocar os critérios juntamente com os pesos conforme determinado anteriormente. Quadro 2: Cenário complexo por matrizes Matriz comparação Lucro presumido Lucro real C1 1 1 C2 5 7 C3 5 5 Na matriz comparativa, os critérios Lucro Real possui conceito 7.0 em relação ao critério Lucro presumido no setor de importância de apuração das informações. Isto significa, segundo a escala de Saaty (2001), que os critérios Lucro Real, na hora da escolha têm preponderância em relação aos conceitos tributários. Ressaltando que este sistema foi escolhido para um instituto de escolha de melhor forma de tributação para pequenas empresas, com ressalvas das leis existentes em cada critério. 10

11 Quadro 3: Diferentes Critérios Diferentes critérios Lucro Presumido Lucro Real C1 C2 C3 C1 C2 C3 C1 1,00 0,20 5,00 C1 1,00 7,00 5,00 C2 5,00 1,00 1,00 C2 7,00 1,00 0,71 C3 5,00 1,00 1,00 C3 5,00 1,40 1,00 Totais 11,00 2,20 7,00 13,00 9,40 6,71 Como é possível notar a matriz foi montada a partir das orientações de SAATY (1991), onde cada critério quando sendo por ele mesmo é igual a 1. Quadro 4: Normalização dos critérios e calculo das prioridades Normalização Lucro Presumido Lucro Real C1 C2 C3 Prioridade C1 C2 C3 Prioridade C1 0,0909 0,0909 0,7143 0,41991 C1 0,0769 0,7447 0,7447 1,070 C2 0,4545 0,4545 0,1429 0,95671 C2 0,5385 0,1064 0,1064 0,680 C3 0,4545 0,4545 0,1429 0,95671 C3 0,3846 0,1489 0,1489 0,583 Normalizam-se os vetores da matriz, dividindo cada elemento pela soma da coluna a que pertence e calculando a média da linha. 11

12 Quadro 5: Teste de consistência das prioridades Lucro Presumido Lucro Real Valor pesos Valor consistência Valor pesos Valor consistência C1 0,8961 2,1340 1,5663 1,4640 C2 1,0519 1,0995 0,7512 1,1043 C3 1,0519 1,0995 0,6825 1,1703 ACI é tabelado em função do número de critérios de decisão de acordo com Saaty(2001). n ACI 0,58 0,90 1,12 1,24 1,32 1,41 Para ter consistência e saber qual tributo a ser utilizado é necessário que o resultado seja < 0,10. Valor Máximo 3,6001 2,9584 Índice de Consistência 0, , Taxa de Consistência - 0, ,

13 CR Inconsistente Consistente < 0,10 > 0,10 É necessário ressaltar que nas matrizes de comparação foram obtidos graus de inconsistência menores de 0,10, isso quer dizer, que os julgamentos feitos foram consistentes e coerentes. É aconselhável que antes de mudar de tributação seja feita uma analise minuciosa tanto na forma de tributação como nos gastos, pois não é qualquer pessoa que esta apta a fazer os cálculos e definir a melhor forma de tributação, se faz necessário profissional da área a qual esta preparado e conhece as leis, pois algo irregular pode comprometer a empresa. Assim sendo toda ferramenta e analise devera ser feita de acordo com cada caso e cada empresa. Neste caso o ideal seria o Lucro Real ao invés do presumido tendo em vista que o presumido é a presunção da vida financeira da empresa e o Lucro Real deverá ser calculado mensalmente dando mais trabalho, mas chegando ao resultado exato de acordo com as leis a serem pagas, pois o presumido é o governo que estipula uma taxa sobre o faturamento da empresa. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Foi possível concluir após a aplicação através do método multicritério para o auxilio da decisão, o método conhecido como AHP, na resolução de um problema específico em dois diferentes tipos de tributação sendo eles: Lucro Presumido e Lucro Real. O AHP, assim sendo, não é um modelo de analise da realidade. É um modelo que transforma as preferencias, ou julgamentos humanos, em valores numéricos para elaborar um modelo de tomada de decisão. Os pesos concebem a prioridade dada a cada elemento ou critério, que podem ser estabelecidos em hierarquias. Dessa forma, foi necessário analisar exatamente qual opção compensa mais, com uma analise minuciosa entre as leis de cada tipo de tributos, suas vantagens e desvantagens para fazer a comparação e delinear uma estrutura hierárquica priorizando as necessidades, uma vez que, quanto maior o valor da despesa mais vantajoso é o Lucro Real, pois ao final acaba se 13

14 pagando menos de PIS e Confins. Por outro lado, para uma empresa com margens maiores o Lucro Presumido passa a ser uma melhor opção. No Lucro Presumido, o Lucro é adquirido de forma presumida, ou seja, pelo meio de um cálculo matemático é adotada sua porcentagem de lucro. No caso, a Receita Federal decide qual é o percentual de lucro sobre cada atividade. No Lucro Real, onde esse Lucro é localizado mediante cálculo do resultado financeiro real. Para isso, as empresas necessitam registrar todas as suas despesas e custos para deduzi-las de sua receita e localizar de fato o valor do lucro gerado na operação. Conclui-se que no caso em que foi aplicado o método AHP, chegou se ao resultado que o tributo mais adequado a ser utilizado é o Lucro Real, o qual é calculado e não presumido valores. Mas é necessário alertar que o cálculo de impostos da sua empresa, deve se ter na equipe um profissional qualificado para estudar e definir qual é o melhor regime tributário para sua empresa logo no inicio do ano. Com o método AHP, foi possível notar que com a elaboração de hierarquias, comparação de ambos os tributos, facilitou se a delineação de pesos para cada item, tornando se mais fácil e aplicável o método. Foi possível notar que o método se faz aplicável em diferentes situações de maneira prática e rápida. REFERÊNCIAS ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Imposto de Renda das Empresas. Atualizado de Acordo com a Lei N /07 e MP 449/ ed. São Paulo: Atlas, BORGES, Humberto B. Gerência de impostos: IPI, ICMS e ISS. 2 ed. São Paulo, Saraiva, 2002 p CARVALHO, Mariana Lúcia de. Planejamento tributário: Lucro Presumido versus Lucro Real Sete Lagoas. Disponível em: < us%20lucro%20real.pdf>.acesso em: 29 Abr CASTRO, Fábio Avila. Imposto de renda da pessoa física: comparações internacionais, medidas de progressividade e redistribuição Brasilia. Disponível em:< Acesso em: 29 Abr CAVASSIN, Sirlei Aparecida. Uso de Metodologias Multicritério na Avaliação de Municípios do Paraná, com Base no Índice de desenvolvimento Humano Municipal. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, Disponível em:< Acesso em: 21 Abr CHAVES, Francisco Coutinho. Contabilidade tributária na prática: Gestão tributária aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas,

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