ORÇAMENTO EMPRESARIAL: FERRAMENTA PARA PROTEÇÃO DE FLUXO DE CAIXA
|
|
- Gabriel da Conceição Santos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ORÇAMENTO EMPRESARIAL: FERRAMENTA PARA PROTEÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Márcio Carneiro SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO. 2. ORÇAMENTO EMPRESARIAL. 3. ORÇAMENTO EMPRESARIAL E IMPACTO TRIBUTÁRIO. 4. ORÇAMENTO EMPRESARIAL COMO FERRAMENTA PARA REDUÇÃO DE CARGA TRIBUTÁRIA. 4.1 Lucro real. 4.2 Lucro presumido. 5. CONCLUSÃO. ABSTRACT. REFERÊNCIAS. ANEXOS. RESUMO Este trabalho visa apresentar noções introdutórias sobre o orçamento empresarial e sobre como esta atividade, se planejada adequadamente e com cautela, pode vir a amortecer, de forma lícita, a carga tributária incidente sobre uma empresa. Para este fim, são apresentadas as noções de lucro real e lucro presumido formas de apuração tributária que, dependendo de cada caso, são mais ou menos vantajosas. Palavras-chave: Orçamento empresarial. Impacto tributário. Lucro real. Lucro presumido. 1 INTRODUÇÃO O monitoramento da situação fiscal de uma empresa, quando realizado de maneira insatisfatória, engendra reveses de ação direta sobre seu respectivo fluxo de caixa, o que vai de encontro aos interesses primários do administrador. Por outro lado, uma monitoração tributária bem elaborada acarreta considerável redução de custos, assim como a redução de riscos decorrentes de possíveis autuações fiscais. O presente trabalho demonstrará como o Professor, mestre, possui mestrado em Engenharia de produção Com ênfase em Planejamento e Custos pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003). Atualmente é Professor da Faculdade de Direito Milton Campos e Professor da FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO MILTON CAMPOS. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração Financeira, atuando principalmente nas seguintes áreas: mercado financeiro, gestão tributária, investimentos, finanças e tributos.
2 administrador, mediante orçamento empresarial adequado, é capaz de amortecer a carga tributária incidente sobre sua empresa. 2 ORÇAMENTO EMPRESARIAL Pode-se definir a atividade orçamental, resumidamente, como um enfoque sistemático e formal à execução das atividades de planejamento, coordenação e controle da administração. (WELSCH, 1983, p. 21). Dentre os níveis orçamentários, dois são de nosso particular interesse: a) orçamento financeiro: caracterizado por estimar os recursos financeiros necessários à compra de ativos, bem como por projetar o fluxo de caixa, os financiamentos e os investimentos a curto prazo; b) orçamento operacional: caracterizado por descrever o resultado das atividades operacionais da empresa: vendas, produção e estoques de produtos. É importante ressaltar o caráter intercomplementar de ambos: enquanto o orçamento financeiro dá suporte ao orçamento operacional, é por meio das informações geradas por este que aquele atualiza o fluxo de caixa e as contas de investimentos a curto prazo. 3 ORÇAMENTO EMPRESARIAL E IMPACTO TRIBUTÁRIO É indispensável que o orçamento empresarial encare as questões tributárias como assunto de alta relevância, uma vez que uma empresa já se encontra liquidando os impostos relativos a seu faturamento mesmo antes de recebê-lo. A não observação de possíveis irregularidades quanto à situação fiscal da empresa pode levá-la a sofrer sérias consequências, como contratempos oriundos de autuações fiscais, ônus financeiros na obtenção de empréstimos e descrédito junto aos credores. (SANVICENTE; SANTOS, 2005).
3 4 ORÇAMENTO EMPRESARIAL COMO FERRAMENTA PARA REDUÇÃO DE CARGA TRIBUTÁRIA No âmbito da tributação, o orçamento empresarial surge como ferramenta poderosa e lícita para redução da carga tributária o que é evidenciado na escolha cuidadosa da forma de apuração tributária: por lucro real ou presumido. Assim, mediante conhecimento legislativo e estudo cauteloso do quadro empresarial, pode-se amortecer o valor devido de tributos sem incorrer em infração fiscal. Salienta-se a importância de se fazer a escolha certa, pois como a legislação não permite mudança de sistemática no mesmo exercício, a opção por uma das modalidades será definitiva: no caso de decisão equivocada, esta terá efeito por todo o ano. 4.1 Lucro real Nesta opção, os impostos são calculados ao se apurar o lucro da empresa considerando-se todas as receitas e subtraindo-se todos os custos e despesas a ela referentes, conforme regulamento do Imposto de Renda. Faz-se necessário, para avaliar a conveniência da tributação segundo este regime, que se mantenha escrituração contábil no modelo da legislação comercial. Uma vez apurado o lucro contábil, procede-se às adições e exclusões previstas pela lei. Aspecto relevante em se tratando do lucro real refere-se à Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). Nesta forma de apuração, tais tributos se dão por regime não cumulativo, em que as alíquotas, em comparação com o lucro presumido, são mais altas: 1,65% para PIS e 7,6% para COFINS. Entretanto, para estes tributos, as empresas têm o direito de deduzir os créditos relacionados à aquisição de determinados insumos o que não ocorre em se tratando do lucro presumido. 4.2 Lucro presumido Optando-se pelo lucro presumido, os impostos são calculados tendo como base uma porcentagem estabelecida sobre a receita, não importando a apuração do lucro. Uma das vantagens deste regime é a isenção da obrigatoriedade de escrituração contábil desde que a apresentação Livro Caixa e da base utilizada para a apuração de impostos sejam mantidas.
4 Para a avaliação da conveniência de se optar pelo regime de lucro presumido, é essencial que se analise se a empresa apresenta margem de lucro definida na legislação: 8% do total da receita (comércio) e 16% ou 32%, em alguns casos sobre receitas de serviços. Em vista dessa situação, avalia-se então se a opção por este regime é ou não vantajosa. 5 CONCLUSÃO Por meio de orçamento empresarial apropriado, torna-se possível a prevenção a contratempos fiscais e competitivos o que é altamente desejável, tendo em vista o evidente impacto de ambos sobre o fluxo de caixa da empresa, conforme exposto em 3. Outro aspecto orçamentário de igual relevância e impacto sobre o fluxo de caixa é a possibilidade do administrador, mediante monitoramento adequado, optar pela forma de apuração tributária mais vantajosa à sua empresa; evitando, assim, que consequências indesejadas, oriundas de mera escolha inadequada de forma de apuração tributária, recaiam irreversivelmente sobre o seu fluxo de caixa por um ano. ABSTRACT This paper aims at presenting introductory notions about corporate budget and about how this activity, if planned adequately and carefully, may licitly alleviate a company s tax burden. To this end, the notions of real profit and assumed profit are presented two forms of tax inspection which, depending on each case, may be more or less advantageous. Keywords: corporate budget, tax burden, real profit, assumed profit. 6 REFERÊNCIAS RULLO, Carmine. Lucro real ou lucro presumido: por qual optar? São Paulo: Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, f. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) SANVICENTE, Antonio Zoratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração de empresas: planejamento e controle. 2. ed. São Paulo: Atlas, WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1983.
5 ANEXOS COMPARAÇÃO DA TRIBUTAÇÃO NO REGIME DE LUCRO REAL E DE LUCRO PRESUMIDO NO RAMO COMERCIAL QUADRO 1 TRIBUTAÇÃO SEGUNDO REGIME DE LUCRO REAL E LUCRO PRESUMIDO MARGEM DE LUCRO 5% QUADRO 1 TRIBUTAÇÃO SEGUNDO REGIME DE LUCRO REAL E LUCRO PRESUMIDO MARGEM DE LUCRO 15%
6 QUADRO 2 TRIBUTAÇÃO SEGUNDO REGIME DE LUCRO REAL E LUCRO PRESUMIDO MARGEM DE LUCRO 40%
EIRELI SOCIEDADE EMPRESÁRIA
MEI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA INDIVIDUAL EI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA ATIVIDADE EMPRESÁRIA EIRELI PESSOA JURÍDICA Art. RESP LIMITADA COLETIVA SOCIEDADE EMPRESÁRIA PESSOA JURÍDICA Art. 44 RESP LIMITADA
Leia maisMini Currículo do professor
Mini Currículo do professor ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada, Gerência Financeira e Auditoria/Controladoria, Bacharel
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA
PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Junho/2018 1 PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS E CONTROLADORIA ANÁLISE DE TRIBUTO E FORMAÇÃO DE PREÇO Prof. Arnóbio Durães Junho / 2018 2 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral: Expor
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO. 1) Com base nos conteúdos estudados calcule o IRPJ e CSLL, com base no Lucro Presumido Abaixo:
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO SEMESTRE: 2017 PERÍODO: 6 DATA: 08/11/2017 PROFESSOR: DANILO SILVA DE OLIVEIRA ACADÊMICO (A): ATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACVEST CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELISABETHE SANTOS SILVA
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACVEST CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELISABETHE SANTOS SILVA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO LUCRO REAL X LUCRO PRESUMIDO: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE
Leia maisANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE
DISCIPLINAS DA SÉRIE ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA II DIREITO TRIBUTARIO LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA ORÇAMENTO PUBLICO TEORIA
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Elisão fiscal. PIS. COFINS. Planejamento tributário.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: A utilização da elisão fiscal em uma loja de móveis e eletrodomésticos frente aos tributos PIS e Cofins no regime tributário de lucro presumido RESUMO 33 BARELLA, Lauriano Antonio
Leia maisCálculos Simples Nacional
Cálculos Simples Nacional VIGÊNCIA 2018 Finalizaremos o presente informativo, com alguns cálculos comparativos do Simples Nacional, comparando-se o modelo vigente até 31.12.2017, com o próximo de 2018,
Leia maisIMPACTOS DA MUDANÇA TRIBUTÁRIA NAS EMPRESAS QUE NECESSITAM OPTAR POR OUTRO REGIME DE TRIBUTAÇÃO
IMPACTOS DA MUDANÇA TRIBUTÁRIA NAS EMPRESAS QUE NECESSITAM OPTAR POR OUTRO REGIME DE TRIBUTAÇÃO Bartira Escobar 1 Nádia Cristina de Castilhos INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema central buscar
Leia maisGESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Silvério das Neves Graduado em Contabilidade e Administração pela Universidade Mackenzie. MBA Executivo em Gestão de Negócios pelo INPG. Participou da
Leia maisESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL E OS REFLEXOS DA LEI
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL E OS REFLEXOS DA LEI 12.973 Apresentador: Gerson Diehl, Contador, Empresário Contábil, Membro da Comissão de Organizações Contábeis do CRCRS. 20-03-2015 Sumário IFRS Fim do
Leia maisO disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural.
LUCRO PRESUMIDO O Lucro Presumido é a forma de tributação simplificada do Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL). A sistemática de tributação pelo Lucro Presumido é regulamentada
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1 Prof. Cláudio Alves Conforme o art. 247 do Regulamento do Imposto de Renda, é o lucro líquido do período
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA Escolha do regime tributário para 2011 Planejamento tributário- DEFINIÇÃO Estudo dos ATOS e NEGÓCIOS jurídicos que a pessoa física ou jurídica PRETENDA realizar, por
Leia maisSérie Executiva. Finanças, Controladoria e Auditoria
Série Executiva Finanças, Controladoria e Auditoria SÉRIE EXECUTIVA FINANÇAS, CONTROLADORIA E AUDITORIA Avenida Conselheiro Nébias, 159, Paquetá, Santos. - Fone:13-2127 0000 1. COORDENAÇÃO ACADÊMICA Prof.
Leia maisOS IMPACTOS DOS REGIMES TRIBUTÁRIOS SOBRE O RESULTADO DOS EXERCÍCIOS
OS IMPACTOS DOS REGIMES TRIBUTÁRIOS SOBRE O RESULTADO DOS EXERCÍCIOS Edilson Cardoso de SOUZA 1 RESUMO: O presente artigo discorre sobre os impactos causados pelos regimes tributários sobre os resultados
Leia maisANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO. Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais
ANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais Objetivos do Workshop 1 Conhecer e Atualizar os Conhecimentos acerca da Legislação Tributária e Fiscal Vigente 2 Adotar Procedimentos
Leia maisPIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto PIS e COFINS Aspectos conceituais Núcleo de Estudos em Controladoria e Contabilidade Tributária Prof. Amaury
Leia maisEXPORTAÇÃO ASPECTOS FISCAIS
EXPORTAÇÃO ASPECTOS FISCAIS 1 - INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS RIAS NAS EXPORTAÇÕES Optantes do SIMPLES Os transformadores plásticos exportadores optantes do SIMPLES devem analisar a conveniência da continuidade
Leia maisEstruturando as Rotinas Contábeis para a ECF
Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Coordenador da Comissão de Organizações Contábeis do CRCRS
Leia maisOlimpíadas Brasileiras de Contabilidade - Ano Em caso de empate na nota final no concurso, terá preferência o candidato que, na seguinte ordem:
Olimpíadas Brasileiras de Contabilidade - Ano 2016 Sobre a Prova A prova objetiva será composta de 50 questões de múltipla escolha. A pontuação atribuída será de 1,5 (um e meio) ponto para cada questão,
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA
PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Prof Arnóbio Durães Novembro/2018 Aula 3/3 ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada,
Leia maisSUMÁRIO 1 ESTRUTURA CONCEITUAL E ASPECTOS BÁSICOS DO PIS/PASEP...
1 ESTRUTURA CONCEITUAL E ASPECTOS BÁSICOS DO PIS/PASEP... 1 1.1 O PIS/PASEP no Sistema Tributário Nacional... 1 1.2 Perspectivas para o futuro do PIS/PASEP... 5 1.3 Arrecadação e relevância de PIS e COFINS
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 PIS (PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL) COFINS (CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL) REGIME CUMULATIVO E NÃO-CUMULATIVO Para iniciar o estudo
Leia maisIRPJ- TEORIA E PRÁTICA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Profa. Cléber Barros AULA 52 27/09/2017 Direito TRIBUTÁRIO IRPJ parte 2 IRPJ- TEORIA E PRÁTICA Os regimes tributários da PJ são: Lucro real (são as empresas
Leia maisCURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS º PERÍODO
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTORIA II Escrituração dos principais atos e fatos decorrentes das operações praticados pelas organizações, bem como
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGIMES TRIBUTÁRIOS PARA O RAMO DA SAÚDE
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGIMES TRIBUTÁRIOS PARA O RAMO DA SAÚDE 1. Introdução Existem diversos regimes tributários existentes, são eles: LUCRO PRESUMIDO, LUCRO REAL E SIMPLES NACIONAL. Para cada regime
Leia maisNOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP
NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP Não cumulatividade plena PRINCÍPIOS ORIENTADORES SIMPLIFICAÇÃO DA APURAÇÃO DO TRIBUTO TRIBUTAÇÃO DO VALOR AGREGADO EM CADA ETAPA ECONÔMICA NEUTRALIDADE ECONÔMICA DA COBRANÇA
Leia maisINTERPRETAÇÃO TÉCNICA DO IBRACON Nº 01/04
INTERPRETAÇÃO TÉCNICA DO IBRACON Nº 01/04 CONTABILIZAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES PARA O PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL (PIS) E PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL (COFINS) Em 31 de dezembro de 2002 e em
Leia maisNOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP
NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP Fórum Nacional da Indústria Março / 2018 Jorge Antonio Deher Rachid Secretário da Receita Federal do Brasil Ministério da Fazenda Ministério da Fazenda 2 PRINCÍPIOS ORIENTADORES
Leia maisSIMPLES NACIONAL versus LUCRO PRESUMIDO
SIMULADOR A ferramenta do Contador. Qual é o melhor regime para sua empresa? SIMPLES NACIONAL versus LUCRO PRESUMIDO Acesse nosso ebook http://www.etecnico.com.br/ https://www.facebook.com/mapaetecnicofiscal
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Campus: Governador Valadares MG PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Campus: Governador Valadares MG PLANO DE ENSINO Curso/Período: Ciências Contábeis / 5º Período Disciplina:FIN020GV - Planejamento e Contabilidade Tributária Professor(a):
Leia maisIRPJ, CSLL, PIS, COFINS
Alguns Clientes O objetivo da Studio Fiscal é oferecer serviços de consultoria tributária, buscando otimizar a carga tributária das empresas com base em trabalhos que envolvem gestão contábil, fiscal e
Leia maisEstruturando as Rotinas Contábeis para a ECF
Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Coordenador da Comissão de Organizações Contábeis do CRCRS
Leia maisParecer PGFN 202/2013
Parecer PGFN 202/2013 Julho de 2013 Aspectos a serem abordados Contextualizando a discussão Entendimento do Parecer PGFN 202/2013 Entendimento divergente Impactos da aplicação do Parecer e pontos não enfrentados
Leia maisAtualização/2017 6ª Edição A Reprodução deste material fica proibida sem o expresso consentimento da autora.
SORAIA CLEMENTE DE JESUS Contadora, Consultora, MBA em Gestão Estratégica de Negócios, Instrutora de Cursos e Palestras, Sócia-Diretora da Empresa Preserve Contabilidade Preventiva, Professora Autora Anima.
Leia maisAtividade 05 (Grupo)
1. Lucro Real e Lucro Contábil têm o mesmo significado? Explique. Atividade 05 (Grupo) Resposta: Não. Lucro Contábil é um conceito da contabilidade assim como Lucro Bruto, Lucro Operacional, etc enquanto
Leia maisSumário. Apresentação, xiii Prefácio, xv Introdução, 1
Apresentação, xiii Prefácio, xv Introdução, 1 1 Conceitos básicos para desenvolvimento e implantação de custos, 3 1.1 Relação dos custos com o lucro, 4 1.2 Contabilidade de custos, 4 1.3 Sistema de informações
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa, durante o exercício social, demonstradas de forma a destacar o resultado líquido
Leia maisESTADO, FINANÇAS PÚBLICAS EATIVIDADE FINANCEIRA... 3
SUMÁRIO Apresen tação Introdução........ IX............................... XIX PARTE I - NOÇÕES GERAIS................... Capítulo 1 ESTADO, FINANÇAS PÚBLICAS EATIVIDADE FINANCEIRA.......................
Leia maisAula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Prof. Dr. Érico Hack
Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Prof. Dr. Érico Hack IR Pessoa Jurídica Pessoa Física equiparada à pessoa jurídica (Empresas individuais) Empresário
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA SEMANA DO CONTABILISTA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA SEMANA DO CONTABILISTA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Alexandre Henrique Salema Ferreira Ana Maria da Paixão Duarte OBJETIVO Discorrer acerca do Planejamento Tributário no campo
Leia maisCURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO. Prof. André Gomes
CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO Prof. André Gomes 1 Contribuição para PIS/PASEP PIS contribuição para o Programa de Integração Social funcionários das empresas do setor privado; PASEP contribuição
Leia maisConsultoria tributária
Consultoria tributária Cliente: GIZ German Cooperation Elaborado por: Adriano Gonçalves Daniela Moreira Agosto/2015 Sumário 1. Introdução 3 2. Desenvolvimento 5 3. Planejamento Tributário 6 3.1-1º Cenário:
Leia maisASPECTOS A SEREM LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO NO MOMENTO DE OPÇÃO DE TRIBUTAÇÃO
ASPECTOS A SEREM LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO NO MOMENTO DE OPÇÃO DE TRIBUTAÇÃO LÚCIA HELENA BRISKI YOUNG Ao optar por uma forma de tributação, deve-se levar em conta todas as vantagens e desvantagens que cada
Leia maisFatores para o cálculo do preço de exportação
Fatores para o cálculo do preço de exportação No cálculo do preço de exportação devem ser levados em conta, entre outros fatores: IPI - IMUNIDADE do Imposto sobre Produtos Industrializados, na saída de
Leia maisCONTROLADORIA E MÉTRICAS DE VALOR
CONTROLADORIA E MÉTRICAS DE VALOR ANDRÉ RAMOS Contador, professor e consultor André Ramos O mundo é um lugar em constante mudança A sociedade mudou, a vida mudou, você mudou... A CONTABILIDADE É O PROCESSO
Leia maisEmpresa em Tempo Real. Soluções em Software para Gestão
Empresa em Tempo Real Soluções em Software para Gestão Sistema de Gestão Empresarial Integrado Segmento Serviço e Comércio Infra-estrutura para alta performance ConsistGEM - Usuários Finais em Clientes
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: Importante ferramenta para manter uma empresa saudável TAX PLANNING: Important tool to keep healthy a company RESUMO
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: Importante ferramenta para manter uma empresa saudável TAX PLANNING: Important tool to keep healthy a company Letícia da Silva Caires lehh_caires@hotmail.com Lucas Alberto Silva
Leia maisCOMO ABRIR UMA EMPRESA
COMO ABRIR UMA EMPRESA Introdução Ideia do negócio Tipos de sociedades Regimes tributários Formalização da empresa Custos da abertura de uma empresa A importância da contratação de uma assessoria contábil
Leia maisTítulo: Como configurar uma empresa com Sociedade em Conta de Participação?
Título: Como configurar uma empresa com Sociedade em Conta de Participação? 1 PARÂMETROS EMPRESA 1.1 Acesse o menu CONTROLE, clique em PARÂMETROS; 1.2 Clique no botão [Nova Vigência]; 1.3 Na guia GERAL,
Leia maisBoa noite! Flavio Dondoni Junior.
Boa noite! Boa noite! Flavio Dondoni Junior. Qual o melhor modelo tributário para minha empresa? Simples Nacional? Limitada (LTDA)? Microempresa? EIRELI? Lucro Real? Individual? Lucro Presumido? Empresa
Leia maisCONTABILIDADE TRIBUTÁRIA MÓDULO 6
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA MÓDULO 6 Índice 1. Deduções da base de cálculo...3 1.1 Base de cálculo, alíquotas e despesas... 3 1.2 Exemplo numérico com deduções... 3 2. Faturamento bruto/receita bruta regime
Leia maisGuiadoSimpleseoutros regimestributários
GuiadoSimpleseoutros regimestributários Introdução 3 Conheça os tipos de regime tributário 5 Escolha o mais certo para o seu negócio 14 Reavalie sua escolha a cada ano 18 Conclusão 20 Sobrea Intuit 22
Leia maisControle Decifrado de Estoque
1 PIS/Pasep e Cofins... 1 1.1 Contas PIS/Pasep e Cofins a Recolher e PIS/Pasep e Cofins a Recuperar... 2 1.2 Conta Conta-corrente PIS/Pasep e Cofins... 4 1 PIS/Pasep e Cofins Pela legislação de regência
Leia maisPonto IX - AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Ponto IX - AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1. BALANÇO PATRIMONIAL 2. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL 3. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 4. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 5. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Leia maisTodos os profissionais da contabilidade sabem que a
REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 83 Estudo de Caso Ensino do Lucro Arbitrado Todos os profissionais da contabilidade sabem que a cada dia que passa torna-se mais importante gerenciar muito bem os tributos
Leia maisIndice de Questoes. Raciocínio Lógico-quantitativo / Raciocínio matemático / Números e grandezas proporcionais; regra de três simples e composta: 16
Indice de Questoes Língua Portuguesa / Compreensão Textual: 1 Língua Portuguesa / Pontuação: 2 Língua Portuguesa / Ortografia: 3 Língua Portuguesa / Semântica: 4 Língua Portuguesa / Morfologia: 5 Língua
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 65 - Data 1 de março de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ LUCRO REAL. PROGRAMA ESPECIAL
Leia maisPRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Flávio Smania Ferreira 5 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Demonstrações Contábeis: Representa
Leia maisASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS NA COMPRA DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE. Julho / 2005
ASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS NA COMPRA DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE Julho / 2005 TRIBUTOS QUE PODERÃO INCIDIR SOBRE A ENERGIA ELÉTRICA Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) Imposto
Leia maisNOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP
NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP Não cumulatividade plena Dezembro/2015 PRINCÍPIOS ORIENTADORES 1. SIMPLIFICAÇÃO DA APURAÇÃO DO TRIBUTO 2. TRIBUTAÇÃO DO VALOR AGREGADO EM CADA ETAPA ECONÔMICA 3. NEUTRALIDADE
Leia maisSumário. Introdução 3. Ideia do negócio 4
Introdução 3 Ideia do negócio 4 Tipos de sociedades 5 Empresário Individual 5 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI) 5 Sociedade Limitada (LTDA) 6 Sociedade simples 6 Sumário Regimes
Leia maisExclusão do ICMS da BC das contribuições PIS/COFINS: discussões atuais
Exclusão do ICMS da BC das contribuições PIS/COFINS: discussões atuais HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES PIS/COFINS REGIME CUMULATIVO (TOTALIDADE DA RECEITA BRUTA OPERACIONAL) Lei 9.718/98 Art.
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO EMPRESARIAL TURMA 2016 53 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS MBA EM GESTÃO FINANCEIRA, CONTROLADORIA E AUDITORIA TURMA 27 Vitória-ES APRESENTAÇÃO O curso de MBA em Gestão Financeira, Controladoria
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XI. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XI Prof. Marcello Leal 1 Lucro Real Lucro Real Anual antecipação mensal Lei 9.430/96, Art. 2o A pessoa jurídica sujeita a tributação com base no lucro real
Leia maisInteligência fiscal para classificação dos produtos e auditoria tributária de arquivos SPED
Inteligência fiscal para classificação dos produtos e auditoria tributária de arquivos SPED O que a ESS faz pelo seu negócio? A classificação tributária dos produtos pode causar prejuízos à sua empresa
Leia maisMBA EM GESTÃO FINANCEIRA, CONTROLADORIA E AUDITORIA
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA, CONTROLADORIA E AUDITORIA DURAÇÃO: 432 h/a - 20 meses aproximadamente AULAS: Segundas e Terças ou Sábados (Quinzenais) DIAS E HORÁRIOS DISPONÍVEIS Segundas e Terças Sábados Segundas
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA O que é Planejamento Tributário? O conceito administrativo da palavra planejamento pode ser entendido como: Processo organizacional de criação de um plano, utilizando
Leia maisOM Contabilidade Ltda Portfólio Corporativo, Brasil, 2016
OM Contabilidade Ltda Portfólio Corporativo, Brasil, 2016 Perfil e Histórico Empresa estabelecida no Rio de janeiro com mais de 25 anos de experiência no cenário financeiro brasileiro e na contabilidade
Leia maisSumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro...
Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA... 1 1 Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... 3 1.1 Definição de tributo... 4 1.2 Conceito de Sistema Tributário Brasileiro...
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NUMA EMPRESA DE COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS: UM ESTUDO DE CASO
1 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NUMA EMPRESA DE COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS: UM ESTUDO DE CASO RESUMO BORDIGNON, E. 1 CASSANTA, L. F. 2 RIBEIRO, O.D.J. 3 Um correto planejamento tributário depende de uma contabilidade
Leia maisFunções contábeis: Técnicas contábeis: Campo de aplicação: Classificação geral: Áreas de atuação da contabilidade:
Síntese Contábil Contabilidade: Contabilidade é a ciência que se ocupa do registro, por meio de técnicas próprias, dos atos e fatos da administração das entidades econômicofinanceiras, que possam ser
Leia maisUMA ABORDAGEM SOBRE MODELOS DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA. O objetivo deste artigo é mostrar como pode ser definido o Preço de Venda
1 UMA ABORDAGEM SOBRE MODELOS DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA INTRODUÇÃO SOBREIRO, Vinicius Amorim 1 O objetivo deste artigo é mostrar como pode ser definido o Preço de Venda contemplando a margem sobre
Leia maisO QUE O EXECUTIVO PRECISA SABER SOBRE OS IMPOSTOS SOBRE O LUCRO - ATUALIZAÇÃO
O QUE O EXECUTIVO PRECISA SABER SOBRE OS IMPOSTOS SOBRE O LUCRO - ATUALIZAÇÃO >Quais as formas de apuração do lucro >Compensação de Prejuízos acumulados >Imposto de Renda e Contribuição Social >As alterações
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação COORDENAÇÃO-GERAL DE FISCALIZAÇÃO
Fl. 13 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 22 - Data 30 de setembro de de 2014 Origem COORDENAÇÃO-GERAL DE FISCALIZAÇÃO ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com PLANO DE ENSINO Ementa: A natureza do processo de planejamento
Leia maisA importância da Contabilidade para os negócios das empresas. Carlos Alberto Baptistão Vice-Presidente financeiro do Sescon SP
A importância da Contabilidade para os negócios das empresas Carlos Alberto Baptistão Vice-Presidente financeiro do Sescon SP AGENDA: Inicio do empreendimento; Vida da Empresa; Momentos importantes ou
Leia maisControvérsias da Lei nº /2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos. Sergio André Rocha
14/07/2017 Controvérsias da Lei nº 12.973/2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos Sergio André Rocha sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Parte I Desoneração de Dividendos Pós IFRS 2 1. Fundamentos
Leia maisDiagnóstico MP 627. Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece
Diagnóstico MP 627 Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece Coordenadoria Fiscal e Tributária Gerência Financeira e Contábil - GEFIC Diagnóstico
Leia maisAção de Extensão. 1ª Olimpíada Interna de Contabilidade da FHO. Núcleo de Negócios. Faculdade de Ciências Contábeis
Ação de Extensão 1ª Olimpíada Interna de Contabilidade da FHO Núcleo de Negócios Faculdade de Ciências Contábeis 1. Responsabilidade: A Olimpíada Interna de Contabilidade da FHO é uma realização da Faculdade
Leia maisFACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade e Planejamento Fiscal e Tributário II Carga Horária: (horas/semestre) 50 aulas Semestre Letivo / Turno: 5º semestre
Leia maisReconhecido pelo Decreto n , de , D.O.U. de
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Turno: MATUTINO/NOTURNO Reconhecido pelo Decreto n 83.799, de 30.07.79, D.O.U. de 31.07.79 Para completar o currículo pleno do curso superior de graduação em Ciências Contábeis,
Leia maisPLANO DE ENSINO APURAÇÃO E ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL: - Abordagem teórica sobre IPVA, IPTU e ITR. -Elaboração de memória de cálculo do IOF
PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade e Planejamento Fiscal e Tributário II Carga Horária: (horas/semestre) 47 horas Semestre Letivo / Turno: 5º semestre noturno Professor:
Leia maisTributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 WALCRIS ROSITO - IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA 2006
Tributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 1 Tributação sobre o lucro (%) Lucro Real Lucro Presumido Lucro Arbitrado 2 Tributação sobre o lucro Lucro Real Obrigatoriedade:
Leia maisINBS - Instituto Brasileiro de Sustentabilidade - Todos os direitos reservados. Conheça nossos cursos online, clique aqui.
Capítulo 6. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é um resumo ordenado das receitas e despesas da empresa em um determinado período. Deve ser apresentada
Leia maisGuia de. Tributação GUIA DA FARMÁCIA
Guia de Tributação A tributação tem sido um campo não muito amigável de muitos empresários no Brasil, mas é preciso dominar o assunto, para que a saúde do negócio não fique comprometida. Veja a seguir
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 IR Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Écomumentechamadode imposto de renda
Leia maisAGRONEGÓCIO E TRIBUTAÇÃO: QUAIS OS BENEFÍCIOS DE ATUAR NA PESSOA FÍSICA?
AGRONEGÓCIO E TRIBUTAÇÃO: QUAIS OS BENEFÍCIOS DE ATUAR NA PESSOA FÍSICA? Henrique Roth Isfer 1 1. INTRODUÇÃO A atividade econômica, seja ela urbana ou rural, possui uma série de riscos a si inerentes.
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 IR Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Écomumentechamadode imposto de renda
Leia maisMEDIAÇÃO E ARBITRAGEM NAS SOCIEDADES EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO
MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM NAS SOCIEDADES EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO Márcio Carneiro SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO. 2. ASPECTOS SOCIETÁRIOS. 3. ASPECTOS CONTÁBEIS. 4. TRIBUTAÇÃO NA SCP. 5. UTILIZAÇÃO. 5.1 POOL hoteleiro.
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Contabilidade Pública Noções Introdutórias Conceitos, objeto, abrangência e campo de aplicação Parte 1 Prof. Cláudio Alves De acordo com o que estabelece a NBC TSP ESTRUTURA CONCEITUAL
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Contabilidade Tributária e Fiscal Eixo tecnológico: Gestão e Negócios
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE BRAÇO DO NORTE SC EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 001/2017
EDITAL DE RETIFICAÇÃO N 001/2017 O torna público a Retificação n 001/2017 ao Edital de Concurso Público n 001/2017 que passa a ser assim definido: 1. DOS CARGOS, NÍVEL HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Na página
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Legislação. Regulamento do Imposto de Renda RIR Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Legislação Regulamento do Imposto de Renda RIR Parte 1 Prof. Cláudio Alves São contribuintes do imposto e terão seus lucros apurados de acordo com o Decreto 3000, de 26 de março de
Leia maisReunião 9. O Plano Financeiro
Reunião 9 O Plano Financeiro Pauta O que é um plano financeiro? Como construir um plano financeiro? Plano Financeiro Investimento inicial Projeções Demonstrativo de Resultados Fluxo de Caixa Análise financeira
Leia mais