ANALISE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: Estudo de caso sobre a tributação de indústria, comércio e prestação de serviços (frigorífico)

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1 ANALISE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: Estudo de caso sobre a tributação de indústria, comércio e prestação de serviços (frigorífico) Devair Aparecido Geremias 1 Fabiano S. Y. Kanadani 2 Resumo: Este trabalho teve o objetivo de apresentar qual a melhor forma de tributação para a empresa que atua no ramo de Indústria, Comércio e Prestação de Serviços (Frigorífico), através de um planejamento tributário. Foi realizada uma análise sobre as formas de tributação do Lucro Presumido, Lucro Real e o Simples Nacional, suas vantagens e diferenças. Visando demonstrar como a empresa pode minimizar os tributos, para que possa refletir em um resultado positivo. Para que esses objetivos se concretizassem, alguns conceitos, definições e vantagens sobre o planejamento tributário foram relevantes; identificar e descrever quais as principais formas de tributação: Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido; verificar qual forma de tributação é mais viável para a empresa, analisando suas vantagens e desvantagens entre elas. Palavras-chave: Planejamento tributário; Lucro Real; Lucro Presumido; Simples Nacional. 1 É aluno do Curso de Ciências Contábeis da Faculdades Integradas do Vale do Ivaí 2 É Professor do Curso de Ciências Contábeis das Faculdades Integradas do Vale Ivaí

2 INTRODUÇÃO Nos dias de hoje estamos vivendo uma das maiores crises já vista em nosso país. Em decorrência deste fato, o aumento da carga tributária é evidente para todos, como já noticiado em mídias brasileiras, tais como G1, com isto, é preciso buscar alternativas rápidas, precisas e legais para a redução destes impostos. Diante destes fatos a contabilidade tributária apresenta-se como valioso instrumento estratégico para auxílio nas decisões, auxiliando em possíveis reduções de custos tributários dentro das determinações legais. Para que isto possa acontecer, nos os profissionais de contabilidade devemos efetuar estudos mais aprofundados e específicos nas demonstrações contábeis da entidade, para mostrar qual o melhor caminho o empresário deve seguir para que possa de maneira legal para economizar e diminuir os custos tributários de sua entidade. Neste trabalho serão demonstrados os regimes de tributação, nos quais serão Simples Nacional, a prospecção com o Lucro Real e com o Lucro Presumido afim de demonstrar qual será a forma menos onerosa de tributação, tornando assim a empresa mais lucrativa e o empreendimento mais vantajoso aos proprietários. CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL Atualmente o Brasil é um dos países que mais recolhem imposto na América Latina, o crescimento da carga tributaria acompanhou os gastos públicos, que são altos e poucos são os investimentos direcionados a recursos que podem melhorar a nossa economia. De acordo com Minke (2015, p. 01): o estudo reforça a necessidade de cobrar do governo federal, estaduais e municipais uma melhor aplicação dos recursos arrecadados para que o volume de impostos cobrados da população seja revertido em serviços públicos de qualidade, como fazem as demais nações.

3 Com esta falta de investimento, o Brasil prejudica o desenvolvimento da sociedade que, ao em vez de redirecionar seu dinheiro para investimentos que possa gerar rendas futuras, acabam tendo gastos com serviços que deveriam ser públicos. Para o empresário a arrecadação de imposto também é elevada. Como conseqüência desses gastos com a regulamentação da legislação tributária, o empresário acaba não tendo dinheiro suficiente para arcar com todos os gastos relacionados à empresa e para continuar no mercado acaba sonegando impostos como maneira mais acessível de manter o dinheiro que ajudará na rotatividade do negócio. CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA A Contabilidade Tributária, também conhecida como Contabilidade Fiscal, versa sobre a apuração precisa dos resultados tributáveis das Entidades, abrangendo a emissão e escrituração dos documentos fiscais mediante conceitos, normas e princípios básicos da contabilidade e das leis tributarias vigentes. Diante da alta carga tributaria torna-se necessária um planejamento para controlar as obrigações tributárias, e evitar possíveis pagamentos desnecessários de multas, impostos e juros. Vale salientar que esta não tem apenas a missão de manter os impostos pagos em dia, mas também deve estudar meios de fomentar e viabilizar o negócio e torná-lo menos oneroso no que tange os gastos com tributos, logo, a contabilidade tributária não executada de forma eficaz pode acarretar maior gasto com impostos, tomada de decisões equivocadas e inviabilização de negócios, ou seja, um completo insucesso. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Toda entidade possui sua relação de custos e dentro desta estrutura se encontram os custos com tributos, que por sua vez consome boa parte do lucro das empresas. No intuito de reduzir os custos a fim de aumentar o lucro

4 notou-se a urgência em encontrar meios legais para reduzir os gastos com essa questão, e assim nasce o Planejamento Tributário. O planejamento tributário é o estudo feito antes do fato administrativo.. Há de se ter, antes de mais nada, bom senso para executar esse estudo, já que as particularidades da legislação tributária são diversas, e as alternativas legais válidas para grandes empresas podem não ser aplicável às médias e pequenas empresas. Como acrescenta Marion (2006, p18): O planejamento tributário é uma ferramenta de essencial importância para identificar qual a melhor forma de tributação de uma empresa, isto é, seria uma forma preventiva que o contador e o empresário possuem e que pode fazer uso para economia dos impostos, amparados pela legislação. O Planejamento surgiu para que a economia tributária se realizasse de forma legal, em um país onde a carga tributária é enorme e dificulta diretamente o crescimento econômico das empresas e por conseqüência disso dificulta também a geração de empregos. O planejamento que acontece antes da incidência do fato gerador do tributo, é conhecido como Planejamento Preventivo, que possibilita a diminuição da carga tributária dentro do que é legal - conhecido como elisão fiscal. Um dos riscos que o mau planejamento pode vir a acarretar chama-se evasão fiscal, ou seja, a diminuição da carga tributária executada fora do que rege a lei, cometendo então crime de sonegação fiscal. ELISÃO E EVASÃO FISCAL Já é sabido que através do planejamento tributário busca-se fazer possíveis reduções dos custos fiscais, há duas formas de redução, a forma legal por Elisão Fiscal e a de forma ilegal por Evasão Fiscal. Elisão Fiscal é a economia tributária realizada através das escolhas de alternativas legais menos onerosas, ou por meio de lacunas na legislação que permita que haja um menor gasto com tributos. Como ratifica Fabretti (2009, p133) (...) a elisão fiscal é legitima e lícita, pois é alcançada por escolhas feitas de acordo com o ordenamento jurídico, adotando-se a

5 alternativa legal menos onerosa ou utilizando-se de lacunas da lei.. Trata-se do manejo de procedimentos antes do fato gerador, de maneira ética e legitima. Portanto há dois métodos de realizar a Elisão fiscal, sendo uma delas a diminuição de tributos prevista em lei e a diminuição de tributos por meio de lacunas encontrada em leis. Em contrapartida da legitimidade da Elisão Fiscal há a Evasão Fiscal que lança mão de métodos adotados depois do fato gerador, de maneira ilegal e dolosa, como esclarece Malkowski (2000, p. 32) A evasão tributária designa a fuga de pagar tributo, onde o individuo adota procedimentos ilícitos como artifício para mascarar o fato gerador. Causando prejuízo ao Governo e a toda sociedade que deixou de ser beneficiada por conta da sonegação de impostos. Portanto a sonegação fiscal inclui todo o ato de fraudar, esconder, falsificar, adulterar documentos ou informações prestadas a receita. Ou seja, evasão fiscal, nada mais é que a prática ilegal de planejamento tributário, que ocorre após o fato gerador de tributos, desconsiderando por completo a legislação tributária vigente, priorizando diminuir ou esconder uma obrigação que já existe. DEFINICOES DE TRIBUTOS Tributo é um pagamento compulsório, é a forma direta da extinção da obrigação tributária, trata-se do ato de pagar, fomentado por uma legislação, que impõe a indivíduos ceder parte de sua finança ao governo, em prol do desenvolvimento e manutenção do Estado/Nação. A CTN em seu art.3º trás a seguinte definição de Tributo - tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sansão de ato ilícito, instituída em Lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. E, este pagamento compulsório deve ser realizado em dinheiro, não sendo passíveis de liquidação utilizando-se de bens móveis, veículos, sacas de grãos, no entanto, caso haja autorização por lei o tributo pode ser pago ainda por meio de imóveis do contribuinte. Tributo é a decorrência do seu fato gerador, que deve ser analisado para definir a sua espécie. Com base nessa afirmativa que o CTN em seus

6 art.4º e 5º aborda atribuições sobre a natureza jurídica de o tributo advir do fato gerador. Art. 4. A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevante para qualificála: I- a denominação e demais características formais adotadas pela lei; II- a destinação legal do produto da sua arrecadação. Art.5. Os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria. Dessa forma não há qualquer identificação da natureza jurídica do tributo se a destinação o fato gerador desta obrigação tributária não for analisada categoricamente. OPÇÕES TRIBUTÁRIAS Quando se avalia as opções tributárias do país conclui-se que existem três tipos de tributação no Brasil, sendo eles, o Lucro Real, o Lucro Presumido e o Simples Nacional. Dessa forma é imposta ao contribuinte a escolha de uma forma tributária para executar suas obrigações, e lhes é dado opções para definir o melhor método a recolher seus tributos. Dissertaremos um a um. O Simples Nacional é um regime especial unificado criado no intuito de facilitar a apuração dos tributos da empresa, tais como: IRPJ, IPI, CSLL, COFINS, PIS, INSS, ICMS e ISS. O Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional facilitam a desburocratização do tratamento de forma diferenciada das empresas que são enquadradas nesta possibilidade. E desta forma todos os tributos reunir-se-á em apenas um documento para a arrecadação, de forma simplificada, facilitando todo o tramite tributário. As condições necessárias para o enquadramento neste novo regime é prevista pela Receita Federal (2015) onde determina que:

7 Para o ingresso no Simples Nacional é necessário o cumprimento das seguintes condições: enquadrar-se na definição de microempresa ou de empresa de pequeno porte; cumprir os requisitos previstos na legislação; e formalizar a opção pelo Simples Nacional. Vale frisar que para escolher esse regime o faturamento da empresa não deve exceder 3,6 milhões por ano, tendo em vista que o documento de arrecadação deve ser pago até o dia 20 (vinte) do mês seguinte àquele em que foi calculada a receita bruta. O Lucro Presumido é a maneira simplificada de tributação para escolha da base de cálculo do Imposto de Renda IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido CSSLL de Pessoa Jurídica. Trata-se do regime onde a legislação define uma porcentagem do lucro liquido em relação ao faturamento da entidade, que por sua vez acaba gerando a base de cálculo dos tributos sobre o Lucro Líquido. Na visão de Andrade (2013, p.24): Na apuração pelo regime do Lucro Presumido, a base de cálculo é apurada através da aplicação de um percentual, definido conforme legislação vigente, sobre a receita bruta de venda de mercadorias, de serviços ou produtos, tendo como data de apuração o último dia útil de casa trimestre. Vale lembra que percentuais variam de acordo com a atividade exercida pela companhia. Escolher o regime tributário da empresa é um dos passos imprescindíveis do Planejamento Tributário, escolher adequadamente pode reduzir consideravelmente os custos com esse tipo de encargo. Ao definir este regime tributário as declarações deverão ser em total consonância com a legislação pertinente a esta modalidade, e de maneira alguma poderá ser executada por um contribuinte que tenha a intenção de tributar por Lucro Real, ou pretenda a ser isento do tributo por ter sofrido prejuízo. A entidade que decide optar pelo regime do Lucro Real liquidará o pagamento de seus tributos utilizando como base o seu faturamento real. O regime tributário de Lucro Real pode ser considerável como regime padrão. Tem como metodologia de cálculo a apuração das receitas e dedução das

8 despesas para atingir o resultado do período em questão. O fisco tem como exigência que por meio de lançamentos contábeis fornecidos à Receita Federal de acordo com as obrigações acessória o lucro da empresa seja comprovado. De acordo com Neves e Viceconti (2000,p. 4), o lucro real é o resultado (lucro ou prejuízo) do período de apuração (antes de computar a provisão para o imposto de renda), ajustado pelas adições, exclusões e compensações prescritas ou autorizadas pela legislação do imposto de renda. Neste regime o imposto de renda é determinado a partir do lucro contábil, apurado pela pessoa jurídica, acrescido de ajustes positivos ou negativos. Nessa modalidade de tributação pode haver prejuízo, uma hipótese em que não haverá imposto de renda a pagar. Dessa forma a empresa que optar pelo lucro real deve seguir de acordo com a legislação, mas sempre baseando em uma contabilidade precisa e de acordo com os princípios de contabilidade. Logo a empresa que se enquadrar no Lucro Real deverá executar suas obrigações tributarias de acordo com o regime, fazendo o pagamento anual de forma mensal ou pelo lucro real trimestral.

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho tem por objetivo principal tecer aparatos teóricos para fundamentar os conceitos sobre o Planejamento Tributário e as vertentes das obrigações tributárias e seus efeitos dentro de uma estrutura empresarial, fornecendo entendimento de forma mais clara sobre os regimes tributários brasileiros e o posicionamento do CTN, da Legislação envolvida e dos estudiosos sobre os temas abordados.

10 REFERENCIAS ANDRADE, Euridice S. Mamede de. LINS, Luiz dos Santos. BORGES, Viviane Lima. Contabilidade Tributária. 1. Ed. São Paulo: Saraiva, FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, BRASIL, Senado Federal Subsecretaria de Edições Técnicas. Código tributário nacional: E Legislação Correlata, Dispositivos Constitucionais Lei no 5.172/1966 Legislação Correlata Índice, Brasília, Disponivel em:< Acesso em: 17 Maio MINKE, Paloma. Brasil tem alta carga tributária, mas continua oferecendo menor retorno à população. Disponível em: < Acesso em: 22 fev NEVES, Silvério das. Curso prático de imposto de renda pessoa jurídica. 7 ed. São Paulo: Frase Editora, 2000.

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