AES Tietê atinge R$ 292 milhões de lucro líquido em 2004

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1 Resultados Exercício de T04 R$ 81,6 milhões de lucro líquido R$ 189,5 milhões de 79,0% Margem 2004 R$ 291,5 milhões de lucro líquido R$ 776,5 milhões de 79,2% Margem 12,4% de redução da dívida líquida AES Tietê atinge R$ 292 milhões de lucro líquido em 2004 São Paulo, 1º de março de 2005 A AES Tietê S.A. (Bovespa: GETI3 e GETI4; OTC: CDEEY e CDOY), anunciou ontem os resultados referentes ao exercício de As informações operacionais e financeiras da Companhia, exceto onde estiver indicado de outra forma, são apresentadas com base em números consolidados e em reais, conforme a Legislação Societária. Todas as comparações realizadas neste comunicado levam em consideração o exercício de 2003, exceto onde estiver indicado de outra forma. A AES Tietê é uma das mais eficientes geradoras de energia elétrica do Brasil, comprometida em gerar energia de forma limpa, confiável e segura. Com parque composto por dez usinas hidrelétricas, nas regiões central e noroeste do Estado de São Paulo, possui capacidade instalada de megawatts (MW), que correspondem a 21% da energia gerada no estado, de acordo com dados da Secretaria Estadual de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento. Chegamos ao final de 2004 com um lucro líquido de R$ 292 milhões, resultado 49% acima do obtido no ano anterior. O desempenho da AES Tietê reflete especialmente a estabilidade operacional, fruto da prioridade dada à manutenção e ao treinamento de pessoal, e à firme gestão de custos e despesas. Em 2004, a receita bruta apresentou uma elevação de 29%, decorrente do término de parte dos Contratos Iniciais herdados na privatização e pela contratação dessa energia por meio de contrato bilateral, com tarifa mais favorável à Companhia. A geração de caixa operacional () foi de R$ 777 milhões, 27% superior a 2003, com uma margem de 79% sobre a receita líquida, comenta Andrea Ruschmann, Diretora Financeira e de Relações com Investidores da AES Tietê. DESTAQUES FINANCEIROS R$ milhões 4T04 4T03 Var (%) Var (%) Receita Bruta 280,1 229,7 21,9% 1.050,3 815,5 28,8% Receita Líquida 239,8 217,3 10,3% 980,8 779,0 25,9% Desp. Operc. 66,2 64,3 2,8% 267,9 231,4 15,7% 189,5 169,0 12,2% 776,5 611,8 26,9% % 79,0% 77,7% - 79,2% 78,5% - Lucro Líquido 81,6 67,9 20,2% 291,5 195,4 49,2% Margem Líq. % 34,0% 31,2% - 29,7% 25,1% - Patrim. Líq. 458,3 443,7 3,3% 458,3 443,7 3,3% Dívida líquida 1071,1 1222,5-12,4% 1.071, ,5-12,4% ÚLTIMA COTAÇÃO (28/02/05): GETI3=R$ 42,00 GETI4=R$ 42,00 QUANTIDADE DE AÇÕES: VALOR DE MERCADO: R$ 3,9 bilhões US$ 1,5 bilhão CONTATO: Juliana R. Penna De Zagottis Gerente de Relações com Investidores Tel: (11) juliana.penna@aes.com Thiago Bovolenta Batista Analista de Relações com Investidores Tel: (11) thiago.batista@aes.com Página 1 de 9

2 DESEMPENHO OPERACIONAL A AES Tietê possui toda a sua energia assegurada contratada no longo prazo. Em dezembro de 2000, a AES Tietê assinou um contrato bilateral de compra e venda de energia com a AES Eletropaulo (Bovespa: ELPL4), por um período de 15 anos. Esse contrato bilateral prevê a contratação de toda energia que periodicamente é descontratada pelos contratos iniciais, conforme previsto nas regras da privatização. Dessa forma, desde 2003, a cada mês de janeiro, 25% da energia gerada é contratada pelo contrato bilateral até que, em 2006, toda a energia assegurada da AES Tietê será vendida sob esse contrato. Atualmente, as tarifas praticadas no contrato bilateral da AES Tietê com a AES Eletropaulo são mais atraentes que as estabelecidas pelos contratos iniciais porque tal contrato foi assinado em 2000 e, desde então, vêm sido corrigidas pelo IGP-M. O contrato bilateral representa 50,1 % do volume de energia vendida e 59,0% do faturamento. Portfólio de Contratos 100% 75% 50% 25% 0% Piratininga Nacional Bragantina Bandeirante Elektro CPFL Eletropaulo - CI Eletropaulo - CB Reajuste de Tarifas Os contratos iniciais são reajustados anualmente pela fórmula abaixo, estabelecida no contrato de concessão: Índice de Reajuste Tarifário = VPA + VPB x IGP-M Receita Já o contrato bilateral é reajustado anualmente, em julho, com base na variação do IGP-M. Reajustes Tarifários Ocorridos em 2004 Empresa Mês de reajuste % reajuste Tarifa pós-reajuste (R$ / MWh) Contratos Iniciais Bragantina Fevereiro 7,17% 58,10 Nacional Fevereiro 7,17% 61,76 CPFL Abril 6,30% 66,69 AES Eletropaulo Julho 7,14% 69,62 Elektro Agosto 7,95% 58,59 Bandeirante Energia Outubro 8,36% 71,75 Piratininga Outubro 8,36% 71,75 Contrato Bilateral AES Eletropaulo Julho 9,61% 117,59 Pág. 2 de 9

3 Reservatórios O risco de déficit de energia projetado para o submercado do Sudeste é muito baixo tanto para o curto quanto para o médio prazo. A figura ao lado apresenta os níveis de armazenagem de energia verificados nos últimos cinco anos em cada região do país. 28,5 32,3 43,7 40,0 64,6 Energia Armazenada - % 89,4 82,7 97,3 69,9 76,3 36,8 14,1 18,7 15,1 56,3 59,3 37,4 12,9 23,0 31,0 Sudeste Sul Nordeste Norte Fonte: ONS DESEMPENHO ECONÔMICO - FINANCEIRO Receita Bruta No 4T04, a AES Tietê registrou receita bruta de R$ 280,1 milhões, 21,9% superior à obtida no 4T03. Esse aumento é resultado especialmente da descontratacão, em janeiro, de mais 25% da energia vendida nos contratos iniciais substituídos por vendas no contrato bilateral e dos reajustes tarifários dos contratos ocorridos ao longo de A receita bruta de 2004 totalizou R$ 1.050,3 milhões, apresentando um crescimento de 28,8% em comparação a Essa elevação também é decorrente da maior participação dos contratos bilaterais e dos reajustes tarifários ocorridos em PIS e Cofins Em fevereiro de 2004, as novas alíquotas de PIS e Cofins entraram em vigor, de acordo com a Lei /03, passando de 0,65% para 1,65% e de 3,0% para 7,60%, respectivamente. Como tal lei previa que as novas alíquotas não se aplicariam a contratos firmados anteriormente a 31 de outubro de 2003 e com duração superior a um ano, bem como preço pré-determinado, a Companhia, assim como os demais agentes do setor, entendeu que as novas alíquotas não se aplicariam a seus contratos. No entanto, em novembro a Receita Federal divulgou a Instrução Normativa nº 468/04 esclarecendo que contratos de longo prazo que tivessem as características acima deveriam praticar as novas alíquotas desde que seus preços sofressem reajustes monetários. Dessa forma a Companhia recolheu o tributo de forma retroativa. O repasse do impacto das novas alíquotas às tarifas praticadas nos contratos iniciais está sendo analisado pela Aneel. Quanto ao contrato bilateral, a companhia faturou para a Eletropaulo o valor de R$ 16,2 milhões, correspondente ao aumento sobre o contrato bilateral. Em razão da negociação para recebimento desse valor, foi constituída provisão de 100%. Em virtude desse fato a companhia contabilizou no 4T04, despesas decorrentes do PIS e Cofins no montante de R$ 40,3 milhões, contra R$ 12,4 milhões no 4T03. Em 2004, essas deduções somaram R$ 69,5 milhões, com crescimento de 90,4% em relação a Receita Líquida No 4T03 a receita líquida foi de R$ 239,8 milhões, com crescimento de 10,3% em relação ao 4T03. Esse crescimento é decorrente dos motivos explicados anteriormente. Já em 2004 a receita totalizou R$ 980,8 milhões, com crescimento de 25,9%. Pág. 3 de 9

4 Custos R$ mil 4T04 4T03 Var (%) Var (%) Pessoal ,2% ,1% Material ,9% ,2% Serviços de Terceiros ,4% ,8% Comp. Financ. Utiliz. Rec.Híd ,7% ,5% Energia Comprada para Revenda ,6% ,2% Depreciação e Amortização ,7% ,0% Provisões Operacionais (2.481) -265,6% ,8% Outras Despesas ,6% ,6% Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ,8% ,7% 1- Inclui as despesas operacionais. No 4T04, o custo de bens e serviços totalizou R$ 66,2 milhões, representando um aumento de 2,8% em relação ao 4T03. Já em 2004, os custos somaram R$ 267,9 milhões com elevação de 15,7% em relação a Os custos operacionais totalizaram R$ 267,9 milhões em 2004, representando um aumento de 15,7% em relação a As principais alterações do custo ao longo de 2004 se deram nas seguintes contas: Pessoal: acréscimo de R$ 0,8 milhões, ou 3,1% em relação a 2003, resultante de negociações sindicais de dissídio salarial e reajustes anuais de benefícios, como plano de saúde e vale-refeição; Serviços de terceiros: incremento de R$ 6,6 milhões, ou 37,8%, em decorrência dos maiores custos com manutenção de equipamentos de geração, transmissão e eclusas (reforma bianual das eclusas). Compensação financeira pela utilização de recursos hídricos: ampliação de R$ 3,1 milhões, ou 9,5% na comparação com o ano anterior, devido ao reajuste anual feito com base no IGP-M; Energia comprada para revenda: acréscimo de R$ 19,8 milhões (34,2%), devido aos maiores encargos de uso da rede elétrica, ao provisionamento do custo de compra de energia de Itaipu e à compra de energia da Duke Energy para suprir os contratos iniciais diante da suspensão de compra de energia de Itaipu. O aumento no custo referente a encargos de uso da rede elétrica foi decorrente do maior volume de energia vendida pelo contrato bilateral com a AES Eletropaulo já que, de acordo com esse contrato, tais custos são arcados pela Companhia. O provisionamento do custo de repasse de energia de Itaipu é decorrente da liminar obtida pela Companhia questionando a obrigatoriedade de compra da energia de Itaipu que possui preço estipulado em dólares norte-americanos e venda em reais, com as tarifas vigentes nos contratos iniciais. Em substituição à energia de Itaipu, para suprir os compromissos dos contratos iniciais, a AES Tietê passou a adquirir energia da Duke Energy. Em dezembro, a Aneel emitiu uma Nota Técnica alterando a distribuição de cotas de Itaipu a partir de janeiro de A distribuição das cotas passou a ser feita entre as concessionárias de distribuição, isto é, eliminando a obrigação da Companhia de comprar tal energia, A provisão para perdas sobre o repasse dessa energia feita no período de janeiro de 2003 a dezembro de 2004, no montante de R$ 18,9 milhões, foi mantida até que a questão seja definida. Provisões operacionais: houve acréscimo de 86,6% no ano em decorrência da provisão de perdas relacionadas a aplicações financeiras que a Companhia possuía junto ao Banco Santos. De um total de R$35,5 milhões que a Companhia possuía investidos em ativos junto ao esse banco, R$15,0 milhões foram baixados como despesas financeiras e R$ 20,5 milhões reclassificados como créditos de longo prazo, dos quais R$ 4,1 milhões foram provisionados. Pág. 4 de 9

5 No 4T04, o aumento registrado na receita superou a evolução dos custos operacionais, propiciando crescimento de 12,2% do, que foi de R$ 189,5 milhões. Já em 2004, o passou de R$ 611,8 milhões para R$ 776,5 milhões com ganho de 26,9%. A companhia apresentou melhora na margem que passou de 78,5% em 2003 para 79,2% em Despesa Financeira Líquida A principal dívida da Companhia, com a Eletrobrás, é corrigida pelo IGP-M. Dessa forma, a despesa financeira contabilizada acompanha a variação mensal do índice, ainda que a dívida seja, efetivamente, reajustada anualmente. Devido à elevação desse indexador, que passou de 8,7% em 2003 para 12,4% em 2004, a variação monetária apresentou um aumento de 36,6%, crescendo de R$ 125,0 milhões em 2003 para R$ 170,8 milhões em Já a despesas financeiras mostraram uma variação de apenas 10,8%, passando de R$ 142,2 milhões em 2003 para R$ 157,6 milhões em Devido à maior disponibilidade de caixa, a receita financeira teve um crescimento de 119,3%, passando de R$ 16,0 milhões em 2003 para R$ 35,2 milhões em Cabe destacar que foram contabilizadas ao longo do 4T04, perdas financeiras de R$ 15,0 milhões decorrentes de aplicações financeiras em CDB, via fundo de investimento financeiro exclusivo, que a companhia possuía junto ao Banco Santos. Lucro Líquido O lucro líquido apurado no trimestre foi de R$ 81,6 milhões (R$ 67,9 milhões no 4T03). O lucro acumulado de 2004 apresentou aumento de 49,2%, passando de R$ 195,4 milhões em 2003 para R$ 291,5 milhões em 2004, refletindo o incremento na receita e o rígido controle de custos de despesas. Endividamento Em 2004, a dívida bruta da companhia totalizou R$ 1,6 bilhão, contra R$ 1,5 bilhão em Essa dívida é corrigida pelo IGP-M, acrescido de 10% a.a., com amortização mensal e vencimento em A AES Tietê possui aplicações financeiras de R$ 489,5 milhões, sendo a maior parcela (80%) atrelados ao CDI e o restante à variação cambial. Assim, a companhia possui uma dívida líquida de R$ 1,1 bilhão contra R$ 1,2 bilhão em Abertura das Aplicações Financeiras Títulos Estrangeiros US$ (Aa1) - 9% Títulos Estrangeiros US$ (Aa3) - 11% Títulos Privados (A3) - 1% Banco Santos (B1*) - 3% Títulos Públicos Federais (Ba3) 76% * Rating antes da intervenção do Banco Central Risco de Crédito: Moody s Rating - Moeda Local LP Pág. 5 de 9

6 INVESTIMENTOS (CAPEX) Os investimentos realizados em 2004, de R$ 21,9 milhões, foram destinados, principalmente, à modernização de equipamentos utilizados nas usinas e melhoramento de hidrovias. Estão previstos investimentos de R$ 35 milhões ao longo de MERCADO DE CAPITAIS As ações ordinárias da AES Tietê (GETI3) tiveram valorização de 18,0% e as preferenciais (GETI4) de 20,6% no 4T04, enquanto o Índice Bovespa subiu 12,7% no trimestre. No período de janeiro a dezembro de 2004, a variação de GETI3 foi de 118,0% e de GETI4, de 205,2%, ante uma alta de 17,8% do Ibovespa. No caso das ações ordinárias, as mais líquidas dentre os papéis emitidos pela Companhia, foram registrados negócios ao longo de 2004, envolvendo aproximadamente 9,8 bilhões de ações. Desempenho da Ação ON GETI3 Volume Médio Diário em 2004 (R$ mil) 968 Volume Médio Diário em 2004 (Quant. mil) Cotação de Fechamento - Dez/04 34,99 Cotação de Fechamento - Set/04 29,67 Cotação de Fechamento - Jun/04 20,54 Cotação de Fechamento - Mar/04 18,72 Cotação de Fechamento - Dez/03 16,05 Rentabilidade da Ação - 4T04 18,0% Rentabilidade da Ação ,0% Rentabilidade do Ibovespa - 4T04 12,7% Rentabilidade do Ibovespa ,8% A média diária negociada foi de R$ 968 mil, o que representa aumento de 113,8% em relação ao volume médio negociado em As ações da AES Tietê foram negociadas em 98,4% dos pregões da Bovespa. 300 AES TIETÊ vs IBOVESPA (Base 100 = 31/12/03) dez fev abr jun ago out dez GETI3 GETI4 Ibovespa Remuneração aos acionistas O Conselho de Administração aprovou, em 25/02/05, a proposta da diretoria de distribuição de dividendos (R$ 77,5 milhões), referentes ao lucro líquido do 4T04. Tal proposta ainda será submetida à Assembléia Geral Ordinária. Os proventos referentes aos resultados de 2004, após a distribuição mencionada acima, totalizarão R$ 276,9 milhões, representando 95% do lucro líquido do período. Declarações contidas neste comunicado, relativas às perspectivas dos negócios, projeções de resultados operacionais e financeiros, e referências ao potencial de crescimento da Companhia, constituem meras previsões e foram baseadas nas expectativas da Administração em relação ao seu desempenho futuro. Essas expectativas são altamente dependentes do comportamento do mercado, da situação econômica do Brasil, da indústria e dos mercados internacionais e, portanto, estão sujeitas a mudanças. Pág. 6 de 9

7 ANEXO I DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS TRIMESTRAL (Consolidado) Trimestre R$ mil 4T04 4T03 RECEITA BRUTA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS Suprimento e transporte de energia Outras receitas DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (40.287) (12.400) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS CUSTO DE BENS E/OU SERVIÇOS VENDIDOS (66.150) (64.340) Pessoal (5.242) (8.341) Material (696) (1.007) Serviços de terceiros (8.733) (5.512) Compensação financeira para utilização de recursos hídricos (8.530) (7.707) Energia elétrica comprada para revenda (13.994) (15.144) Depreciação e amortização (15.842) (15.951) Provisões operacionais (4.109) Outras despesas (9.004) (13.159) RESULTADO BRUTO DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS (72.158) (50.233) FINANCEIRAS (72.158) (50.233) Receitas financeiras (4.500) (2.032) Despesas financeiras (67.658) (48.201) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL (5) (23.904) Receitas Despesas (20) (24.087) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO/PARTICIPAÇÕES PROVISÃO PARA IR E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (16.008) (2.481) Contribuição social (4.633) 571 Imposto de renda (11.375) (3.052) IR DIFERIDO (3.937) (8.540) IR Diferido (2.511) (5.011) Contribuição social diferida (1.426) (3.529) LUCRO/PREJUÍZO NO PERÍODO Pág. 7 de 9

8 ANEXO II DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANUAL (Consolidado) Jan. a Dez. R$ mil RECEITA BRUTA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS Suprimento e transporte de energia Outras receitas DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (69.490) (36.494) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS CUSTO DE BENS E/OU SERVIÇOS VENDIDOS ( ) ( ) Pessoal (16.187) (13.875) Material (1.899) (2.166) Serviços de terceiros (11.717) (8.406) Compensação financeira para utilização de recursos hídricos (35.535) (32.438) Energia elétrica comprada para revenda (77.752) (57.951) Depreciação e amortização (63.300) (63.949) Provisões operacionais (7) Outras despesas (28.865) (24.290) RESULTADO BRUTO DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS ( ) ( ) DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS (27.062) (23.124) OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS (5.537) (5.221) FINANCEIRAS ( ) ( ) Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) ( ) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL 13 (23.689) Receitas Despesas (46) (24.092) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO/PARTICIPAÇÕES PROVISÃO PARA IR E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (85.209) (25.250) Contribuição social (22.907) (6.317) Imposto de renda (62.302) (18.933) IMPOSTOS DIFERIDOS (43.038) (52.100) IR Diferido (31.335) (37.901) Contribuição social diferida (11.703) (14.199) LUCRO/PREJUÍZO NO PERÍODO Pág. 8 de 9

9 ANEXO III BALANÇO PATRIMONIAL (Consolidado) Resultados do Exercício de 2004 ATIVO 31/12/ /12/2003 PASSIVO 31/12/ /12/2003 ATIVO TOTAL PASSIVO TOTAL ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Caixa e bancos Empréstimos e financiamentos Aplicações financeiras Encargos de dívidas CRÉDITOS FORNECEDORES Revendedores IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES Contas a receber de partes relacionadas DIVIDENDOS A PAGAR ESTOQUES PROVISÕES OUTROS Salários e encargos Tributos e contribuições sociais Obrigações estimadas Tributos a recuperar Provisão para litígios e contingências Outros créditos OUTROS Despesas pagas antecipadamente Obrigações com a Fundação CESP ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Encargos do consumidor a recolher CRÉDITOS DIVERSOS PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Tributos e contribuições sociais diferidos EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Tributos a recuperar Obrigações com a Fundação CESP Revendedores Empréstimos e financiamentos Cauções e depósitos vinculados PROVISÕES Outros créditos OUTROS CRÉDITOS COM PESSOAS LIGADAS Fornecedores OUTROS Outros ATIVO PERMANENTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO INVESTIMENTOS CAPITAL SOCIAL REALIZADO IMOBILIZADO RESERVAS DE CAPITAL ATIVO DIFERIDO Doações e subvenções para investimentos - CMC Remuneração do Imobilizado em curso Reserva especial de ágio RESERVAS DE LUCRO Pág. 9 de 9

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