9M06 3T06. Resultados do 3 o Trimestre de AES Tietê obtém lucro líquido de R$ 449,0 milhões nos 9M06. Lucro Líquido: R$ 449,0 milhões

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1 Resultados do 3 o Trimestre de M06 Lucro Líquido: R$ 449,0 milhões Margem Líquida: 43,1% EBITDA: R$ 818,9 milhões Margem EBITDA: 78,7% AES Tietê obtém lucro líquido de R$ 449,0 milhões nos 9M06 São Paulo, 08 de novembro 2006 A AES Tietê S.A. (Bovespa: GETI3 e GETI4; OTC: CDEEY e CDEOY) anunciou, nesta data, os resultados referentes ao terceiro trimestre de As informações operacionais e financeiras da Companhia, exceto onde estiver indicado de outra forma, são apresentadas com base em números consolidados da AES Tietê S.A. e da AES Minas PCH Ltda, sua controlada, e em reais, conforme a Legislação Societária. Todas as comparações realizadas neste comunicado levam em consideração o terceiro trimestre de 2005, exceto onde estiver indicado de outra forma. A AES Tietê é uma das mais eficientes geradoras de energia elétrica do Brasil, comprometida em gerar energia de forma limpa, confiável e segura. Com parque composto por dez usinas hidrelétricas, nas regiões central e noroeste do Estado de São Paulo, possui capacidade instalada de megawatts (MW), que corresponde a 18% da energia gerada no Estado, de acordo com dados da Secretaria Estadual de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento. DESTAQUES FINANCEIROS R$ milhões 9M06 9M05 Var (%) Energia Gerada-GWh 9.817, ,5-0,5% Receita Bruta 1.145,6 992,0 15,5% Receita Líquida 1.040,6 899,4 15,7% Custos e Despesas 272,2 213,3 27,6% EBITDA 818,9 734,1 11,5% Margem EBITDA - % 78,7% 81,6% - Lucro Líquido 449,0 411,2 9,2% Margem Líquida - % 43,1% 45,7% - Patrimônio Líquido 618,9 669,6-7,6% Dívida Líquida 729,5 859,7-15,1% Empregados ,8% 3T06 Lucro Líquido: R$ 143,5 milhões R$ milhões 3T06 3T05 Var (%) Energia Gerada-GWh 3.081, ,1 1,6% Receita Bruta 377,1 394,0-4,3% Receita Líquida 342,6 361,9-5,3% Custos e Despesas 82,4 71,2 15,7% EBITDA 276,4 306,7-9,9% Margem EBITDA - % 80,7% 84,7% - Lucro Líquido 143,5 200,8-28,6% Margem Líquida - % 41,9% 55,5% - EBITDA: R$ 276,4 milhões ÚLTIMA COTAÇÃO (07/11/06): GETI3 = R$ 57,50 GETI4 = R$ 55,89 QUANTIDADE DE AÇÕES: VALOR DE MERCADO: R$ 5,4 bilhões US$ 2,5 bilhões CONTATOS: Juliana R. Penna De Zagottis Gerente de Relações com Investidores Tel: (11) juliana.penna@aes.com Página 1 de 19

2 DESEMPENHO OPERACIONAL Toda a energia assegurada da AES Tietê está contratada no longo prazo por meio de um contrato bilateral de compra e venda de energia elétrica com a AES Eletropaulo (Bovespa: ELPL6) que foi assinado e homologado pela Aneel em Esse acordo prevê que, a partir de 2003, o volume de energia contratado pelos contratos iniciais seria reduzido na proporção anual de 25%, conforme previsto na Lei do Setor Elétrico (Resolução da Aneel nº 450/98), sendo esse volume contratado automaticamente pela AES Eletropaulo. Dessa forma, desde 2003, a cada mês de janeiro, 25% da energia assegurada passou a ser comercializada por meio do contrato bilateral até que, em 2006, toda a energia assegurada da AES Tietê é vendida sob esse contrato. Portfolio de Contratos 100% 80% 60% 40% 20% 0% Elpa - BI Elpa - CI CPFL Elektro Band Brag Nac Pirat Principais Características do Contrato Bilateral O contrato bilateral com a AES Eletropaulo ( Contrato Bilateral ) é válido até dezembro de Em 30 de outubro de 2003, AES Tietê e AES Eletropaulo firmaram um aditamento que prorrogou seu prazo de vigência até 14 de junho de Esse aditamento foi submetido à homologação da Aneel na época de sua assinatura. Em 24 de agosto 2005, a Aneel publicou um despacho negando a sua aprovação, alegando que o aditamento é contrário à Lei do Novo Modelo, publicada cinco meses depois, em março de A AES Eletropaulo requereu a suspensão da decisão de não aprovação, que foi negada pela Aneel. Visando a preservação de seus direitos, a AES Eletropaulo entrou com uma ação na justiça contra a decisão da Aneel. A Companhia está aguardando o julgamento do mérito em 1º instância. O preço praticado pelo Contrato Bilateral foi fixado em 2000, na data de sua assinatura, com base na regulamentação vigente que estabelecia o Valor Normativo VN - como parâmetro de preço para contratações bilaterais. Desde então, essa tarifa vem sendo corrigida pela variação do IGP-M, conforme previsto no contrato. Reajuste de Tarifa O preço do Contrato Bilateral é reajustado em julho de cada ano pela variação do IGP-M nos 12 meses anteriores. Em julho de 2006, o reajuste foi de 0,9%, quando o preço passou de R$132,73 / MWh para R$ 133,87 / MWh. Pág. 2 de 19

3 Reservatórios Apesar do nível dos reservatórios do Sudeste terem iniciado o ano de 2006 em condições similares ao ano de 2005, houve grande utilização desses reservatórios, a partir do mês de abril, devido às condições hidrológicas desfavoráveis verificadas na região Sul. Em virtude disso, as geradoras do Sudeste geraram um volume maior de energia que foi direcionada para a região Sul. Essa transferência de energia reduziu de forma considerável o nível dos reservatórios da região Sudeste, onde estão localizadas as usinas da AES Tietê. Mesmo com essa redução, os níveis dos reservatórios continuam superiores à curva de aversão de risco estabelecida pela ONS Operador Nacional do Sistema. Os gráficos abaixo mostram os níveis de armazenagem de energia verificados nas quatro regiões e a comparação entre o nível dos reservatórios da região Sudeste e a curva de aversão ao risco calculada pela ONS. Energia Armazenada (%) Curva de Aversão ao Risco SE 20,6 51,3 50,2 66,1 65,3 49,6 77,0 79,4 33,6 64,9 95,2 42,9 38,2 28,8 47,0 53,0 56,2 44,5 12,5 33,2 27,8 73,3 67,5 60,4 % da Energia Máx Armazenada jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Sudeste Sul Norte Nordeste 2006 Curva de Aversão ao Risco Curva de Aversão ao Risco Fonte: Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS (Set/06) Energia Gerada (GWh) Preço CCEE Sudeste jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov Energia Assegurada* dez 0 jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 * Média Mensal Simples da Energia Assegurada Fonte: CCEE Pág. 3 de 19

4 DESEMPENHO ECONÔMICO - FINANCEIRO Receita Bruta No terceiro trimestre de 2006, a receita bruta foi de R$ 377,1 milhões, o que representa uma redução de 4,3% quando comparada ao mesmo período do ano anterior, quando a receita bruta tinha sido acrescida em R$ 50,1 milhões devido à reversão da provisão referente à majoração das alíquotas de PIS e Cofins do contrato bilateral e do reconhecimento de ativo regulatório determinado pela Aneel referente às perdas relativas à majoração das mesmas alíquotas sobre os contratos iniciais. Desconsiderando o evento não recorrente da reversão da provisão no 3T05, se verificaria um aumento de 9,8% na receita bruta. A receita bruta acumulada nos nove primeiro messes de 2006 totalizou R$ 1.145,6 milhões, representando crescimento de 15,5%. Esse aumento é decorrente do maior volume de energia vendido por meio do contrato bilateral a partir de janeiro de 2006 e do reajuste do preço praticado por esse contrato. PIS e Cofins As deduções sobre a receita, que se resumem a PIS e Cofins, totalizaram R$ 34,5 milhões no trimestre e R$ 105,0 milhões no acumulado dos nove meses de 2006, 7,7% e 13,5% maiores que nos mesmos períodos de 2005, respectivamente. Esse aumento é decorrente do crescimento da receita bruta tributável. Em junho de 2006, a Aneel divulgou a Nota Técnica nº 224/2006 SFF/ANEEL, reafirmando seu entendimento em relação à tributação do PIS / Cofins. Pelo entendimento da Agência, os contratos de longo prazo que apresentam preços pré-determinados, assinados antes de outubro/2003, devem ser tributados de maneira cumulativa (alíquota de 3,65%). Considerando que, desde novembro de 2004, a Companhia vem recolhendo PIS e Cofins segundo o regime de não-cumulatividade (alíquota de 9,25%), seguindo a instrução da Secretaria de Receita Federal por meio da Instrução Normativa n o 468/04, e considerando ainda que o entendimento da Aneel pode não corresponder ao da referida Secretaria, a AES Tietê formulou uma consulta formal à Secretaria da Receita Federal para obter confirmação sobre o regime de tributação no qual se enquadra. A resposta da Receita Federal à consulta formulada, foi recebida em 5 de outubro de 2006, e afirma que: - o reajuste de preços de contratos por índices gerais de inflação, a exemplo do IGP-M, que não reflitam especificamente o custo dos insumos de produção, retira a característica de preço predeterminado do contrato a partir da implementação da primeira alteração de preços; - a característica de preço predeterminado também é retirada através de reajuste no qual se considera fator que reflita a variação de carga tributária incidente sobre o faturamento; - os reajustes de preço de venda de energia autorizados pela ANEEL, os quais expressem exclusivamente a variação de custos, são aceitáveis para efeito do que dispõe o artigo 109 da Lei nº /05, não descaracterizando o preço predeterminado. A Receita Federal ainda entende que o reajuste em percentual não superior à variação do custo de produção ou pelo índice que reflita a variação ponderada dos custos dos insumos não descaracteriza o preço predeterminado, mas sempre utilizando-os como referência. A Companhia está analisando os termos da resposta à consulta e seus possíveis impactos tributários. Dessa forma, em 30 de setembro de 2006, não foi efetuada nenhuma alteração na forma de contabilização do Contas a Pagar referente aos reembolsos às distribuidoras, do crédito tributário de PIS/Cofins e de sua respectiva provisão de R$ 15,3 milhões realizada ao longo do 2T06. Em relação ao contrato com a Eletropaulo, até que se chegue a uma conclusão sobre o regime de tributação ao qual a Companhia se enquadra, permanece o recolhimento com base na não-cumulatividade. Caso a conclusão final seja contrária à postura assumida em novembro de 2004, serão tomadas as devidas providências de devolução de valores e tomada de crédito fiscal junto aos órgãos competentes. Pág. 4 de 19

5 Abaixo os valores referentes a cada um dos contratos em 30/09/2006: em R$ mil CONTRATOS INICIAIS CPFL 4.331,34 Bandeirante 555,77 Eletropaulo 7.655,29 Elektro 1.492,34 Piratininga 578,23 Bragantina 504,33 Nacional 368,91 CONTRATO BILATERAL Eletropaulo ,79 TOTAL ,01 Receita Líquida A receita líquida apurada no 3T06 foi de R$ 342,6 milhões, 5,3% inferior à do mesmo período de 2005 em virtude da reversão da provisão de PIS e Cofins realizada no 3T05. A receita líquida acumulada nos nove primeiros meses de 2006 totalizou R$ 1.040,6 milhões, apresentando crescimento de 15,7% em relação ao mesmo período de Os seguintes fatores explicam esse crescimento: - incremento do volume de energia vendido por meio do contrato bilateral, de 948 MW médios para MW médios; e - o reajuste do preço da energia vendida por meio do contrato bilateral ocorrido em julho de 2005 (7,1% passando de R$ 123,91 para R$ 132,73) e julho de 2006 (0,9%, passando de R$ 132,73 para R$133,87). Custos R$ Mil 3T06 3T05 Var (%) 9M06 9M05 Var (%) Pessoal ,0% ,1% Material ,0% ,3% Serviços de Terceiros ,1% ,0% Comp. Financ. Utiliz. Rec.Híd ,8% ,8% Energia Comprada para Revenda ,3% ,4% Transmissão e Conexão ,2% ,8% Depreciação e Amortização ,2% ,4% Provisões Operacionais ,4% ,1% Outras Despesas ,1% ,1% Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ,7% ,6% No 3T06, os custos operacionais somaram R$ 82,4 milhões, representando um acréscimo de 15,7% em comparação ao mesmo período de Os custos operacionais acumulados nos primeiros nove meses totalizaram R$ 272,2 milhões, apresentando crescimento de 27,6%. As principais alterações se deram nas seguintes contas: Pessoal: crescimento de R$ 1,4 milhão (16,0%) no trimestre e R$ 8,6 milhões (36,1%) nos nove primeiros meses de 2006 quando comparado com iguais períodos de No 3T06 registrou-se o efeito do dissídio coletivo de 4,0% com data-base de junho de No acumulado do ano, além do dissídio coletivo registrado no trimestre, o crescimento foi ocasionado pelo aumento no número de funcionários nos últimos Pág. 5 de 19

6 12 meses (de 272 para 285), e alteração nas premissas atuariais do fundo de pensão, que resultaram em despesas não-recorrentes de R$ 3,3 milhões registradas no 1T06. Serviços de terceiros: queda de 5,1% (R$ 0,3 milhão) no trimestre e aumento de 18,0% (R$ 3,0 milhões) nos primeiros nove meses de A redução das despesas no trimestre é decorrente, principalmente, da redução dos gastos com consultoria ambiental. Já o aumento dos gastos no acumulado do ano é relativo à manutenção bi-anual das eclusas. Compensação financeira pela utilização de recursos hídricos: aumento de 5,8% (R$ 0,6 milhão) no trimestre e de 5,8% (R$ 2,0 milhões) no acumulado dos primeiros nove meses do ano. Esse incremento é decorrente do reajuste de 6,2% na Tarifa de Referência (TAR) ocorrido em janeiro de 2006 e da variação no volume de energia produzido. A compensação financeira pela utilização de recursos hídricos é calculada multiplicando a TAR (R$ 55,94 / MWh) por 6,75% do volume de energia gerada. Energia comprada para revenda: queda de 65,3% (R$ 4,0 milhões) no trimestre e de 28,4% (R$ 5,3 milhões) no acumulado dos primeiros nove meses de A variação nessa conta se deve à reversão da provisão de R$ 3,9 milhões da penalidade aplicada pela CCEE relativa ao volume de energia vendido acima da garantia física calculada pelo CCEE no decorrer dos meses de novembro e dezembro de 2005, que havia sido registrada no 4T05 além da redução de energia de curto prazo adquirida no período. Transmissão e conexão: crescimento de 45,2% (R$ 6,3 milhões) no 3T06 quando comparado ao 3T05 e de 54,8% (R$ 20,5 milhões) nos primeiros nove meses do ano quando comparado com igual período de 2005, ocorridos em razão do aumento do volume vendido por meio do contrato bilateral, pois de acordo com esse contrato os custos de transmissão e conexão são divididos entre as partes. Provisões Operacionais: ao longo do terceiro trimestre foram registradas provisões no valor de R$ 5,1 milhões, totalizando R$ 30,2 milhões nos 9M06, sendo: - R$ 14,8 milhões nos 9M06, sendo R$ 5,1 milhões no 3T06, referentes à correção monetária do saldo a receber das distribuidoras de energia relativo a RTE. O mesmo montante foi contabilizado como receita financeira. - R$ 15,3 milhões, registrados no 2T06, referentes ao provisionamento dos montantes de PIS / Cofins sobre os contratos iniciais que, segundo o entendimento da Aneel em suas resoluções homologatórias de reajuste tarifário das distribuidoras, foram pagos a maior já que seu entendimento é de que esses contratos deveriam seguir o regime de cumulatividade (alíquota de 3,65%). Outras despesas: aumento de 61,1% (R$ 3,8 milhões) no trimestre e 113,1% (R$ 15,6 milhões) nos primeiros nove meses do ano em decorrência do aumento do valor destinado a Pesquisa e Desenvolvimento. Por determinação legal (Lei 9.991/2000), a Companhia deve destinar 1,0% da sua receita líquida a Pesquisa e Desenvolvimento, ao invés dos 0,25% praticados anteriormente. EBITDA No 3T06, o EBITDA totalizou R$ 276,4 milhões, representando uma queda de 9,9% em relação ao mesmo período de Essa redução é resultado da contabilização, no 3T05, de R$ 50,1 milhões decorrentes da reversão da provisão feita sobre a majoração das alíquotas de PIS e Cofins referente aos contratos iniciais e bilateral. Já no acumulado do ano, o EBITDA totalizou R$ 818,9 milhões, apresentando crescimento de 11,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Tal crescimento reflete o aumento do volume de energia vendida por meio do contrato bilateral. Em virtude da reversão da provisão ocorrida no 3T05, a margem EBTIDA do 3T06 apresentou queda quando comparada à do 3T05, de 84,7% para 80,7%. Comparando o período acumulado de nove meses, a margem EBITDA apresentou o mesmo comportamento, passando de 81,6% no 9M05 para 78,7% nos 9M06. Pág. 6 de 19

7 EBITDA (R$ milhões) x Margem EBITDA 76% 48% 77% 79% % % % 81% 82% % T05 3T06 9M05 9M06 EBITDA Margem EBITDA Despesa / Receita Financeira R$ Mil 3T06 3T05 Var (%) 9M06 9M05 Var (%) Receita Financeira ,8% ,3% Despesa Financeira (53.944) (20.265) 166,2% ( ) ( ) 17,7% Despesa Financeira (44.338) (41.069) 8,0% ( ) ( ) 0,7% Variação Monetária (9.606) ,2% (23.255) (2.165) 974,1% Receita (Despesa) Financeira Líquida (28.874) ,1% (75.968) (68.945) 10,2% A principal dívida da AES Tietê, um contrato de assunção de dívida com a Eletrobrás, é corrigida pela variação do IGP-M. A variação monetária, parcela das despesas financeiras referente a essa variação, apresentou expressivo aumento tanto no trimestre quanto nos primeiros nove meses do ano, em virtude da variação do IGP-M nos períodos, que foi de: 3T05: -1,6% 3T06: 1,0% 9M05: 0,6% 9M06: 2,3% A disponibilidade de caixa da Companhia está vinculada a investimentos remunerados com base no CDI e, em virtude da queda da taxa SELIC, a receita financeira da Companhia teve redução de 4,8% no trimestre se comparada a igual período do ano anterior, passando de R$ 26,3 milhões no 3T05 para R$ 25,1 milhões no 3T06. Já no acumulado dos primeiros nove meses, a receita financeira foi de R$ 69,3 milhões, 27,3% maior que no mesmo período de A conta de receita financeira contabiliza também a correção monetária do saldo a receber da RTE, cujos valores foram de R$ 5,1 milhões no 3T06 e R$ 14,8 milhões nos primeiros nove meses de Esses montantes foram registrados como provisões operacionais. Dessa forma, a Companhia apresentou resultado financeiro líquido negativo em R$ 28,9 milhões no 3T06 contra um resultado positivo de R$ 6,1 milhões no 3T05. No período de nove meses, o resultado financeiro líquido de 2006 foi negativo em R$ 76,0 milhões, maior em 10,2% quando comparado ao ano anterior. Pág. 7 de 19

8 Lucro Líquido A AES Tietê obteve lucro líquido de R$ 143,5 milhões no 3T06. Esse resultado é 28,6% inferior ao do mesmo trimestre do ano anterior em decorrência de: (i) reversão das provisões feitas sobre a majoração das alíquotas de PIS e Cofins referente aos contratos iniciais e bilateral realizados ao longo do 3T05, no valor de R$ 50,1 milhões e, (ii) menor resultado financeiro como conseqüência da maior variação do IGP- M sobre a despesa financeira. Considerando o lucro líquido acumulado no ano, observa-se um aumento de 9,2%, passando de R$ 411,2 milhões em 2005 para R$ 449,0 milhões em Os crescimentos observados são decorrentes, principalmente, do maior volume de energia comercializada por meio do contrato bilateral. A margem líquida passou de 55,5% no 3T05 para 41,9% no 3T06, também em decorrência da reversão da provisão do PIS/Cofins do contrato bilateral ocorrida no 3T05 e do menor resultado financeiro do trimestre quando comparado ao ano anterior. A margem líquida dos 9M06 apresentou uma redução de 2,6 pontos percentuais, passando de 45,7% no 9M05 para 43,1%, impactada negativamente pelas provisões operacionais registradas e pelo resultado financeiro. Endividamento em R$ milhões Credor Montante Vencimento Custo Garantia Eletrobras 1.381,4 mai/13 IGP-M + 10% a.a. Recebíveis FunCesp III 20,5 set/27 IGP-DI + 6% a.a. Recebíveis A AES Tietê não possui contratos de financiamentos bancários. Sua principal dívida é representada por um contrato de assunção de dívida com a Eletrobrás herdado na privatização, com vencimento em Sobre essa dívida incorrem juros de 10% a.a. e correção monetária pela variação do IGP-M. Em 30 de setembro de 2006, seu saldo era de R$ 1,4 bilhão, dos quais 88,5% vencem no longo prazo. A Companhia possui outra dívida, também herdada na privatização, com a Fundação Cesp (a instituição administradora de seus planos de benefícios). Essa dívida (FunCesp III) refere-se a um contrato de confissão de dívida para financiamento de déficit atuarial referente ao Benefício Suplementar Proporcional Saldado BSPS cujo vencimento é em O saldo desse contrato é atualizado pela variação do custo atuarial, ou pela variação do IGP-DI, acrescida de 6% a.a., dos dois o maior. Ao final do 3T06, o saldo era de R$ 20,5 milhões, sendo 95,3% deste com vencimento no longo prazo. Abertura das Aplicações Financeiras Títulos Privados - A3 1% Títulos Estrangeiros - US$ - Aa1-7% Títulos Estrangeiros - US$ - Aa3-6% Títulos Públicos Federais - Ba3 86% Pág. 8 de 19

9 Em 30 de setembro de 2006, o saldo de disponibilidades financeiras totalizava R$ 672,3 milhões, resultando em uma dívida líquida de R$ 729,5 milhões ao final do 3T06. Esse montante é 15,1% inferior ao saldo de R$ 859,7 milhões apurado ao final do 3T05. A queda do endividamento foi decorrente do aumento do saldo de aplicações financeiras e das amortizações correntes das dívidas. A relação dívida líquida/ebitda apresentou expressiva redução, passando de 0,9x no 3T05 para 0,7x no 3T06. Dívida Líquida x Dívida Líquida / Ebitda 3,0x 1,1 3,3x 1,1 1,4 3,2x 2,0x 1,3 1,4x 1,1 0,7x 0,7 0,9x 0,9 0,7x 0, M05 9M06 Dívida Líquida (R$ milhões) Dívida Líquida / EBITDA Pág. 9 de 19

10 INVESTIMENTOS (CAPEX) Os investimentos realizados ao longo dos primeiros nove meses de 2006 somaram R$ 18,8 milhões e foram principalmente destinados a: - reforma nas usinas hidrelétricas, com destaque para a recapacitação da Unidade Geradora 02 da usina de Bariri, concluída em julho de 2006 e recapacitação da Unidade Geradora 03 que teve início em agosto de 2006; - projetos para meio ambiente, principalmente reflorestamento. Os investimentos realizados nos primeiros nove meses de 2006 representam 43,0% do valor total planejado para o ano. A Companhia está revisando a estimativa de capex para 2006, de R$ 43,7 milhões para R$ 30 milhões, em virtude de: - atraso na execução dos projetos de recapacitação/modernização das Unidades Geradoras 02 e 03 da Usina Bariri por parte do fornecedor contratado. Esse atraso deverá representar em uma postergação dos investimentos projetados de, aproximadamente, R$ 5 milhões. Com isso, a reforma da Unidade Geradora 03, prevista para ocorrer no 1S06, foi iniciada no 3T06, logo após a conclusão da reforma da Unidade Geradora 02 - economia na aquisição de novo transformador para Unidade Geradora 03 da Usina Nova Avanhandava representando cerca de R$ 1,5 milhão - postergação de investimentos em hidrovia decorrente da necessidade de maior detalhamento técnico das obras, representando, aproximadamente, R$ 1,5 milhão. - modificação no projeto de implementação do sistema de splinkers nos transformadores das Usinas Ibitinga, Euclides da Cunha e Caconde. - Meio-ambiente: postergação de investimentos para reflorestamento, representando R$ 2 milhões - TI: postergação de investimento em sistemas, equipamentos e softwares Abertura dos Investimentos 9M06 Histórico de Investimentos (R$ milhões) 9,8% 0,4% 37,5 20,7% 30,5 27,5 30,0 17,7 12,4 21,9 18,8 69,0% Equipamentos Meio Ambiente Hidrovia Outros M Revisado Pág. 10 de 19

11 MERCADO DE CAPITAIS As ações preferenciais da AES Tietê (GETI4) e as ações ordinárias (GETI3) registraram valorização de 10,6% no 3T06. Nesse mesmo período, o Ibovespa apresentou queda de 0,5%. Considerando os últimos 12 meses, a valorização acumulada foi de 33,2% para a GETI4 e de 38,0% para a GETI3, comparada a uma evolução de 15,4% do Índice Bovespa no mesmo período. O volume médio diário negociado das ações GETI4 decresceu de R$ 2,3 milhões no 3T05 para R$ 2,1 milhões no 3T06. O volume médio da GETI3 mostrou redução de R$ 1,9 milhão no 3T05 para R$ 1,2 milhão no 3T06. A redução do volume médio foi decorrente da finalização da oferta secundária realizada ao longo do mês de junho de 2005 que teve grande impacto na liquidez das ações nos períodos subseqüentes. Desempenho das Ações Desempenho da Ação ON GETI3 PN GETI4 Volume Médio Diário no 3T06 (R$ mil) 1,171 2,088 Volume Médio Diário no 3T05 (R$ mil) 1,949 2,223 Cotação de Fechamento - Set/ Cotação de Fechamento - Jun/ Cotação de Fechamento - Mar/ Cotação de Fechamento - Dez/ Cotação de Fechamento - Set/ Rentabilidade da Ação - 3T % 10.6% Rentabilidade da Ação - Últ. 12 me. 38.0% 33.2% Rentabilidade do Ibovespa - 3T06 Rentabilidade do Ibovespa - Últ. 12 me. -0.5% 15.4% 150 AES Tietê x Ibovespa Base 100 (Set/05) set-05 dez-05 mar-06 jun-06 set-06 GETI3 GETI4 Ibovespa Pág. 11 de 19

12 OBRIGAÇÃO DE EXPANSÃO O Edital de Privatização da AES Tietê estabelece a obrigação para a Companhia de expandir a capacidade instalada do seu sistema de geração ( Obrigação de Expansão ), em no mínimo 15% (aproximadamente 400 MW), no período de 8 anos, a partir da assinatura do seu Contrato de Concessão ocorrida em dezembro de Essa obrigação, conforme o Edital poder ser cumprida mediante (i) aumento da capacidade instalada no Estado de São Paulo; ou (ii) contratação de energia proveniente de novos empreendimentos construídos no Estado de São Paulo, por prazo superior a 5 anos, respeitadas, em ambos os casos, as restrições regulamentares. Contudo, sobrevieram restrições regulatórias desde a privatização que tornaram inviável o cumprimento de tal obrigação, em especial a publicação da Lei n /2004, a qual implementa o chamado Novo Modelo do Setor Elétrico ( Novo Modelo ): (i) O aumento de capacidade só teria como ocorrer mediante a implementação de centrais termelétricas, haja vista que os potenciais hidráulicos do Estado de São Paulo são insuficientes para tanto. Existem restrições regulatórias, supervenientes à privatização da AES Tietê, que inviabilizam a implantação de novas centrais termelétricas. Sem considerar a atual crise no fornecimento de gás; e (ii) A AES Tietê tampouco tem como cumprir a Obrigação de Expansão através da contratação de energia elétrica de novos empreendimentos construídos por terceiros no Estado de São Paulo, na medida em que com o Novo Modelo, a AES Tietê passou a estar sujeita a restrições para a comercialização de energia elétrica. Dessa forma, sob o Novo Modelo, a possibilidade da Companhia vir a vender a energia elétrica gerada em virtude da Obrigação de Expansão para as distribuidoras de energia elétrica (reunidas no Ambiente de Contratação Regulada) passou a estar condicionada aos seguintes fatores alheios ao seu controle, dentre eles: (a) definição, pelo Poder Concedente, dos montantes de energia nova provenientes de empreendimentos de geração de fonte térmica que, a princípio, deveriam ter sido licitados no ano de 2004; e (b) inclusão de centrais termelétricas localizadas no Estado de São Paulo na lista de novos empreendimentos de geração aptos a integrar os leilões de energia nova. Sendo assim, a AES Tietê tem mantido entendimentos diversos com a ANEEL e com o Governo do Estado de São Paulo, através da troca de correspondências e da realização de reuniões, com o intuito de prestar informações e esclarecer a sua impossibilidade de cumprimento da Obrigação de Expansão, considerando as restrições regulatórias supervenientes à privatização da Companhia. A AES Tietê apresentou a seguinte proposta ao Governo do Estado de São Paulo: (i) suspensão da Obrigação de Expansão pelo período de 5 anos. Durante esse período, a AES Tietê poderá analisar livremente projetos de investimento, independente da localização; (ii) após o período de suspensão, caso ainda existirem restrições regulamentares ao cumprimento da Obrigação de Expansão, a Companhia seria liberada da obrigação; (iii) nenhuma quantia e/ou obrigação substituta será devida de uma parte para a outra, seja a título de indenização, seja a qualquer título. O Governo do Estado ainda não se manifestou a respeito. O não cumprimento da Obrigação de Expansão poderá resultar em penalizações impostas à AES Tietê pelo Governo do Estado de São Paulo e/ou pela ANEEL. Nesse caso, a AES Tietê poderá recorrer judicialmente visando resguardar a saúde financeira da empresa, uma vez que ocorreu fato do príncipe que alterou substancialmente a regulamentação do setor de energia elétrica desde a origem da obrigação até o presente momento, tornando inviável o cumprimento da mesma. Pág. 12 de 19

13 REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA Reorganização Societária da Brasiliana A Brasiliana Energia S.A. ( Brasiliana ), sociedade controladora indireta da AES Tietê, está realizando uma reorganização financeira e societária que tem por principais objetivos fortalecer a estrutura de capital do grupo, por meio da redução de seu endividamento e da reestruturação do endividamento remanescente, bem como eliminar ineficiências decorrentes da existência de empresas holding ou de participação intermediárias, algumas sediadas no exterior. O quadro a seguir mostra uma visão geral da estrutura societária do Grupo Brasiliana antes da reorganização: AES Corp BNDES V: 50.01% P: 0.00% T: 46.15% Brasiliana Energia S.A. V: 49.99% P: 100.0% T: 53.84% Acionistas Minoritários Acionistas Minoritários V: 22.19% P: 29.77% T: 26.75% V: 1.74% T: 1.74% V: 98.26% T: 98.26% AES Elpa V: 77.81% P: 0.00% T: 30.97% V: 100.0% T: 100.0% AES Transgas SA V: 0.00% P:62.85% T: 37.84% V: 100,0% T: 100,0% Eletropaulo Telecom. Ltda V: 0.00% P: 7.38% T: 4.44% V: 100.0% T: 100.0% AES Uruguaiana Inc V: 100.0% T: 100.0% T: 99.99% V: 99.99% T: 0.01% V: 0.01% V: 100.0% T: 100.0% AES Tietê Holding Ltd V: 100.0% T: 100.0% AES Tietê Holding II Ltd V: 0.01% T: 0.01% V: 99.99% T: 99.99% V: 100.0% T: 100.0% AES Infoenergy Ltda. V: 100.0% T: 100.0% Eletropaulo S.A. V: 100,0% T: 100,0% Metropolitana Overseas II Ltd. AES Comm. RJ S.A. V: 100.0% T: 100.0% V: 100,0% T:100,0% Eletropaulo Comercial Exp. Ltda Uruguaiana S.A. AES Tietê Empr. V: 100.0% T: 100.0% IHB V: 61.65% P: 14.08% T: 38.80% AES Tietê Part. V: 9.62% P: 0.00% T: 5.00% AES Tietê Energia Paulista V: 0.00% P: 18.15% T: 8.72% Acinistas Minoritários V: 28.73% P: 67.77% T: 47.49% V representa a participação em ações ordinárias. T representa a participação no capital social. P representa a participação em ações preferenciais. A referida reorganização societária compreende os seguintes principais eventos: Setembro/06: - oferta secundária de ações preferenciais classe B de emissão da AES Eletropaulo detidas pela AES Transgás S.A. ( AES Transgás ); - incorporação da Brasiliana pela AES Transgás. Outubro/06: - incorporação da AES Transgás pela Energia Paulista Participações S.A. ( Energia Paulista ), sendo a sociedade resultante desta incorporação denominada Companhia Brasiliana de Energia. Próximos passos: Pág. 13 de 19

14 - realização de diversas operações visando à extinção de holdings intermediárias entre a Companhia Brasiliana de Energia e sociedades operacionais por ela controladas (AES Tietê, AES Eletropaulo e AES Uruguaiana). O gráfico abaixo apresenta a estrutura societária simplificada que deverá resultar após a referida reorganização: BNDES O 49,99% P 100,00% T 53,84% O 50,01% P 0,00% T 46,15% AES Holdings Brasil Ltda Cia. Brasiliana de Energia Part. O 100% T 100% AES Infoenergy O 100% T 100% AES Uruguaiana Inc ( Cayman) O 98,26% T 98,26% AES AES Elpa P 7,38% T 4,44% O 71,27% P 32,23% T 52,51% AES Tietê S.A. O 100% T 100% O 77,81% P 0,00% T 30,97% AES Uruguaiana Urugaiana Empreend.. S.A. Eletropaulo LEGENDA O = Ações Ordinárias P = Ações Preferenciais T = Total A referida reorganização societária não acarretará em alterações para as sociedades operacionais do grupo (AES Tietê, Eletropaulo e Uruguaiana). Pág. 14 de 19

15 EVENTO SUBSEQUENTE Investimento em Pequenas Centrais Hidrelétricas Em 23 de outubro, a AES Tietê assinou um Contrato de Compra e Venda de Autorizações para Exploração de Potencial Hidráulico, ainda sujeito ao cumprimento de certas condições precedentes e à aprovação da ANEEL. Após a obtenção das aprovações regulatórias e societárias necessárias, a AES Tietê poderá construir 3 Pequenas Centrais Hidrelétricas ( PCHs ) no Estado do Rio de Janeiro, com capacidade instalada total de 52 MW e energia assegurada de 28,97 MW médios. Estima-se que o investimento total seria de R$ 225 milhões ao longo de 2 anos. Pagamento de Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio O Conselho de Administração da AES Tietê, em reunião no dia 08/11/2006, aprovou o pagamento de dividendos no montante de ,36 e juros sobre o capital próprio no montante de R$ ,19, totalizando R$ ,55, conforme demonstrado abaixo: Por lote de mil ações ON Por lote de mil ações PN Dividendos R$ 1, R$ 1, Juros sobre o Capital Próprio R$ 0, R$ 0, Pág. 15 de 19

16 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS TELECONFERÊNCIA Eduardo José Bernini Diretor Presidente Britaldo Pedrosa Soares Vice-Presidente de Finanças e Relações com Investidores Data: Sexta-feira, 10 de novembro de 2006 Português Horário: 09:00h (Horário de Brasília) Conexão: (55 11) Código das conferências: Eletropaulo e Tietê Inglês Horário: 11:00h (BR) / 08:00 a.m. (EST) Conexão: EUA: (1-800) Outros países: (1-412) Transmissão ao vivo pela Internet: e REUNIÃO COM ANALISTAS Apresentação: Resultados do 3º trimestre de 2006 Palestrante: Britaldo Pedrosa Soares Data: Segunda-feira, 13 de novembro de 2006 Horário: 16:00h (horário de Brasília) Local: Sede da Companhia Auditório Brasiliana Rua: Lourenço Marques, 158 Vila Olímpia São Paulo RSVP: ri.eletropaulo@aes.com Tel.: Declarações contidas neste comunicado, relativas às perspectivas dos negócios, projeções de resultados operacionais e financeiros, e referências ao potencial de crescimento da Companhia, constituem meras previsões e foram baseadas nas expectativas da Administração em relação ao seu desempenho futuro. Essas expectativas são altamente dependentes do comportamento do mercado, da situação econômica do Brasil, da indústria e dos mercados internacionais e, portanto, estão sujeitas a mudanças. Pág. 16 de 19

17 ANEXO I DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS TRIMESTRAL (Consolidado) R$ mil 3T06 3T05 RECEITA BRUTA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS Suprimento e transporte de energia Outras receitas DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (34.529) (32.057) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS CUSTO DE BENS E/OU SERVIÇOS VENDIDOS (82.365) (71.214) Pessoal (10.377) (8.947) Material (624) (810) Serviços de terceiros (6.100) (6.430) Compensação financeira para utilização de recursos hídricos (11.568) (10.929) Energia elétrica comprada para revenda (22.365) (20.041) Depreciação e amortização (16.167) (15.981) Provisões operacionais (5.141) (1.853) Outras despesas (10.023) (6.223) RESULTADO BRUTO FINANCEIRAS (28.874) Receitas financeiras Despesas financeiras (53.944) (20.265) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL 86 (17) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO/PARTICIPAÇÕES PROVISÃO PARA IR E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (88.116) (66.582) IMPOSTOS DIFERIDOS 164 (29.345) LUCRO/PREJUÍZO NO PERÍODO Pág. 17 de 19

18 ANEXO II DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 9M06 (Consolidado) R$ mil 9M06 9M05 RECEITA BRUTA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS Suprimento e transporte de energia Outras receitas DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA ( ) (92.511) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS CUSTO DE BENS E/OU SERVIÇOS VENDIDOS ( ) ( ) Pessoal (32.311) (23.740) Material (1.907) (1.777) Serviços de terceiros (19.873) (16.844) Compensação financeira para utilização de recursos hídricos (36.983) (34.971) Energia elétrica comprada para revenda (71.140) (55.965) Depreciação e amortização (50.574) (47.978) Provisões operacionais (30.152) (18.267) Outras despesas (29.299) (13.748) RESULTADO BRUTO FINANCEIRAS (75.968) (68.945) Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) ( ) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL (294) (1.650) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO/PARTICIPAÇÕES PROVISÃO PARA IR E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ( ) ( ) IMPOSTOS DIFERIDOS (56.316) LUCRO/PREJUÍZO NO PERÍODO Pág. 18 de 19

19 ANEXO III BALANÇO PATRIMONIAL (Consolidado) ATIVO 30/9/ /12/2005 PASSIVO 30/9/ /12/2005 ATIVO TOTAL PASSIVO TOTAL ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Caixa e bancos Empréstimos e financiamentos Aplicações financeiras Encargos de dívidas CRÉDITOS FORNECEDORES Revendedores IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES Contas a receber de partes relacionadas DIVIDENDOS A PAGAR ESTOQUES PROVISÕES OUTROS Salários e encargos Tributos e contribuições sociais Obrigações estimadas Tributos a recuperar Provisão para litígios e contingências Outros créditos OUTROS Despesas pagas antecipadamente Obrigações com a Fundação CESP ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Encargos do consumidor a recolher CRÉDITOS DIVERSOS PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Tributos e contribuições sociais diferidos EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Tributos a recuperar Obrigações com a Fundação CESP Revendedores Empréstimos e financiamentos Cauções e depósitos vinculados PROVISÕES Outros créditos OUTROS ATIVO PERMANENTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO INVESTIMENTOS CAPITAL SOCIAL REALIZADO IMOBILIZADO RESERVAS DE CAPITAL ATIVO DIFERIDO RESERVAS DE LUCRO LUCRO ACUMULADO Página 19 de 19

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