AES Tietê obtém margem líquida de 42,3% no 2º trimestre de 2005

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1 Resultados do 2 o Trimestre de T05 Lucro Líquido: R$ 113,2 milhões AES Tietê obtém margem líquida de 42,3% no 2º trimestre de 2005 São Paulo, 9 de agosto de 2005 A AES Tietê S.A. (Bovespa: GETI3 e GETI4; OTC: CDEEY e CDEOY), anunciou, nesta data, os resultados referentes ao segundo trimestre de As informações operacionais e financeiras da Companhia, exceto onde estiver indicado de outra forma, são apresentadas com base em números consolidados e em reais, conforme a Legislação Societária. Todas as comparações realizadas neste comunicado levam em consideração o segundo trimestre de 2004, exceto onde estiver indicado de outra forma. A AES Tietê é uma das mais eficientes geradoras de energia elétrica do Brasil, comprometida em gerar energia de forma limpa, confiável e segura. Com parque composto por dez usinas hidrelétricas, nas regiões central e noroeste do Estado de São Paulo, possui capacidade instalada de megawatts (MW), que correspondem a 21% da energia gerada no estado, de acordo com dados da Secretaria Estadual de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento. Margem Líquida: 42,3% EBITDA: R$ 223,2 Milhões DESTAQUES FINANCEIROS R$ milhões 2T05 2T04 Var (%) Receita Bruta 300,1 263,7 13,8% Receita Líquida 267,7 255,2 4,9% Custos e Despesas 60,6 63,8-5,1% EBITDA 223,2 207,3 7,6% Margem EBITDA - % 83,4% 81,2% - Lucro Líquido 113,2 77,0 47,0% Margem Líquida - % 42,3% 30,2% - Patrimônio Líquido 668,7 584,0 14,5% Dívida Líquida 902, ,2-17,2% R$ milhões 1Sem05 1Sem04 Var (%) Margem EBITDA: 83,4% Receita Bruta 598,0 512,5 16,7% Receita Líquida 537,5 493,3 9,0% Custos e Despesas 142,1 138,4 2,6% EBITDA 427,4 386,7 10,5% Margem EBITDA - % 79,5% 78,4% - Lucro Líquido 210,3 140,3 50,0% Margem Líquida - % 39,1% 28,4% - Patrimônio Líquido 668,7 584,0 14,5% Dívida Líquida 902, ,2-17,2% Redução de 17,2% na Dívida Líquida ÚLTIMA COTAÇÃO (08/08/05): GETI3=R$ 40,40 GETI4=R$ 43,15 QUANTIDADE DE AÇÕES: VALOR DE MERCADO: R$ 4,0 bilhões US$ 1,7 bilhão CONTATOS: Juliana R. Penna De Zagottis Gerente de Relações com Investidores Tel: (11) juliana.penna@aes.com Thiago Bovolenta Batista Analista de Relações com Investidores Tel: (11) thiago.batista@aes.com Página 1 de 12

2 DESEMPENHO OPERACIONAL A estabilidade operacional da AES Tietê é decorrente do seu planejamento comercial Toda a energia assegurada da AES Tietê está contratada no longo prazo por meio de um contrato bilateral de compra e venda de energia elétrica com a AES Eletropaulo (Bovespa: ELPL3 / ELPL4) que foi assinado em Esse acordo prevê a contratação automática, a partir de 2003, de todo o volume de energia descontratado pelos contratos iniciais, na proporção anual de 25%, conforme previsto na Lei do Setor Elétrico (Resolução da Aneel nº 450/98). Dessa forma, desde 2003, a cada mês de janeiro, 25% da energia gerada passa a ser comercializada por meio do contrato bilateral até que, em 2006, toda a energia assegurada da AES Tietê seja vendida sob esse contrato. Hoje, 75% do volume de energia vendido pela AES Tietê é regido por esse contrato bilateral e os demais 25% são vendidos por meio dos contratos iniciais herdados na privatização. O contrato bilateral teve sua tarifa fixada em 2000, na data de sua assinatura, com base na regulamentação vigente na época, que estabelecia o Valor Normativo VN como parâmetro de preço para contratações bilaterais. Desde então, essa tarifa vem sendo corrigida pela variação do IGP-M. No 1S05, o contrato bilateral contribuiu com 78,8% da receita bruta apurada. PORTFÓLIO DE CONTRATOS 100% 80% 60% 40% 20% 0% Elpa - BI Elpa - CI CPFL Elektro Band Brag Nac Pirat Reajuste de Tarifas Os contratos iniciais são reajustados anualmente pela fórmula abaixo, estabelecida nesses contratos, de acordo com a Lei do Setor Elétrico: Índice de Reajuste Tarifário = VPA + VPB x IGP-M Receita No mês de abril, portanto, com efeito sobre o desempenho do 2T05, a tarifa dos contrato inicial com a distribuidora CPFL foi reajustada em 10,6%, levando à nova tarifa de R$ 73,8 / MWh. No mês de julho, com um fato já ocorrido mas subseqüente ao trimestre e portanto com efeito a partir do 3T05, as tarifas dos contratos com a AES Eletropaulo foram também reajustadas: o contrato inicial teve reajuste de 9,0%, passando para R$ 76,0 / MWh, e o contrato bilateral foi reajustado pela variação do IGP- M de julho/04 a junho/05, de 7,12%, passando para R$ 132,73 / MWh. Abaixo, o quadro resumo das tarifas praticadas pela AES Tietê tanto nos contratos iniciais como no bilateral, suas datas e percentuais de reajuste. Pág. 2 de 12

3 Empresa Mês de reajuste % reajuste Tarifa praticada (R$ / MWh) Contratos Iniciais Bragantina Fevereiro 12,4% 65,30 Nacional Fevereiro 12,4% 69,42 CPFL Abril 10,6% 73,76 AES Eletropaulo Julho 9,0% 75,99 Elektro Agosto 58,59 Bandeirante Energia Outubro 71,75 Piratininga Outubro 71,75 Contrato Bilateral AES Eletropaulo Julho 7,1% 132,73 Reservatórios Os níveis de armazenagem de energia verificados em todas as regiões do país são bastante confortáveis. As figuras abaixo mostram os níveis de armazenagem de energia verificados nas quatro regiões do país na última semana do mês de julho/05 e a comparação entre o nível dos reservatórios da região Sudeste e a curva de aversão de risco da ONS Operador Nacional do Sistema. A região Sudeste, onde estão localizados os reservatórios da AES Tietê, apresenta os mais altos níveis desde Considerando a situação atual, o risco de déficit de energia projetado para o submercado do Sudeste é muito baixo, tanto a curto quanto como médio prazo. Energia Armazenada - % Curva de Aversão ao Risco - Sudeste 80 62,5 68,4 81,7 79,5 96,1 54,2 61,5 87,5 87,7 50,4 41,1 92,1 86,3 65,7 60,5 75,5 82,3 87,1 % da Ener. Arm. Máx ,7 21,5 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Sudeste Sul Nordeste Norte Curva de Aversão ao Risco* Curva de Aversão ao Risco* Fonte: Operador Nacional do Sistema julho/2005 Fonte: Operador Nacional do Sistema Pág. 3 de 12

4 DESEMPENHO ECONÔMICO - FINANCEIRO Receita Bruta No segundo trimestre de 2005, a AES Tietê registrou receita bruta de R$ 300,1 milhões, 13,8% superior à obtida no mesmo período de Considerando a receita bruta acumulada no semestre, de R$ 597,9 milhões, o aumento em relação ao 1º semestre de 2004 foi de 16,7%. Esse aumento é resultado do maior volume de energia vendido pelo contrato bilateral e dos reajustes tarifários que ocorreram ao longo dos últimos 12 meses. Além disso, no 2T05 foi registrada receita não-recorrente no valor de R$ 2,7 milhões referente ao ganho de ativo regulatório a partir da majoração das alíquotas de PIS e Cofins sobre o contrato inicial da CPFL, relativo ao período de fevereiro/04 a março/05. PIS e Cofins As deduções sobre a receita da Companhia totalizaram R$ 32,4 milhões no 2T05, 284,5% superiores ao mesmo trimestre do ano anterior. No acumulado do semestre, as deduções somaram R$ 60,4 milhões, 215,2% superiores ao mesmo período de Esse aumento é decorrente das maiores alíquotas de PIS/Cofins que passaram a ser praticadas no ano passado. A nova alíquota do PIS entrou em vigor em dezembro de 2002 e a nova alíquota da Cofins em fevereiro de 2004, passando de 0,65% para 1,65% e de 3,0% para 7,60%, respectivamente. Segundo o entendimento dos agentes do setor elétrico, as novas alíquotas não se aplicariam a contratos firmados antes de 31 de outubro de 2003, com prazos superiores a um ano e com preços pré-determinados. Em novembro/04 a Receita Federal divulgou a Instrução Normativa nº 468/04 esclarecendo que os contratos que tivessem as características mencionadas acima deveriam praticar as novas alíquotas desde que seus preços sofressem reajustes monetários. Dessa forma, após esse esclarecimento, a Companhia passou a recolher os tributos com base nas novas alíquotas. O Aneel reconheceu as novas alíquotas efetivas nas tarifas dos contratos iniciais cujos reajustes já ocorreram esse ano. Nos contratos iniciais com a CPFL e com a AES Eletropaulo, houve o reconhecimento das perdas referentes ao período de vigência das novas alíquotas até as datas de rejustes dos contratos. O reconhecimento de perdas foi feito através de ganho de ativo regulatório de R$ 2,7 milhões referente ao contrato inicial com a CPFL, já registrado na receita bruta do 2T05, e de R$ 5,8 milhões referente ao contrato inicial com a AES Eletropaulo, a ser reconhecido na receita do próximo trimestre. Esses ativos regulatórios serão pagos em 12 parcelas mensais a partir do mês subseqüente ao reajuste tarifário. Não houve criação de ativo regulatório referente à majoração das alíquotas nos contratos com as distribuidoras Bragantina e Nacional, em virtude da metodologia aplicada para o cálculo dessas perdas utilizado pela Aneel. O contrato bilateral prevê o repasse das variações tributárias para a tarifa. Desde a emissão da Instrução Normativa, a Companhia passou a faturar os montantes referentes às novas alíquotas de PIS/Cofins nas vendas do contrato bilateral para a AES Eletropaulo. Como essa distribuidora ainda não obteve tal reconhecimento por parte da Aneel em sua tarifa de venda ao consumidor no seu último reajuste tarifário, a AES Tietê está provisionando a diferença do faturamento referente a esse aumento até o efetivo recebimento do valor. O montante provisionado no período de julho/04 a junho/05 soma R$ 41,5 milhões. Receita Líquida A receita líquida do segundo trimestre de 2005 foi de R$ 267,7 milhões, com crescimento de 4,9% em relação ao 2T04. No acumulado do 1S05 a receita líquida foi de R$ 537,5 milhões, 8,9% maior que a receita líquida do mesmo período de Esse elevação é decorrente dos reajustes tarifários ocorridos e do incremento do volume de energia vendido por meio do contrato bilateral. Em decorrência do provisionamento da diferença entre os valores faturados e efetivamente recebidos decorrente da majoração de tributos, principalmente no que se refere ao contrato bilateral com a AES Eletropaulo, a receita líquida sofre o impacto de maiores deduções fazendo com que seu crescimento não seja proporcional ao crescimento da receita bruta. Pág. 4 de 12

5 Custos R$ mil 2T05 2T04 Var (%) 1S05 1S04 Var (%) Pessoal ,6% ,6% Material ,7% ,8% Serviços de Terceiros ,0% ,9% Comp. Financ. Utiliz. Rec.Híd ,9% ,7% Energia Comprada para Revenda ,6% ,1% Depreciação e Amortização ,6% ,6% Provisões Operacionais Outras Despesas ,7% ,0% Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ,1% ,6% Os custos operacionais permaneceram praticamente estáveis. No 2T05 somaram R$ 60,6 milhões, menores em 5,1% que no 2T04. Os custos operacionais do semestre apresentaram aumento de 2,6% em relação ao primeiro semestre de 2004, somando R$ 142,1 milhões. As principais alterações do custo se deram nas seguintes contas: Serviços de terceiros: aumento de 16,0% no 2T05 e de 1,9% no 1S05 quando comparados aos mesmos períodos do ano anterior. A elevação é decorrente de maiores despesas com consultorias estratégicas. Compensação financeira pela utilização de recursos hídricos: aumento de 16,9% no trimestre e 33,7% no semestre, em virtude de: (i) reajuste de 19,2% da Tarifa Atualizada de Referência (TAR), estabelecida pela Aneel, ocorrido no 1T05, e (ii) aumento do volume de energia gerada, já que a compensação financeira pela utilização de recursos hídricos é calculada multiplicando a TAR (R$ 52,67 / MWh) por 6,75% do volume de energia gerada. Energia comprada para revenda: redução de 7,6% no trimestre e 24,1% no semestre, decorrente do fim da obrigação de repasse de energia de Itaipu e da redução de compras de energia livre. Vale lembrar que, em fevereiro/04, a Companhia incorreu em uma despesa não-recorrente referente ao Excedente Financeiro ocorrido no âmbito do MAE aumentando significativamente o montante registrado nessa conta no 1S04. Provisões Operacionais: não houve provisão operacional no 2T05. O valor registrado no 1S05 refere-se ao provisionamento das aplicações financeiras retidas no Banco Santos, liquidado pelo Banco Central, e que estavam registradas como créditos de longo prazo. A provisão feita foi da ordem de R$ 16,4 milhões. Outras despesas: as significativas reduções apresentadas, de -60,7% no trimestre e -54,9% no semestre, referem-se ao fim da obrigação de pagamento da taxa de UBP Uso do Bem Público à Aneel. A obrigação estava prevista para findar-se em 5 anos após a privatização. No 1S04 o valor pago em UBP foi de R$ 9,3 milhões. EBITDA O EBITDA do 2T05 foi de R$ 223,2 milhões, 7,6% maior que o do 2T04, com margem de 83,4%. O EBITDA acumulado no semestre foi de R$ 427,4 milhões com crescimento de 10,5% em relação ao mesmo período de A margem EBITDA no semestre foi de 79,5%, superior à margem de 78,4% alcançada no 1S04. O aumento da margem EBITDA é decorrente do maior volume de vendas pelo contrato bilateral e do eficiente controle dos custos operacionais. Pág. 5 de 12

6 Despesa / Receita Financeira R$ mil 2T05 2T04 Var (%) 1S05 1S04 Var (%) Receita Financeira ,8% ,9% Despesa Financeira (43.473) (98.270) -55,8% ( ) ( ) -41,5% Despesa financeira (40.979) (38.069) 7,6% (80.172) (76.562) 4,7% Var. Monetárias / Cambiais, líquidas (2.494) (60.201) -95,9% (22.969) (99.663) -77,0% Receita (Despesa) Financeira (33.617) (74.925) -55,1% (75.021) ( ) -47,3% A AES Tietê possui uma confortável disponibilidade de caixa. Ao final do 1º semestre de 2005, o saldo de aplicações financeiras era de R$ 643,5 milhões, representado por operações de curto prazo (inferiores a 90 dias e com liquidez diária). Do saldo total de disponibilidades, 85% estão alocados em aplicações financeiras com rentabilidade média em torno de 100% do CDI e 15% com rentabilidade média da variação cambial. A receita financeira do 2T05 foi de R$ 9,9 milhões, menor em 57,8% que os R$ 23,3 milhões apurados no 2T04. A receita financeira acumulada do 1º semestre de 2005 somou R$ 28,1 milhões, 16,9% inferior aos R$ 33,8 milhões apurados no mesmo período de A redução do ganho financeiro decorre, principalmente, da valorização do real frente ao dólar verificada entre os períodos de comparação, levando a um impacto negativo sobre as aplicações financeiras atreladas à variação cambial. Abertura das Aplicações Financeiras Títulos Privados - A3 1% Títulos Estrangeiros - US$ - Aa1-7% Títulos Estrangeiros - US$ - Aa3-8% Títulos Públicos Federais - Ba3 84% A principal dívida da Companhia, com a Eletrobrás, é corrigida pelo IGP-M. Dessa forma, a despesa financeira contabilizada acompanha a variação mensal desse índice, ainda que a dívida seja, efetivamente, reajustada anualmente no mês de maio. A despesa financeira do 2T05 totalizou R$ 43,5 milhões, significativamente menor do que a registrada no mesmo período de 2004, de R$ 98,3 milhões. Essa redução é conseqüência da menor variação do IGP-M, de 0,2% no 2T05 frente a 4,0% no 2T04. A queda do IGP-M também causou impacto positivo sobre a despesa financeira acumulada no semestre que somou R$ 103,1 milhões no 1S05 frente a R$ 176,2 milhões no 1S04. Pág. 6 de 12

7 Lucro Líquido Resultados do 2º Trimestre de 2005 No 2º trimestre de 2005, a AES Tietê obteve lucro líquido de R$ 113,2 milhões, com crescimento de 47,0% em relação ao 2T04. A margem líquida apresentou evolução positiva passando de 30,2% no 2T04 para 42,3% no 2T05. Considerando o resultado acumulado no semestre, o lucro líquido apresentou crescimento de 50,0% totalizando R$ 210,3 milhões. A margem líquida passou de 28,4% no 1S04 para 39,1% no 1S05. O incremento do lucro líquido é decorrente da elevação do volume de vendas por meio do contrato bilateral, do eficiente gerenciamento de custos operacionais e da menor despesa financeira decorrente da variação do IGP-M que apresentou deflação nos meses de maio/05 e junho/05. Endividamento A AES Tietê não possui contratos de financiamentos bancários. Sua única dívida é representada por uma confissão de dívida com a Eletrobrás herdada na privatização. Sobre essa dívida incorrem juros de 10% a.a. e correção monetária pelo IGP-M, com vencimento em Ao final do 2T05, a dívida bruta da Companhia era de R$ 1,5 bilhão, sendo a maior parte (90,9%) com vencimento no longo prazo. Considerando as aplicações financeiras que somavam R$ 643,5 milhões ao final do trimestre, a dívida líquida da Companhia totalizava R$ 883,6 milhões, 17,2% inferior à posiação apresentada ao final do 1S04. INVESTIMENTOS (CAPEX) Os investimentos realizados durante o 1S05 somaram aproximadamente R$ 7,2 milhões e foram destinados à reforma das usinas, projetos de meio ambiente e na hidrovia. Na usina de Bariri os investimentos foram destinados à re-capacitação e modernização da unidade geradora. No caso de Água Vermelha os recursos foram destinados à modernização de seus equipamentos. Os investimentos em meio-ambiente foram destinados a novas áreas de reflorestamento e à manutenção de áreas reflorestadas. Já os investimentos na hidrovia foram alocados em melhorias nas comportas das eclusas. Abertura dos Investimentos - 1S05 Outros 10% Meio Ambiente 31% Equipamentos 40% Hidrovia 19% Pág. 7 de 12

8 MERCADO DE CAPITAIS As ações ordinárias da AES Tietê (GETI3) tiveram queda de 3,1% no 2T05, enquanto o Índice Bovespa desvalorizou-se em 5,9%. No período de janeiro/05 a junho/05, a GETI3 acumulou valorização de 10,9%, enquanto o Índice Bovespa registrou desvalorização de 4,4% no mesmo período. Com relação às ações preferenciais, GETI4, foi registrada valorização de 1,0% no trimestre e de 21,7% no período acumulado de 6 meses. Oferta pública secundária Em junho de 2005, foi concluída a oferta pública secundária de ações realizada por um grupo de acionistas minoritários, a saber, Banco Banespa, Banco Santander e Banco Nossa Caixa. Esses acionistas detinham em conjunto o equivalente a 45,1% das ações preferenciais e 12,8% das ações ordinárias da AES Tietê, o que representava 28,4% do capital total. O preço da oferta foi de R$ 40,00/mil ações preferenciais e R$ 36,50/mil ações ordinárias, levando o valor total da distribuição a R$ 1,06 bilhão. Cerca de 80% das ações comercializadas foram adquiridas por investidores estrangeiros e 20% por investidores locais. ESTRUTURA ACIONÁRIA Acionistas Antes da Oferta Pública Depois da Oferta Pública Acionistas ON PN Total ON PN Total AES Tietê Empreendimentos 61,7% 14,3% 38,9% AES Tietê Empreendimentos 61,7% 14,3% 38,9% Energia Paulista 0,0% 18,0% 8,7% Energia Paulista 0,0% 18,0% 8,7% AES Tietê Participações 9,6% 0,0% 5,0% AES Tietê Participações 9,6% 0,0% 5,0% Banespa 12,6% 27,0% 19,5% Banespa 0,0% 0,0% 0,0% Banco Nossa Caixa 0,0% 17,0% 8,2% Banco Nossa Caixa 0,0% 0,0% 0,0% Eletrobras 0,0% 16,4% 7,9% Eletrobras 0,0% 16,4% 7,9% Outros 16,0% 7,3% 11,8% Outros 28,7% 51,3% 39,6% TOTAL 100,0% 100,0% 100,0% TOTAL 100,0% 100,0% 100,0% A partir da operação, o free float da Companhia cresceu de 11,8% para 39,6% do capital total. Antes da realização da oferta, as ações ordinárias da AES Tietê registravam maior liquidez em razão da pequena disponibilidade de ações preferenciais no mercado. A oferta pública de um volume equivalente a 45,1% das ações preferenciais da Companhia permitiu que essa classe de títulos passasse a ter uma maior liquidez no mercado. Comparando os períodos de 28 de junho, data de encerramento da oferta, a 8 de agosto, data de fechamento desse relatório, dos anos de 2004 e 2005, observa-se um crescimento de 545,5% no número médio diário de negócios, de 210,8% na quantidade média de ações negociadas por pregão e de 477,8% no volume financeiro médio diário das operações realizadas com as ações preferenciais da AES Tietê na Bovespa. Pagamento de remuneração aos acionistas Em reunião realizada em 09/08/2005, o Conselho de Administração aprovou a proposta de pagamento de remuneração aos acionistas na forma de dividendos, referente ao resultado do primeiro semestre do exercício de Os dividendos a serem pagos são de R$ 2,00 por mil ações ON e R$ 2,20 por mil ações PN, o que corresponde a um pay-out de 95,0% sobre o lucro líquido do período ajustado, mantendo o mesmo índice de pay-out paga pela AES Tietê nos exercícios de 2003 e Dividend Yield* - % ,6% 10,9% 10,2% 13,4% 12,3% 11,4% ,4% 23,6% ON * Baseado na cotação média do período PN Pág. 8 de 12

9 !"#$%&! '() * *!"#$%&! '!) +* *+!"#$%&! ',) * *!"#$%&! '- ) +* *!"#$%&! '() * +*!.!!/"#' '*0 *0!.!!/"#'1 +*0 *0!.!2.345!'!.!2.345!'1 '*+0 * AES Tietê vs. Ibovespa - Jul/04 a Jun/05 (Base 100 = 1/7/04) 50 jul-04 set-04 nov-04 jan-05 mar-05 mai-05 GETI3 GETI4 Ibovespa Final da Oferta Secundária DESTAQUES DO 2º TRIMESTRE - RECONHECIMENTOS O desempenho da AES Tietê em 2004 foi reconhecido em levantamentos realizados por importantes publicações de negócios do País, que listaram a Companhia como destaque no seu segmento de atuação. Em 2004, o lucro líquido da AES Tietê foi de R$ 292 milhões, com crescimento de 46% em relação ao exercício anterior e suas ações registraram valorização na Bovespa de 118% no caso das ordinárias e 205% nas preferenciais. Esse desempenho reflete especialmente a estabilidade operacional, fruto da prioridade dada à manutenção e ao treinamento de pessoal, e a firme gestão de custos e despesas. A liderança obtida pela Companhia é resultado de um trabalho desenvolvido há longo prazo e que tem como objetivo transformar a AES Tietê em um centro de excelência nas áreas econômica, financeira e operacional e em um exemplo em termos de relacionamento com a comunidade. Melhor prestadora de serviços públicos pela Maiores e Melhores de 2004 da Exame A AES Tietê foi considerada pelo anuário "Melhores e Maiores" da revista Exame, a empresa de melhor desempenho na categoria serviços públicos, no ano de Os critérios de avaliação para essa escolha levaram em conta diversos aspectos de desempenho como crescimento de vendas, rentabilidade e investimentos. Líder do ranking Forbes Brasil em 2004 A edição especial Platinum da revista Forbes Brasil apresenta a AES Tietê como primeira colocada no setor de energia elétrica e oitava na classificação geral dentre as 200 maiores empresas de capital aberto no Brasil, a partir do ranking elaborado pela consultoria Economática. A classificação considerou itens de desempenho como o ROE (retorno sobre o patrimônio líquido), lucro líquido, liquidez e desempenho das ações na Bovespa. Declarações contidas neste comunicado, relativas às perspectivas dos negócios, projeções de resultados operacionais e financeiros, e referências ao potencial de crescimento da Companhia, constituem meras previsões e foram baseadas nas expectativas da Administração em relação ao seu desempenho futuro. Essas expectativas são altamente dependentes do comportamento do mercado, da situação econômica do Brasil, da indústria e dos mercados internacionais e, portanto, estão sujeitas a mudanças. Pág. 9 de 12

10 ANEXO I DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS TRIMESTRAL (Consolidado) R$ mil 2T05 2T04 RECEITA BRUTA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS Suprimento e transporte de energia Outras receitas DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (32.408) (8.429) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS CUSTO DE BENS E/OU SERVIÇOS VENDIDOS (60.559) (63.785) Pessoal (7.901) (7.141) Material (551) (597) Serviços de terceiros (5.113) (4.407) Compensação financeira para utilização de recursos hídricos (10.885) (9.309) Energia elétrica comprada para revenda (16.923) (18.322) Depreciação e amortização (16.003) (15.907) Provisões operacionais Outras despesas (3.183) (8.102) RESULTADO BRUTO FINANCEIRAS (33.616) (74.921) Receitas financeiras Despesas financeiras (43.472) (98.277) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL (2.129) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO/PARTICIPAÇÕES PROVISÃO PARA IR E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (41.781) (25.566) IMPOSTOS DIFERIDOS (16.428) (13.958) LUCRO/PREJUÍZO NO PERÍODO Pág. 10 de 12

11 ANEXO II DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS SEMESTRAL (Consolidado) R$ mil 1S05 1S04 RECEITA BRUTA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS Suprimento e transporte de energia Outras receitas DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (60.454) (19.181) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS CUSTO DE BENS E/OU SERVIÇOS VENDIDOS ( ) ( ) Pessoal (14.793) (13.492) Material (967) (897) Serviços de terceiros (10.414) (10.223) Compensação financeira para utilização de recursos hídricos (24.042) (17.976) Energia elétrica comprada para revenda (35.924) (47.316) Depreciação e amortização (31.997) (31.808) Provisões operacionais (16.415) Outras despesas (7.524) (16.702) RESULTADO BRUTO FINANCEIRAS (75.023) ( ) Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) ( ) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL (1.633) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO/PARTICIPAÇÕES PROVISÃO PARA IR E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (81.466) (46.008) IMPOSTOS DIFERIDOS (26.971) (26.241) LUCRO/PREJUÍZO NO PERÍODO Pág. 11 de 12

12 Resultados do 2 o Trimestre de 2005 ANEXO III BALANÇO PATRIMONIAL (Consolidado) ATIVO 30/6/ /12/2004 PASSIVO 30/6/ /12/2004 ATIVO TOTAL PASSIVO TOTAL ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Caixa e bancos Empréstimos e financiamentos Aplicações financeiras Encargos de dívidas CRÉDITOS FORNECEDORES Revendedores IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES Contas a receber de partes relacionadas DIVIDENDOS A PAGAR ESTOQUES PROVISÕES OUTROS Salários e encargos Tributos e contribuições sociais Obrigações estimadas Tributos a recuperar Provisão para litígios e contingências Outros créditos OUTROS Despesas pagas antecipadamente Obrigações com a Fundação CESP ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Encargos do consumidor a recolher CRÉDITOS DIVERSOS PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Tributos e contribuições sociais diferidos EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Tributos a recuperar Obrigações com a Fundação CESP Revendedores Empréstimos e financiamentos Cauções e depósitos vinculados PROVISÕES Outros créditos OUTROS ATIVO PERMANENTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO INVESTIMENTOS CAPITAL SOCIAL REALIZADO IMOBILIZADO RESERVAS DE CAPITAL ATIVO DIFERIDO Doações e subvenções para investimentos Remuneração do Imobilizado em curso Reserva especial de ágio RESERVAS DE LUCRO LUCRO ACUMULADO Página 12 de 12

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