UMA PALAVRA ÀS CRIANÇAS E AOS JOVENS ESTUDANTES DO MST

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2 19S~-i1999 T UA PALAVRA ÀS CRIANÇAS E AOS JOVENS ESTUDANTES DO ST '.~r Nete ano o ST completa 15 ano. uito de você naceram e creceram debaixo da lona preta, protegido pela coragem e pela reitência de eu pai e de noa bandeira de luta. uito ainda continuam no acampamento; outro já etão aentado e partilham agora o deafio de tranformar a terra conquitada num lugar onde a família trabalhem com alegria e fecundem a emente de uma nova vida no campo. O ST acredita que você poam er o continuadore da luta do eu pai e companheiro, uma tarefa que ó terminará quando não houver mai nenhum em-terra em noo paí, quando a Reforma Agrária, de fato, for uma realidade. Ete erá um pao importante para ajudar a contruir o Brail que queremo. Aproveitem bem ete tempo de etudo porque ele é muito importante diante do deafio de preparar um futuro diferente. a também não deixem de participar da mobilizaçõe e da luta do eu acampamento 3

3 1984-:199:9 DEwr.u ~~~ _,._,,._...,..-~'- -"""... ~~.T ou aentamento. Ela ão noa principal ecola. Cultivem noo ímbolo e noo ideai. São ele que deixaremo a você como herança, junto com a hitória da qual você também já ão ujeito. A todo que participaram do Concuro Nacional o Brail que queremo agradecemo a dipoição e o engajamento e convocamo para participar do Concuro dete ano: 1999: Feliz Aniverário ST! Procurem a orientaçõe junto à ua ecola ou junto ao Setor de Educação do eu etado. Ajudem a divulgá-la para que tenhamo ainda mai ecola e etudante envolvido com eta iniciativa. Cada um de nó deve ocupar uma trincheira de luta. A de você, etudante, é a de garantir uma ecola de comunicade e para todo. E o Concuro Nacional no ajudará a alcançar ee objetivo. Vamo ao etudo, Vamo à luta! Um abraço afetuoo da Direção Nacional 1984-'1999 DE LUTAS CONQU!Sl'Al»DIGNll>Allf. ~ ~. -~;.:::E;.,,~ - T.. 1 TEA: 2 Concuro Nacional para a Ecola e o Etudante do ST 1999: FELIZ ANIVERSÁRIO ST! APRESENTAÇÃO Em 1998 realizamo o Concuro Nacional de Redaçõe e Deenho "O Brail que queremo". A eleção nacional aconteceu em dezembro e a premiação do etudante erá feita em Braília, num encontro de confraternização a er realizado de 15 a 17 de março de Participaram do Concuro etudante da ecola de 1 ª a 4ª e de 5ª a 8ª érie de acampamento e aentamento de 14 etado. emo em a participação total do etado e da ecola, conideramo que o concuro obteve êxito, principalmente pela qualidade da participaçõe. Algun limite, fruto talvez 4 5

4 '19S4-i1999 dete ter ido o noo primeiro concuro nacional, podem er uperado à medida que tivermo bem preente eu objetivo e no engajarmo para garantir o eu bom deenvolvimento. O proceo e o produto do primeiro concuro no motrou a potencialidade pedagógica e política dete tipo de atividade: como ferramenta de trabalho de bae junto ao noo aentamento e acampamento; como tarefa que fortalece noa <.. ) Temo certeza de que, e toda a noa organização e comprometer com a realização dete concuro nacional, etaremo perto de conolidá-lo como mai uma da atividade educativa e culturai regulare do noo ovimento, contribuindo para a formação do ujeito deta hitória que hoje comemoramo. organicidade; como intrumento de diagnótico de como etá acontecendo a educação de noo etudante; como atividade educativa de noa criança, de noo joven e adulto, de noa comunidade. Por ito, nete ano de 1999, etamo realizando o noo 2º Concuro Nacional. Deta vez como parte da comemoraçõe do 15 ano do ST. Além do etudante de enino fundamental, que já participaram do primeiro concuro, agora etamo convocando também noo alfabetizando joven e adulto, e noo etudante do enino médio (2º grau). 6 7

5 T OBJETIVOS Com a realização do 2º Concuro Nacional queremo: Comemorar o aniverário do ST. obilizar a ecola em torno de uma atividade que envolva o conjunto do aentamento e acampamento e fortaleça o entimento de pertença ao ST. Cultivar a memória da luta pela terra e pela Reforma Agrária em cada uma da noa comunidade. Deenvolver o valor educativo do regate e regitro da hitória do povo. Deafiar o conjunto do etudante do ST a exprear ua idéia e eu entimento obre o ST e ua hitória.,) DESENVOLVIENTO DO CONCURSO O 2º Concuro Nacional, com o tema "1999: FELIZ ANIVERSÁRIO ST!" erá deenvolvido em dua modalidade que explicaremo a eguir: odalidade 1 : Ecola 1. Objetivo epecífico Regatar noa hitória. 2. Atividade PESQUISA obre a hitória do aentamento ou acampamento feita pelo etudante, coordenado pela Ecola e garantindo o envolvimento de toda a comunidade. 3. étodo Cada ecola poderá definir o jeito de fazer a pequia. a é importante garantir epecialmente: entrevita que tragam a memória de toda a luta realizada pelo aentamento ou acampamento até hoje; buca e organização de documento, fotografia ou outro materiai como: orden judiciai, bandeira que eteve na primeira ocupação, cartaze da época, 8 9

6 1984,,-í19'99 letra de cançõe feita na luta, mapa... E, o mai importante: é precio garantir a participação da comunidade no proceo de regate de ua própria hitória. 5. Título Cada ecola terá liberdade para criar um título que melhor identifique o eu trabalho. Um exemplo: "emória do Aentamento Zumbi do Palmare". it Também deve fazer parte dete proceo a utilização de toda a pequia feita como conteúdo de vária aula nete ano letivo. 4. Produto Para a eleção do trabalho, cada ecola deverá entregar um RELATÓRIO como reultado da pequia realizada. Ete relatório deverá conter: uma introdução que explique como foi feita a pequia; uma narração da hitória do aentamento ou acampamento com a maior riqueza de detalhe poível; uma concluão que intetize a liçõe tirada da hitória e, e poível, que faça uma relação entre a hitória do aentamento (ou acampamento) e a hitória do ST; um anexo com a cópia do principai documento encontrado, da entrevita feita, com fotografia, poema, cançõe, ímbolo... <.J Todo o trabalho elecionado erão detinado ao Centro de Documentação do ST. 6. Participante Poderão participar toda a ecola de enino fundamental (1 ª a 4ª ou 5ª a 8ª érie) do aentamento e acampamento, ou que recebam etudante deta área. Obervaçõe: No cao de um aentamento (ou acampamento) ter mai do que uma ecola, poderá er feito um único trabalho atravé da cooperação entre a ecola exitente. No cao de uma ecola de fora, a condição de participação é e dipor a coordenar a realização da pequia num do aentamento de origem do aluno

7 Seleção O trabalho erão elecionado em doi nívei: Etadual: toda a ecola que realizarem a pequia poderão enviar o eu produto para o Setor de if Educação do ST do Etado. Um júri etadual fará a eleção do 5 (cinco) melhore trabalho do etado e o enviará para eleção nacional. Caberá à intância etaduai do ST definir como e quando erá feita a divulgação e a premiação da ecola elecionada no etado. Nacional: Um júri nacional analiará todo o relatório de pequia recebido e fará a eleção do 5 (cinco) melhore trabalho do paí. Caberá à intância nacionai do ST definir como e quando erá feita a divulgação e a premiação da ecola elecionada. 8. Identificação O relatório deverá ter em ua capa, o eguinte dado de identificação: Nome da Ecola Nome de uma peoa reponável para contato Endereço para correpondência Nome do Aentamento ou Acampamento.. ;t unicípio Etado Trabalho em identificação não erão coniderado na eleção. De preferência o texto do relatório deverá er datilografado ou digitado. Serão aceito também o trabalho ecrito à mão, dede que tenham uma letra legível. 9. Calendário O 2º Concuro Nacional obedecerá ao eguinte calendário e etapa: Primeira etapa: Realização da atividade na ecola. Período: abril a etembro 99. Data limite para o recebimento do relatório na Secretaria Etadual do ST (A/C do Setor de Educação): 30 de etembro 99. Importante: A ecola que tiverem etudante participando também da egunda modalidade do Concuro (e eperamo que ejam toda) deverão planejar eu calendário de modo que o proceo da pequia poa fornecer elemento para o egundo trabalho

8 1"ª'..,."'99 Segunda etapa: Seleção Etadual. Demontração de envolvimento da comunidade na pequia. - Criatividade. Período: todo o mê de outubro Etética da apreentação do relatório. Data limite para recebimento do T relatório de pequia elecionado no etado na Secretaria Nacional do Setor de Educação em Braília: 15 de novembro 99. O relatório deverão er enviado para o Ecritório Nacional do ST em Braília/DF(A/C do Setor de Educação). i \tí odalidade 2: Etudante 1. Objetivo epecífico Produzir uma menagem para o 15 ano do ST. Terceira etapa: Seleção Nacional. Período: dezembro 99. A eleção erá feita atravé de Júri contituído epecialmente para eta tarefa, em data e local a er definido pela Coordenação do 2º Concuro Nacional. 1 O. Critério para eleção Serão levado em conta o eguinte critério para eleção, em todo o nívei: Coerência em relação ao objetivo epecífico deta modalidade do Concuro. Riqueza de detalhe da narração da hitória e do materiai coletado Atividade Cada etudante, individualmente, atravé de atividade proporcionada pela ecola, deverá ELABORAR UA ENSAGE ARTÍSTICA que homenageie o 15 ano do ST. Cada etudante terá liberdade de ecolher a forma de exprear eta menagem. A condição é que chegue a um produto que poa er enviado para apreciação em outro local. Pode er uma carta, um conto, uma crônica, um poema, uma canção, uma peça teatral, um jogral, um cordel... Pode er um deenho, uma pintura, uma colagem, uma ecultura, um arteanato... ou pode er ainda uma outra forma de expreão que a criatividade de cada etudante inventar. Importante: Cada etudante deverá optar 14 15

9 198"4--:1999 por concorrer atravé de um único trabalho, podendo utilizar nele mai de uma forma de expreão artítica. Também deverá dar um título ao trabalho. nacional. Em cada nível deverá er contituído um júri que analiará o trabalho realizado fazendo a eleção de: T 3. Participante Neta modalidade poderão participar: etudante da ecola de enino fundamental do aentamento e acampamento; etudante do programa de alfabetização de joven e adulto; etudante do curo de enino médio (2º grau upletivo ou regular) do ST.,) 10 (dez) trabalho de etudante de 1ª a4ª érie; 5 (cinco) trabalho de etudante de 5ª a 8ª érie; 5 (cinco) trabalho de etudante de programa de alfabetização de joven e adulto; 5 (cinco) trabalho de etudante de enino médio (2º grau). Obervação: O etudante que etudam em ecola de fora do aentamento e acampamento, ou em ecola ou curo não diretamente ligado ao ST, também poderão participar do 2º Concuro Nacional, dede que haja uma articulação direta do aentamento ou acampamento de origem do etudante com o Setor de Educação do etado. 4. Seleção O trabalho erão elecionado em trê nívei: local (ecola, aentamento/ acampamento ou curo); etadual; Obervação: No cao do etudante de Curo Formai do ST (2º grau) que tenham abrangência nacional ou regional (aluno de mai de um etado), a eleção terá apena doi nívei: eleção do 5 (cinco) melhore trabalho em cada curo; eleção nacional, onde diputarão junto com o demai trabalho elecionado no etado. Em cada um do nívei deverá er definido como e quando acontecerá a divulgação e a premiação do trabalho elecionado

10 Identificação Cada trabalho deverá conter o eguinte dado de identificação: Nome do/a etudante, idade e érie. Segunda etapa: Seleção Etadual. Período: Outubro 99. Nome da ecola ou do curo. Endereço completo para T correpondência. Nome da peoa reponável pela coordenação deta atividade. Nome do aentamento ou acampamento. unicípio.,) Data limite para recebimento do trabalho elecionado no etado no Ecritório Nacional do ST em Braília (A/C do Setor de Educação): 15 de novembro 99. Terceira etapa: Seleção Nacional Etado. Período: Dezembro 99. Trabalho em identificação não erão coniderado na eleção. 6. Calendário A modalidade "etudante" obedecerá o eguinte calendário e etapa de atividade: Primeira etapa: Realização da atividade na ecola ou curo. Período: abril a etembro 99. A eleção erá feita atravé de Júri contituído epecialmente para eta tarefa em data e local a er definido pela Coordenação do 2º Concuro Nacional. 7. Critério para eleção Deverão er levado em conta o eguinte critério em todo o nívei da eleção do trabalho deta modalidade: Coerência com o objetivo epecífico deta modalidade. Originalidade. Data limite para o recebimento do trabalho na Secretaria Etadual do ST (A/C do Setor de Educação): 30 de etembro 99. Criatividade. enagem que eja compreendida. Etética da apreentação

11 DE WTAS CONQU1SfA.>IGNtl>AOE Í"'-'~--!L':~ ~~ T LANÇAENTO NACIONAL O lançamento do 2º Concuro Nacional com o tema "1999: FELIZ ANIVERSÁRIO ST!" erá feito durante a cerimônia de premiação do 1 º Concuro previta para março de 1999 em Braília. "O que lembro, tenho." (Guimarãe Roa) ST - Setor de Educação Braília, fevereiro de t S T ST: 15 ano de luta e conquita A luta pela Reforma Agrária já trilhou um longo caminho em noo paí. A hitória do Brail pode er contada atravé da luta pelo direito de trabalhar a terra. Dede a reitência do povo indígena, o quilombo, Canudo, Contetado, o cangaço, Caldeirão, a revolta de Porecatu, Formoo, Dona nhoca, udoete do Paraná, até a organizaçõe mai recente da Liga camponea, da Ultab', do ater, fortemente reprimido pelo golpe militar de E agora, já com quinze ano de etrada, o ST. Somo o continuadore da mema luta. Caminhante e eguidore do memo ideal. Paamo por muito acrifício, muita luta, muita dore. Porém, e olharmo para trá, veremo também muita conquita. Ao falar da noa conquita, não pretendemo no vangloriar. Queremo apena regitrar que valeu a pena. E deixar, como legado à nova geraçõe que e omam à luta, que "lutar empre vale a pena", como dizia o poeta Fernando Peoa. No campo econômico, já omo mai de 200 mil família aentada em mai de 7 milhõe de hectare, liberto da cerca do latifúndio. Continuamo pobre. a agora 20 21

12 temo trabalho o ano inteiro, caa e produzimo alimento. Contruímo nove cooperativa centrai, 81 cooperativa locai, de produção, erviço e comercialização, e dua cooperativa de crédito. Temo mai de 45 unidade agroindutriai. Conquitamo linha de T crédito epecífica para a Reforma Agrária, como o Procera, e financiamento do BNDES para a agroindútria. Etamo orgulhoo de produzir a primeira emente agroecológica de hortaliça no paí. a, o mai importante é que, em toda a área conquitada do latifúndio e tranformada em Reforma Agrária, agora vivem 20, 30 veze mai família do que ante. ai família com trabalho, mai alimento endo produzido. O reultado ociai da área conquitada também ão gratificante. Praticamente eliminamo a mortalidade infantil no aentamento. Não há mai fome. Continuamo pobre, ma acima de tudo conquitamo a dignidade de cidadão. Quando e rompe a cerca do latifúndio, rompee a cerca do voto de curral, do coronelimo, da dominação política. Agora caminhamo de cabeça erguida, em a vergonha da opreão. Ee valor da cidadania conquitada, não e mede com dado etatítico. No campo político também tivemo muita conquita. Para muito acadêmico, para o político conervadore, para a elite dominante, a Reforma Agrária já era coia do,,t paado. Noa luta e teimoia recolocou a Reforma Agrária na pauta de dicuão da ociedade e de todo o último governo. É verdade que no cutou caro. Quanta caminhada e ocupaçõe, quanta notícia ditorcida pela imprena, empre ervil ao governante. a quem coneguirá equecer, quem coneguirá contar a hitória do Brail, em falar da multidão que parou Braília, no dia 17 de abril de 1997? A archa Nacional acolheu e foi acolhida pela ociedade. Até hoje, uma da maiore manifetaçõe populare contra a política neoliberal do governo FHC. uita lei tiveram que mudar. Outra não mudaram. a a realidade foi mai forte e legítima. Finalmente, o mai alto Tribunal da República, o STF, teve que reconhecer que a ocupaçõe maiva de terra ão legai, legítima e neceária para a Reforma Agrária avançar. Deixamo de er ervo. Deixamo de er jeca-tatu. Deixamo de er apena o implório caipira, como queria o Preidente, e paamo a er atore ativo da hitória de noo paí. a, o que mai no alegra ao olhar o caminho percorrido, é perceber que pela primeira vez na hitória univeral do movimento camponee, coneguimo demontrar que a Reforma Agrária não é apena a conquita da terra e da cidadania. a, também da Educação. Guiado pelo eninamento do noo metre Paulo Freire, lutamo permanentemente pelo direito à 22 23

13 educação libertadora de criança, joven e adulto. Hoje, no orgulhamo de fazer uma campanha maiva de alfabetização de adulto, de ter mai de 75 mil criança em noa ecola, do profeore na ecola de primeiro e egundo grau, na área de T aentamento. Do curo alternativo de magitério, adminitração cooperativita e pedagogia. Além do convênio com divera univeridade braileira, que contribuem no enriquecimento da noa propota pedagógica e na erradicação do analfabetimo no campo. Um giganteco eforço, reconhecido e premiado pelo Unicef. Nee enorme eforço de compreender a Reforma Agrária como uma luta de todo, o ST participou, nee 15 ano, de inúmera atividade culturai. Voltada para noa própria bae ou para a ociedade como um todo. Dezena de livro e tee acadêmica foram ecrita. uito filme, algun premiado, como Terra para Roe, O Sonho de Roe, Cinco Século de Paciência e Ternura, foram produzido. Noa luta aumiu, também, a forma de poeia e múica. Com ela difundimo noo ideai, ocupamo o epaço na rádio e promovemo a gravação do noo primeiro CD. uito artita e intelectuai e omaram a nó nea luta, com arte, alegria, beleza e ciência. Certamente ficará regitrada na hitória da arte, a brilhante campanha internacional, promovida por Sebatião Salgado, Chico Buarque e Joé.,t Saramago, Prêmio Nobel de Literatura de 1998, difundindo noa luta pela TERRA. Tudo io ão conquita coletiva, de todo o que caminharam conoco nee 15 ano. Pagamo um elevado preço. uito companheiro tombaram. Pagaram com a vida o direito de querer er cidadão. E foram tanto. Algun, anonimamente golpeado pela mão do latifúndio ou pelo braço armado do Etado: a polícia militare. Houve maacre, como o de Corumbiara (RO) e Eldorado do Carajá (PA). Perdemo valoroa liderança. Como equecer o jovem Oziel, de apena 17 ano, morrer ob tortura, gritando "viva o ST'? O caminho é ainda longo e extenuante, ma olhando para trá temo certeza da vitória. São 15 ano que já fazem parte da hitória do Brail. Todo o que lutam pela Reforma Agrária, ão contrutore dea hitória. São Paulo, janeiro de

14 ~ _) 2 2 Concuro Nacional para a Ecola e o Etudante do ST, é uma publicação do ovimento do Trabalhadore Rurai Sem Terra - ST Ecritório do ST Edifício Arnaldo Villare - Sala 211/212 SCS - Quadra 6 Bloco A Número 11 O Braília - DF Fone: (061 ) Fax: (061) Diagramação: Zenaide Buanello Impreão: Gráfica e Editora Pere 26

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