A LEITURA DE GÊNERO TEXTUAL MULTIMODAL: A HIPERTEXTUALIDADE DO INFOGRÁFICO

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1 3666 A LEITURA DE GÊNERO TEXTUAL MULTIMODAL: A HIPERTEXTUALIDADE DO INFOGRÁFICO Franci Arthuo Paiva (POSLIN/FALE/UFMG) O que deejamo com ete artigo, apear dea dificuldade de obervação, é comprovar a apreciação valorativa do leitor de infográfico. Afirmar que e trata de um gênero e não um recuro do deign gráfico. Para io, vamo utilizar o Modelo de leitura reetruturado Cocarelli (1999) e o conceito da gramática viual de Kre e Van Leeuwen (2006 [1996]). 1 MODELO DE LEITURA O modelo de leitura mai apropriado para a análie do infográfico é o propoto por Cocarelli (1999), de acordo com o qual o proceamento da leitura e divide em domínio integrado: a leitura é um proceo complexo que envolve dede a percepção do inai gráfico e ua tradução em om ou imagem mental até a tranformação dea percepção em ideia, provocando a geração de inferência, de reflexõe, de analogia, de quetionamento, de generalizaçõe, etc. Ea definição permite potular que leitura não é um todo em ubdiviõe, pelo contrário, é poível apontar vário domínio que etão envolvido nela. (COSCARELLI, p. 31) Ee domínio ão: 1. o proceamento lexical: reconhecimento do leitor da palavra do texto, bem como eu morfema. 2. o proceamento intático: reconhecimento do leitor da ligaçõe intática poívei entre a palavra de uma entença. 3. a contrução da coerência (ou ignificado) local: reconhecimento do leitor da propoiçõe poívei para uma entença formada por palavra. 4. a contrução da coerência temática: reconhecimento do leitor da relaçõe entre entença; formação de inferência. 5. contrução da coerência externa ou proceamento integrativo: reconhecimento do leitor da produção de informaçõe feita por ele durante a leitura, comparando-a com a informaçõe que já dipõe para efetuar juízo de valor acerca do que leu: foi-lhe útil, mudou ua forma de penar obre o aunto, alterou ua memória a repeito daquele aunto? A autora enfatiza que e trata de um modelo teórico, poi não há como demontrar que a leitura funcione aim, porém, é um modelo útil para etudar a leitura como e objetiva neta pequia, principalmente porque ele tem como princípio a não linearidade do proceamento do domínio, aproximando-e da ideia de proceamento hipertextual da leitura, ito é, o domínio ão integrado. Para ela, um modelo eriado proceamento linear do domínio eria limitado porque e ubentende que um proceamento como o intático, por exemplo, apena eria olicitado apó o proceamento lexical e aim por diante. Não há como provar que eja aim, no entanto, há cao em que o proceamento do domínio ocorre concomitantemente de modo que um auxilia o outro no proceamento da leitura, como em cao em que o proceamento intático pode auxiliar a contrução da coerência ou vice-vera como em cao de reolução de ambigüidade. Para Cocarelli, o Modelo de Leitura Reetruturado conidera fatore contextuai e pragmático que o outro modelo mai eriado deconideram. Exemplo dio é que o Modelo Reetruturado conidera o conhecimento de mundo, de língua, familiaridade com o gênero textual entre outra caracterítica própria de cada leitor que influenciam também o proceamento da leitura.

2 3667 Já a hipertextualidade é entendida aqui como a recorrência de um texto a outro texto. Não ó em ua formação, como na integração de gênero, ma também na ua produção de leitura. É muito comum a idéia de que a leitura de texto eja linear e hierarquizada: da equerda para a direita, da primeira letra maiúcula ao último ponto final, letra por letra, palavra por palavra, frae por frae, parágrafo por parágrafo. Entretanto, Cocarelli (2003, p.03) realta que Não há linearidade no texto impreo, aim como também não há na leitura, e a exitência de título, ubtítulo, topicalizaçõe, cadeia referenciai, entre inúmera outra forma de marcar a diferença de tatu entre o elemento do texto, evidenciando muita veze uma hierarquia da informaçõe (macroetrutura propoicional), é um dado que corrobora ea afirmação. Além dio, podemo dizer que a leitura nunca é linear, porque envolve o etabelecimento de relaçõe, a ativação de diferente informaçõe, envolve lembrança e projeçõe, paua para reflexõe ou decano, entre outro motivo, bem como a conulta a outro materiai, a volta a outra parte do texto; em mencionar ainda que o leitor pode pular palavra, parágrafo, página, capítulo, ler o final para depoi ler o começo 2 A GRAMÁTICA DO DESIGN VISUAL O livro Reading image (Kre e Van Leeuwen, 2006) é uma tentativa de criar critério para a análie da gramática do viual. Para o autore ea gramática é culturalmente epecífica; não univeral (Kre e Van Leeuwen, 2006, p. 04). Io quer dizer que, como ele memo friam no livro, o ocidente cria maneira de produzir o viual e valoriza ea maneira, havendo diferença até memo dentro do mundo ocidental, ou de peoa para peoa. Ele propõem que o viual também e organiza em trê metafunçõe, porém o elemento que materializam ea funçõe, é claro, ão viuai. Ele etabelecem, na medida do poível, relaçõe entre o linguítico e o viual, realtando que ão modo emiótico diferente com limitaçõe e habilidade diferente. 3 A LEITURA DE IMAGENS Outro fator que habilita o Modelo Reetruturado de Leitura de Cocarelli (1999) como uporte teórico dete artigo é fato de, aim como a Gramática Viual de Kre e Van Leeuwen (2006), ele também preupõe que a leitura de imagen egue um proceamento próximo ao proceamento do linguítico. a dicuõe relacionada ao proceamento do etímulo verbal acabam ervindo também para a dicuõe a repeito do proceamento de imagen. Sabe-e que a compreenão de imagen é um proceo complexo que envolve a percepção e o proceamento de etímulo viuai (nãoverbai) como forma, core, movimento, tamanho, diferença figura e fundo, etc. Apear de er diferente da leitura em relação ao tipo de etímulo a er proceado, a contrução da repreentação mental de uma imagem poui muita emelhança com a da leitura da ecrita. A diferença entre a contrução da repreentação mental de um texto verbal e de imagen parece reidir principalmente na operaçõe normalmente coniderada mai modulare do proceamento, ou melhor, naquela operaçõe que lidam diretamente com o etímulo externo, que correponderiam na leitura à operaçõe do proceamento lexical e intático. (COSCARELLI, p. 144)

3 3668 O que ela chama de etímulo externo ão o igno, ou eja, a parte material com que o leitor tem contato ao ler o texto, porque embora no equema de proceamento do Modelo Reetruturado de Leitura o domínio ejam interdependente, ele têm funçõe diferente; cada qual reponável por procear etímulo diferente, que e dividem em etímulo externo proceamento do material: léxico e intático e etímulo interno: o demai proceamento. Portanto, a diferença etá no aceo ao material que é imagético em vez de linguítico e não no proceamento dee material. Aceam-e core, deenho, epaço, profundidade, linha entre outro recuro viuai e não morfema, palavra e frae. Potulamo que a modalidade verbal e viual no infográfico e integram, poi informar apena com imagen etática é limitado e informar apena com palavra compromete informaçõe que eriam mai bem exprea por recuro imagético, como vimo na dipoição imultânea de informaçõe, capaz de dipor muita informaçõe no epaço concomitantemente. Ea eria uma vantagem: poicionar o leitor em um epaço memo que virtual onde ocorre o evento informado pelo infográfico. Ao analiar a revita Superintereante da Editora Abril, Teixeira (2006, p.4) chega a eta concluão: Ela (a infografia) deve er, portanto, complementar à notícia ou à reportagem, de modo a enriquecer o conteúdo informativo, auxiliando na compreenão de fenômeno complexo ou na itematização de dado divero, obretudo daquele de ordem numérica. Durante ano, mai preciamente entre 1994 e 2000, eta foi a principal caracterítica da infografia na revita Superintereante que coneguia uperar o teor meramente didático, em nome do jornalimo de qualidade. Ete tipo de recuro empre acompanhava a matéria principai, não como apêndice, ma como intrumento complementar ao texto, com etrutura autônoma, ma relacionada à matéria de referência, como recuro obrigatório. Nete período, mai de 80% da reportagen da revita traziam alguma infografia, não raro em página dupla e com batante detaque. Com a reforma editorial de 2000, no entanto, tai recuro continuaram preente na revita, ma praticamente circuncrito a eçõe fixa detinada a explicar a dúvida do leitor obre fenômeno cotidiano. O infográfico ão comun também como recuro complementar à nota e notícia da eção Supernova, que traz, em texto curto, informaçõe obre recente decoberta científica. Para ela, portanto, há doi propóito para o uo do infográfico, um de caráter jornalítico e outro de caráter didático (de divulgação científica e tecnológica). Com bae nio, propomo dua categoria de infográfico. Primeiro, o infográfico jornalítico, que é utilizado para complementar a informação veiculada em uma notícia ou reportagem e geralmente explica um fato trazido nee texto com propóito de explicar como ele funciona, como aconteceu ou age. Segundo, por outro lado, há circuntância em que o infográfico é didático, poi poui caráter didático, ao apreentar-e em o acompanhamento de uma reportagem ou notícia. A eguir o exemplo de infográfico:

4 ( Fonte: Revita Veja - Figura 1: Exemplo 01. Infográfico jornalítico.) 3669

5 3670 (Fonte: Revita Superintereante - Figura 2: Exemplo 02. Infográfico didático.) Experimento 1 O primeiro experimento, utilizando o infográfico do exemplo 1, conite em um protocolo verbal com ei dupla. Um leitor e um ouvinte. Ao leitor cabia ler o infográfico 1 entregue a ele no uporte original, eguido do eguinte comando: leia ete texto. Ee protocolo poui trê pergunta e doi comando. A dua primeira pergunta ão repondida pelo leitor ao entrevitador, ao pao que a outra pergunta mai o doi comando ão dado pelo entrevitador, porém o leitor direciona ua repota ao ouvinte, que participa da tarefa a partir da terceira pergunta e não lê o texto. O ouvinte participa da tarefa com o propóito de er um ouvinte real para o leitor, como uma peoa que deconhece o texto e precia entendê-lo a partir da retextualização do leitor. Ete, por ua vez, recebe o comando Conte ao colega o que diz o texto, apena quando terminar de ler o texto e reponder a dua primeira pergunta. O protocolo verbai ão tarefa mai controlada de coleta de dado. Atravé da fala do participante é poível produzir inferência obre o proceamento cognitivo do leitor. A eguir, a repota do participante: Leitor/ Participante Qual parte do texto você obervou primeiro? Qual parte do texto você leu primeiro? Conte ao colega obre o que o texto fala. Porque o corredor não vai poder correr na olimpíada? Explique ao colega qual é a vantagem que o corredor poui obre o demai.

6 3671 L1 e O1 Foto Infográfico Fala do corredor que foi barrado da competição L2 e O2 Foto Bigode Corredor ulafricano em perna que onha em correr, ma tem privilégio por caua da prótee. L3 e O3 Foto Texto Corredor em perna que foi barrado. L4 e O4 Foto Texto Corredor em perna proibido de correr. (apontou a foto) L5 e O5 Foto Texto Corredor amputado que utiliza prótee quer participar da olimpíada. L6 e O6 Foto Texto Corredor amputado é impedido de correr Por caua do exame que ele fez. A vantagem que a prótee proporcionam. (recorreu ao infográfico para explicar.) Porque leva vantagem. (uou a foto) Porque leva vantagem. Por caua da vantagem que ele tem com a prótee. Porque tem vantagem em relação ao outro corredore. Explicou pela reportagem, não eguiu a indicação Veja o quadro, portanto não uou o infográfico. Utilizou o infográfico, principalmente o deenho. O (O2 e referiu ao infográfico.) Utilizou o infográfico para explicar a relação de caua e efeito entre a largada e durante a corrida. (O3 e referiu ao infográfico) Uou o texto. Obervou a expreão Veja o quadro e apontou a figura do infográfico. Utilizou o infográfico com deenvoltura. Utilizando parte dele como Na largada etc. Apontou o texto, ma die que o infográfico motra (Tabela 1 Repota do participante do experimento 1) Experimento 2 O experimento 2 conite em um quetionário contendo 4 quetõe obre trê verõe do infográfico 2. Cada grupo de 10 participante, eparado aleatoriamente, repondeu à 4 quetõe,

7 3672 porém leram cada qual uma verão do infográfico 2, a verão original e dua criada a partir da original. A verão original foi repondida com bae na leitura do infográfico Inquilino do corpo, em nenhuma alteração, por io e chama verão Original. A verão denominada Âncora Materiai retirou o material viual do infográfico, porém acrecentou âncora materiai, ou eja, expreõe linguítica de comparação que, temo como hipótee, ervem para ativar epaço mentai do leitore aim como a imagen do infográfico. A Verão Enxuta, por ua vez, não poui a modalidade viual nem tampouco a expreõe de comparação, no entanto, o nome da profiõe foram mantido. Embora ejam 3 verõe diferente, a quetõe ão a mema. A repota foram claificada em adequada e não-adequada. Viualizada na tabela 3.

8 3673 Quetão Verão 1 Verão 2 Verão 3 Adequada Obervaçõe Adequada Obervaçõe Adequada Produza um texto, explicando o texto Inquilino do corpo para alguém que não o leu. Nãoadequada não entenderam a pergunta. Nãoadequada Nãoadequada Obervaçõe Explique a relação entre a profiõe abaixo e a funçõe da bactéria S. epidermide. Limpadore, Fabricante de cera e Dedetizadore Aponte 2 coneqüência poitiva e 2 negativa do microorganimo que vivem no corpo humano. Jutifique ua repota apena citaram 1 coneqüênci a negativa apena citaram 1 coneqüênci a negativa apena citou 1 coneqüênci a negativa. Jutifique por que o microorganim o pedreiro e profeore receberam ee nome. Pedreiro Profeore (Tabela 2 Reultado do experimento 2)

9 3674 CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo geral do experimento 1 e 2 é analiar a eficiência do infográfico como gênero textual. O objetivo epecífico do experimento 2 é verificar a eficiência do infográfico didático na produção de leitura. Para io, leitore foram ubmetido a tete que comparavam a leitura o infográfico com verõe em a modalidade viual. Na outra análie realizada, ficava evidente que o infográfico didático, texto compoto unicamente de um infográfico, pouía autonomia dicuriva. O experimento 2 comprova ea premia, haja vita o reultado comprovarem a capacidade do infográfico de realizar um dicuro tão eficazmente quanto o tradicionai texto da modalidade ecrita. O experimento não dá conta de dizer e há diferença entre a qualidade de leitura produzida quando e lê um infográfico e quando e lê texto da modalidade ecrita apena, tampouco era eu objetivo. No entanto, parece er evidente que a modalidade viual contribui para a compreenão do dicuro veiculado por ee texto. A caracterítica principal do infográfico, como vimo, ua integração entre modalidade viuai e linguítica parece er uma contante. A noção de viualidade deve er entendida não apena como utilização de recuro viuai como a imagen utilizada no infográfico do exemplo 1 e 2, ma, im, como a recriação do epaço onde acontece o fato apreentado no infográfico, ito é, a viibilidade do aunto para um leitor mai letrado no ambiente imagético do que linguítico. REFERÊNCIAS COSCARELLI, Carla Viana. Epaço hipertextuai. Anai do II Encontro Internacional Linguagem, Cultura e Cognição, jun. 2003, FAE - UFMG, BH. Coord.: Eduardo Fleury Mortimer, Ana Luiza B. Smolka. ISBN: (CD- ROM), Carla Viana. Leitura em ambiente multimídia e produção de inferência f. Tee. (Doutorado em Etudo Lingüítico). Faculdade de Letra, Univeridade Federal de Mina Gerai, Belo Horizonte, KRESS, G. e VAN LEEUWEN, T. Reading image: the grammar of viual deign. London: Routledge, LIMA, Roberta de Abreu. Doping tecnológico. Veja, São Paulo, v. 2044, n. 3, p , 23 jan SCHNEIDER, Daniel et al. Inquilino do corpo. Superintereante, v. 248, p , jan TEIXEIRA, Tattiana. O uo do Infográfico na Revita Superintereante: um breve panorama. IN. Soua, Cidoval, Ferreira, Roberto e Bortoliero, Simone (org.). Jornalimo Científico e Educação para a Ciência. Taubaté: Cabral Editora, 2006, pp Diponível em Aceo em 03 jan

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