18/12/2007. Traqueíte Úlceras rasas Cartilagem exposta Cartilagem destruída

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1 Princípios Técnicas i Resultados Estenose: Lesão p/ Balonete Cooper. Ann Surg 1969;169:334 n=3 pacientes V.M. prolongada (1-6 dias) Traqueíte Úlceras rasas Cartilagem exposta Cartilagem destruída Departamento de Torácica Pavilhão Pereira Filho-Santa Casa de Porto Alegre Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre Porto Alegre-RS BRASIL 48hrs 7 dias 14 dias 21 dias TEMPO INTUBAÇÃO Estenose Subglótica: Causas freq. -Entubação -Traqueostomia Planejamento: Estenose traqueal Radiologia: TAC convencional / helicoidal Endoscopia virtual visualização distal Retenção secreções (acima balonete) Cânula alta Estoma & estenose (laringotraq./subglótica) Planejamento: Estenose subglótica Radiologia: TAC helicoidal reconstr.3d Princípios Grillo. JTCVS 1964;48:741 Limite p/ anast. primária: 58,7% traquéia mediastinal MANOBRA mobil.hilo direito secção BPE dissec.pericárdio Total (média) DISTÂNCIA ANÉIS 3,cm 5.9 2,7cm 5.5,9cm 1,6 6,4cm 12,5 1

2 Manobras liberação *Montgomery. Arch Otolaryngol 1974;99:255 Traquéia cervical flexão cervical = 2-3cm liber.face anterior = 2cm liber.supra-hióidea = 2-3cm 3cm* Ressecção: Subglótica Cricóide posterior íntegra Pearson. JTCVS 1975;7:86 6cm - 8cm A B C D E Ressecção: Subglótica Cricóide posterior acometida Ressecção: Traquéia cervical flap mucoso posterior Anastomose T-T Ressecção: Traquéia cervical Ressecção: Traquéia mediastinal Estenoses / tumores Estenose & margem estenose ressecção anastomose Esternotomia Mediana Toracotomia Direita 2

3 Carena: Reconstruções Grillo. Ann Thorac Surg 1982;34:356 Tumores maiores Tumores menores Re-estenose estenose Donahue. JTCVS 1997;114:934 N=45 incidência re-estenose estenose 7,1% (32/45) 5% das reestenoses re-traqueoplastia liberação supra-hióidea primeira ressecção = 6% ; segunda ressecção = 25% complicações: primeira ressecção = 15% ; segunda ressecção = 39% Resultados: Estenose pós-intubação Grillo. JTCVS 1995;19:486 Pacientes (#) Bom (%) Satisfatório (%) Pobre (%) Mortalidade (%) 1 a 53 84,9 5,3 3,8 2,4 Reoperação 18 72,2 22,2 5,6 TOTAL 53 87,5 % 6,2 % 3,9 % 2,4 % Caso Clínico VKR, feminina, 33a, br Dispnéia aos esforços há 2 meses Tosse 3 semanas TAC tórax Radiologia TAC helicoidal: cervical / tórax Reconstruções 3D (endosc.virtual) Endoscopia Broncofibroscopia Tumor submucoso (parede posterior) 8mm das CV extensão 35mm Vista cranial Vista caudal Bx: Carcinoma adenocístico 3

4 Manobras de Extensão Liberação supra-hióidea Montgomery. Ann Otol Rhinol Laryngol 1968;77:534 Ressecção subglótica Pearson. JTCVS 1975;7:86 2-3cm Ressec.lâmina ant.cricóide Anastomose T-T Ressecção subglótica: Ressecção subglótica: Acesso Tumor Cart.cricóide (lamina anterior) Ressecção c.cricóide (lamina anterior) Anastomose T-T (aço 4-) Redução Tensão (anastomose) Flexão cervical Peça Operatória Tumor Flexão Cervical (3cm) Ponto Guardião Face interna-tumor tumor submucoso 4

5 Pós-Operatório Broncoscopia: 2anos PO Caso Clínico Identificação MBM, 32a, feminina, br, nat.rs História Clínica há 1 ano dispnéia aos esforços TB tratada por 6 meses há 1 ano Exames radiologia broncoscopia Anastomose ampla (aço 3-) Radiologia Radiologia-CT helicoidal Radiologia Radiologia-CT helicoidal Estenose BPD+oclusão BLSD Lobectomia SD Careno-broncoplastia 5

6 Pós-operatório Caso Clínico Broncoscopia- 7 o PO anastomose brônquio intermed. Identificação SC, 73anos, br, nat.rs História Clínica Hemoptóicos 3 semanas Ex-fumante Ressecção supraglótica ca.epidermóide (4/24) estenose traqueal Radiologia TC Tórax Reconstruções/Dimensões Acesso Cérvico-esternotomia parcial (manúbrio) Acesso Abordagem mediastinal transpericárdia Ressecção Ventilação pelo campo cirúrgico Veia inominada Traquéia distal Tumor Tumor Artéria inominada 6

7 Reconstrução Anastomose término-terminal Artéria inominada Peça Operatória Tumor vegetante (ca.escamoso) Margens cirúrgicas livres proximal Anastomose traqueal Traquéia Veia inominada Resultados: Estenoses pós ós-intub. Período: 2 anos Idade: 9 meses - 8 anos (média: 32anos) >6 22,6% 44,5% 22,6% 9,7% Sinais e Sintomas % 24% 12% 1% 6% dispnˇia cornagem insuf vent estridor tosse Etiologia Técnica cirúrgica: Acesso ,5% 11% p s-entu trauma cervicotomia ,8% 3,9% 1,9% toracotomia cervicoesternot. 7

8 Técnica cirúrgica: Anastomose Resultados ,5% 7,1% 7,1% T-T Cotton Rafia Evolução # % Sem complicações 77 49,7% Complic.precoces 59 38% Infecção f.o. 11 7,1% Re-estenoseestenose 1 6,5% Deiscência anast. 8 5,2% Complic.tardias Re-estenoseestenose 3 19,4% Mortalidade 4 2,6% Mortalidade 5 % MGH* PPF 1 *Grillo. JTCVS 1995;19:486 8

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