Patologia Clínica e Cirúrgica

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1 V e t e r i n a r i a n D o c s Patologia Clínica e Cirúrgica Prolapso Retal Definição É uma enfermidade caracterizada pela protrusão de uma ou mais camadas do reto através do ânus. Ele pode ser parcial ou completo, dependendo das estruturas envolvidas. Tipo -Parcial: no prolapso retal parcial, também chamado de eversão retal, somente a mucosa retal sofre protrusão. -Completo: o prolapso retal completo é a evaginação de dupla camada do reto, algumas incluindo a junção anorretal do canal anal. Etiologia Dificuldade de defecação, associada à proctite ou colite grave secundária à infecção parasitária, podendo ainda ter outras causas predisponentes como doenças anorretais que causam disquezia, doenças do trato urinário inferior (cistite e obstrução uretral)e doenças prostáticas (prostatite e hiperplasia prostática) que provocam estrangúria, tumores de cólon distal, reto ou do ânus, colite e proctite. Epidemiologia Afeta cães e gatos de qualquer idade, sexo ou raça. Mas é mais visto em animais jovens com diarreia e tenesmo graves. 1

2 Figura 1. Prolapso retal em canino jovem atendido na Clínica Veterinária Cães e Gatos Lages-SC. Sinais Clínicos e Achados Físicos Presença de massa tubular de comprimento variável que se projeta pelo o ânus. *É importante distinguir um prolapso retal verdadeiro de uma intussuscepção iliocólica prolapsada. Esta diferenciação se dá pela passagem de um termômetro bem lubrificado ou um dedo entre o ânus e a massa prolapsada. No prolapso retal, o fórnix está localizado a cerca de 1 centímetro dentro do ânus e na intussuscepção prolapsada, o termômetro ou o dedo passam facilmente cerca de 5 cm da massa. Diagnóstico O diagnóstico é realizado pela presença de massa tubular de comprimento variável que se projeta pelo o ânus. Tratamento O tratamento está baseado na identificação e na correção da causa fundamental, e na redução do prolapso retal. Prolapso parcial: geralmente responde bem ao tratamento médico. A mucosa é delicadamente recolocada através do ânus e pomadas antibiótico-esteroidais são aplicadas topicamente, pelo menos uma vez na semana. Caso o prolapso recidive pode-se administrar loperamida na dose de 0,1 mg/kg TID a qual aumenta a tonicidade do esfíncter anal e reduz o tenesmo. Uma sutura em bolsa de tabaco pode ser feita ao redor do ânus. 2

3 Figura 2. Porção prolapsada sendo recolocada digitalmente. Prolapso completo: é dependente do grau de viabilidade do tecido e do número de recidivas. Caso a mucosa retal esteja viável, o que é determinado por uma temperatura morna e pela presença de fluxo sanguíneo, pode-se fazer o tratamento com a redução manual seguida de sutura em bolsa de tabaco ao redor do ânus. Sob anestesia geral ou analgesia epidural, deve-se lubrificar e massagear delicadamente a mucosa com gel como o KY para reduzir o aumento de volume. Um tubo de coleta de sangue ou seringa é lubrificado e então colocado no interior do reto e a sutura em bolsa de tabaco é apertada o suficiente para não ocorrer recidivas e livre o suficiente para permitir a defecação. Figura 3. Prolapso retal reduzido e mantido com seringa para posterior sutura em bolsa de tabaco. 3

4 Figura 4. Prolapso retal reduzido e ânus com sutura em bolsa de tabaco. Caso o prolapso retal seja viável, porém não possa ser reduzido digitalmente, ou se existe história clínica de recidivas múltiplas, então se recomenda a colopexia. A colopexia é realizada na parede abdominal esquerda com uma leve tração do cólon. Uma secção elíptica de 5mm por 1 cm de peritônio é removida da parede abdominal e uma área correspondente é então removida da serosa do cólon. As superfícies são aproximadas e suturadas com cinco ou seis pontos simples separados com fio 3-0 náilon ou de polipropileno. Quando o segmento prolapsado está desvitalizado, deve-se realizar a amputação e a anastomose retal. Cuidados Pós-Operatórios -Eliminação do tenesmo pós-operatório geralmente é essencial para o resultado positivo. -A instalação de pomadas anestésicas locais no reto ou analgesia epidural podem ser realizadas por período curto. -Uso de emolientes fecais como o dioctil sulfosuccinato de sódio ou metamucil são ricos em fibras e produzem fezes mais moles. -O tratamento sintomático na forma de antibióticos não-absorvíveis, protetores intestinais ou anticolinérgicos é aconselhado caso haja a presença de diarreia. Prognóstico É dependente do grau, da duração e da causa primária. Ele geralmente é bom quando a causa principal é identificada e corrigida. 4

5 Referências Bibliográficas ETTINGER, J.S., FELDMAN, E.C. Tratado de Medicina Interna Veterinária. 3 ed. Vol 3. Manole: São Paulo,

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