Úraco persistente em uma Bulldog Inglês Relato de caso

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1 Úraco persistente em uma Bulldog Inglês Relato de caso Anomalias relacionadas ao úraco são relatadas em animais e também em seres humanos. O úraco é um canal embrionário que conecta a vesícula urinária ao saco alantóico com a função de drenar a urina em fase fetal. Com o desenvolvimento da gestação, esta estrutura perde sua função e atrofia, ocorre o nascimento e a urina produzida é toda eliminada pela uretra. Existe quatro tipos de alterações do úraco. Este trabalho relata um caso de persistência do úraco em uma cadela da raça Bulldog Inglês, que aos sete meses de idade começou a urinar por uma fístula localizada na região umbilical. Métodos de diagnóstico por imagem são essenciais para o início e a conclusão do caso. A terapia cirúrgica é a de escolha, e as técnicas empregadas serão elucidadas pelo presente trabalho. Fraga RN 1 Scheffer JP 12* Pereira Junior F 2 1 Médico Veterinário autônomo 2 DSc. em Ciência Animal jussarapeters@yahoo.com.br 680

2 Introdução Anomalias relacionadas ao úraco são relatadas em animais e também em seres humanos. O úraco é um canal embrionário que conecta a vesícula urinária ao saco alantóico, sua função é drenar urina na fase fetal. Com o desenvolvimento da gestação, esta estrutura perde sua função, atrofia e se transforma em um ligamento 3,6,7,8,9,10,11. Após o nascimento, a urina produzida pelo neonato é toda eliminada pela uretra, porém se esta atrofia não ocorre, surgem quatro possíveis anomalias 3,12 : 1 - cisto do úraco, quando em segmentos isolados do úraco persistente são encontrados epitélio uracal secretor. 2 - seio uracal, ocorre quando o úraco distal permanece funcional e se abre para o umbigo. 3 - divertículo vesicouracal, quando a inserção com a bexiga continua patente mas não possui abertura para o meio externo. 4 - úraco persistente, se difere do anterior, pois todo o canal se apresenta patente, fazendo conexão ao meio externo na região do umbigo. Neste caso, o animal ou o humano elimina a urina pela uretra e também pelo umbigo. Em caso de sua persistência e não tratamento, infecções urinárias, onfalites e dermatites ventrais são comumente encontradas 3,6,7,8,11. Para seu diagnóstico usamos dois exames de imagem, a ultrassonografia, que evidencia excesso e deformações de estruturas ao longo da vesícula urinária, e a cistografia positiva, sendo esta mais confiável, elucidativa e segura, deixando perceptível a alteração de estrutura, sendo essencial para conclusão do diagnóstico 3,6,10. Urocultura e antibiograma devem ser realizados no pré e no pósoperatório, a fim de não permitir o crescimento bacteriano e trazer complicações ao tratamento como um todo. 681

3 Na correção cirúrgica do úraco persistente é necessária a excisão completa do tubo uracal, incluindo sua inserção à bexiga e o tecido que alcança o meio externo 3. Este trabalho relata o caso da persistência do úraco em uma cadela da raça Bulldog Inglês, sem anterior relato de alterações em aparelho urinário, ao passo que aos sete meses de idade passou a urinar por uma fístula em seu umbigo sem comprometer a função da uretra. Métodos de diagnóstico e terapia cirúrgica serão elucidados pelo presente trabalho. Objetivos O objetivo do trabalho é expor um caso pouco comum na rotina de pequenos animais, elucidar de forma objetiva e clara a condução clínica, diagnóstica e cirúrgico terapêutica do úraco persistente. Relato de caso Foi recebida e atendida uma paciente fêmea, da espécie Canis familiaris, Bulldog Inglês, 16 quilos de peso corpóreo, sete meses de vida, não castrada. Ao relato de seu tutor, existia um aumento de volume na região central do abdômen desde o seu nascimento e, nas últimas 48 horas, a paciente havia começado a urinar pelo umbigo. No exame físico, foi diagnosticada uma hérnia umbilical de aproximadamente 2,0 centímetros de diâmetro, um orifício na mesma região, que eliminava um conteúdo líquido de cor e odor compatíveis com urina. Toda a área estava úmida, marcada de cor amarela e com dermatite leve. Neste mesmo momento, pelo orifício detectado, foi introduzida uma sonda uretral número 4 e coletado 3,5mL de material para análise. O resultado confirmou ser urina, com alterações mínimas de achado celular, cilindros hialinos e urato amorfo. O exame ultrassonográfico 682

4 revelou a bexiga em posição mais cranial que o habitual e uma alteração de contorno (aparência afilada) na região cranioventral da vesícula urinária, confirmando uma conexão entre o órgão e o meio externo. Não havia alteração no restante do aparelho urinário. Figura 1 Ultrassonografia visualizando o terço final da bexiga e úraco persistente. Dias mais tarde, realizou-se o exame de cistografia positiva, por via sonda uretral número 4, introduzida pela própria fístula, retirou-se toda urina do úraco e da bexiga, introduziu-se solução contendo Omnipaque. A radiografia foi realizada, as estruturas foram visualizadas e o diagnóstico concluído. 683

5 Figuras 2 e 3 Cistografia de contraste positivo Os exames complementares solicitados foram hemograma, perfil bioquímico e urocultura com antibiograma. O hemograma e o perfil bioquímico não apresentaram nenhuma alteração relevante e não houve crescimento bacteriano na urocultura. Posteriormente foi realizado o procedimento cirúrgico de cistectomia para excisão completa do tubo uracal, incluindo umbigo e pele. A hérnia umbilical foi corrigida no mesmo procedimento. Resultados e discussão Previamente, a paciente foi sondada pela uretra e pela fístula para remover todo o conteúdo da vesícula urinária e do úraco, ação não citada por autores 6,8. Iniciamos por uma celiotomia mediana pre-retro-umbilical, contornando o umbigo 10. O úraco e a vesícula urinária foram dentificados e isolados por compressas cirúrgicas e mantidos assim até o final do procedimento. Dois pontos de reparo foram realizados com fios Nylon 4-0. A região proximal do tubo do úraco, 684

6 ainda em tecido de vesícula urinária, foi excisada em formato de elipse, removendo a conexão do úraco com a bexiga 6. A cistorrafia foi realizada em padrão Cushing com fio Poliglecaprone 25 (Caprofyl) 4-0, seguida por uma segunda camada de sutura em Lembert com o mesmo fio, também utilizado em outros estudos 3,6. Sobre a sutura, foi posicionado o omento e suturado com dois pontos simples separados com o mesmo material. Partindo para a parte distal do tubo uracal (pele), foi empregada uma incisão em elipse para remoção completa do úraco e sua comunicação com o meio externo 3,10. Figuras 4 e 5 Exteriorização e isolamento do úraco. As setas apontam o orifício externo. A parede da musculatura abdominal foi escarificada na área da hérnia e toda a parede suturada em padrão Sultan, fio Nylon 2-0. O subcutâneo foi suturado em padrão Zigue-Zague com Poliglactina 910 (Vicryl) 3-0 e, a pele, em padrão Wolff, fio Nylon

7 Figuras 6 e 7 Rafia em bexiga após úraco extirpado. A sonda uretral foi removida no pós-operatório imediato, porém recolocada 12 horas depois, pois a paciente não demonstrava reflexo para micção, diferente de outro relato 10, cujo paciente urinou fisiologicamente no pós-operatório imediato. Após 36 horas do procedimento, a sonda foi removida e os reflexos estavam preservados. O episódio foi interpretado como resultado decorrente da anestesia epidural. Todo o tecido excisado foi enviado para a análise histopatológica, que mais uma vez confirmou a clínica e os achados em exames de imagem, tecido compatível com úraco, sem evidências de material neoplásico ou qualquer outro órgão. Aproximadamente 8 meses após a cirurgia, a paciente foi clinicamente examinada e nenhuma alteração foi identificada. Ela retém grande volume de urina na bexiga, não apresenta sequelas ou perda de reflexo da micção, infecção ou produção de cálculo 686

8 urinário, sendo sua micção completamente voluntária 6,10. Conclusão O tratamento cirúrgico e o emprego correto das técnicas são eficientes para o tratamento de úraco persistente, resultando em um prognóstico favorável. Referências bibliográficas 1. Bojrab MJ. Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais. 3. ed. São Paulo: Roca, 920p Fossum, TW et al. Cirurgia de Pequenos Animais. 2. ed. São Paulo: Roca, 1335p Slatter DBV. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais. 3. ed. São Paulo: Manole, 2806p Tobias KM. Manual de Cirurgia de Tecidos Moles em Pequenos Animais. São Paulo: Roca, 526p Tudury EA. Tratado de Técnica Cirúrgica Veterinária. São Paulo: MedVet, 450p Aleixo GAS, Souza M, Mendes ZF et al. Persistência do uraco em gato: relato de caso. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. 2007, 59 (4): Cappele O, Sibert L, Descargues J et al. A study of anatomic features of the duct of the urachus. Surg Radiol Anat. 2001, 23: Groesslinger k, Tham T, Egerbacher M et al. Prevalence and radiologic and histologic appearance of vesicourachal diverticula in dogs without clinical signs of urinary tract disease. JAVMA. 2005, 226 (3): Inkelmann MA. Lesões do Sistema Urinário em Cães. Tese (Doutorado). Santa Maria: Universidade de Santa Maria, 85p Laverty PH, Salisbury SK. Surgical management of true patent urachus in a cat. Journal of Small Animal Practice. 2002, 43: Sapin CF. Patologias do Sistema Urinário de cães e gatos. Dissertação (Mestrado). Pelotas: 687

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