20/4/2017 DEFINIÇÃO. Protrusão/projeção de órgão (ou parte dele) por um defeito na parede da cavidade anatômica na qual está contido.

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1 DEFINIÇÃO Prof a. Dr a. Aline A. Bolzan VCI/FMVZ/USP Protrusão/projeção de órgão (ou parte dele) por um defeito na parede da cavidade anatômica na qual está contido. EVENTRAÇÃO EVISCERAÇÃO DEFINIÇÃO Protrusão/projeção de órgão (ou parte dele) por defeito na parede da cavidade abdominal secundário à trauma acidental ou pós-operatório. Não possui saco herniário e não transpassa a pele. DEFINIÇÃO Exteriorização de órgão (ou parte dele) por defeito na parede da cavidade abdominal (todas as camadas) secundário à trauma acidental ou pós-operatório. Não possui saco herniário. COMPOSIÇÃO (partes da hérnia): Anel: é o próprio defeito limitante. Saco herniário: tecido que recobre o conteúdo herniário. Conteúdo: órgãos, estruturas e tecidos em localização ectópica (simples ou múltiplo). CLASSIFICAÇÃO a) Localização b) Congênitas e adquiridas c) Redutíveis, encarceradas e estranguladas Hérnia incisional Hérnia falsa ruptura diafragmática 1

2 - localização a) Localização Abdominal Inguinal Escrotal / inguinoescrotal Perineal Diafragmática Escrotal b) Congênitas e adquiridas Congênitas: decorrentes de defeito presente ao nascimento, embora a herniação possa ocorrer posteriormente. Adquiridas: decorrentes de traumatismos (acidentes ou cirurgias) ou degeneração (perineal). c) Redutíveis, encarceradas e estranguladas Redutíveis: o conteúdo herniário pode ser reduzido, por manipulação, ao interior da cavidade. Encarceradas: ocorrência de aderências entre o conteúdo e o tecido circunjacente. Estranguladas: encarceramento de víscera oca que pode ser seguido por sinais de obstrução intestinal ou urinária (emergência!). ESTRANGULADAS EVOLUÇÃO Inflamação congestão necrose FATORES PREDISPONENTES Espécie Sexo Idade Raça Fragilidade anatômica regional Pressão intra-abdominal 2

3 SINAIS DE HERNIAÇÃO Tumefação Dor à palpação (dependendo da gravidade) Alterações anatômicas e funcionais uremia, toxemia, febre, dispnéia, distocia, distúrbios gastrintestinais. DIAGNÓSTICO Histórico e anamnese Exame físico inspeção / palpação / auscultação Exames complementares radiografia / ultrassonografia TRATAMENTO Herniorrafia com ou sem reconstrução Objetivos: Retorno do conteúdo viável para sua localização normal. Correção do defeito. CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS Jejum hídrico e alimentar Correção dos desequilíbrios hidroeletrolíticos e ácido-básico Terapias antimicrobiana e anti-inflamatória CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS Monitoramento Curativos / bandagens Colar protetor Terapias antimicrobiana e anti-inflamatória 3

4 Fusão incompleta das pregas laterais do músculo reto abdominal e de sua fáscia na região do umbigo. Pode ser desencadeada por da pressão abdominal obesidade, prenhez, trauma. Raças: Poodle; Teckel; Maltês; Lhasa Apso. intestino pele peritônio SINAIS CLÍNICOS Massa arredondada e macia em região umbilical ligamento falciforme, gordura, omento, vísceras Podem ocorrer vômitos e anorexia Dor, massa firme e irredutível encarceramento do intestino delgado obstrução DIAGNÓSTICO Histórico e anamnese Exame físico inspeção, palpação e auscultação Exames complementares radiografia e ultrassonografia Diferencial onfalite/onfaloflebite TRATAMENTO CONSERVADOR hérnias pequenas em animais com até seis meses de idade herniorrafia - Incisão cutânea em elipse - Divulsão e identificação do anel herniário - Redução* do saco herniário/conteúdo - Fechamento do anel herniário - Aproximação do subcutâneo - Síntese cutânea 4

5 Defeito no anel inguinal com protrusão de conteúdo abdominal tecido adiposo, omento, útero, intestino delgado, cólon, bexiga e baço. Cadelas de meia idade inteiras e machos jovens. Obesidade, prenhez, trauma. Raças: Terriers; Maltês; Basset; Poodle; Teckel. SINAIS CLÍNICOS DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Massa unilateral ou bilateral indolor na região inguinal, consistência macia. Dores abdominais, vômitos e apatia obstrução intestinal. Cistos, tumores mamários, lipomas, abcessos, hematomas e linfoadenopatias. Gatos obesos depósito de gordura. Machos hérnias escrotais. DIAGNÓSTICO Histórico e anamnese Exame físico inspeção e palpação Exames complementares radiografia e ultrassonografia - fêmeas: Incisão cutânea na linha média ou sobre a hérnia Divulsão e localização do saco herniário Reintrodução aberta ou fechada do conteúdo Aberta ressecção do saco herniário + síntese Fechamento (síntese) do anel inguinal Ovariosalpingohisterectomia Síntese 5

6 - machos: Incisão cutânea na linha média ou sobre a hérnia Divulsão e localização do saco herniário Reintrodução aberta ou fechada do conteúdo Fechamento do anel inguinal Síntese Orquiectomia COMPLICAÇÕES Seromas e hematomas Tumefação e sensibilidade Infecção Drenos e para evitar seromas. bandagens compressivas Defeito no anel inguinal com projeção do conteúdo abdominal pelo processo vaginal ao lado do conteúdo do cordão espermático. Conteúdo: tecido adiposo, omento e intestino. Frequentemente unilateral e irredutível. 6

7 SINAIS CLÍNICOS Aumento de volume no escroto Dor Avaliar testículos neoplasias são comuns DIAGNÓSTICO Histórico e anamnese Exame físico inspeção e palpação Exames complementares radiográfico e ultrassonográfico Diferencial orquite, tumores Incisão cutânea sobre ou paralela ao anel inguinal Divulsão e localização do saco herniário Reintrodução aberta ou fechada do conteúdo Orquiectomia Fechamento parcial do anel inguinal Síntese CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS Monitoração Repouso COMPLICAÇÕES Dermatite escrotal Seromas e hematomas 7

8 Incapacidade do diafragma pélvico (músculos e fascias) em suportar a parede retal, que se distende e desvia. Aumento da pressão intrapélvica. Ânus M. esfíncter externo do ânus M. elevador do ânus M. coccígeo M. obturador interno Conteúdo: tecido adiposo, líquido, bexiga, cisto prostático, intestino (reto). Deterioração da função de sustentação do diafragma pélvico (+ resistente em fêmeas): Atrofia senil. Miopatias distúrbios degenerativos primários que podem estar associadas à endocrinopatias e neoplasias. Fatores predisponentes: Alterações anatômicas do reto Inflamações anais e perianais Anomalias prostáticas Retenção prolongada de urina e fezes Posição bipedal em cães adestrados Comum em cães inteiros e rara em gatos. Mais usual em machos e rara em fêmeas. Faixa etária média 9 anos. Raças: Terriers; Boxer; Collie; Pastor Alemão; Pequinês; Teckel. Usualmente unilaterais 60% (+ lado direito). SINAIS CLINICOS Tumefação perineal (ventrolateral) Constipação / disquesia Tenesmo Estrangúria / iscúria uremia Ulceração de pele no local Incontinência fecal e urinária 8

9 DIAGNÓSTICO Histórico e anamnese Exame físico inspeção e palpação Exames complementares radiografia e ultrassonografia hemograma e bioquímica sérica Técnicas: - Aproximação da musculatura - Transposição do m. obturador interno* - Implantes biológicos ou sintéticos* *Quando houver atrofia muscular Músculo esfíncter externo do ânus Defeito Músculo elevador do ânus Músculo obturador interno (STOLL et al., 2002) COMPLICAÇÕES Infecção da ferida cirúrgica Incontinência fecal Tenesmo Prolapso retal RUPTURA DIAFRAGMÁTICA Disfunção urinária Paralisia do nervo ciático 9

10 Protrusão de vísceras abdominais para a cavidade torácica por um defeito diafragmático congênito (5-10%) ou adquirido. Conteúdo: fígado (+ comum); estômago; baço; pâncreas; omento; intestino delgado; cólon; ceco e útero. Defeito adquirido Lesões diretas projetos balísticos, materiais cortantes / perfurantes. Lesões indiretas súbito da pressão intra-abdominal com a glote aberta em traumas como atropelamentos e quedas. DIAGNÓSTICO Histórico e anamnese Exame físico inspeção (mucosas), palpação e auscultação Exames complementares radiografia e ultrassonografia bioquímica sérica SINAIS CLÍNICOS Dispneia / taquipneia / cianose Intolerância a exercícios Dificuldade em permanecer deitado tendência a permanecer em posição ortopneica Depressão Choque SINAIS CLÍNICOS Disfagia Vômito Constipação / diarréia Anorexia / perda de peso Sinais de encefalopatia hepática 10

11 CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS Cateterização intravenosa / fluidoterapia Oxigenação Monitoração cardiorrespiratória Aquecimento Cuidado com pneumotórax toracocentese Terapia analgésica Acesso*: - Celiotomia mediana - Celiotomia + esternotomia medianas - Toracotomia intercostal (9º espaço) *Depende de localização e presença de aderências. Anestesia / ventilação controlada Decúbito Localização do defeito no diafragma, inspeção e reposicionamento das vísceras Síntese do defeito diafragmático Dreno persistência do pneumotórax CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS Fluidoterapia Oxigenação Monitoração cardiorrespiratória Aquecimento Terapia analgésica 11

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