CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS

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1 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED - UNIOESTE CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS Acadêmica Lydia Gayet de Bortoli Prof. Marcos Antonio da Silva Cristovam Cascavel - PR, 17 de março de 2015

2 HÉRNIAS ABDOMINAIS Uma hérnia é a protrusão de parte dos conteúdos abdominais além dos limites da parede abdominal. Ela consiste em três partes: Saco herniário Conteúdos Coberturas

3 HÉRNIA INGUINAL Entrada de alguma parte do conteúdo abdominal em um processo vaginal persistente. Incidência 1 a 3% das crianças têm hérnia inguinal; Em pré-termos, a incidência varia de 3 a 5%; 80% dos casos: crianças < 6 meses; Relação sexo masculino:sexo feminino é 9:1. Lateralidade 60% dos casos ocorre à direita; 25%, à esquerda; 15%, bilateralmente.

4 Diagnóstico Abaulamento intermitente na região inguinal, no escroto ou nos grandes lábios, notado nas ocasiões de aumento da pressão intra-abdominal.

5 Tratamento Indicação operatória: logo após o diagnóstico; Pré-operatório: rotina pré-operatória mínima (ausculta cardiopulmonar, exame da pele, hemograma e coagulograma completos); Operação: herniorrafia inguinal (ligadura alta do processo vaginal); Pós-operatório: alta hospitalar e realimentação quando a criança estiver bem acordada. Não há retirada de pontos cirúrgicos, visto que a sutura é intradérmica, com fio absorvível.

6 HÉRNIA INGUINAL ENCARCERADA A hérnia inguinal tende a se reduzir espontaneamente, quando isto não ocorre, tratase de hérnia encarcerada. Incidência: Mais da metade dos casos ocorre no primeiro ano de vida Complicações: Encarceramento por várias horas: vômitos, dor em cólica e distensão abdominal; Hérnia não reduzida: vascularização comprometida hérnia estrangulada.

7 Tratamento Indicação operatória: Tentar a redução manual. Se a hérnia for reduzida, a operação deve ser feita após 24 horas; Se essa tentativa não for bem-sucedida, a exploração cirúrgica imediata está indicada.

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9 HÉRNIA UMBILICAL Protuberância anormal que pode ser vista ou sentida na região do umbigo. Causada pela protrusão de peritônio e das vísceras abdominais através da parede abdominal anterior. Pode fechar espontaneamente até os 7 ou 8 anos de idade e raramente apresenta complicações; Tratamento cirúrgico nos casos que persistem após os 3 a 4 anos de idade e que apresentam anel herniário acima de 1,5 cm.

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11 HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA CONGÊNITA (HDC) Caracterizada pela formação incompleta do diafragma resultante da ausência do músculo ou de sua eventração. O conteúdo do abdome, incluindo estômago, intestino, fígado e baço, pode migrar para o tórax por meio do defeito no diafragma. Recémnascidos com HDC frequentemente se apresentam com desconforto respiratório, e a hipoplasia pulmonar é comum.

12 Diagnóstico O diagnóstico da HDC é frequentemente pré-natal (46 a 97% dos casos) e antes da 25ª semana de gestação, mediante ultrassonografia, que pode mostrar polidrâmnio, ausência de bolha gástrica abdominal, desvio de mediastino e hidropsia fetal. Sem diagnóstico pré-natal são notados graus variáveis de desconforto respiratório, cianose, intolerância alimentar e taquicardia. Incidência Ocorre em cerca de 1 a cada nascidos vivos e corresponde a 8% das más formações maiores do recém-nascido.

13 Tratamento Na sala de parto, os RNs com HDC devem ser intubados imediatamente. Demora ao acessar a via aérea pode intensificar a acidose e a hipóxia, aumentando o risco de hipertensão pulmonar. Tratamento cirúrgico A HDC era considerada uma emergência cirúrgica. Com a descoberta de que os pulmões eram hipoplásicos e não atelectasiados, surgiu o procedimento cirúrgico eletivo após estabilização do paciente, melhorando a sobrevida dos pacientes.

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15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LOPEZ, F.A. & CAMPOS JUNIOR, D. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria 2ed. Barueri, SP: Manole, KLIEGMAN, R.M. et al Nelson Textbook of Pediatrics. 19th ed Saunders Philadelphia SNELL, R.S. Anatomia Clínica para Estudantes de Medicina, 4ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, MOORE, K. L.; DALLEY, A. F., Anatomia orientada para a clínica, 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

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