Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Departamento de Enfermagem Geral e Especializada

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1 Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Departamento de Enfermagem Geral e Especializada Disciplina ERG 0234 Integralidade do Cuidado em Saúde III 1- Enema ou lavagem intestinal consiste na instilação de líquidos no reto e colon sigmóide. Sua principal função é promover a evacuação através da estimulação do peristaltismo. O líquido instilado rompe a massa fecal distende as paredes do reto e desencadeia o reflexo da evacuação. O tipo de enema deve ser estabelecido pelo médico. Tipos: 1- Enema de limpeza - administração de grandes volumes de líquidos 500 a 1000ml de água pura ou soro-fisiológico; 2- Enema de retenção à base de óleo - administração de volumes que permite a retenção por algumas horas; 3- Enema hipertônico de volume reduzido são soluções preparadas comercialmente contendo 120ml embalada em frasco plástico macio, com uma ponta prélubrificada, comumente denominado de fleet-enema; 4- Enema medicamentoso administração de solução associada a medicamentos. 1-Lavar as mãos 2-Preparar o material: solução prescrita a 40 o C, irrigador, sonda retal, equipo, pinça, lubrificante, luva de procedimento, impermeável, papel higiênico, gaze, lençol, comadre, biombo, e suporte de soro. Evita a disseminação de microrganismos Evita a interrupção do procedimento e o desgaste físico. 3-Identificar o paciente e explicar o 4-Tornar a unidade privativa com biombos 5-Colocar o impermeável sob as nádegas do paciente cobrindo-o com um lençol 6-Posicionar o paciente em decúbito lateral esquerdo, com o quadril e joelhos flexionados (posição de Sims). 7-Manter o paciente coberto expondo apenas a região do ânus. 8-Colocar a comadre de fácil acesso. 9-Calçar as luvas Diminui a ansiedade do paciente e assegura sua colaboração. Diminui o constrangimento do paciente Protege o colchão e demais roupas de cama O decúbito lateral esquerdo faz com que a solução desça de acordo com a gravidade seguindo as curvas naturais do intestino. A posição também favorece a retenção do líquido. O paciente coberto diminui sua exposição desnecessária favorecendo seu conforto. Para o caso do paciente não conseguir reter o enema. As luvas asseguram autoproteção e evita a transmissão de microrganismos existentes nas fezes. 1

2 10-Colocar o recipiente com a solução prescrita no suporte de soro. Ajuste a altura da haste de forma que o nível do líquido fique de 30 a 45 centímetros acima do reto. 11- Abrir a pinça e deixar que a solução preencha o equipo e a sonda; feche a pinça. Esta altura permite o fluxo sob a ação da gravidade e impede que haja lesão tissular por força de fluxo excessivo. Expele o ar e aquece o equipo. 12- Lubrificar de 5 a 8 cm da sonda retal. Reduz a fricção facilitando a inserção e reduzindo o risco de lesão tissular 13- Afastar as nádegas com auxílio de Facilita a identificação do ânus, caso este se gazes para expor o ânus mostre parcialmente obscurecido pela 14-Inserir a sonda no ânus de 7,5 cm a 10 cm para um adulto (ou de 5 a 7,5 cm na criança). Caso sinta resistência remova parcialmente a sonda e deixe fluir um pequeno volume de solução. Peça para o paciente relaxar e respirar profundamente, e continue a inserção na fase expiratória. 15- Abrir a pinça e permita que a solução flua lentamente, passando cerca de 1000ml de 5 a 10 minutos, ou menos tempo para volumes menores. 16- Observar queixas e as reações do paciente 17- Manter a sonda retal no lugar durante todo o 18- Pinçar o tubo após término da solução ou quando o paciente não conseguir retê-la 19- Aplicar uma pressão firme sobre o ânus ao ser removida a sonda retal 20- Encorajar o paciente para reter o enema por 10 a 15 minutos ou até que os tenesmos se tornem mais intensos 21-Ajudar o paciente a sentar-se sobre a comadre ou encaminhar ao vaso sanitário para expelir o enema. 22- Pedir para o paciente não dar descarga no vaso sanitário caso evacue no banheiro, até que seja observado o aspecto da presença de hemorróidas. O líquido aquecido e a expiração profunda facilitam o relaxamento do esfíncter. Lembre-se que a inserção forçada lesa os tecidos. Impede que ocorra o estímulo do reflexo da defecação até que tenha sido introduzida toda a solução. Lembre-se que se abaixando o frasco da solução cai a velocidade do fluxo. Caso ocorram cólicas antes que tenha feito fluido toda a solução, pince o equipo ou abaixe o recipiente, de forma a reduzir ou interromper temporariamente o fluxo. Peça ao paciente para fazer várias incursões respiratórias profundas e lentas. Quando as cólicas cessarem recomece lentamente o fluxo. Impede que a sonda deslize ou seja expelida pelas contrações intestinais. Indica que o procedimento está sendo finalizado. O tempo de espera produz contrações musculares suficientemente fortes para esvaziar adequadamente os intestinos. Lembre-se que a posição adequada para evacuar proporciona satisfação, segurança e conforto. A observação das características das fezes eliminadas pós-lavagem intestinal permite: que seja avaliado o efeito do enema e as 2

3 evacuação fezes expelidas (volume e aspectos) 23- Ajudar ou fazer a higiene da área anal, Proporciona conforto e evita a lavar as mãos do paciente, caso o mesmo disseminação de microorganismos 24- Retornar o paciente numa posição 25- Dar destino adequado aos equipamentos Mantém a ordem da unidade e impede a e materiais, contaminação do ambiente pelo material 26-Retirar as luvas e despreza-la em local A retirada das luvas deve ser feita com adequado. técnica Recorde as possibilidades de contaminação (autocontaminação e infecção cruzada). 27- Lavar as mãos. Evita a disseminação de microrganismos 28- Anotar no prontuário o procedimento e as intercorrências. Atentar para o volume, o Propicia a documentação necessária do cuidado fornecido e resultado obtido. Lavagem Intestinal por Sinfonagem Executar o procedimento anterior de 1 a 14 Idem de Abrir a pinça para fluir a solução pela sonda ou despejar a solução dentro do funil adaptado a extensão da sonda. A quantidade de solução deve variar de 150 a 200ml. 16- Abaixar a extensão ou o funil e deixar a solução drenar dentro da comadre. 17- Repetir as etapas 15 e 16 quantas vezes isto se faça necessário 18- Manter a sonda retal no lugar durante todo o 19- Pinçar o tubo após ter executado o 20- Aplicar uma pressão firme sobre o ânus ao ser removida a sonda retal. 21- Ajudar ou fazer a higiene da área anal, lavar as mãos do paciente caso o mesmo 22- Retornar o paciente numa posição 23- Dar destino adequado aos equipamentos e materiais, retirar as luvas, lavar as mãos. Cria um efeito sifão ou pressão negativa que drena o líquido contido no cólon Impede que a sonda deslize ou seja expelida pelas contrações intestinais. Indica que o procedimento está sendo finalizado. Proporciona conforto e evita a disseminação de microorganismos Impede a contaminação do ambiente pelo material 24- Anotar no prontuário o procedimento e Propicia a documentação necessária do 3

4 as intercorrências. Atentar para o volume, o cuidado fornecido e resultado obtido. FLEET ENEMA 1-Lavar as mãos 2-Preparar o material 3-Identificar o paciente e explicar o 4-Tornar a unidade privativa com biombos 5-Colocar o impermeável sob as nádegas do paciente cobrindo-o com um lençol 6-Posicionar o paciente em decúbito lateral esquerdo, com o Quadril e joelhos flexionados (posição de sims). 7-Manter o paciente coberto expondo apenas a região do ânus. 8-Colocar a comadre de fácil acesso. 9-Calçar as luvas 10- Afastar as nádegas com auxílio de gazes para expor o ânus 11- Introduzir delicadamente a ponta lubrificada do frasco no ânus como se fosse em direção ao umbigo. Comprimir o frasco, até ser expelido quase todo o líquido. 12- Observar queixas e as reações do paciente 13- Aplicar uma pressão sobre o ânus e remover o aplicador delicadamente 14- Encorajar o paciente para reter o enema por 10 minutos ou até que os tenesmos se Evita a disseminação de microrganismos Evita a interrupção do procedimento Diminui a ansiedade do paciente e assegura sua colaboração. Diminui o constrangimento do paciente Protege o colchão e demais roupas de cama O decúbito lateral esquerdo faz com que a solução desça de acordo com a gravidade seguindo as curvas naturais do intestino. A posição também favorece a retenção do líquido. Manter o paciente coberto diminui sua exposição desnecessária favorecendo seu conforto. Para o caso do paciente não conseguir reter o enema. Para sua auto-proteção e evitar a transmissão de microrganismos existentes nas fezes Facilita a identificação do ânus, caso este se mostre parcialmente obscurecido pela presença de hemorróidas. A aplicação correta não lesa os tecidos. Caso ocorram cólicas antes que tenha feito fluido toda a solução interromper temporariamente o fluxo. Peça ao paciente para fazer várias incursões respiratórias profundas e lentas. Quando as cólicas cessarem recomece lentamente o fluxo. O tempo de espera produz contrações musculares suficientemente fortes para 4

5 tornem mais intensos esvaziar adequadamente os intestinos. 15-Ajudar o paciente a sentar-se sobre a comadre ou vaso sanitário para expelir o Colocá-lo numa posição adequada para evacuar proporciona segurança e conforto enema. 16- Pedir para o paciente não dar descarga no vaso sanitário caso evacue no banheiro, Permite que seja avaliado o efeito do enema e as fezes expelidas (volume e aspectos) até que a enfermeira observe o aspecto da evacuação 17- Ajudar ou fazer a higiene da área anal, Proporciona conforto e evita a lavar as mãos do paciente caso o mesmo disseminação de microorganismos 18- Retornar o paciente numa posição 19- Dar destino adequado aos equipamentos Impede a contaminação do ambiente pelo e materiais, retirar as luvas, lavar as mãos. material 20- Anotar no prontuário o procedimento e as intercorrências. Atentar para o volume, o A anotação de enfermagem propicia a documentação necessária do cuidado fornecido e resultado obtido. 5

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