SONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA
|
|
- Márcio Guterres Palmeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SONDAGEM VESICAL
2 SONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA MATERIAL: Bandeja com pacote de cateterismo vesical; Sonda vesical duas vias(foley) de calibre adequado (em geral n. 14); Xylocaína gel, gazes, luvas estéreis; 1 ou 2 seringas de 20 ml, Ampolas de AD, esparadrapo ou micropore; Solução anti-séptica (clorexedine); Biombo s/n; Saco plástico para lixo; Bolsa coletora de urina ( sistema fechado); Material para higiene íntima ( toalha, luvas de procedimento, sabão líquido, jarro com água morna e comadre)
3 Reunir o material, lavar as mãos e explicar à paciente o procedimento e sua finalidade; Promover um ambiente iluminado e privativo; Colocar a paciente em posição ginecológica (pernas flexionadas e afastadas uma da outra), proteger com um lençol, calçar as luvas de procedimento;
4 Fazer a higiene íntima; Retirar as luvas de procedimento e lavar as mãos; Abrir o pacote de cateterismo vesical entre as pernas da paciente, em posição diagonal com a ponta próximo à região glútea. Observar rigorosamente técnica asséptica; Colocar o saco de lixo próximo à cama; Abrir sobre o campo a seringa, sonda vesical, bolsa coletora e gaze;
5 Colocar a solução anti-séptica na cuba redonda; Abrir a embalagem do coletor posicionando a ponta da extensão sobre o campo; Abrir a ampola de água destilada e deixá-la na mesa de cabeceira; Colocar a xylocaína na gaze e calçar as luvas estéreis;
6 Testar o balão da sonda introduzindo AD na capacidade recomendada (em geral 10 ml); Conectar a extensão do coletor à sonda; Verificar se a bolsa coletora está fechada Dobrar as gazes Lubrificar a sonda em torno de 7 cm com xylocaína gel, tomar cuidado para não obstruir seus orifícios; colocar o campo fenestrado no períneo e aproximar a cuba rim;
7 Afastar os grandes e pequenos lábios com os dedos indicador e polegar da mão esquerda e expor o vestíbulo vaginal e meato da uretra, permanecendo nessa posição até o final da técnica; Com a mão direita fazer uma anti-sepsia do períneo com auxílio de gazes montadas em pinça e embebidas em solução anti-séptica. A anti-sepsia deverá ser obrigatoriamente no sentido púbisânus, na seqüência: grandes lábios, pequenos lábios, uretra; usar uma vez uma gaze montada para cada região acima e desprezá-la;
8
9
10
11 Grandes e pequenos lábios D e E no sentido ântero-posterior e de cima para baixo; Com a mão direita afastar a cuba redonda e pinça; Continuar expondo o meato uretral e com a mão direita inserir a sonda lubrificada cerca de 3 a 4 cm após o refluxo da urina; Insuflar o balão com quantidade de água destilada indicada na sonda; Tracionar a sonda delicadamente até encontrar resistência;
12 Retirar o campo fenestrado; Fixar a sonda com esparadrapo/micropore na coxa; Deixar a paciente confortável; Retirar as luvas e lavar as mãos; Recolher todo o material; Fazer anotações pertinentes ( tipo e calibre da sonda, volume de água, aspecto da urina e intercorrências)
13 Coletor de urina sistema fechado
14
15 SONDAGEM VESICAL DE ALÍVIO MATERIAL: Bandeja, pacote de cateterismo vesical estéril ( uma cuba rim, uma cuba redonda, campo fenestrado, uma pinça Cheron e bolas de algodão); Sonda uretral (Nelaton) de calibre adequado (n. 10 a 14); Xylocaína gel, pacote de gaze estéril; Um par de luvas estéreis; Solução anti-séptica (PVPI tópico ou clorexedine); Biombo s/n, saco plástico para lixo, material para higiene íntima.
16 Tipos de sonda
17
18 SONDAGEM VESICAL DE ALÍVIO PROCEDIMENTO Reunir o material, lavar as mãos e explicar ao paciente o procedimento e sua finalidade, Promover um ambiente bem iluminado e privativo, Posicionar o paciente, expondo apenas os genitais: homens: decúbito dorsal mulheres: posição ginecológica
19 Calçar as luvas de procedimento; Fazer a higiene íntima do paciente conforme a técnica; Retirar as luvas de procedimento e lavar as mãos; Abrir o pacote de cateterismo vesical: Homens: sobre as pernas do paciente em posição diagonal com a ponta próximo à base do pênis; Mulheres: entre as pernas da paciente, em posição diagonal com a ponta próximo à região glútea.
20 Colocar o saco de lixo próximo à cama ou à mesa de cabeceira; Abrir e colocar sobre o campo a sonda uretral e gaze; Colocar a solução anti-séptica na cuba redonda; Colocar a xylocaína na gaze, Calçar as luvas estéreis conforme técnica;
21 Lubrificar a sonda com xylocaína gel deixando-a sobre a gaze; Fazer a anti-sepsia como descrito na técnica da sondagem vesical de demora; Colocar a extremidade da sonda na cuba rim; Inserir a sonda na uretra até ocorrer o fluxo de urina, ou cerca de 5 cm nas mulheres e 15 a 20 cm nos homens; Retirar sonda após cessar a drenagem de urina;
22 Deixar o paciente confortável; Medir o débito urinário e desprezar; Recolher o material; Retirar as luvas; Lavar as mãos; Fazer as anotações de enfermagem pertinentes ( tipo e calibre da sonda, volume e aspecto da urina, intercorrências durante o procedimento).
23 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES Nunca forçar a introdução da sonda; Para facilitar a saída da urina e prevenir a infecção, deve-se evitar que a extremidade da extensão fique mergulhada na urina coletada; Não desconectar a junção sonda-tubo de drenagem; Manter higiene perineal; Manter sempre o sistema de drenagem abaixo do nível do paciente.
24 - As bolsas devem ser trocadas quando se troca a sonda, se rompem, apresentam escapes, quando acumulam sedimentos ou adquirem um odor desagradável. Trocar a sonda a cada 15 dias e usar coletores fechado.
25
26 LAVAGEM VESICAL DEFINIÇÃO: É a irrigação contínua da bexiga com a finalidade de lavá-la e limitar a multiplicação de microrganismos. Para isso, é necessário que o paciente esteja cateterizado com uma sonda de Owens (3 vias): 1 a via: drenagem da urina; 2 a via: insuflação do balão com água destilada; 3 a via: irrigação contínua. O material introduzido por essa via será eliminado juntamente com a urina. MATERIAL (para pacientes já sondados com cateter Owens): - Solução prescrita (geralmente SF-0,9% gelado) e equipo.
27 Conectar o equipo de soro, retirar o ar e colocar no suporte a altura superior a 50 cm do paciente; Ligar o equipo à 3 a via da sonda; Controlar o gotejamento c.p.m.; Trocar o frasco de soro sempre que a solução terminar; Controlar diariamente a quantidade de líquido infundido com o drenado.
28 RETIRADA DA SONDA VESICAL DE DEMORA Reunir o material: luva de procedimento, seringa de 20 ml, gaze, saco plástico para lixo; Lavar as mãos e explicar o procedimento ao paciente; Calçar as luvas; Retirar a fixação o esparadrapo com auxílio de gaze (usar benzina s/n); Adaptar a seringa na válvula da sonda e esvaziar o balão; Retirar a sonda, desprezar no saco de lixo; OBSERVAÇÕES: Fechar a sonda por 2 horas antes de retirá-la; Observar se ocorre micção espontânea após a retirada da sonda.
29 Remoção da sonda LIXO
Cateterismo Vesical KAREN CRISTINA KADES ANDRIGUE 02/2014
Cateterismo Vesical KAREN CRISTINA KADES ANDRIGUE 02/2014 Cateterismo Vesical Termo correto = CATETERIZAÇÃO VESICAL Cateter: dispositivo tubular com luz, mais utilizados para drenagem de líquidos ou infusão
Leia maisROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA A CATETERISMO VESICAL
ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA A CATETERISMO VESICAL Definição: Infecção urinária sintomática associada ao cateter: Febre > 38 o C ou sensibilidade suprapúbica e cultura positiva
Leia maisCateterismo Vesical. APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho
Cateterismo Vesical APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho Cateterização intermitente Alivio do desconforto da distensão da bexiga, provisão da descompressão Obtenção de amostra de urina estéril
Leia maisSondagens Gastro Gastro-intestinal Vesical Retal Priscilla Roberta Rocha Enfermeira - Especialista em Clínica Médica DEFINIÇÕES SONDA - Tubo que se introduz no organismo em canal natural ou não, para reconhecer-
Leia maisCATETERISMO VESICAL INTERMITENTE
Revisão: PÁG: 1 CONCEITO É a introdução de um cateter estéril através da uretra até a bexiga, com o objetivo de drenar a urina. FINALIDADE Esvaziamento da bexiga em pacientes com comprometimento ou ausência
Leia maisFUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ. N 0 Recomendação REC - 003
Página 1/6 1- INTRODUÇÃO: O trato urinário é um dos sítios mais comuns de infecção hospitalar, contribuindo com cerca de 40% do total das infecções referidas por hospitais gerais. Além das condições de
Leia maisSCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU
M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto
Leia maisConsiste na introdução de um cateter estéril via uretral até a bexiga para esvaziamento e controle da diurese.
PÁG:1 CONCEITO Consiste na introdução de um cateter estéril via uretral até a bexiga para esvaziamento e controle da diurese. FINALIDADE - Promover a drenagem urinária. -Realizar o controle rigoroso do
Leia maisManual para Cuidadores Informais de Idosos URIPEN E SONDA VESICAL DE DEMORA A sonda de Foley ou sonda vesical de demora pode ser utilizada em pacientes que perderam a capacidade de urinar espontaneamente,
Leia maisNorma - Algaliação. Terapêutica Permitir a permeabilidade das vias urinárias. Diagnóstica Determinar por exemplo o volume residual
Norma - Algaliação DEFINIÇÃO Consiste na introdução de um cateter da uretra até á bexiga. É uma técnica asséptica e invasiva. Sendo uma intervenção interdependente, isto é, depende da prescrição de outros
Leia maisSONDAGEM VESICAL INTERMITENTE Técnica limpa
Grupo Hospitalar Conceição Hospital Nossa Senhora da Conceição SONDAGEM VESICAL INTERMITENTE Técnica limpa Orientações para pacientes, familiares e cuidadores Maio 2011. 1 Sondagem Vesical Intermitente
Leia maisPrevenção da pneumonia por broncoaspiração, remoção de secreções de vias aéreas inferiores.
Revisão: 24/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na retirada de secreções das vias aéreas inferiores com objetivo de manter a permeabilidade das vias aéreas, facilitar a oxigenação e prevenção da broncoaspiração.
Leia maisFUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM
FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM SODA VESICAL E NASO ENTERAL Prof: Elton Chaves. DÉBITO URINÁRIO Anúria diurese inferior a 100ml Oligúria diurese inferior a 400ml Poliúria- diurese superior a 2.500ml 1 DÉBITO
Leia maisSondagem é a introdução de sondas/catéteres nos orifícios naturais do organismo ou através de
Sondagem é a introdução de sondas/catéteres nos orifícios naturais do organismo ou através de abertura. Sua função é determinada de acordo com a necessidade do paciente, podendo ser tanto para introdução
Leia mais2. Contra indicações relativas: Pacientes hemodinamicamente instáveis e cirurgias urológicas.
Revisão: 10/07/2013 PÁG: 1 CONCEITO Prática de higiene destinada a identificar pacientes em risco de desenvolver infecção da genitália, do trato urinário ou do trato reprodutivo e assegurar conforto físico.
Leia maisCUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA
CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA Mateus Antonio de Oliveira Calori 1 Paula de Cássia Pelatieri 2 RESUMO Sondagem vesical de demora é um procedimento invasivo que tem por objetivo o esvaziamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL MARIA LUÍSA MACHADO ASSIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL MARIA LUÍSA MACHADO ASSIS RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM ENFERMAGEM NA UNIDADE DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR 6º NORTE - HCPA PORTO ALEGRE 1 MARIA LUÍSA MACHADO ASSIS RELATÓRIO
Leia maisCuidar e Educar: Noções básicas de cuidados para os alunos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento
Cuidar e Educar: Noções básicas de cuidados para os alunos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento Procedimentos básicos sobre higiene, alimentação e locomoção Desenvolvimento infantil
Leia maisEnfª (s): Claudia Elizabeth de Almeida e Márcia Fernandes Mendes Araújo
Revisão: 24/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na remoção de secreções das vias aéreas inferiores com objetivo de facilitar a oxigenação e prevenção da broncoaspiração. FINALIDADE Prevenir complicações respiratórias;
Leia maisSEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA SONDAGEM NASOGÁSTRICA E LAVAGEM INTESTINAL
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA SONDAGEM NASOGÁSTRICA E LAVAGEM INTESTINAL SISTEMA DIGESTÓRIO Formado pelo tubo digestivo e as glândulas anexas; Subdividido em: -cavidade oral - esôfago - estômago - intestino
Leia maisCONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão
DRENOS CONCEITO É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão ou podem estar ali presentes. OBJETIVOS DOS DRENOS Permitem
Leia maisInstrução de Trabalho. Circulação de sala
1 de 5 526 5 RESULTADO ESPERADO: Promover ato cirúrgico em tempo hábil, com segurança para o paciente e para toda a equipe cirurgica. 526 PROCESSOS RELACIONADOS: Atendimento Cirúrgico (Assistência Cirúrgica)
Leia maisPROTOCOLOS RAIO-X CONTRASTADOS
Pg. Página 1 de 14 ÍNDICE PROTOCOLO DE ENEMA OPACO... 2 PROTOCOLO DE ESOFAGOGRAMA... 4 PROTOCOLO DE ESTUDO DE ESÔFAGO-ESTÔMAGO E DUODENO (EED)... 5 PROTOCOLO DE ESTUDO DE ESÔFAGO-ESTÔMAGO PÓS GASTROPLASTIA...
Leia maisPunção Venosa Periférica CONCEITO
Punção Venosa Periférica CONCEITO É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento. Preparar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DO RIO DE JANEIRO POP N 81
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Cateterismo Vesical de Demora em Adultos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP Médico Enfermeiro POP N 81 Área de Aplicação: Obstetrícia
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Realização de Punção Venosa Periférica com Cateter sobre Agulha
Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Realização de Punção Venosa Periférica com Cateter sobre Agulha Versão: 01 Próxima revisão: Elaborado por: Vanessa
Leia maisPrevenção de Infecções relacionadas ao Cateter Vesical
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS DIVISÃO DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM Prevenção de Infecções relacionadas ao Cateter Vesical Instrutora: Enf, Dra.Thaís
Leia maissondagem Friday, April 23, 2010 Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6
Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6 Definição Sondagem Nasoenteral é a introdução através da cavidade nasal/oral de uma sonda de poliuretano ou outro material, posicionada
Leia maisAEMS- FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS MS
AEMS- FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS MS ASSEPSIA E CONTROLE DE INFECÇÃO Prof. MARCELO ALESSANDRO RIGOTTI LICENCIADO EM ENFERMAGEM e ESPECIALISTA EM CONTROLE DE INFEÇÃO Mestrando pela Escola de Enfermagem
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Prevenir lesão de pele e promover higiene e conforto ao estomizado. 2. APLICAÇÃO: Pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento, com urostomia. 3. RESPONSABILIDADE:
Leia maisCATETERISMO SONDA NASOGÁSTRICA. Introdução
CATETERISMO SONDA NASOGÁSTRICA Introdução A sonda é um instrumento para ser introduzido em um canal ou cavidade para fins propedêuticos (determinar a presença de estenose, corpo estranho ou uma outra situação
Leia maisENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos Sondagem vesical de demora em mulher -Controlar o volume urina rio, possibilitar a eliminac a o da urina em pacientes
Leia maisCOMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Higienização das Mãos
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR *Definição: Higienização das Mãos Lavagem das mãos é a fricção manual vigorosa de toda superfície das mãos e punhos,
Leia maisRotina de Cateterismo Vesical Unidades Assistenciais. Grupo Hospitalar Conceição Hospital Cristo Redentor. Enfermeira Débora Mari Junges Hermany
Rotina de Cateterismo Vesical Unidades Assistenciais Grupo Hospitalar Conceição Hospital Cristo Redentor Enfermeira Débora Mari Junges Hermany OBJETIVO DA ROTINA 2 Padronizar o atendimento ao usuário com
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010
PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010 Assunto: Desobstrução de sonda vesical de demora. 1. Do fato Profissional de enfermagem questiona se enfermeiros e técnicos de enfermagem podem realizar desobstrução
Leia maisORIENTAÇÕES PARA COLETA E TRANSPORTE DE SECREÇÃO RESPIRATÓRIA - 2015
Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul Instituto de Pesquisas Biológicas Laboratório Central de Saúde Pública- IPB-LACEN/RS SEÇÃO DE VIROLOGIA - LABORATÓRIO DE VÍRUS RESPIRATÓRIOS INVESTIGAÇÃO DA INFLUENZA
Leia maisDESCRIÇÃO AÇÕES AGENTES REFERÊNCIAS
SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Prevenir lesão de pele e promover higiene e conforto ao estomizado. 2. APLICAÇÃO: Pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com colostomia ou ileostomia. 3. RESPONSABILIDADE:
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL
ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Controlar o volume urinário, possibilitar a eliminação da urina em pacientes imobilizados, inconscientes ou com obstrução, intraoperatório em diversas cirurgias. 2. APLICAÇÃO:
Leia maisMANUAL DE NORMAS, ROTINAS E PROCEDIMENTOS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - CCIH
NR: POP 139 Pág.: 1/ 52 Introdução, Atribuições e Regimento Instituição Adventista Central Brasileira de Educação e Assistência Social Hospital Adventista do Pênfigo MANUAL DE NORMAS, ROTINAS E PROCEDIMENTOS
Leia maisENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 9. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM HIGIENE Aula 9 Profª. Tatiane da Silva Campos Sondagem vesical de ali vio - Esvaziar a bexiga em casos de retenc aõ urinaŕia; coletar material para
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Preparo e Administração de Medicação por Via Subcutânea
Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Preparo e Administração de Medicação por Via Subcutânea Versão: 01 Próxima revisão: 2016 Elaborado por: Lícia Mara
Leia maisCoberturas Especificas
1 de 10 995 77 RESULTADO ESPERADO: - Promover a cicatrização da ferida, e o reestabelecimento da pele ao seu estado integro. 995 PROCESSOS RELACIONADOS: Enfermagem Atendimento Cirúrgico Internação Tratamento
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS
MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS 2ª edição SUMÁRIO Nutrição Enteral: definição 1. Cuidados no preparo da Nutrição Enteral Higiene
Leia maisA lavagem de mãos é um procedimento indispensável em todos os procedimentos relacionados a terapia intravenosa.
A lavagem de mãos é um procedimento indispensável em todos os procedimentos relacionados a terapia intravenosa. Projeto coordenado por Profa. Dra. Denise Costa Dias 1. Selecionar a veia e os materiais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Aspiração de Tubo Orotraqueal (TOT) ou Traqueostomia (TQT) em Recém- Nascidos (RN) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 05 Área
Leia maisANEXO I Pregão Presencial Nº 000134/2009 Abertura 19/5/2009 09:30 Processo 003870/2009
00001-00001 00001 00003166 SERINGA DESCARTÁVEL 10ML SEM AGULHA UN 20000 00002-00002 00002 00003167 SERINGA DESCARTÁVEL 20ML SEM AGULHA COM BICO LISO UN 6000 00003-00003 00003 00010641 SOLUÇÃO FISIOLÓGICA
Leia maisEnsino aos Cuidadores de Doentes com Sonda Nasogástrica
Ensino aos Cuidadores de Doentes com Sonda Nasogástrica Índice 2 Alimentação por Sonda Nasogástrica.. pág.5 O que uma Sonda Nasogástrica?...pág.6 Como Preparar a Alimentação por Sonda?...pág.7 Para alimentar
Leia maisPROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL
PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL (PARA ADULTOS) Adaptado para utilização de escova dental + boneca de gaze Versão 1.6 Dr. Eduardo Esber Odontologista CROMG 16393 CNI 16495 "O que acontece na boca não
Leia maisRecebimento de pacientes na SRPA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente
Leia maisHepatites B e C. são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA.
Hepatites B e C são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA. heto hepatite manucure.indd 1 Faça sua parte. Não deixe as hepatites virais frequentarem seu salão.
Leia maisDrenos. Prof. Claudia Witzel
Drenos 1 Conceito É um material que quando necessário ;e colocado em uma cavidade, ou ferida, para saída de líquidos, secreções, e ou ar, pois estes não deveriam estar presentes no local. 2 Objetivos dos
Leia maisHIGIENE ÍNTIMA FEMININA (TÉCNICA DE LAVAGEM EXTERNA DA REGIÃO GENITAL)
Anexo e-tec Brasil Enfermagem HIGIENE ÍNTIMA FEMININA (TÉCNICA DE LAVAGEM EXTERNA DA REGIÃO GENITAL) Material necessário 1 balde 1 jarra Pascal Montsma Pacote de gazes Comadre Toalha de banho Sabão líquido
Leia maisColheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies
Página 1 de 6 Colheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies ALTERAÇÃO (ÕES) À ÚLTIMA VERSÃO Pág. 3 RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO Nome Função Rubrica/Data Elaborado por Isabel Costa
Leia maisPRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE VÍDEO PARA O ENSINO DE LAVAGEM VESICAL
PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE VÍDEO PARA O ENSINO DE LAVAGEM VESICAL INTRODUÇÃO Alessandra Vidal da Silva 1 Denise Costa Dias 2 Tem sido estimado que 40 a 50% dos pacientes com sonda vesical de demora (SVD)
Leia mais1. APRESENTAÇÃO. Orientações de Saúde Para Cadeirantes
1. APRESENTAÇÃO Uma parcela significativa dos atletas paralímpicos são lesados medulares e/ou cadeirantes. Nos Jogos Paralímpicos de Londres a delegação brasileira apresentou-se com 180 atletas, dos quais
Leia maisVALIDAÇÃO: Enf 1 e 2, CIPE, Ambulatório Central, COMPOPE Graciete S. Marques, Fernanda R. Rodrigues, Priscila Almeida, Paula
Revisão: 01 PÁG: 1 CONCEITO Consiste no procedimento de remoção dos fios cirúrgicos com técnica asséptica, o qual pode ser retirada pode ser total ou alternada. FINALIDADE Oferecer a limpeza da incisão
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Controlar o volume urinário, possibilitar a eliminação da urina em pacientes imobilizados, inconscientes ou com obstrução, intraoperatório em diversas cirurgias. 2. APLICAÇÃO:
Leia maisEDITAL. Processo de compras Nº 49/2016
EDITAL Processo de compras Nº 049/2016 O CREDEQ - Centro de Referência e Excelência em Dependência Química - Unidade Aparecida de Goiânia - Jamil Issys, - CNPJ: 02.812.043/0012 50, torna público que, no
Leia maisEXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun
EXAMES MICROBIOLÓGICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Exames microbiológicos Os microorganismos que causam doenças infecciosas são definidos como patógenos, pois se multiplicam e causam lesão tecidual. Todos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM
1de 5 1. Definição: O cateterismo vesical de alívio consiste na introdução de um cateter estéril (cateter de Folley ou sonda Levine) na bexiga, através da uretra, com técnica asséptica. 2. Objetivo: Drenar
Leia maisCONCEITO Consiste na coleta de sangue venoso através de uma veia periférica, utilizando agulha ou cateter tipo escalpe e seringa descartável.
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de sangue venoso através de uma veia periférica, utilizando agulha ou cateter tipo escalpe e seringa descartável. FINALIDADE Determinar compatibilidade de
Leia maisAdministração segura de medicamentos por via inalatória ( anexo 1) conforme prescrição médica.
Revisão: 28/04/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na administração de medicamentos através de dispositivos que produzem uma fina nevoa que facilita o transporte de medicamentos através da inspiração profunda
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisManual de Normas e Rotinas da Estratégia Saúde da Família
Manual de Normas e Rotinas da Estratégia Saúde da Família 1- OBJETIVOS - Propiciar um ambiente reflexivo e criativo no trabalho em equipe. - Assegurar padronização e uniformidade na condução do serviço
Leia maisExperimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1
Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz
Leia maisFeridas e Curativos. Maior órgão do corpo humano.
Feridas e Curativos Enfermeira: Milena Delfino Cabral Freitas Pele Maior órgão do corpo humano. Funções: proteção contra infecções, lesões ou traumas, raios solares e possui importante função no controle
Leia maisENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM HIGIENE Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Sondagem vesical de demora em homem - controlar o volume urina rio, possibilitar a eliminac a o da urina
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nº: 11/2014 Data de emissão: Jan/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Revisão: 01 Data revisão: 18/02/2014 Centros de Saúde Procedimentos de Enfermagem
Leia maisAGULHA DESCARTÁVEL 13X4,5 26G1/2 CX. 6 Alcool a 70% ALCOOL ETILICO 70% 1000 M L L 10
ANEXO 1 Nº Item Especificação UND QUANT P. Unit P. Total 1 Abocath n º 22 2 Abocath nº 20 3 Agulha descartável Cateter periférico de uso único, descartavel, confeccionado com terflon, radiopaco, indicado
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA CHECK LIST CATETERISMO VESICAL: FEMININO/MASCULINO Elaborado pelas Enfermeiras Especialistas em Laboratório: Carla Roberta Monteiro, Eliane Vitoreli,Rosely da
Leia maisGuia de administração para os doentes pediátricos dirigido aos cuidadores. Leia este guia antes de administrar a injeção à sua criança.
Humira Guia de administração para os doentes pediátricos dirigido aos cuidadores Leia este guia antes de administrar a injeção à sua criança. Mantenha o medicamento no frigorífico (a uma temperatura entre
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA IRAS As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) consistem em eventos adversos ainda persistentes nos
Leia maisManual de orientação a pacientes com dieta enteral
Manual de orientação a pacientes com dieta enteral APRESENTAÇÃO Este manual tem o objetivo informar os pacientes, familiares e cuidadores que fazem uso de nutrição enteral sobre os cuidados necessários
Leia maisIntrodução. O conforto e a Segurança abrangem aspectos físicos, psicossociais e espirituais e. humano.
Introdução O conforto e a Segurança abrangem aspectos físicos, psicossociais e espirituais e constituem necessidades básicas do ser humano. Movimentação do paciente Para que o paciente se sinta confortável
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO Revisão C. Sonda de Eletromiografia Vaginal e Anal SEVA200
MANUAL DE OPERAÇÃO Revisão C Sonda de Eletromiografia Vaginal e Anal SEVA200 *Suprimento para uso com o equipamento de biofeedback de EMG e de estimulação muscular aprovado de acordo com a norma EN60601-01
Leia maisTÉCNICA PARA REALIZAÇÃO DE CURATIVOS
Revisão: 23/03/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na realização de procedimentos com o paciente portador de feridas, instituindo tratamento adequado, proporcionando ambiente ideal para a cicatrização. FINALIDADE
Leia maisRespire fundo. E drible a Fibrose Cística.
MANUAL DO NEBULIZADOR Respire fundo. E drible a Fibrose Cística. Veja como utilizar e cuidar corretamente do seu Compressor e Nebulizador. Eu sou o compressor. Eu sou o Nebulizador, sou o grande goleador.
Leia maisPIE Data: 01/10/2010 Revisão:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Diretoria de Enfermagem Plano De Intervenções De Enfermagem BANHO DIARIO E CUIDADOS AO CLIENTE INTERNADO 1-Conceito: É a higienização corporal diária do cliente
Leia maisPROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
1 páginas É um termo geral que se aplica às atividades de lavar as mãos ou friccioná-las com álcool gel. Essa higiene é considerada a medida mais eficaz para evitar a disseminação de infecções. PARA QUE
Leia maisLABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS
LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS Conteúdo Higiene e Conforto Bacia inox Biombo Camisola Compressa Cuba rim Fronha Hamper Jarra de inox Lençol de baixo Lençol
Leia maisTÉCNICAS CIRÚRGICAS BÁSICAS
República de Moçambique Ministério da Saúde Programa Nacional de Cirurgia TÉCNICAS CIRÚRGICAS BÁSICAS Número 4 Outubro de 2001 Procedimentos Básicos de Enfermagem Uma tradução dos Protocolos Terapéuticos
Leia maisRio Grande do Norte Pag.: 1 015048 LUVAS DE PROCEDIMENTOS M C/100 UNIDADES 3.000,0000 CAIXA 015049 LUVAS DE PROCEDIMENTOS P C/100 UNIDADES 2.000,0000 CAIXA 015050 LUVAS DE PROCEDIMENTOS G C/100 UNIDADES
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia mais2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?
CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisDrenagem de Tórax. Karen Cristina. Kades Andrigue 2014/02
Drenagem de Tórax Karen Cristina Kades Andrigue 2014/02 Pulmões Em forma de cone que ocupam parte da cavidade torácica, estendendo-se do diafragma até a porção superior da clavícula. São órgãos brilhantes,
Leia maisMANUAL SIMPLIFICADO SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE COLETA DE ÁGUA SUPERFICIAL E DE CONSUMO DOMÉSTICO
MANUAL SIMPLIFICADO SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE COLETA DE ÁGUA SUPERFICIAL E DE CONSUMO DOMÉSTICO Ribeirão Barão de Cocais Projeto APA SUL RMBH Fernanda Gonçalves da Cunha PhD e Gilberto José Machado MsC
Leia maisServiço de Controle de Infecção Hospitalar Recomendações para higienização das mãos em serviços de saúde.
Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Recomendações para higienização das mãos em serviços de saúde. São quatro as formas de higienização das mãos nos serviços de saúde: 1.Higienização simples das
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE OXIGÊNIO - Cateter nasal e máscara de oxigênio
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Administração de oxigênio, a uma pressão maior que a encontrada no ar ambiente, para aliviar e/ou impedir hipóxia tecidual. FINALIDADE Fornecer concentração adicional de oxigênio
Leia maisTÉCNICAS CIRÚRGICAS BÁSICAS
República de Moçambique Ministério da Saúde Programa Nacional de Cirurgia TÉCNICAS CIRÚRGICAS BÁSICAS Número 5 Abril de 2004 Técnicas de Enfermagem TÉCNICAS CIRÚRGICAS BÁSICAS Número 5 Abril de 2004 Técnicas
Leia maisCOLETOR DE URINA SISTEMA FECHADO SOLIDOR (Nome técnico:bolsa Coletora Código de identificação:2501160 )
INSTRUÇÕES DE USO COLETOR DE URINA SISTEMA FECHADO SOLIDOR (Nome técnico:bolsa Coletora Código de identificação:2501160 ) Fabricante: Yangzhou Medline Industry Co., Ltd. Endereço: No. 108, Jinshan Road,
Leia maisAuxiliar de Enfermagem
Auxiliar de Enfermagem 01.01.01.001-0 - Atividade Educativa / Orientação em Grupo na Atenção Básica - Consiste nas atividades educativas, em grupo, sobre ações de promoção e prevenção à saúde, desenvolvidas
Leia maisColeta de material biológico
Coleta de material biológico Coleta de Material Biológico Este manual provê informações para todos os profissionais envolvidos com a coleta de sangue, dando orientações que possam minimizar as dificuldades,
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisInstruções de Uso do Aplicador
CM09FEV11 AXERON (testosterona) solução tópica Instruções de Uso do Aplicador Antes de usar seu novo aplicador de AXERON leia as Instruções de Uso. Siga cuidadosamente as instruções ao utilizar o aplicador
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Oferecer alimento na forma líquida e intermitente aos pacientes incapazes de deglutir ou desnutridos, através de sonda enteral (pré ou pós pilórica) ou estomas de alimentação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA DE SAÚDE
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA DE SAÚDE MANUAL DE NORMAS E ROTINAS DE PROCEDIMENTOS PARA A ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Índice Rotinas de Procedimentos Página Administração de Medicamentos
Leia maisNefrolitotripsia Percutânea
Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos
Leia maisEstabelecer padrões para a realização de curativo nos diversos tipos de lesão ou ferida.
1/5 1. OBJETIVO Estabelecer padrões para a realização de curativo nos diversos tipos de lesão ou ferida. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO Curativo - Curativo ou penso é um material aplicado diretamente sobre feridas
Leia mais