FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM

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1 FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM SODA VESICAL E NASO ENTERAL Prof: Elton Chaves. DÉBITO URINÁRIO Anúria diurese inferior a 100ml Oligúria diurese inferior a 400ml Poliúria- diurese superior a 2.500ml 1

2 DÉBITO URINÁRIO Polaciúria vontade excessiva de urinar Nictúria diurese excessiva a noite Disúria dor ao urinar Incontinência eliminação involuntária de urina CATETERIZAÇÃO Consiste na inserção de um tubo (sonda) no interior da bexiga, através da uretra, para drenar a urina ou instilar medicações ou líquidos. 2

3 CATETERIZAÇÃO Sondagem vesical de demora é uma sonda folley com várias apresentações de tamanho, que é introduzida no meato urinário até a bexiga, por um profissional enfermeiro, para que a urina saia por meio desse sistema, em caso de retenção urinária, pré e pósoperatório, monitorização do débito urinário, em caso de bexiga neurogênica, coleta de urina para exames, dentre outros, ao final da sonda é conectado uma bolsa coletora a qual deve ser esvaziada sempre que necessário e/ou possível, esta bolsa deve ser mantida sempre abaixo da bexiga para que a urina não faça o refluxo, ou seja, não suba da bolsa para a bexiga; a higiene perineal (no meato onde a sonda entra) deve ser feita no mínimo três vezes. CATETERIZAÇÃO Manter o paciente incontinente seco ( ultimo recurso); Aliviar a distensão vesical; FINALIDADES Avaliar com precisão o equilíbrio hídrico; Obter amostras estéreis de urina; Instilar medicações no interior da bexiga. 3

4 CATETER EXTERNO Dispositivo de coleta urinaria aplicado sobre a pele, fora da bexiga. Desvantagem: Envoltório pode ser aplicado com pressão, restringindo o fluxo à pele e aos tecidos penianos. CATETER EXTERNO DESVANTAGENS Umidade ( ruptura de pele) Vazamento 4

5 CATETER DE ALÍVIO É uma sonda de drenagem de urina inserida na bexiga, mas que não permanece nela. CATETER DE DEMORA Também chamado de sonda retenção, permanecer no local. O tipo mais comum de cateter de demora é sonda Foley. 5

6 FEC / UFF - Fundação de Saúde de Angra dos Reis - Enfermeiro Quando o enfermeiro registra que o cliente está com oligúria, significa que ele apresenta: A) volume de até 50 ml de urina na bexiga, sem esvaziá-la por completo. B) acúmulo de urina na bexiga, com incapacidade de a bexiga esvaziar. C) supressão da produção de urina, problema renal e bexiga vazia. D) eliminação urinária de grande volume, com perda involuntária de urina. E) débito urinário reduzido relativo à ingestão. FEC / UFF - Fundação de Saúde de Angra dos Reis - Enfermeiro Quando o enfermeiro registra que o cliente está com oligúria, significa que ele apresenta: Resposta Correta: E) débito urinário reduzido relativo à ingestão. 6

7 FCC - Tribunal Regional do Trabalho / 7ª Região - Técnico Judiciário - Área Enfermagem A utilização de sonda de Foley de três vias na sondagem vesical de demora é realizada com o intuito de promover, especificamente, A) o esvaziamento vesical. B) o controle de débito urinário. C) a irrigação vesical. D) a prevenção de êmbolos. E) o controle de incontinência urinária. FCC - Tribunal Regional do Trabalho / 7ª Região - Técnico Judiciário - Área Enfermagem A utilização de sonda de Foley de três vias na sondagem vesical de demora é realizada com o intuito de promover, especificamente, Resposta Correta: C) a irrigação vesical. 7

8 SONDAS DE DEMORA Sondas de demora: saída dupla ou tripla..1ª saída: drena a urina; 2ª saída: inflar o balão; SONDAS DE DEMORA 3ª saída: introdução de líquidos e irrigação; O balão é inflado com 5 a 30 ml de água destilada estéril...mantém a sonda no interior da bexiga 8

9 PREVENÇÃO DE INFECÇÕES A sonda de foley, o equipo e a bolsa coletora formam um sistema fechado estéril. Lavar as mãos antes e após manusear a bolsa ou o equipo MANUTENÇÃO SONDA VESICAL DE DEMORA Ter atenção quanto ao intervalo de troca e encaminhar o paciente para realizar a troca da sonda por profissional capacitado (enfermeiro ou médico). Visualizar sempre o aspecto de urina que está saindo na bolsa coletora e atentar para urina com presença de sangue, pus, grumos (como coágulos), etc. Sempre que houver uma diferença da urina convencional para outro tipo de urina é importante que o médico seja comunicado, pois em alguns casos poderá se tratar de uma infecção de trato urinário que requer atenção especial. Observar a quantidade de urina que está sendo drenada diariamente e sinais de que possam indicar a obstrução da sonda, como por exemplo, mal-estar geral no idoso, quantidade reduzida de urina na bolsa coletora e bexiga dura à palpação. Nesses casos, o cuidador deve ir a um profissional capacitado para avaliação e posterior conduta. Não abrir o sistema entre a sonda e a bolsa coletora. O sistema de sondagem vesical de demora é fechado e estéril, devendo assim ser mantido. 9

10 SONDA NASOGÁSTRICA Um tubo de cloreto de polivinila (PVC) que, quando prescrito pelo médico para drenagem ou alimentação por sonda, deve ser tecnicamente introduzido desde as narinas até o estômago MATERIAL PARA INTRODUÇÃO Sonda gástrica Levin (mulher Fr14 a Fr16, homem Fr16 a Fr18); Seringa de 20ml; Gaze; toalha de rosto; xílocaína gel; fita adesiva. 10

11 MATERIAL PARA INTRODUÇÃO Estetoscópio; biombo s/n; luvas de procedimento; sacos para lixo. PROCEDIMENTO DA INTRODUÇÃO Elevar a cabeceira da cama (posição Fowler 45º) com a cabeceira; inclinada para frente ou decúbito dorsal horizontal com cabeça lateralizada; Proteger o tórax com a toalha e limpar as narinas com gaze; Limpar o nariz e a testa com gaze e benzina para retirar a oleosidade da pele; Medir a sonda da ponta do nariz ao lobo da orelha e dela até à base do apêndice xifoide; 11

12 PROCEDIMENTO DA INTRODUÇÃO Marcar com adesivo; Calçar luvas; Lubrificar a sonda com xilocaína gel; Introduzir a sonda em uma das narinas pedindo ao paciente que degluta, introduzir até a marca do adesivo. PROCEDIMENTO DA INTRODUÇÃO Observar sinais de cianose, dispnéia e tosse; Para verificar se a sonda está no local: Injetar 20ml de ar na sonda e auscultar com estetoscópio, na base do apêndice xifóide, para ouvir ruídos hidroaéreos; Ver fluxo de suco gástrico aspirando com a seringa de 20ml; Colocar a ponta da sonda no copo com água, se tiver borbulhamento está na traquéia. Deve ser retirada. Obs.: Algumas literaturas questionam o "teste do copo" tendo em vista a existências de falsos positivos sem contar a efetividade dos dois testes anteriores; Toda vez que a sonda for aberta, para algum procedimento, dobrá-la para evitar a entrada de ar; Fechá-la ou conectá-la ao coletor; Fixar a sonda não tracionando a narina. 12

13 INDICAÇÕES utilizada em pacientes impossibilitados de ingerir alimentos ou medicamentos; esvaziamento e lavagem gástrica em pacientes com intoxicação; coleta e amostra para diagnósticos CESPE - Departamento de Polícia Federal - Auxiliar de Enfermagem O homem tem necessidades básicas a serem atendidas, ligadas a aspectos físicos, psicológicos e(ou) sociais. Acerca desse tema, julgue os itens a seguir. A alimentação de paciente por sonda nasogástrica são suficientes os seguintes materiais: bandeja contendo copo com água, gaze, pinça Pean e impermeável forrado. C) Certo E) Errado 13

14 CESPE - Departamento de Polícia Federal - Auxiliar de Enfermagem O homem tem necessidades básicas a serem atendidas, ligadas a aspectos físicos, psicológicos e(ou) sociais. Acerca desse tema, julgue os itens a seguir. A alimentação de paciente por sonda nasogástrica são suficientes os seguintes materiais: bandeja contendo copo com água, gaze, pinça Pean e impermeável forrado. Resposta Correta: E) Errado FEPESE - Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - Auxiliar de Enfermagem do Trabalho A sonda nasogástrica é um procedimento realizado sobre limites anatômicos externos. Deve-se estar muito atento para estabelecer o mais precisamente possível esses limites descritos na técnica. Identifique-os: A) O comprimento da sonda a ser introduzida deve ser medido colocando-se a sua extremidade na base do nariz do paciente, alongando- a até o lóbulo da orelha e, daí, até o apêndice xifoide. B) O comprimento da sonda a ser introduzida deve ser medido colocando-se a sua extremidade na ponta do nariz do paciente, alongando- a até o ângula da mandíbula e, daí, até o apêndice xifoide. C) O comprimento da sonda a ser introduzida deve ser medido colocando-se a sua extremidade na ponta do nariz do paciente, alongando- a até o lóbulo da orelha e, daí, até o coração. D) O comprimento da sonda a ser introduzida deve ser medido colocando-se a sua extremidade na ponta do nariz do paciente, alongando- a até o lóbulo da orelha e, daí, até o apêndice xifoide. E) O comprimento da sonda a ser introduzida deve ser medido colocando-se a sua extremidade entre as sobrancelhas do paciente, alongando-a até o lóbulo da orelha e, daí, até o apêndice xifoide. 14

15 FEPESE - Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - Auxiliar de Enfermagem do Trabalho A sonda nasogástrica é um procedimento realizado sobre limites anatômicos externos. Deve-se estar muito atento para estabelecer o mais precisamente possível esses limites descritos na técnica. Identifique-os: Resposta Correta: D) O comprimento da sonda a ser introduzida deve ser medido colocando-se a sua extremidade na ponta do nariz do paciente, alongando- a até o lóbulo da orelha e, daí, até o apêndice xifoide. SONDA NASOENTERAL A sonda nasoenteral tem comprimento variável de 50 a 150 cm, e diâmetro médio interno de 1,6mm e externo de 4 mm, com marcas numéricas ao longo de sua extensão, facilitando posicionamentos, maleáveis, com fio-guia metálico e flexível, radiopaca. 15

16 SONDA NASOENTERAL sonda nasoenteral é passada da narina até o intestino. Difere da sonda nasogástrica, por ter o calibre mais fino, causando assim, menos trauma ao esôfago, e por alojar-se diretamente no intestino. SONDA NASOENTERAL Tem como função apenas a alimentação do paciente, sendo de escolha no caso de pacientes que receberam alimentação via sonda por tempo indeterminado e prolongado. Por isso, esta sonda só permanece aberta durante o tempo de infusão da alimentação. A técnica de sondagem se assemelha com a técnica de sondagem nasogástrica. 16

17 SONDA NASOENTERAL Elevar a cabeceira da cama (posição Fowler 45º) com a cabeceira inclinada para frente ou decúbito dorsal horizontal com cabeça lateralizada; Proteger o tórax com a toalha e limpar as narinas com gaze; Limpar o nariz e a testa com gaze e benzina para retirar a oleosidade da pele; Medir a sonda do lóbulo da orelha até a ponta do nariz e até a base do apêndice (acrescentar mais 10 cm); Marcar com adesivo; Calçar luvas; Injetar água dentro da sonda (com mandril); Mergulhar a ponta da sonda em copo com água para lubrificar; Introduzir a sonda em uma das narinas pedindo ao paciente que degluta - introduzir até a marca do adesivo; Aguardar a migração da sonda para duodeno, encaminhar ao Raio-X para confirmação do local da sonda; Retirar o fio-guia após a passagem correta; Observar sinais de cianose, dispnéia e tosse. 17

18 CESPE - Ministério Público da União - Técnico de Saúde - Área Enfermagem A respeito da técnica de lavagem e manutenção de sonda nasoenteral, julgue os próximos itens. Em caso de retirada acidental, uma mesma sonda nasoenteral não pode ser repassada no mesmo paciente, ainda que esteja íntegra. C) Certo E) Errado CESPE - Ministério Público da União - Técnico de Saúde - Área Enfermagem A respeito da técnica de lavagem e manutenção de sonda nasoenteral, julgue os próximos itens. Resposta Correta: E) Errado 18

19 OBRIGADO! 19

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