Drenos. Prof. Claudia Witzel

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1 Drenos 1

2 Conceito É um material que quando necessário ;e colocado em uma cavidade, ou ferida, para saída de líquidos, secreções, e ou ar, pois estes não deveriam estar presentes no local. 2

3 Objetivos dos drenos Evitar infecções profundas no interior das cavidades; Permitir saída de ar, secreções, fluídos, sangue, linfa... Pode ser colocado por prevenção, quando se esperar que seja acumulado liquido no local. 3

4 Material` e a estrutura BORRACHA (tubular rígido ou laminar); POLIETILENO/ PLÁSTICO (tubular, rígido); SILICONE 4

5 Tipos Abdominal Torax Portovac Mediastinal 5

6 Fixação Linhas de sutura Alfinetes de fixação Grampos de fixação 6

7 Drenagem Deve ser observada e registrada diariamente Cor, aspecto, odor, quantidade Pode ficar por semanas Observar obstruções 7

8 Modos de drenagem Natural dreno - frasco Sucção sistema fechado, precisa ficar abaixo da inserção do dreno. Gravitacional coletor sistema fechado, modo sucção 8

9 Aberto - Penrose 9

10 Dreno Penrose Usados para estabelecer uma comunicação entre uma cavidade corporal e a superfície da pele. Pode-se colocar um curativo com gaze ou uma bolsa de ostomia sobre o dreno. Complicação: retração para a cavidade peritoneal. Material- latex- tamanhos P,M,G 10

11 DRENO DE SUCÇÃO FECHADA 11

12 Usado para drenagem de líquido seroso ou sanguinolento, de locais de dissecção ou da área de anastomoses intraperitoneais Objetivo: facilitar a coaptção dos tecidos adjacentes e impedir o acúmulo de soro e a formação de hematoma Complicação: erosão do dreno em órgãos ou vasos circunvizinhos e a ruptura do cateter ao ser retirado 12

13 Dreno torax Retirar o conteúdo líquido ou gasoso patologicamente retido na cavidade pleural ou mediastínico. Os diâmetros Mais calibrosos (20F a 36F) são usados para drenar sangue e secreções espessas,enquanto Os mais finos (16F a 20F) são utilizados para retirar ar. Os sistemas de drenagem torácica podem ter um,dois ou três frascos cheio de água. Selo d água, pressão negativa. 13

14 Dreno de torax 14

15 Preencher o selo d água com 300 ml de soro fisiológico 0,9%, ou 500 ml da mesma solução Mensurar débitos dos drenos deverá ser feita a cada 6 hora ou intervalos menores caso haja registros de débitos superiores a 100 ml/hora A mensuração deverá ser feita colocando uma fita adesiva ao lado da graduação do frasco, A troca do selo d água deverá ser feita a cada 12h. Clampeiar o dreno para que não haja entrada de ar para a cavidade torácica e após a troca, lembrar sempre que o dreno deve ser desclampeado. 15

16 Os curativos - trocados diariamente Colocar frasco de drenagem no piso,dentro de suporte,próximo ao leito do paciente,ou dependurá-lo na parte inferior do leito,evitando-se desconexões acidentais ou tombamento do frasco. "Ordenhar" ou massagear a tubulação na direção do frasco coletor de drenagem,de 2 em 2horas ou conforme protocolo da instituição. Nunca elevar frasco de drenagem acima do tórax sem ser clampeado. 16

17 Dreno de tórax 17

18 Pós- drenagem hemotorax 18

19 Dreno kehr Látex, formado por duas hastes tubulares. Utilizado na via biliar. 19

20 Portovac Exerce aspiração constante. Manter com pressão negativa conforme orientação; Para esvaziar o reservatório: Feche o clamp do sistema,comprima o recipiente e recoloque a tampa; Atenção: não esquecer de abrir o clamp do sistema, após esvaziar e fechar o reservatório. Se houver interrupção da drenagem verifique na extensão do dreno se não há presença de coágulos ou fibrina ********** Adaptação de dreno de Cirurgia Plástica Utilizando uma sonda levine e uma seringa de 60 ml como reservatório. 20

21 Dreno Portovac 21

22 Cirurgia Ortopédica Dreno Porto-vack Jackson-Pratt Utilizado para drenagem de resíduos da cirurgia como sangue ou outros fluídos. Hemovac Dreno que atua por sucção e são utilizados quando se prevê o acúmulo de líquidos em grande quantidade. Material: polietileno com múltiplas fenestrações na extremidade; Retirando o ar cria-se um vácuo com aspiração ativa do conteúdo. 22

23 Cateteres: gastrostomias e jejunostomias Gastrostomia: Procedimento cirúrgico realizar sobre o estômago com o objetivo de administrar líquidos e alimentos; Indicação: Quando o doente necessita de nutrição por + de 6 semanas ou quando o CNE não pode ser utilizado devido:à obstrução do esôfago;trauma da face ou da cavidade oral;grande risco de aspiração. Complicações: Infecção no local de saída do cateter; Refluxo gastroesofágico; Aspiração brônquica; Extravasamento de suco gástrico; Obstrução. 23

24 Jejunostomias Indicação: drenagem de secreção gástrica para descompressão e para administração de alimentos, quando impedida por problemas gástricos (fístulas, trauma, tumores, refluxo gastroesofágico. Cuidados de enfermagem São os mesmos da gastrostomia; Não há necessidade de verificação de volume gástrico; Administrar lentamente para evitar diarréia. 24

25 A assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico Assistência pré-operatória: Exame físico geral e específico Cuidados pré-operatórios mediatos e imediatos Assistência perioperatória Assistência pós-operatória: Cuidados pós-operatórios Imediatos e mediatos 25

26 Evitando as complicações respiratórias Uso de espirômetro; Mudança de decúbito; Respirações profundas pelo menos a cada 2 horas; Incentivar á tosse; bocejo; Deambulação precoce. 26

27 Aliviando a dor Uso analgésicos Posicionamento correto no leito Deambulação precoce. 27

28 Promovendo o débito cardíaco Repor líquidos endovenosos (padrão por 24 horas); Balanço hídrico : SVD (acima de 30ml/hora); espontânea (240ml/8 horas) Monitorar níveis eletrolíticos, hemoglobina e hematócritos; Exercícios precoces Mudança de decúbito para estimular a circulação; Evitar posições que comprometam o retorno venoso (dobrar o joelho no leito, travesseiros sobre os joelhos, ficar sentado por longos períodos, balançar as pernas quando sentado). 28

29 Atividades para voltar ao cotidiano Melhora a ventilação Reduz acumulo de secreções brônquicas nos pulmões Reduz distensão abdominal Aumenta o tônus do TGI e da parede abdominal Aumenta a peristalse Aumenta a velocidade da circulação nos membros Diminui a dor Exercícios com os braços, mãos, dedos, pé, flexão da perna, contração abdominal e glútea Incentivar as atividades de vida diária. 29

30 Promovendo a cicatrização da ferida Avaliar sítio cirúrgico Inspeção das bordas da ferida, Integridade das suturas ou grampos, rubor, calor, inchaço, dor incomum ou drenagem; traumas devido às bandagens); Manejo dos drenos e quantidade drenada. Cicatrização (fases): 1. Inflamatória (1-4 dias); 2. Proliferativa (5-20 dias); 3. Maturação (acima de 21 dias); 30

31 Manter a temperatura corporal normal Oxigenoterapia Hidratação Nutrição apropriada Checar hipotermia pós-cirúrgica. 31

32 Função GI e nutrição SNG (se necessário); Reposição de líquidos (água, suco, chá melhor aceitação de líquidos frios); Alimentos pastosos (gelatina, pudim, leite, sopas cremosas) Avaliar a peristalse; acúmulo de gases; distensão abdominal; Deambulação precoce; Avaliar sons intestinais. 32

33 Promovendo a função intestinal e micção Deambulação; Melhora da ingesta nutricional; Emolientes fecais (quando prescrito). O paciente deve apresentar urina em até 8 horas; Abrir torneira; aplicar calor no períneo; Uso de comadre aquecida; Sondagem vesical de alívio quando o nível for menor que 100 ml/8horas. 33

34 Ambiente seguro e apoio amocional Grades laterais elevadas; Avaliar o nível de consciência; Auxiliar nas atividades de vida diárias (quando necessário). Fornecer informações; Reservar tempo para ouvir; Abordar as preocupações; Engajar o cliente em plano de cuidados; Incentivar a família no cuidado e mostrar que são úteis; Estimular repouso, privacidade, redução de ruídos, ajuste na iluminação, disponibilização de assentos suficientes para os familiares e incentivar uma atmosfera de apoio. 34

35 Obrigada! 35

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