FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J /

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1 Uberaba, 23 de março de 2012 Gabarito da Prova Prática do Processo Seletivo Interno para o cargo de Enfermeiro Possíveis diagnósticos de Enfermagem com seus respectivos planejamentos: 01) Integridade da pele prejudicada relacionada a fator mecânico (adesivos que arrancam os pêlos e ferem a pele), idade extrema, circulação alterada e redução de sensibilidade secundária a neuropatia diabética associada a úlcera varicosa em região póstero-lateral de MIE. Restaurar a integridade cutânea Realizar procedimentos para manter a área da lesão limpa; Evitar edema gravitacional elevando os MMII; Evitar o trauma dos MMII; Aliviar a pressão exercida pelas roupas de cama; Retirar obstáculos do trajeto do cliente de modo que suas pernas não sofram colisão; Evitar compressas aquecidas, sacos de água quente e banhos quentes; Estimular o cliente a retomar gradualmente a deambulação; Acautelar o cliente para evitar cruzar as pernas ou hiperflexionar o joelho Encorajar a higiene meticulosa e a hidratação da pele; Trocar o uso de esparadrapo por micropore, a fim de se evitar lesões na pele. 02) Mobilidade física prejudicada relacionada a desconforto e dor em úlcera de MIE associada à amplitude limitada de movimento, dificuldade para virar-se, marcha lenta e arrastada. Melhorar a mobilidade física Encorajar o cliente a se mover enquanto estiver no leito, virar frequentemente de um lado para outro e exercitar os MMSS para manter o tônus e a força musculares;

2 Administrar analgésicos antes de atividades agendadas, visando ajudar o cliente a participar de forma mais confortável; Ajudá-lo a virar-se e na deambulação, quando necessário. 03) Dor crônica relacionada à úlcera varicosa em região póstero-lateral de MIE (intensifica ao curativo) associada a relato verbal, evidência observada de comportamento de proteção e expressão facial. Avaliar a intensidade da dor Tranquilizar o cliente dizendo-lhe que a dor é real e o auxiliará a lidar com ela; Avaliar e registrar a dor e suas características: localização, qualidade, freqüência e duração; Administrar analgésicos conforme prescrição; Procurar prescrições adicionais quando necessário; Ensinar estratégias adicionais ao cliente para aliviar a dor e o desconforto: distração, mudança de decúbito; Monitorizar SSVV; Manipular cuidadosamente a região ulcerada ao curativo 04) Déficit potencial de autocuidado relacionado a falta de informações adequadas sobre o diabetes. Obter controle ótimo da glicose, desempenhar atividades de autocuidado para evitar complicações a curto e longo prazo e demonstrar comprometimento com o tratamento e a dieta. Orientar sobre a importância de uma dieta balanceada e fracionada, pobre em carboidratos; Avaliar conhecimentos sobre o diabetes e a adesão ao plano de cuidados; Avaliar ressecamentos e rachaduras na pele diariamente; Prevenir lesões nos pontos de pressão; Atentar para lesões orais, sangramentos e infecções; Inspecionar diariamente os pés; limpar com água morna e sabão. Secar e hidratar; Elevar os calcanhares e evitar pressão nos mesmos ao sentar-se; Evitar andar descalço, usar calçados confortáveis e cortar as unhas retas cuidadosamente;

3 Monitorar a glicose sanguinea (HGT) e administrar a insulina e hipoglicemiantes orais prescritos; Informar sobre a doença, sinais e sintomas, complicações a curto e longo prazo, tratamento e fatores de risco; Reservar tempo para ouvir o paciente a fim de reduzir sua ansiedade. 05) Risco para infecção relacionado a conhecimento insuficiente para evitar exposição a patógenos, exposição ambiental a patógenos aumentada, defesas primárias inadequadas (pele rompida) e doença crônica ( HA e diabetes mellitus) Manter o cliente sem infecção Manter técnica asséptica nas mudanças do curativo; Inspecionar a úlcera quanto a eritema em bordas, pontos hemorrágicos, características da secreção e odor; Monitorar SSVV diariamente; Administrar antibióticos EV, conforme indicado; Estimular o uso de saco plástico ao banho para proteger a úlcera. 06) Conhecimento deficiente para a HA relacionado à ausência de esquemas terapêuticos medicamentoso, relativos à doença, em domicílio associado a verbalização do problema, diz ter parado de tomar medicação há alguns anos. Fazer o cliente compreender a patologia e seu tratamento, estimular o autocuidado e manter a ausência de complicações. Orientar o cliente sobre a importância do uso regular dos medicamentos prescritos e das medidas de controle, tais como: restrição de sódio e lipídeos, aumento da ingesta de frutas e vegetais, atividades física regular e evitar o fumo; Avaliar sintomas sugestivos de complicações da HA; Monitorizar a PA; Explicar os possíveis efeitos colaterais da medicação prescrita

4 07) Padrão de sono perturbado relacionado a barulho, iluminação, despertares causados por outros, restrição física e dor em úlcera varicosa associado a despertares prolongados e três ou mais despertares durante a noite. Melhorar o padrão de sono/repouso Promover esquemas de conforto para a hora de dormir, como, por exemplo, banho morno e massagem, leite morno; Reduzir o barulho e luz; Encorajar a ficar em posição confortável; Administrar analgésico conforme prescrito antes de dormir 08) Perfusão tissular periférica ineficaz relacionada à redução do fluxo venoso associada a edema em MIE, claudicação e cicatrização. Diminuir a congestão venosa Elevar os membros acima do nível do coração; Desencorajar ficar em pé parado ou sentado por períodos prolongados; Encorajar a deambulação; Encorajar a prevenção de roupas e acessórios constritivos; Prevenir contra cruzar as pernas; Avaliar edemas 09) Risco para volume de líquidos deficiente relacionado a estado hipermetabólico, medicação (diuréticos), extremos de idade e poliúria. Manter o volume de líquidos adequados. Avaliar turgor cutâneo e membranas mucosas; Monitorar o balanço hídrico; Manter uma ingesta hídrica adequada;

5 Pesar diariamente; Investigar mudanças no estado mental/sentidos; Avaliar a presença de edema Implementação: É o início e a conclusão das ações necessárias à consecução dos resultados, definidos durante o estágio de planejamento. Envolve a comunicação do plano a todos os participantes do atendimento ao cliente. As intervenções podem ser executadas por membros da equipe de saúde, pelo cliente ou por sua família. O plano de cuidados é utilizado como um guia. A enfermeira prossegue na coleta de dados sobre a condição do cliente e sua interação com o ambiente. A implementação inclui também o registro do atendimento ao cliente em documentos adequados. Esta documentação confirma que o plano de cuidados é executado, e pode ser utilizada como um instrumento de avaliação da eficácia do plano. Avaliação: Corresponde à última fase do processo de enfermagem. Trata-se de uma fase sempre em processo que determina o quanto às metas de cuidados foram alcançadas. A enfermeira avalia o progresso do cliente, institui, caso necessário, medidas corretivas e revisa o plano de cuidados de enfermagem. Prof. João Ulisses Ribeiro Presidente da Funepu

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