PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA"

Transcrição

1 PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA Porto Alegre 2014

2 1 INTRODUÇÃO A prática da terapia intravenosa ocupa segundo estudos 70% do tempo da enfermagem durante sua jornada de trabalho, sem levar em consideração os eventos adversos em grande escala que essa prática nos mostra. Esse fato nos leva a analisar essa prática de forma a criar estratégias que minimize suas complicações e o retrabalho da enfermagem, porém, é essencial que nas unidades hospitalares se estabeleça um protocolo, baseado nas recomendações nacionais como: ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e internacionais como o INS (Infusion Nurses Society) e do CDC (Centers for Disease Control and Prevention), onde se direciona e ampara todo o manuseio (punção, fixação, manutenção e retirada) com o objetivo de tornar essa prática segura, diminuir a repunção, infecção,custos para o Hospital, garantindo a qualidade da assistência e sobretudo conforto e segurança ao paciente. Nesta perspectiva, foi elaborado este protocolo contendo as recomendações necessárias para controle dos acessos venosos, levando-se em consideração quatro conceitos: estabilização do catéter, cobertura estéril, visualização e segurança. Os cateteres devem sempre ser instalados por profissionais capacitados e com indicação diagnóstica e/ou terapêutica. A estabilização deve garantir o bom funcionamento, não interferindo na manipulação, acessibilidade e monitorização do sítio de inserção. 2 OBJETIVOS Elaborar um protocolo sobre a prática de estabilização e fixação segura com a utilização de coberturas em acessos venosos periféricos e centrais de acordo com as recomendações da ANVISA, CDC e INS.

3 3 TIPOS DE CATETERES VENOSOS Segundo o INS (2008), o cateter ideal deve apresentar alta resistência a dobras, boa integridade estrutural para facilitar a inserção na veia, baixa trombogenicidade, baixa aderência bacteriana e boa estabilidade em longo prazo. 4 COBERTURA O propósito da cobertura estéril para cateteres periféricos é: - Proteger o sítio de punção e minimizar a possibilidade de infecção por meio da interface entre a superfície do cateter e a pele. Portanto, a cobertura deve ser estéril podendo ser semi oclusiva (gaze ou fixador) ou membrana transparente semipermeável MTS (ANVISA, 2010). As membranas ou filmes de poliuretano são coberturas de natureza química, transparente, elástica e estéril, podendo ser impermeáveis ou semipermeáveis, permitindo assim, a liberação de gases e a evaporação de água. São barreiras bacterianas e virais.

4 4.1. Tipos de Cobertura padronizadas no Hospital Fêmina COBERTURAS UNIDADES TIPO DE TEMPO DE ESTEREIS ACESSO PERMANÊNCIA - Curativo transparente, estéril, adesivo de poliuretano, c/fenestra e reforço nas bordas, tamanho aprox. de 7 x 8,5cm - Todas as unidades Periférico - Até 96 horas Cód GHC: Curativo transparente estéril 10 x 12 - Todas as unidades - Central - 7 dias Cód. GHC: Curativo transparente para - Todas as unidades -Central -7 a 10 dias cateter impregnado com conforme anexo A clorhexidine 2%, c/aprox. 8,5cm x 11,5cm Cód. GHC: Fonte: CDC(2011); INS (2008); ANVISA (2010)

5 4.2 Estabilização de Cateteres A estabilização do cateter deve ser utilizada para preservar a integridade do acesso venoso e prevenir a migração ou perda do mesmo. Nesse sentido, utiliza-se alguns mecanismos que auxiliam nessa função, como: - As "fitas estéreis estabilizadoras": tem como objetivo a estabilização do hub (canhão) do cateter, impedindo o seu deslocamento dentro do vaso (INS, ANVISA). - A "fenda" (fenestrado): tem como principal objetivo a acomodação dos dispositivos/conexões, garantindo uma melhor fixação do cateter e maior permanência da cobertura. 5 ACESSO VENOSO PERIFÉRICO E CENTRAL 5.1 Acesso Venoso Periférico É um acesso venoso realizado através da punção de veia periférica em uso de um dispositivo intravenoso. Pode ser usada tanto para tratamento prolongado quanto para soluções mais concentradas, observando sempre a permeabilidade venosa. É um procedimento que pode oferecer riscos. Indicações: terapia intravenosa de curta duração. Contra-indicação: administração de drogas vesicantes, hiperosmolares e vasoativas.

6 * Recomendações: - Dar prioridade às veias dos membros superiores (MMSS); - Evitar regiões de articulações; - Evitar local próximo à área contaminada; - Não puncionar veias com tromboflebite ou locais com lesão cutânea; -Não puncionar, de preferência, membros com déficit motor. * Intervenções de Enfermagem após a instalação do dispositivo: Estabilizar e proteger o dispositivo c/ fitas estéreis e adesivo estéril (cód. GHC em pacientes adultos e cód. GHC ou para paciente na UTI Neonatal). Fazer conexões respeitando a compatibilidade de materiais. Iniciar a terapia prescrita. Descartar os materiais utilizados em recipiente adequado. Documentar o procedimento e as intercorrências quando presentes. Registrar em local de fácil acesso a data de validade/trocar do dispositivo quando se tratar de dispositivo periférico de curta permanência. * Durante a permanência do cateter Garantir sempre a fixação e estabilização do cateter evitando sua migração interna para prevenir contaminações e complicações mecânicas. Um cateter periférico com a estabilização garantida não permite a movimentação da ponta evitando a flebite mecânica por irritação do endotélio do vaso. Esse processo deve ser garantido com a utilização de fitas de estabilização estéreis.

7 Substituir o dispositivo periférico e o sítio de inserção com intervalo até 96h, ou quando indicado (obstrução, perda, flebite, extravasamento, infiltração, e infecções relacionadas). * Escalas para acompanhamento das possíveis complicações de acesso venoso periférico Quadro 1. Escala de Infiltração e Extravasamento. ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO DE INFILTRAÇÃO E EXTRAVASAMENTO GRAU SINAIS CLÍNICOS 0 Sem sinais clínicos 1 Pele fria e pálida, edema menor que 2,5cm, com pouca ou sem dor no local 2 Pele fria e pálida, edema entre 2,5cm e 15 cm, com pouca ou sem dor no local 3 Pele fria, pálida e translúcida, edema maior que 15 cm, dor local variando de média à moderada, possível diminuição da sensibilidade. 4 Pele fria, pálida e translúcida, edema maior que 15cm, dor local variando de moderada à severa, diminuição da sensibilidade e comprometimento circulatório. Ocorre na infiltração de derivados sanguíneos, substâncias irritantes ou vesicantes(extravasamento). Adaptado de: Alexander, M.Infusion related complications. J. Intraven Nurs 2000,23. (6S): S 56-S58. As escalas são utilizadas para orientar os profissionais na identificação de sinais de complicações relacionados à terapia intravenosa, pois é importante que o dispositivo seja removido, tão logo se detecte alguma alteração. Bem como que seja realizado o registro do mesmo no prontuário e notificado os Eventos Adversos relacionados à terapia intravenosa

8 (Rede Sentinela sistema eletrônico de notificação de EA, por exemplo: flebite, perda de cateter, extravasamento de quimioterapia). 5.2 Acesso Venoso Central São acessos obtidos a partir de punção venosa central, cujo cateter está localizado no terço médio inferior da veia cava superior (para administração de fluidos) ou no interior do átrio direito (para monitoração invasiva). A maioria das infecções relacionadas aos cateteres está associada aos cateteres venosos centrais (CVC s), especialmente aqueles inseridos em pacientes em UTI s. O acesso venoso central pode ser necessário por longos períodos, aumentando o risco de colonização através da manipulação do cateter diversas vezes durante o dia pelos profissionais de saúde, maximizando o risco para desenvolver infecção de corrente sanguínea relacionada ao cateter. Já está comprovado que 60% dos microorganismos causadores das infecções de corrente sanguínea são aqueles presentes na flora da nossa pele e 30% estão colonizando o canhão do cateter. A cobertura impregnada com clorexidina a 2% deve ser utilizada sempre que uma eventual bacteremia relacionada ao cateter for considerada grave (ANVISA, 2010). Os acessos centrais são classificados quanto: Ao tempo de uso (curta permanência, longa permanência); Tipo de material usado (silicone, poliuretano, etc.); Tipo de implantação (não tuneilizado, percutâneo, tuneilizado); Pela presença ou não de válvulas;

9 Pelo número de lúmens e vias. * Manipulação do cateter venoso central A manutenção e a manipulação da(s) via(s) do cateter venoso central serão acompanhadas pela equipe de enfermagem, e as trocas de curativos e eventuais complicações detectadas serão comunicadas ao médico responsável e notificadas na Rede Sentinela. * Fixação e coberturas dos acessos venosos centrais O curativo do acesso venoso central após a punção deve ser realizado utilizando-se a cobertura estéril, transparente, com fenda, com almofada em gel impregnada com clorexidine a 2% (cód ) para pacientes que atendam a recomendação constante no Anexo A. Para os demais pacientes adultos com acesso central utilizar curativo transparente estéril 10x12 (cód ). 6.CONSIDERAÇÕES FINAIS Com a implementação do protocolo espera-se, a melhoria da qualidade da assistência, amplo desenvolvimento na prática de terapia intravenosa, concomitantemente o bem estar e a segurança do paciente assistido, pois estes procedimentos são realizados na instituição, sem padronização. Para os profissionais da equipe de enfermagem é uma ferramenta, pois o protocolo nos fornece este modelo padronizado, que será aplicado em todas os pacientes das unidades que façam uso de um dispositivo central ou periférico.

10 A utilização de novas tecnologias como os filmes de poiluretano para os cateteres centrais e periféricos, minimizam as possíveis complicações relacionadas à terapia intravenosa. Outro aspecto importante é o retrabalho da equipe de enfermagem. Um dispositivo periférico ou central estabilizado e fixado pode atingir o tempo permanência recomendado para as infusões.

11 REFERÊNCIAS CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION-CDC. Hospital Infection Control Practices Advisory Committee. Guidelines for the prevention of intravascular catheter-related infections. MMWR 2002;, vol. 2000;1(RR10):1-26. nursing 3 rd INFUSION NURSES SOCIETY INS. Policies and procedures for infusion AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA- ANVISA. Manual de Prevenção de Infecção Primária de Corrente Sanguínea,

12 ANEXO A

13

14

15

RESPONSÁVEIS EDITORIAL. Selma Furtado Magalhães. Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba. Camila Alves Machado. Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão

RESPONSÁVEIS EDITORIAL. Selma Furtado Magalhães. Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba. Camila Alves Machado. Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão 1 RESPONSÁVEIS Selma Furtado Magalhães Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba Camila Alves Machado Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão EDITORIAL Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara Revisão: Setembro de 2012

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº. 013/CT/2015 Assunto: Cateter totalmente implantado: Atribuições dos profissionais de Enfermagem. I Fato: O Diretor Técnico de um Hospital pergunta se os profissionais de Enfermagem

Leia mais

COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Fortaleza, 09 de setembro de 2013 Revisada em 04 de novembro de 2013

COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Fortaleza, 09 de setembro de 2013 Revisada em 04 de novembro de 2013 Norma: 01/2013 COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Fortaleza, 09 de setembro de 2013 Revisada em 04 de novembro de 2013 Para: Diretor Presidente, Diretor de Processos Médicos, Diretor Administrativo-financeiro,

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX AG CURATIVO ANTIMICROBIANO DE ESPUMA COM SILICONE SUAVE

INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX AG CURATIVO ANTIMICROBIANO DE ESPUMA COM SILICONE SUAVE VERSÃO 1 INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX AG CURATIVO ANTIMICROBIANO DE ESPUMA COM SILICONE SUAVE Nome técnico: Curativo Nome comercial: Mepilex Ag Verifique no rótulo do produto a versão da instrução de uso

Leia mais

CUIDADOS COM A PELE DO

CUIDADOS COM A PELE DO CUIDADOS COM A PELE DO ENFERMAGEM RECÉM-NASCIDO Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A pele do recém-nascido (RN) apresenta algumas peculiaridades que a

Leia mais

USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP) EM ATENÇÃO DOMICILIAR

USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP) EM ATENÇÃO DOMICILIAR USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP) EM ATENÇÃO DOMICILIAR BRITO, G. A.Carvalho GOMES, M. Ribeiro Silva MONTAGNER, J. Atenção Domiciliar Unimed Campinas ADUC Introdução A terapia venosa

Leia mais

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR Em relação a epidemiologia e bioestatística aplicadas ao controle de infecções hospitalares, julgue os itens a seguir. 41 No registro de variáveis contínuas, a exatidão do registro tem fundamental valor

Leia mais

11º Simpósio Mineiro de Enfermagem e Farmácia em Oncologia Segurança na Terapia Intravenosa

11º Simpósio Mineiro de Enfermagem e Farmácia em Oncologia Segurança na Terapia Intravenosa 11º Simpósio Mineiro de Enfermagem e Farmácia em Oncologia Segurança na Terapia Intravenosa Bruno Viana de Andrade Enfermeiro do Serviço de Oncologia do Hospital Mater Dei Belo Horizonte MG 2014 História

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais

Administração de Quimioterápicos: Tempo e Ordem de Infusão. Enfa. Ms. Shirlei Ferreira HUPE/UERJ INCA

Administração de Quimioterápicos: Tempo e Ordem de Infusão. Enfa. Ms. Shirlei Ferreira HUPE/UERJ INCA Administração de Quimioterápicos: Tempo e Ordem de Infusão Enfa. Ms. Shirlei Ferreira HUPE/UERJ INCA Via Endovenosa Principais Complicações: Infecção; Flebite; Formação de vesículas ou necrose quando extravasado,

Leia mais

A Introdução dos Biológicos no Tratamento da Psoríase: experiência da Enfermagem em um Centro de Infusões

A Introdução dos Biológicos no Tratamento da Psoríase: experiência da Enfermagem em um Centro de Infusões A Introdução dos Biológicos no Tratamento da Psoríase: experiência da Enfermagem em um Centro de Infusões Enfª Resp. Téc. Ana Cristina de Almeida CIP-Centro de Infusões Pacaembú Agente Biológicos Os biológicos

Leia mais

NOTA TÉCNICA N o 014/2012

NOTA TÉCNICA N o 014/2012 NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA

POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA DEFINIÇÃO Política que normatiza as condições para uso de fontes de oxigênio, óxido nitroso e fontes de ignição no sentido de prevenir incêndios,

Leia mais

Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal

Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal V1.01 - Novembro de 2012 1. Sigla E-SEG-06 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio Relevância Importância Estágio do Ciclo de Vida Método

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO. OPSITE Post-Op Visible Curativo que permite a visibilidade da ferida

INSTRUÇÕES DE USO. OPSITE Post-Op Visible Curativo que permite a visibilidade da ferida INSTRUÇÕES DE USO OPSITE Post-Op Visible Curativo que permite a visibilidade da ferida DESCRIÇÃO OPSITE Post-Op Visible é um curativo estéril por óxido de etileno que possui um design único e inovador,

Leia mais

GUIA DE APOIO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO IPO DE COIMBRA

GUIA DE APOIO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO IPO DE COIMBRA GUIA DE APOIO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO IPO DE COIMBRA Este guia contém informações para os doentes com um cateter totalmente implantado (CTI) e para os profissionais de saúde que prestam assistência

Leia mais

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) - Fatores de risco: Idade superior a 40 anos Acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico) Paralisia de membros inferiores Infarto

Leia mais

AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA

AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde

Leia mais

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO. Mepitel Film. Modelos: Mepitel Film 6x7cm, Mepitel Film 10x12cm, Mepitel Film 10x25cm, Mepitel Film 15x20cm

INSTRUÇÕES DE USO. Mepitel Film. Modelos: Mepitel Film 6x7cm, Mepitel Film 10x12cm, Mepitel Film 10x25cm, Mepitel Film 15x20cm INSTRUÇÕES DE USO VERSÃO 1 Mepitel Film Nome Comercial: Mepitel Film Nome Técnico: Curativo Modelos: Mepitel Film 6x7cm, Mepitel Film 10x12cm, Mepitel Film 10x25cm, Mepitel Film 15x20cm Verifique no rótulo

Leia mais

AMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização

AMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização FONTE: Ferigolo, Maristela et al. Centros de Atendimento da Dependência Química - 2007- Maristela Ferigolo, Simone Fernandes, Denise C.M. Dantas, Helena M.T. Barros. Porto Alegre: Editora AAPEFATO. 2007,

Leia mais

PROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

PROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 1 páginas É um termo geral que se aplica às atividades de lavar as mãos ou friccioná-las com álcool gel. Essa higiene é considerada a medida mais eficaz para evitar a disseminação de infecções. PARA QUE

Leia mais

Folheto para o paciente

Folheto para o paciente Folheto para o paciente Quimioembolização Transarterial com Eluição de Fármaco (detace) de tumores hepáticos: Uma opção minimamente invasiva para o tratamento de tumores hepáticos Diagnóstico do hepatocarcinoma

Leia mais

Pressão Intracraniana - PIC. Aula 10

Pressão Intracraniana - PIC. Aula 10 Pressão Intracraniana - PIC Aula 10 Definição É a pressão encontrada no interior da caixa craniana. Pressão exercida pelo líquor nas paredes dos ventrículos cerebrais. Quando essa pressão é alterada significa

Leia mais

PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523

PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 Ementa: Utilização de luvas de procedimentos para aplicação de vacina. 1. Do fato Profissionais de Enfermagem solicitam

Leia mais

Grupo Hospitalar Conceição - GHC Hospital Nossa Senhora da Conceição Procedimento Operacional Padrão POP Enfermagem

Grupo Hospitalar Conceição - GHC Hospital Nossa Senhora da Conceição Procedimento Operacional Padrão POP Enfermagem Unidade: Unidade Assistencial Grupo Hospitalar Conceição - GHC Hospital Nossa Senhora da Conceição Procedimento Operacional Padrão POP Enfermagem Tarefa: Higienização de mãos Número: 79 Data: 03/2015 Responsável:

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE TERAPIA NUTRICIONAL - EMTN ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Enfª Danielli Soares Barbosa Membro do Grupo

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX BORDER AG

INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX BORDER AG VERSÃO 01 INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX BORDER AG Nome técnico: Curativo Nome comercial: Mepilex Border Ag REF: Mepilex Border Sacrum Ag 18x18cm (382090), Mepilex Border Sacrum Ag 23x23cm (382490), Mepilex

Leia mais

Norma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands

Norma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands p. 1 de 10k Norma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands 1ª EDIÇÃO Janeiro de p. 2 de 10k p. 3 de 10k Índice Introdução... 4 Campo de aplicação...

Leia mais

Estratégias para o controle de infecções na Terapia Intravenosa e lavagem do cateter flushing

Estratégias para o controle de infecções na Terapia Intravenosa e lavagem do cateter flushing Disciplina: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade S NT2: O Sistema de Infusão: acessórios e equipamentos eletrônicos em Terapia Intravenosa Estratégias para o controle

Leia mais

PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS

PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia

Leia mais

RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda.

RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda. O USO DA CRIOTERAPIA NAS LESÕES AGUDAS DE TECIDO MOLE RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o organismo responde através do mecanismo de inflamação e o uso da crioterapia vai amenizar

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS VASCULARES PARA TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE. Contactos: Unidade de Hemodiálise: 276300932.

ORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS VASCULARES PARA TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE. Contactos: Unidade de Hemodiálise: 276300932. Evitar a infecção A infecção é uma complicação grave que pode ocorrer por ter as defesas diminuídas. Prevenir também depende de si. Cumpra as regras de higiene e as indicações fornecidas pela Equipa do

Leia mais

INSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de

INSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Instalação e administração de concentrado de hemácias, plaquetas ou plasma fresco congelado. FINALIDADE Estabelecer a rotina para instalação e controle da transfusão de hemocomponentes

Leia mais

Última revisão: 03/08/2011 ACESSO VENOSO CENTRAL

Última revisão: 03/08/2011 ACESSO VENOSO CENTRAL Protocolo: Nº 51 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Luciana Noronha Última revisão: 03/08/2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Luciana Noronha Luiz Ernani

Leia mais

Neste início de século observamos no mundo uma economia

Neste início de século observamos no mundo uma economia Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada

Leia mais

BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA

BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA Centro Universitário Newton Paiva Escola de Odontologia BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA Maria Aparecida Gonçalves de Melo Cunha O que é biossegurança? O termo biossegurança é formado pelo radical

Leia mais

Dicas práticas para conjuntos de infusão

Dicas práticas para conjuntos de infusão Dicas práticas para conjuntos de infusão Dicas práticas para conjuntos de infusão Inserção da cânula Para inserir a cânula no organismo, é necessário fazer uma prega na pele para que ela fique tensionada.

Leia mais

Feridas e Curativos. Maior órgão do corpo humano.

Feridas e Curativos. Maior órgão do corpo humano. Feridas e Curativos Enfermeira: Milena Delfino Cabral Freitas Pele Maior órgão do corpo humano. Funções: proteção contra infecções, lesões ou traumas, raios solares e possui importante função no controle

Leia mais

Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática. Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.

Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática. Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com. Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.br Definição de caso de Infecção de Corrente Sanguínea relacionada

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:

Leia mais

1. Introdução 2. 2. As funções da embalagem 2. 3. Classificação das embalagens 5. 4. Principais características dos materiais de embalagem 6

1. Introdução 2. 2. As funções da embalagem 2. 3. Classificação das embalagens 5. 4. Principais características dos materiais de embalagem 6 Capítulo I CONCEITOS GERAIS SOBRE EMBALAGEM 1. Introdução 2 2. As funções da embalagem 2 3. Classificação das embalagens 5 4. Principais características dos materiais de embalagem 6 5. O ambiente e a embalagem

Leia mais

RELATÓRIO REFERENTE AO SUPORTE DO MÊS JUNHO/2013.

RELATÓRIO REFERENTE AO SUPORTE DO MÊS JUNHO/2013. RELATÓRIO REFERENTE AO SUPORTE DO MÊS JUNHO/2013. Em Junho de 2013 o Suporte do Sistema Ilux teve um total de 1206 atendimentos, ressaltando que 977 foram realizados pelo chat online, 221 atendimentos

Leia mais

Eficiência e segurança dos produtos saneantes

Eficiência e segurança dos produtos saneantes Eficiência e segurança dos produtos saneantes Elenildes Silva Amorim Gerência Geral de Saneantes Porto Alegre, 08 de novembro de 2013 2 Área suja Área limpa 3 Resolução - RDC n 6, de 30 de janeiro de 2012

Leia mais

Atitude. (Enciclopédia Barsa 1997)

Atitude. (Enciclopédia Barsa 1997) Atitude Conceito genérico, com diferentes interpretações em psicologia, que busca explicar grande parte da conduta social frente às situações e experiências. (Enciclopédia Barsa 1997) (Autor Desconhecido)

Leia mais

UNIDADE DE EMERGÊNCIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIDADE DE EMERGÊNCIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIDADE DE EMERGÊNCIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO OTIMIZAÇÃO DA PRESCRIÇÃO ELETRÔNICA, BASEADA NO ESTUDO AVALIATIVO, DESENVOLVIDO PELA

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES. CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR

BANCO DE QUESTÕES. CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR BANCO DE QUESTÕES CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR NT1: A importância do conhecimento de anatomia e fisiologia no UE1: Uma abordagem

Leia mais

Gerente de Risco Sanitário do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Mestranda em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense

Gerente de Risco Sanitário do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Mestranda em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense ARTIGO Ensino à distância: desafios e perspectivas desta metodologia de aprendizagem para treinar e capacitar em gerenciamento de risco sanitário os profissionais de saúde na Rede Sentinela AUTORES Dalila

Leia mais

B BRAUN. Askina Calgitrol Ag. Curativo de Alginato e Prata para Feridas. SHARING EXPERTISE

B BRAUN. Askina Calgitrol Ag. Curativo de Alginato e Prata para Feridas. SHARING EXPERTISE Askina Calgitrol Ag Curativo de Alginato e Prata para Feridas. Askina Calgitrol Ag é um curativo desenvolvido pela tecnologia B. Braun que combina a alta capacidade de absorção do alginato de cálcio e

Leia mais

Sondas e Cateteres em 100% Silicone

Sondas e Cateteres em 100% Silicone B PF P Sondas e Cateteres em 100% Silicone CLASSE: I / II / III / IV Fabricado no Brasil 1113 BOTÃO PARA GASTROSTOMIA PERCUTÂNEA Cód. 3 TUBO DE EXTENSÃO PARA ALIMENTAÇÃO E DESCOMPRESSÃO DE BOTON Cód. TE3-03

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

Coberturas Especificas

Coberturas Especificas 1 de 10 995 77 RESULTADO ESPERADO: - Promover a cicatrização da ferida, e o reestabelecimento da pele ao seu estado integro. 995 PROCESSOS RELACIONADOS: Enfermagem Atendimento Cirúrgico Internação Tratamento

Leia mais

MONICA AN24. Monitoramento ECG Abdominal Fetal

MONICA AN24. Monitoramento ECG Abdominal Fetal MONICA AN24 Monitoramento ECG Abdominal Fetal A solução de monitoramento fetal-maternal sem fios MONICA AN24 abre as portas a todo um novo mundo de vigilância passiva, gestão flexível e conforto da paciente

Leia mais

ENDURIT RP Manual de Orientação para Manutenção Preventiva e Corretiva

ENDURIT RP Manual de Orientação para Manutenção Preventiva e Corretiva ENDURIT RP Manual de Orientação para Manutenção Preventiva e Corretiva Prefácio O sistema de revestimento da linha ENDURIT foi desenvolvido com a mais nobre linha de resinas uretanas, levando assim a um

Leia mais

NOTIFICAÇÕES DE EVENTOS ADVERSOS VIA SISTEMA

NOTIFICAÇÕES DE EVENTOS ADVERSOS VIA SISTEMA GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO GERÊNCIA DE UNIDADES DE INTERNAÇÃO Comissão de Gerenciamento de Risco NOTIFICAÇÕES DE EVENTOS ADVERSOS VIA SISTEMA 2012 Luciane Lindenmeyer,

Leia mais

PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)

PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)

Leia mais

INFORME TÉCNICO 001/2014 3ª Atualização

INFORME TÉCNICO 001/2014 3ª Atualização SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2014 3ª Atualização Subsecretaria de Vigilância em Saúde VIGILÂNCIA DA DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE)

Leia mais

Soluções para a Segurança do Paciente

Soluções para a Segurança do Paciente Soluções para a Segurança do Paciente Tradução de Adélia Quadros Farias Gomes Para o Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente Proqualis 2007 O Programa da Organização Mundial

Leia mais

Mais de 265 veículos na frota, sendo 85% com menos de 4 anos de uso e equipados com recursos de alta tecnologia.

Mais de 265 veículos na frota, sendo 85% com menos de 4 anos de uso e equipados com recursos de alta tecnologia. Quem Somos A BEM Emergências Médicas atua no segmento pré-hospitalar, com qualidade e competência desde 1979, atendendo hospitais, assistências médicas, seguradoras, empresas públicas e privadas e autogestões

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril

Leia mais

Ouvidoria Campus e Unidade de Emergência

Ouvidoria Campus e Unidade de Emergência Campus e Unidade de Emergência 1. Introdução Em 20 de abril de 1999 foi criada a lei 10.294 que trata da Proteção e Defesa do Usuário de Serviços Públicos, cujo objetivo é garantir os direitos básicos

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO MEPITEL

INSTRUÇÕES DE USO MEPITEL VERSÃO 1 INSTRUÇÕES DE USO MEPITEL Nome técnico: Curativo Nome comercial: Mepitel Verifique no rótulo do produto a versão da instrução de uso correspondente. Não utilize instrução de uso com versão diferente

Leia mais

A organização da agenda e o acesso dos usuários a consultas médicas nas Unidades Básicas de Saúde

A organização da agenda e o acesso dos usuários a consultas médicas nas Unidades Básicas de Saúde A organização da agenda e o acesso dos usuários a consultas médicas nas Unidades Básicas de Saúde ALVES, Andréia Ferreira² BUCKY, Daniele de Almeida Carvalho ³ COSTA, Agrimeron Cavalcante ¹ FERREIRA, Lucilene

Leia mais

LINHA P600 Manual de Orientação para Manutenção Preventiva e Corretiva

LINHA P600 Manual de Orientação para Manutenção Preventiva e Corretiva LINHA P600 Manual de Orientação para Manutenção Preventiva e Corretiva Prefácio O sistema de revestimento argamassado cimentício de alta resistência, da LINHA P600, foi desenvolvido com a mais alta tecnologia,

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Preparo e Administração de Medicação por Via Subcutânea

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Preparo e Administração de Medicação por Via Subcutânea Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Preparo e Administração de Medicação por Via Subcutânea Versão: 01 Próxima revisão: 2016 Elaborado por: Lícia Mara

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código interno: 7500 (12 X 500 ml) Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 Aplicação: detergente para pré-lavagens.

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 2.776, de 2008 (Apenso o PL 363, de 2011) Estabelece a obrigatoriedade da presença de profissionais de odontologia na unidade de terapia intensiva

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES UNIDADE DE BANCO DE SANGUE DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

Leia mais

ROTINAS PARA SEGURANÇA DO PACIENTE: PREVENÇÃO DE INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR

ROTINAS PARA SEGURANÇA DO PACIENTE: PREVENÇÃO DE INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR COMPLEXO HOSPITALAR DO CEPON ROTINAS PARA SEGURANÇA DO PACIENTE: PREVENÇÃO DE INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Serviço de Educação Permanente de Enfermagem

Leia mais

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo. Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP. Enfermagem UTI Neonatal - HCC

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP. Enfermagem UTI Neonatal - HCC PROCESSO: Cuidados com RN graves e/ou instáveis PROCEDIMENTO Manuseio Mínimo com Recém-nascido (RN) Grave ou Instável (CUIDADOS 1) Responsável pela execução: Equipe multiprofissional da UTI Neonatal Data

Leia mais

5Manutenções no Sistema de

5Manutenções no Sistema de Manutenção Preventiva dos Filtros do Ar A manutenção adequada deve incluir, também, uma inspeção completa dos sistemas. Todas as conexões, as tubulações ou dutos entre o filtro e o motor devem ser mantidos

Leia mais

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RELATÓRIO DE INSPEÇÃO AMBULÂNCIA 1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: CEP: Fone: Fax: E-mail: Diretor Administrativo: CPF: Responsável Técnico:

Leia mais

3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação

3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Guia de Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Este guia apresenta resultados das placas 3M para Contagem de Leveduras e Bolores.

Leia mais

Duodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto

Duodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto Duodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto O Food and Drug Administration (FDA) emitiu um Comunicado de Segurança a respeito do design de duodenoscópios para colangiopancreatografia endoscópica

Leia mais

Solução Glicofisiológica

Solução Glicofisiológica Solução Glicofisiológica Solução injetável cloreto de sódio + glicose 9 mg/ml + 50 mg/ml 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável MODELO DE BULA Solução Glicofisiológica cloreto de sódio

Leia mais

RENASYS G ESTÉRIL KIT BÁSICO DE CURATIVOS DE GAZE

RENASYS G ESTÉRIL KIT BÁSICO DE CURATIVOS DE GAZE INSTRUÇÕES DE USO RENASYS G ESTÉRIL KIT BÁSICO DE CURATIVOS DE GAZE Descrição do produto O Renasys G Estéril - Kit Básico de Curativos é usado em conjunto com os Sistemas de Terapia por Pressão Negativa

Leia mais

Planejamento Cirúrgico

Planejamento Cirúrgico Planejamento Cirúrgico Embora existam aspectos inerentes ao procedimento cirúrgico, a inter-relação entre esta etapa e a confecção da prótese consiste em um fator preponderante para o sucesso da reabilitação.

Leia mais

VIII CURSO DE APRIMORAMENTO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR

VIII CURSO DE APRIMORAMENTO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR VIII CURSO DE APRIMORAMENTO EM Objetivo do Curso: Fornecer, ao CD interessado nesta nova área de atuação, conhecimento da Área Odontológica, Médica e outras, com enfoque prático inclusive, para atuação

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ de Produto Químico - FISPQ PRODUTO: FITA DE POLIPROPILENO PARA ARQUEAÇÃO Página 1 de 10 Seção 1 Identificação do Produto e da Empresa Nome do produto: Fita de Polipropileno para arqueação Fornecedor Nome:

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Mecanismos de Prevenção de Quedas do Paciente

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Mecanismos de Prevenção de Quedas do Paciente Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Mecanismos de Prevenção de Quedas do Paciente Elaborado por: Luizita Henckemaier, Janeide Freitas Mello, Jeane Wechi,

Leia mais

CONCEITO Consiste na coleta de sangue venoso através de uma veia periférica, utilizando agulha ou cateter tipo escalpe e seringa descartável.

CONCEITO Consiste na coleta de sangue venoso através de uma veia periférica, utilizando agulha ou cateter tipo escalpe e seringa descartável. Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de sangue venoso através de uma veia periférica, utilizando agulha ou cateter tipo escalpe e seringa descartável. FINALIDADE Determinar compatibilidade de

Leia mais

Modelo de Texto de Bula. betametasona (como 17-valerato)... 1mg (0,1% p/p) veículo: (carbopol, álcool isopropílico e água purificada q.s.p)...

Modelo de Texto de Bula. betametasona (como 17-valerato)... 1mg (0,1% p/p) veículo: (carbopol, álcool isopropílico e água purificada q.s.p)... Betnovate valerato de betametasona Capilar FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: BETNOVATE Capilar é uma solução transparente, levemente viscosa, contendo 17-valerato de betametasona a 0,1% p/p. O veículo

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA

RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA Aryostennes Miquéias da Silva Ferreira*; Marcíllia Poncyana Félix Bezerra** *Programa Melhor em Casa Pombal/PB aryostennes@hotmail.com;

Leia mais

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema EASY GLASS Easy Glass Resumo O Easy Glass é um projeto desenvolvido para implantar a manutenção dos pára-brisas dos veículos ferroviários, cujo objetivo consiste na implantação de um guindaste de coluna

Leia mais

EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas

EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Diretoria de Programa de Pesquisa EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas A Universidade Católica de Brasília - UCB, por intermédio do Presidente do Conselho

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 Instalação de Estações de Tratamento de Esgotos por Zona de Raízes em Estabelecimentos Agrícolas Familiares na Bacia Hidrográfica Rio Mourão Mostra Local de: Campo Mourão Categoria

Leia mais

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. 1 PreSal (definição do site da empresa Petrobras consultado em 28/08/2010): O termo pré-sal

1. INTRODUÇÃO. 1 PreSal (definição do site da empresa Petrobras consultado em 28/08/2010): O termo pré-sal 23 1. INTRODUÇÃO A produção de grandes quantidades de produtos inutilizáveis, os resíduos como conhecemos atualmente, foi o primeiro indício real de que a Revolução Industrial implicaria na produção de

Leia mais

Que no ano de 2015 até a presente data foram notificados 4 casos de microcefalia, sendo que nenhum relacionado à infecção pelo Zika vírus;

Que no ano de 2015 até a presente data foram notificados 4 casos de microcefalia, sendo que nenhum relacionado à infecção pelo Zika vírus; Nota Técnica SESA N 01/2015 i - Orientação às Equipes de Saúde sobre Microcefalia Curitiba, 02 de dezembro de 2015. A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (SESA) considerando: A confirmação pelo Ministério

Leia mais

Punção Venosa Periférica CONCEITO

Punção Venosa Periférica CONCEITO Punção Venosa Periférica CONCEITO É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento. Preparar

Leia mais